SlideShare une entreprise Scribd logo
1  sur  59
PRESSUPOSTO O SARESP  se CARACTERIZA COMO UMA AVALIAÇÃO EXTERNA QUE PRODUZ INDICADORES PARA ESTABELECER UM DIAGNÓSTICO DO SISTEMA EDUCACIONAL. SEUS RESULTADOS SÃO FUNDAMENTAIS PARA GERAR ESTRATÉGIAS DE MELHORIA DA EDUCAÇÃO
As instituições escolares recebem os boletins com seus resultados específicos, e podem, a partir deles, analisar a qualidade do ensino oferecido à sua comunidade e as variáveis que influenciam nos resultados.
SARESP – MATRIZ DE REFERÊNCIA PARA AVALIAÇÃO  - COMO DEFINIR UMA MATRIZ DE REFERÊNCIA? - COMO, A PARTIR DELA, PROPOR QUESTÕES PARA  CADA DISCIPLINA? - COMO INTERPRETAR OS RESULTADOS DAS PROVAS A PARTIR DAS REFERÊNCIAS DE SUA CONSTRUÇÃO?
DIANTE DESTAS QUESTÕES: É FUNDAMENTAL DEFINIR UMA MATRIZ DE REFERÊNCIA EM SITUAÇÕES DE APRENDIZAGEM E ENSINO; AVALIAÇÃO (DE MODO INDIRETO E INFERENCIAL)  A OCORRÊNCIA EFETIVA DE APRENDIZAGEM;
ESTABELECE CORRESPONDÊNCIA ENTRE UMA SITUAÇÃO (DO CASO, DE ENSINO E APRENDIZAGEM) E A OUTRA SITUAÇÃO – O QUE É LEGÍTIMO DE SER AVALIADO EM UMA PROVA; QUANTO AO INSTRUMENTO DE AVALIAÇÃO FORMATIVA QUE ACONTECE NA ESCOLA PELOS PROFESSORES
UMA MATRIZ DE REFERÊNCIA DE AVALIAÇÃO PODE TER MUITAS FINALIDADES. A MAIS IMPORTANTE DELAS É O SEU PODER DE SINALIZAÇÃO DAS ESTRUTURAS BÁSICAS DE CONHECIMENTOS A SEREM CONSTRUÍDAS PELAS CRIANÇAS E JOVENS POR MEIO DOS DIFERENTES COMPONENTES CURRICULARES EM CADA ETAPA DA ESCOLARIDADE BÁSICA.
NO CASO DO SARESP, A MATRIZ FOI ELABORADA A PARTIR DA NOVA PROPOSTA CURRICULAR DO ESTADO DE SÃO PAULO. OS CONTEÚDOS, COMPETÊNCIAS E HABILIDADES APONTADOS NO CURRÍCULO, PARA CADA SÉRIE E DISCIPLINA, INDICAM AS BASES CONCEITUAIS DA MATRIZ PROPOSTA PARA AVALIAÇÃO.
Com ISSO, CONFIGURAM-SE AS REFERÊNCIAS QUE POSSIBILITAM, DE UM LADO, A CONSTRUÇÃO DAS PROVAS POR SEUS ELABORADORES, E DE OUTRO, A POSIÇÃO (SEGUNDO NÍVEIS DE DESEMPENHO) DOS ALUNOS QUE AS REALIZAREM.
Os indicadores relativos a esta posição são obtidos por uma escala de proficiência, por intermédio da qual se define o quanto e o quê cada aluno ou escola realizaram no contexto desse exame.
Referências entre habilidades, conteúdos e competências avaliadas e expressas nos níveis de desempenho da escala de proficiência do saresp.
As habilidades possibilitam inferir, pela escala de proficiência adotada, o nível em que os alunos dominam as competências cognitivas, avaliadas relativamente aos conteúdos das disciplinas e em cada série ou ano escolares.
Os conteúdos e as competências (formas de raciocinar e tomar decisões) correspondem, assim, COM habilidades a serem consideradas nas respostas às diferentes questões ou tarefas das provas.
Competências cognitivas São  modalidades  estruturais da inteligência.  Modalidades = expressam o que é necessário para compreender ou resolver um problema; Ao mesmo tempo representam diferentes formas ou caminhos de se conhecer.
Síntese das competências  cognitivas avaliadas no exame do saresp
Grupo i (competência para observar/ localizar)
Grupo ii ( competência para realizar/ relacionar)
Grupo iii (competência para compreender/ abstrair)
É necessário destacar ainda que muitas competências e habilidades indicadas no currículo, embora importantes para o trabalho em sala de aula, não foram incluídas nas matrizes, pois são passíveis de ser avaliadas em instrumentos formais de provas realizadas em larga escala, como é o saresp. Portanto devem fazer parte da avaliação formativa contínua realizada pelos professores.
Níveis de desempenho  X média obtida em cada componente curricular
Saresp x níveis de desempenho Agrupamento de pontos da Escala de Proficiência caracterizados a partir  das expectativas de aprendizagem para cada série. Abaixo do básico:  menor que 175 Básico:  entre 175 e 225 Adequado:  entre 225 e 275 Avançado:  acima de 275
ABAIXO DO BÁSICO: MENOR DO QUE 150 GÊNERO DE DOMÍNIO: HISTÓRIA EM QUADRINHOS E CONTOS CLÁSSICOS DA LITERATURA INFANTIL TEMA 2:  RECONSTRUÇÃO DOS SENTIDOS DO TEXTO; TEMA 6:  COMPREENSÃO DOS TEXTOS LITERÁRIOS.
NÍVEL BÁSICO: ENTRE 150 E 200 GÊNERO DE DOMÍNIO:  RECEITA CULINÁRIA, PROPAGANDA COMERCIAL, ARTIGO DE DIVULGAÇÃO ADAPTADO PARA CRIANÇAS, NOTÍCIAS, CARTA FAMILIAR, TIRA EM QUADRINHOS, FOTO, FÁBULA, POEMA TEMA 1:  RECONSTRUÇÃO DAS CONDIÇÕES DE PRODUÇÃO E RECEPÇÃO DE TEXTOS. TEMA 2:  RECONSTRUÇÃO DE SENTIDOS DO TEXTO.
TEMA 3:  RECONSTRUÇÃO DA TEXTUALIDADE. TEMA 4:  RECUPERAÇÃO DA INTERTEXTUALIDADE E ESTABELECIMENTO DE RELAÇÕES ENTRE TEXTOS. TEMA  5:  REFLEXÃO SOBRE OS  USOS DA LÍNGUA FALADA E ESCRITA. TEMA 6;  COMPREENSÃO DE TEXTOS LITERÁRIOS
NÍVEL  ADEQUADO: ENTRE 200 E 250 GÊNEROS DE DOMÍNIO: ALÉM DOS JÁ CITADOS ANTERIORES – VERBETE DE ENCICLOPÉDIA, TEXTO DE INSTRUÇÕES, REPORTAGEM, CARDÁPIO, VERBETE HISTÓRICO, CRÔNICA, SEGMENTO DE ROMANCE TEMA 1; TEMA 2; TEMA 3; TEMA 4; TEMA 5; TEMA 6
NÍVEL  AVANÇADO:  ACIMA DE 250 GÊNEROS DE DOMÍNIO: (ALÉM DOS JÁ CITADOS ANTERIORES): BILHETE. TEMA 1, TEMA 2, TEMA3, TEMA 5, TEMA 6. ( VER MATRIZES DE REFERÊNCIA PARA AVALIAÇÃO – DOCUMENTO BÁSICO – PG30, 31 E 32).
DISTRIBUIÇÃO PERCENTUAL DE ALUNOS EM NÍVEIS DE PROFICIÊNCIA – LÍNGUA PORTUGUESA
ONDE ESTAMOS E O QUE É PRECISO MODIFICAR , INCLUIR OU CONSOLIDAR PARA  GARANTIR, A CADA ALUNO, SEU DIREITO DE APRENDER?
Matemática: Abaixo do básico: menor do que 175. Tema 1: números, operações, funções; Tema 2: espaço e forma; Tema 4: tratamento da informação.
Nível básico: entre 175 e 225 Tema 1: números, operações, funções; Tema 2: espaço e forma; Tema 3: grandezas e medidas; Tema 4: tratamento da informação.
Nível  adequado: entre 225 e 275 Tema 1: números, operações, funções; Tema 2: espaço e forma; Tema 3: grandezas e medidas; Tema 4: tratamento da informação.
Nível avançado: acima de 275 tema 1: números, operações, funções; Tema 2: Espaço e forma; Tema 3: grandezas e medidas. (ver  matrizes de referência para avaliação – documento básico- pg 66 e 67)
DISTRIBUIÇÃO PERCENTUAL DE ALUNOS EM NÍVEIS DE PROFICIÊNCIA – matemática
A média de proficiência da diretoria de caieiras foi igual, superior, inferior da média da rede estadual? O que podemos justificar?
Reflexão... Por que os alunos localizados nos níveis inferiores não alcançaram os níveis esperados de aprendizagem?
O que o aluno precisa saber para responder esta questão?
 
H8: localizar itens de informação explícita em um texto, com base em uma dada proposição afirmativa de conhecimento de mundo social.
 
 
H5- localizar item de informação explícita, posicionado em segmento inicial de um texto, considerando um único critério para recuperar a informação ( o que, quem, quando, onde, como, por que)
Matemática
H8 - Identificar seqüências numéricas.
 
H25 – estabelecer relações entre  unidade de medida de tempo.
 
 
H 29 – ler e/ou interpretar informações e dados apresentados em tabelas  e construir tabelas
Análise quantitativa e  análise qualitativa Como coordenar isso na escola?
1) Consultar o boletim  da escola e analisar, no gráfico, a média  de proficiência  em língua portuguesa e matemática.
[object Object],[object Object],[object Object]
3) A distribuição do percentual ao longo dos níveis de proficiência traz informações sobre a quantidade de alunos que se encontram nos diferentes níveis de desempenho. Essa informação é importante para tomar decisões sobre o processo de intervenção pedagógica na escola.
Observação: quanto maior  for o percentual de alunos posicionados nos níveis superiores (adequado e avançado)  e menor  o percentual nos níveis inferiores ( abaixo do básico e básico), melhor será o resultado da escola.
Importante... Os resultados do saresp devem ser analisados pelas escolas em função das metas de aprendizagem definidas pelo idesp)
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Combinar para o replanejamento: Discutir a matriz de referência antes de discutir o relatório; Analisar algumas das questões do saresp 2008, compreendendo as respostas dos alunos (erros); Identificar quais competências, habilidades e conteúdos previstos são essenciais para que os alunos possam dar continuidade aos estudos (quais são os limites)?
Como será especificamente verificado se os alunos apresentam o domínio das competências, habilidades, conteúdos previstos? O que será feito com os alunos que não conseguem aprender aquilo que foi previsto? Qual a proposta de ação da escola?
“ dar  ao cotidiano  na sala de aula o mesmo tratamento disciplinar  que temos dado ou devemos dar ao ensino e à aprendizagem de língua portuguesa, matemática, ciências e artes pode ser um caminho para a boa realização da escola para todos. Para isso, é necessário desenvolvermos competências e habilidades relacionadas às categorias e aos modos de ser do real em sua expressão diária.”  lino de macedo
 
 

Contenu connexe

Tendances

Matriz de matemática
Matriz de  matemáticaMatriz de  matemática
Matriz de matemáticaelannialins
 
Pnaic 4ª aula avaliação parte i só sistematização dos textos
Pnaic 4ª aula avaliação   parte i  só sistematização dos textosPnaic 4ª aula avaliação   parte i  só sistematização dos textos
Pnaic 4ª aula avaliação parte i só sistematização dos textostlfleite
 
Apostilha 1ºencontro 9ºano
Apostilha 1ºencontro 9ºanoApostilha 1ºencontro 9ºano
Apostilha 1ºencontro 9ºanoluciaoliv
 
Resumo do caderno 6 etapa I- Avaliação no ensino médio- Orientadora Profª Kát...
Resumo do caderno 6 etapa I- Avaliação no ensino médio- Orientadora Profª Kát...Resumo do caderno 6 etapa I- Avaliação no ensino médio- Orientadora Profª Kát...
Resumo do caderno 6 etapa I- Avaliação no ensino médio- Orientadora Profª Kát...KATIA CAVALCANTI
 
Estudo e reflexão sobre avaliação biologia 2013
Estudo e reflexão sobre avaliação   biologia 2013Estudo e reflexão sobre avaliação   biologia 2013
Estudo e reflexão sobre avaliação biologia 2013Fernanda Rezende Pedroza
 
A matriz de referência para avaliação (1)
A matriz de referência para avaliação (1)A matriz de referência para avaliação (1)
A matriz de referência para avaliação (1)Osiel Oliveira
 
Slide oficina avaliação na alfabetização
Slide oficina avaliação na alfabetizaçãoSlide oficina avaliação na alfabetização
Slide oficina avaliação na alfabetizaçãoProalfacabofrio
 
DIA DO SARESP NA ESCOLA
DIA DO SARESP NA ESCOLADIA DO SARESP NA ESCOLA
DIA DO SARESP NA ESCOLApri_alquimim
 
Avaliação PARA as aprendizagens dos alunos do 1º e 2º CEB: contributos de uma...
Avaliação PARA as aprendizagens dos alunos do 1º e 2º CEB: contributos de uma...Avaliação PARA as aprendizagens dos alunos do 1º e 2º CEB: contributos de uma...
Avaliação PARA as aprendizagens dos alunos do 1º e 2º CEB: contributos de uma...Maria Pedro Silva
 
Guia de correção e interpretação de resultados
Guia de correção e interpretação de resultadosGuia de correção e interpretação de resultados
Guia de correção e interpretação de resultadospipatcleopoldina
 
Capacitação de Ciências - 1ª parte
Capacitação de Ciências - 1ª parteCapacitação de Ciências - 1ª parte
Capacitação de Ciências - 1ª parteanjalylopes
 
Formação slide
Formação slideFormação slide
Formação slideluciaoliv
 
Módulo1: ENQUADRAMENTO CONCEPTUAL: AVALIAÇÃO DAS APRENDIZAGENS DOS ALUNOS...
Módulo1: ENQUADRAMENTO  CONCEPTUAL: AVALIAÇÃO  DAS  APRENDIZAGENS DOS  ALUNOS...Módulo1: ENQUADRAMENTO  CONCEPTUAL: AVALIAÇÃO  DAS  APRENDIZAGENS DOS  ALUNOS...
Módulo1: ENQUADRAMENTO CONCEPTUAL: AVALIAÇÃO DAS APRENDIZAGENS DOS ALUNOS...Maria Pedro Silva
 
Descritores e distratores
Descritores e distratoresDescritores e distratores
Descritores e distratoreslouisacarla
 
Rp mat 2_em
Rp mat 2_emRp mat 2_em
Rp mat 2_emCNT_2013
 

Tendances (20)

Matriz de matemática
Matriz de  matemáticaMatriz de  matemática
Matriz de matemática
 
Pnaic 4ª aula avaliação parte i só sistematização dos textos
Pnaic 4ª aula avaliação   parte i  só sistematização dos textosPnaic 4ª aula avaliação   parte i  só sistematização dos textos
Pnaic 4ª aula avaliação parte i só sistematização dos textos
 
Apostilha 1ºencontro 9ºano
Apostilha 1ºencontro 9ºanoApostilha 1ºencontro 9ºano
Apostilha 1ºencontro 9ºano
 
Resumo do caderno 6 etapa I- Avaliação no ensino médio- Orientadora Profª Kát...
Resumo do caderno 6 etapa I- Avaliação no ensino médio- Orientadora Profª Kát...Resumo do caderno 6 etapa I- Avaliação no ensino médio- Orientadora Profª Kát...
Resumo do caderno 6 etapa I- Avaliação no ensino médio- Orientadora Profª Kát...
 
Estudo e reflexão sobre avaliação biologia 2013
Estudo e reflexão sobre avaliação   biologia 2013Estudo e reflexão sobre avaliação   biologia 2013
Estudo e reflexão sobre avaliação biologia 2013
 
Apostila
ApostilaApostila
Apostila
 
A matriz de referência para avaliação (1)
A matriz de referência para avaliação (1)A matriz de referência para avaliação (1)
A matriz de referência para avaliação (1)
 
Slide oficina avaliação na alfabetização
Slide oficina avaliação na alfabetizaçãoSlide oficina avaliação na alfabetização
Slide oficina avaliação na alfabetização
 
DIA DO SARESP NA ESCOLA
DIA DO SARESP NA ESCOLADIA DO SARESP NA ESCOLA
DIA DO SARESP NA ESCOLA
 
Avaliação PARA as aprendizagens dos alunos do 1º e 2º CEB: contributos de uma...
Avaliação PARA as aprendizagens dos alunos do 1º e 2º CEB: contributos de uma...Avaliação PARA as aprendizagens dos alunos do 1º e 2º CEB: contributos de uma...
Avaliação PARA as aprendizagens dos alunos do 1º e 2º CEB: contributos de uma...
 
Guia de correção e interpretação de resultados
Guia de correção e interpretação de resultadosGuia de correção e interpretação de resultados
Guia de correção e interpretação de resultados
 
Apresentação spaece alterado 2º
Apresentação spaece   alterado 2ºApresentação spaece   alterado 2º
Apresentação spaece alterado 2º
 
Capacitação de Ciências - 1ª parte
Capacitação de Ciências - 1ª parteCapacitação de Ciências - 1ª parte
Capacitação de Ciências - 1ª parte
 
Formação slide
Formação slideFormação slide
Formação slide
 
Apresentacao telefonica tania
Apresentacao telefonica taniaApresentacao telefonica tania
Apresentacao telefonica tania
 
Módulo1: ENQUADRAMENTO CONCEPTUAL: AVALIAÇÃO DAS APRENDIZAGENS DOS ALUNOS...
Módulo1: ENQUADRAMENTO  CONCEPTUAL: AVALIAÇÃO  DAS  APRENDIZAGENS DOS  ALUNOS...Módulo1: ENQUADRAMENTO  CONCEPTUAL: AVALIAÇÃO  DAS  APRENDIZAGENS DOS  ALUNOS...
Módulo1: ENQUADRAMENTO CONCEPTUAL: AVALIAÇÃO DAS APRENDIZAGENS DOS ALUNOS...
 
Oficina 1
Oficina 1Oficina 1
Oficina 1
 
Quadro de Referência para a Avaliação das Escolas
Quadro de Referência para a Avaliação das EscolasQuadro de Referência para a Avaliação das Escolas
Quadro de Referência para a Avaliação das Escolas
 
Descritores e distratores
Descritores e distratoresDescritores e distratores
Descritores e distratores
 
Rp mat 2_em
Rp mat 2_emRp mat 2_em
Rp mat 2_em
 

En vedette

4. ppt saresp 2013 matematica geral
4. ppt saresp 2013 matematica geral4. ppt saresp 2013 matematica geral
4. ppt saresp 2013 matematica geralsitedcoeste
 
3. ppt saresp 2013 relatório pedagógico - lp
3. ppt saresp 2013  relatório pedagógico - lp3. ppt saresp 2013  relatório pedagógico - lp
3. ppt saresp 2013 relatório pedagógico - lpsitedcoeste
 
LINGUA PORTUGUESA- DESCRITORES
LINGUA PORTUGUESA- DESCRITORESLINGUA PORTUGUESA- DESCRITORES
LINGUA PORTUGUESA- DESCRITORESPEDAGOGIADILA
 
P pts analise do saresp
P pts analise do sarespP pts analise do saresp
P pts analise do sarespGildo Moitinho
 
Carta escrita no ano de 2070
Carta escrita no ano de 2070Carta escrita no ano de 2070
Carta escrita no ano de 2070MIGUEL LIMA
 
Cgeb dia do_saresp_na_escola_2014 (1)
Cgeb dia do_saresp_na_escola_2014 (1)Cgeb dia do_saresp_na_escola_2014 (1)
Cgeb dia do_saresp_na_escola_2014 (1)Wilson Barbieri
 
Saresp relatório pedagógico matemática - 2013
Saresp   relatório pedagógico matemática - 2013Saresp   relatório pedagógico matemática - 2013
Saresp relatório pedagógico matemática - 2013Regiana Morais Lopes
 
Saresp 2013 relatório pedagógico matemática
Saresp 2013 relatório pedagógico matemáticaSaresp 2013 relatório pedagógico matemática
Saresp 2013 relatório pedagógico matemáticaKatia - uniesp alves
 
Gestão de sala de aula – dicas
Gestão de sala de aula – dicasGestão de sala de aula – dicas
Gestão de sala de aula – dicaspso2510
 
Slides 4° Encontro Pcs
Slides   4° Encontro PcsSlides   4° Encontro Pcs
Slides 4° Encontro Pcspri_alquimim
 
Gestão de sala de aula
Gestão de sala de aula Gestão de sala de aula
Gestão de sala de aula mtolentino1507
 
Ot pautas de atpc
Ot   pautas de atpcOt   pautas de atpc
Ot pautas de atpcErica Frau
 

En vedette (20)

Saresp dia do
Saresp dia  doSaresp dia  do
Saresp dia do
 
4. ppt saresp 2013 matematica geral
4. ppt saresp 2013 matematica geral4. ppt saresp 2013 matematica geral
4. ppt saresp 2013 matematica geral
 
Calculo saresp
Calculo sarespCalculo saresp
Calculo saresp
 
Ppt dia do saresp 2013
Ppt dia do saresp 2013Ppt dia do saresp 2013
Ppt dia do saresp 2013
 
3. ppt saresp 2013 relatório pedagógico - lp
3. ppt saresp 2013  relatório pedagógico - lp3. ppt saresp 2013  relatório pedagógico - lp
3. ppt saresp 2013 relatório pedagógico - lp
 
LINGUA PORTUGUESA- DESCRITORES
LINGUA PORTUGUESA- DESCRITORESLINGUA PORTUGUESA- DESCRITORES
LINGUA PORTUGUESA- DESCRITORES
 
Saeb
SaebSaeb
Saeb
 
P pts analise do saresp
P pts analise do sarespP pts analise do saresp
P pts analise do saresp
 
Orientação Técnica Saresp
Orientação Técnica SarespOrientação Técnica Saresp
Orientação Técnica Saresp
 
Carta escrita no ano de 2070
Carta escrita no ano de 2070Carta escrita no ano de 2070
Carta escrita no ano de 2070
 
Saresp 2012 análise
Saresp 2012   análiseSaresp 2012   análise
Saresp 2012 análise
 
Cgeb dia do_saresp_na_escola_2014 (1)
Cgeb dia do_saresp_na_escola_2014 (1)Cgeb dia do_saresp_na_escola_2014 (1)
Cgeb dia do_saresp_na_escola_2014 (1)
 
Saresp relatório pedagógico matemática - 2013
Saresp   relatório pedagógico matemática - 2013Saresp   relatório pedagógico matemática - 2013
Saresp relatório pedagógico matemática - 2013
 
Saresp 2013 relatório pedagógico matemática
Saresp 2013 relatório pedagógico matemáticaSaresp 2013 relatório pedagógico matemática
Saresp 2013 relatório pedagógico matemática
 
Gestão da sala de aula 16 de fev
Gestão da sala de aula 16 de fevGestão da sala de aula 16 de fev
Gestão da sala de aula 16 de fev
 
Gestão de sala de aula – dicas
Gestão de sala de aula – dicasGestão de sala de aula – dicas
Gestão de sala de aula – dicas
 
A organização do espaço na sala de aula
A organização do espaço na sala de aulaA organização do espaço na sala de aula
A organização do espaço na sala de aula
 
Slides 4° Encontro Pcs
Slides   4° Encontro PcsSlides   4° Encontro Pcs
Slides 4° Encontro Pcs
 
Gestão de sala de aula
Gestão de sala de aula Gestão de sala de aula
Gestão de sala de aula
 
Ot pautas de atpc
Ot   pautas de atpcOt   pautas de atpc
Ot pautas de atpc
 

Similaire à DIA DO SARESP NA ESCOLA

Prova brasil e o direito a educacao - P. Alegre
Prova brasil e o direito a educacao - P. AlegreProva brasil e o direito a educacao - P. Alegre
Prova brasil e o direito a educacao - P. AlegreEditora Moderna
 
OT Práticas em Arte.ppt
OT Práticas em Arte.pptOT Práticas em Arte.ppt
OT Práticas em Arte.pptssuser37d51f1
 
Pps avaliação - técnicas e instrumentos de avaliação
Pps   avaliação - técnicas e instrumentos de avaliaçãoPps   avaliação - técnicas e instrumentos de avaliação
Pps avaliação - técnicas e instrumentos de avaliaçãoMaria Pedro Silva
 
Apresentação Aprova Brasil - 2010
Apresentação Aprova Brasil - 2010Apresentação Aprova Brasil - 2010
Apresentação Aprova Brasil - 2010Editora Moderna
 
Hábile - Dom Rafael
Hábile - Dom RafaelHábile - Dom Rafael
Hábile - Dom Rafaelilhaweb
 
Manual de elaboração de itens
Manual de elaboração de itensManual de elaboração de itens
Manual de elaboração de itensRitaMuniz9
 
EXPECTATIVA DE APRENDIZAGEM - CADERNO DO GESTOR
EXPECTATIVA DE APRENDIZAGEM - CADERNO DO GESTOREXPECTATIVA DE APRENDIZAGEM - CADERNO DO GESTOR
EXPECTATIVA DE APRENDIZAGEM - CADERNO DO GESTORJeca Tatu
 
{4 da513b4 3453-4b47-a322-13cd37811a9c}-matemática final
{4 da513b4 3453-4b47-a322-13cd37811a9c}-matemática final{4 da513b4 3453-4b47-a322-13cd37811a9c}-matemática final
{4 da513b4 3453-4b47-a322-13cd37811a9c}-matemática finalSuellen Pessoa
 
Matriz curricular PAEBS
Matriz curricular PAEBSMatriz curricular PAEBS
Matriz curricular PAEBSGabriel Valle
 
Matemática matriz curricular
Matemática matriz curricularMatemática matriz curricular
Matemática matriz curricularNero Cachorro
 
Paebes revista pedagogica-ch_3_em_2012
Paebes revista pedagogica-ch_3_em_2012Paebes revista pedagogica-ch_3_em_2012
Paebes revista pedagogica-ch_3_em_2012Eliton Meneses
 
Ideb, Prova Brasil
Ideb, Prova BrasilIdeb, Prova Brasil
Ideb, Prova Brasilzearaujo
 

Similaire à DIA DO SARESP NA ESCOLA (20)

Prova brasil e o direito a educacao - P. Alegre
Prova brasil e o direito a educacao - P. AlegreProva brasil e o direito a educacao - P. Alegre
Prova brasil e o direito a educacao - P. Alegre
 
Saresp2
Saresp2Saresp2
Saresp2
 
OT Práticas em Arte.ppt
OT Práticas em Arte.pptOT Práticas em Arte.ppt
OT Práticas em Arte.ppt
 
Pps avaliação - técnicas e instrumentos de avaliação
Pps   avaliação - técnicas e instrumentos de avaliaçãoPps   avaliação - técnicas e instrumentos de avaliação
Pps avaliação - técnicas e instrumentos de avaliação
 
Apresentação Aprova Brasil - 2010
Apresentação Aprova Brasil - 2010Apresentação Aprova Brasil - 2010
Apresentação Aprova Brasil - 2010
 
Hábile - Dom Rafael
Hábile - Dom RafaelHábile - Dom Rafael
Hábile - Dom Rafael
 
Manual de elaboração de itens
Manual de elaboração de itensManual de elaboração de itens
Manual de elaboração de itens
 
EXPECTATIVA DE APRENDIZAGEM - CADERNO DO GESTOR
EXPECTATIVA DE APRENDIZAGEM - CADERNO DO GESTOREXPECTATIVA DE APRENDIZAGEM - CADERNO DO GESTOR
EXPECTATIVA DE APRENDIZAGEM - CADERNO DO GESTOR
 
{4 da513b4 3453-4b47-a322-13cd37811a9c}-matemática final
{4 da513b4 3453-4b47-a322-13cd37811a9c}-matemática final{4 da513b4 3453-4b47-a322-13cd37811a9c}-matemática final
{4 da513b4 3453-4b47-a322-13cd37811a9c}-matemática final
 
Matriz curricular PAEBS
Matriz curricular PAEBSMatriz curricular PAEBS
Matriz curricular PAEBS
 
ORIENTAÇÕES PEDAGÓGICAS - CICLO II - 2016
ORIENTAÇÕES PEDAGÓGICAS - CICLO II - 2016ORIENTAÇÕES PEDAGÓGICAS - CICLO II - 2016
ORIENTAÇÕES PEDAGÓGICAS - CICLO II - 2016
 
Matemática matriz curricular
Matemática matriz curricularMatemática matriz curricular
Matemática matriz curricular
 
Paebes revista pedagogica-ch_3_em_2012
Paebes revista pedagogica-ch_3_em_2012Paebes revista pedagogica-ch_3_em_2012
Paebes revista pedagogica-ch_3_em_2012
 
L Portuguesa
L PortuguesaL Portuguesa
L Portuguesa
 
Ideb, Prova Brasil
Ideb, Prova BrasilIdeb, Prova Brasil
Ideb, Prova Brasil
 
Caderno subsidio
Caderno subsidioCaderno subsidio
Caderno subsidio
 
Oficina de Questões Padrão ENADE
Oficina de Questões Padrão ENADEOficina de Questões Padrão ENADE
Oficina de Questões Padrão ENADE
 
Ideb
IdebIdeb
Ideb
 
Ideb
IdebIdeb
Ideb
 
SEMED
SEMEDSEMED
SEMED
 

Plus de pri_alquimim

O.T - DIA DO SARESP NA ESCOLA
O.T - DIA DO SARESP NA ESCOLAO.T - DIA DO SARESP NA ESCOLA
O.T - DIA DO SARESP NA ESCOLApri_alquimim
 
11º ENCONTRO - LER E ESCREVER
11º ENCONTRO - LER E ESCREVER  11º ENCONTRO - LER E ESCREVER
11º ENCONTRO - LER E ESCREVER pri_alquimim
 
Apresentação - Entrega de certificados
Apresentação - Entrega de  certificadosApresentação - Entrega de  certificados
Apresentação - Entrega de certificadospri_alquimim
 
O.T MATEMÁTICA 22 04
O.T MATEMÁTICA 22 04O.T MATEMÁTICA 22 04
O.T MATEMÁTICA 22 04pri_alquimim
 
O.T MATEMATICA 15 04
O.T MATEMATICA 15 04O.T MATEMATICA 15 04
O.T MATEMATICA 15 04pri_alquimim
 
ORIENT TÉCNICA 08 04
ORIENT TÉCNICA 08 04ORIENT TÉCNICA 08 04
ORIENT TÉCNICA 08 04pri_alquimim
 
Orientacao Tecnica Ciclo I 18/03/10
Orientacao Tecnica Ciclo I 18/03/10Orientacao Tecnica Ciclo I 18/03/10
Orientacao Tecnica Ciclo I 18/03/10pri_alquimim
 
Diretoria De Ensino – Regiao De Caieiras – Saresp[1]
Diretoria De Ensino – Regiao De Caieiras – Saresp[1]Diretoria De Ensino – Regiao De Caieiras – Saresp[1]
Diretoria De Ensino – Regiao De Caieiras – Saresp[1]pri_alquimim
 
SARESP 2009 - 4 SÉRIE
SARESP 2009 - 4 SÉRIESARESP 2009 - 4 SÉRIE
SARESP 2009 - 4 SÉRIEpri_alquimim
 
Tematização da Prática
Tematização da PráticaTematização da Prática
Tematização da Práticapri_alquimim
 
Recuperação Paralela
Recuperação ParalelaRecuperação Paralela
Recuperação Paralelapri_alquimim
 
AÇÕES DOS GESTORES - LEITURA
AÇÕES DOS GESTORES - LEITURAAÇÕES DOS GESTORES - LEITURA
AÇÕES DOS GESTORES - LEITURApri_alquimim
 
OT MATEMÁTICA 04/06
OT MATEMÁTICA 04/06OT MATEMÁTICA 04/06
OT MATEMÁTICA 04/06pri_alquimim
 
2º ENCONTRO - PIC
2º ENCONTRO - PIC2º ENCONTRO - PIC
2º ENCONTRO - PICpri_alquimim
 

Plus de pri_alquimim (20)

O.T - DIA DO SARESP NA ESCOLA
O.T - DIA DO SARESP NA ESCOLAO.T - DIA DO SARESP NA ESCOLA
O.T - DIA DO SARESP NA ESCOLA
 
SARESP - CICLO I
SARESP - CICLO ISARESP - CICLO I
SARESP - CICLO I
 
SARESP - CIC
SARESP - CICSARESP - CIC
SARESP - CIC
 
11º ENCONTRO - LER E ESCREVER
11º ENCONTRO - LER E ESCREVER  11º ENCONTRO - LER E ESCREVER
11º ENCONTRO - LER E ESCREVER
 
7 encontro
7 encontro7 encontro
7 encontro
 
Apresentação - Entrega de certificados
Apresentação - Entrega de  certificadosApresentação - Entrega de  certificados
Apresentação - Entrega de certificados
 
O.T MATEMÁTICA 22 04
O.T MATEMÁTICA 22 04O.T MATEMÁTICA 22 04
O.T MATEMÁTICA 22 04
 
5 encontro
5 encontro5 encontro
5 encontro
 
O.T MATEMATICA 15 04
O.T MATEMATICA 15 04O.T MATEMATICA 15 04
O.T MATEMATICA 15 04
 
ORIENT TÉCNICA 08 04
ORIENT TÉCNICA 08 04ORIENT TÉCNICA 08 04
ORIENT TÉCNICA 08 04
 
Orientacao Tecnica Ciclo I 18/03/10
Orientacao Tecnica Ciclo I 18/03/10Orientacao Tecnica Ciclo I 18/03/10
Orientacao Tecnica Ciclo I 18/03/10
 
O.T 04 03 10
O.T 04 03 10O.T 04 03 10
O.T 04 03 10
 
Diretoria De Ensino – Regiao De Caieiras – Saresp[1]
Diretoria De Ensino – Regiao De Caieiras – Saresp[1]Diretoria De Ensino – Regiao De Caieiras – Saresp[1]
Diretoria De Ensino – Regiao De Caieiras – Saresp[1]
 
SARESP 2009 - 4 SÉRIE
SARESP 2009 - 4 SÉRIESARESP 2009 - 4 SÉRIE
SARESP 2009 - 4 SÉRIE
 
SARESP 2009
SARESP 2009SARESP 2009
SARESP 2009
 
Tematização da Prática
Tematização da PráticaTematização da Prática
Tematização da Prática
 
Recuperação Paralela
Recuperação ParalelaRecuperação Paralela
Recuperação Paralela
 
AÇÕES DOS GESTORES - LEITURA
AÇÕES DOS GESTORES - LEITURAAÇÕES DOS GESTORES - LEITURA
AÇÕES DOS GESTORES - LEITURA
 
OT MATEMÁTICA 04/06
OT MATEMÁTICA 04/06OT MATEMÁTICA 04/06
OT MATEMÁTICA 04/06
 
2º ENCONTRO - PIC
2º ENCONTRO - PIC2º ENCONTRO - PIC
2º ENCONTRO - PIC
 

Dernier

Fisiologia da Digestão sistema digestiv
Fisiologia da Digestão sistema digestivFisiologia da Digestão sistema digestiv
Fisiologia da Digestão sistema digestivProfessorThialesDias
 
Em um local de crime com óbito muitas perguntas devem ser respondidas. Quem é...
Em um local de crime com óbito muitas perguntas devem ser respondidas. Quem é...Em um local de crime com óbito muitas perguntas devem ser respondidas. Quem é...
Em um local de crime com óbito muitas perguntas devem ser respondidas. Quem é...DL assessoria 31
 
700740332-0601-TREINAMENTO-LAVIEEN-2021-1.pdf
700740332-0601-TREINAMENTO-LAVIEEN-2021-1.pdf700740332-0601-TREINAMENTO-LAVIEEN-2021-1.pdf
700740332-0601-TREINAMENTO-LAVIEEN-2021-1.pdfMichele Carvalho
 
HIV-Gastrointestinal....infeccao.....I.ppt
HIV-Gastrointestinal....infeccao.....I.pptHIV-Gastrointestinal....infeccao.....I.ppt
HIV-Gastrointestinal....infeccao.....I.pptAlberto205764
 
Avanços da Telemedicina em dados | Regiane Spielmann
Avanços da Telemedicina em dados | Regiane SpielmannAvanços da Telemedicina em dados | Regiane Spielmann
Avanços da Telemedicina em dados | Regiane SpielmannRegiane Spielmann
 
Inteligência Artificial na Saúde - A Próxima Fronteira.pdf
Inteligência Artificial na Saúde - A Próxima Fronteira.pdfInteligência Artificial na Saúde - A Próxima Fronteira.pdf
Inteligência Artificial na Saúde - A Próxima Fronteira.pdfMedTechBiz
 
88888888888888888888888888888663342.pptx
88888888888888888888888888888663342.pptx88888888888888888888888888888663342.pptx
88888888888888888888888888888663342.pptxLEANDROSPANHOL1
 
aula entrevista avaliação exame do paciente.ppt
aula entrevista avaliação exame do paciente.pptaula entrevista avaliação exame do paciente.ppt
aula entrevista avaliação exame do paciente.pptDaiana Moreira
 

Dernier (8)

Fisiologia da Digestão sistema digestiv
Fisiologia da Digestão sistema digestivFisiologia da Digestão sistema digestiv
Fisiologia da Digestão sistema digestiv
 
Em um local de crime com óbito muitas perguntas devem ser respondidas. Quem é...
Em um local de crime com óbito muitas perguntas devem ser respondidas. Quem é...Em um local de crime com óbito muitas perguntas devem ser respondidas. Quem é...
Em um local de crime com óbito muitas perguntas devem ser respondidas. Quem é...
 
700740332-0601-TREINAMENTO-LAVIEEN-2021-1.pdf
700740332-0601-TREINAMENTO-LAVIEEN-2021-1.pdf700740332-0601-TREINAMENTO-LAVIEEN-2021-1.pdf
700740332-0601-TREINAMENTO-LAVIEEN-2021-1.pdf
 
HIV-Gastrointestinal....infeccao.....I.ppt
HIV-Gastrointestinal....infeccao.....I.pptHIV-Gastrointestinal....infeccao.....I.ppt
HIV-Gastrointestinal....infeccao.....I.ppt
 
Avanços da Telemedicina em dados | Regiane Spielmann
Avanços da Telemedicina em dados | Regiane SpielmannAvanços da Telemedicina em dados | Regiane Spielmann
Avanços da Telemedicina em dados | Regiane Spielmann
 
Inteligência Artificial na Saúde - A Próxima Fronteira.pdf
Inteligência Artificial na Saúde - A Próxima Fronteira.pdfInteligência Artificial na Saúde - A Próxima Fronteira.pdf
Inteligência Artificial na Saúde - A Próxima Fronteira.pdf
 
88888888888888888888888888888663342.pptx
88888888888888888888888888888663342.pptx88888888888888888888888888888663342.pptx
88888888888888888888888888888663342.pptx
 
aula entrevista avaliação exame do paciente.ppt
aula entrevista avaliação exame do paciente.pptaula entrevista avaliação exame do paciente.ppt
aula entrevista avaliação exame do paciente.ppt
 

DIA DO SARESP NA ESCOLA

  • 1. PRESSUPOSTO O SARESP se CARACTERIZA COMO UMA AVALIAÇÃO EXTERNA QUE PRODUZ INDICADORES PARA ESTABELECER UM DIAGNÓSTICO DO SISTEMA EDUCACIONAL. SEUS RESULTADOS SÃO FUNDAMENTAIS PARA GERAR ESTRATÉGIAS DE MELHORIA DA EDUCAÇÃO
  • 2. As instituições escolares recebem os boletins com seus resultados específicos, e podem, a partir deles, analisar a qualidade do ensino oferecido à sua comunidade e as variáveis que influenciam nos resultados.
  • 3. SARESP – MATRIZ DE REFERÊNCIA PARA AVALIAÇÃO - COMO DEFINIR UMA MATRIZ DE REFERÊNCIA? - COMO, A PARTIR DELA, PROPOR QUESTÕES PARA CADA DISCIPLINA? - COMO INTERPRETAR OS RESULTADOS DAS PROVAS A PARTIR DAS REFERÊNCIAS DE SUA CONSTRUÇÃO?
  • 4. DIANTE DESTAS QUESTÕES: É FUNDAMENTAL DEFINIR UMA MATRIZ DE REFERÊNCIA EM SITUAÇÕES DE APRENDIZAGEM E ENSINO; AVALIAÇÃO (DE MODO INDIRETO E INFERENCIAL) A OCORRÊNCIA EFETIVA DE APRENDIZAGEM;
  • 5. ESTABELECE CORRESPONDÊNCIA ENTRE UMA SITUAÇÃO (DO CASO, DE ENSINO E APRENDIZAGEM) E A OUTRA SITUAÇÃO – O QUE É LEGÍTIMO DE SER AVALIADO EM UMA PROVA; QUANTO AO INSTRUMENTO DE AVALIAÇÃO FORMATIVA QUE ACONTECE NA ESCOLA PELOS PROFESSORES
  • 6. UMA MATRIZ DE REFERÊNCIA DE AVALIAÇÃO PODE TER MUITAS FINALIDADES. A MAIS IMPORTANTE DELAS É O SEU PODER DE SINALIZAÇÃO DAS ESTRUTURAS BÁSICAS DE CONHECIMENTOS A SEREM CONSTRUÍDAS PELAS CRIANÇAS E JOVENS POR MEIO DOS DIFERENTES COMPONENTES CURRICULARES EM CADA ETAPA DA ESCOLARIDADE BÁSICA.
  • 7. NO CASO DO SARESP, A MATRIZ FOI ELABORADA A PARTIR DA NOVA PROPOSTA CURRICULAR DO ESTADO DE SÃO PAULO. OS CONTEÚDOS, COMPETÊNCIAS E HABILIDADES APONTADOS NO CURRÍCULO, PARA CADA SÉRIE E DISCIPLINA, INDICAM AS BASES CONCEITUAIS DA MATRIZ PROPOSTA PARA AVALIAÇÃO.
  • 8. Com ISSO, CONFIGURAM-SE AS REFERÊNCIAS QUE POSSIBILITAM, DE UM LADO, A CONSTRUÇÃO DAS PROVAS POR SEUS ELABORADORES, E DE OUTRO, A POSIÇÃO (SEGUNDO NÍVEIS DE DESEMPENHO) DOS ALUNOS QUE AS REALIZAREM.
  • 9. Os indicadores relativos a esta posição são obtidos por uma escala de proficiência, por intermédio da qual se define o quanto e o quê cada aluno ou escola realizaram no contexto desse exame.
  • 10. Referências entre habilidades, conteúdos e competências avaliadas e expressas nos níveis de desempenho da escala de proficiência do saresp.
  • 11. As habilidades possibilitam inferir, pela escala de proficiência adotada, o nível em que os alunos dominam as competências cognitivas, avaliadas relativamente aos conteúdos das disciplinas e em cada série ou ano escolares.
  • 12. Os conteúdos e as competências (formas de raciocinar e tomar decisões) correspondem, assim, COM habilidades a serem consideradas nas respostas às diferentes questões ou tarefas das provas.
  • 13. Competências cognitivas São modalidades estruturais da inteligência. Modalidades = expressam o que é necessário para compreender ou resolver um problema; Ao mesmo tempo representam diferentes formas ou caminhos de se conhecer.
  • 14. Síntese das competências cognitivas avaliadas no exame do saresp
  • 15. Grupo i (competência para observar/ localizar)
  • 16. Grupo ii ( competência para realizar/ relacionar)
  • 17. Grupo iii (competência para compreender/ abstrair)
  • 18. É necessário destacar ainda que muitas competências e habilidades indicadas no currículo, embora importantes para o trabalho em sala de aula, não foram incluídas nas matrizes, pois são passíveis de ser avaliadas em instrumentos formais de provas realizadas em larga escala, como é o saresp. Portanto devem fazer parte da avaliação formativa contínua realizada pelos professores.
  • 19. Níveis de desempenho X média obtida em cada componente curricular
  • 20. Saresp x níveis de desempenho Agrupamento de pontos da Escala de Proficiência caracterizados a partir das expectativas de aprendizagem para cada série. Abaixo do básico: menor que 175 Básico: entre 175 e 225 Adequado: entre 225 e 275 Avançado: acima de 275
  • 21. ABAIXO DO BÁSICO: MENOR DO QUE 150 GÊNERO DE DOMÍNIO: HISTÓRIA EM QUADRINHOS E CONTOS CLÁSSICOS DA LITERATURA INFANTIL TEMA 2: RECONSTRUÇÃO DOS SENTIDOS DO TEXTO; TEMA 6: COMPREENSÃO DOS TEXTOS LITERÁRIOS.
  • 22. NÍVEL BÁSICO: ENTRE 150 E 200 GÊNERO DE DOMÍNIO: RECEITA CULINÁRIA, PROPAGANDA COMERCIAL, ARTIGO DE DIVULGAÇÃO ADAPTADO PARA CRIANÇAS, NOTÍCIAS, CARTA FAMILIAR, TIRA EM QUADRINHOS, FOTO, FÁBULA, POEMA TEMA 1: RECONSTRUÇÃO DAS CONDIÇÕES DE PRODUÇÃO E RECEPÇÃO DE TEXTOS. TEMA 2: RECONSTRUÇÃO DE SENTIDOS DO TEXTO.
  • 23. TEMA 3: RECONSTRUÇÃO DA TEXTUALIDADE. TEMA 4: RECUPERAÇÃO DA INTERTEXTUALIDADE E ESTABELECIMENTO DE RELAÇÕES ENTRE TEXTOS. TEMA 5: REFLEXÃO SOBRE OS USOS DA LÍNGUA FALADA E ESCRITA. TEMA 6; COMPREENSÃO DE TEXTOS LITERÁRIOS
  • 24. NÍVEL ADEQUADO: ENTRE 200 E 250 GÊNEROS DE DOMÍNIO: ALÉM DOS JÁ CITADOS ANTERIORES – VERBETE DE ENCICLOPÉDIA, TEXTO DE INSTRUÇÕES, REPORTAGEM, CARDÁPIO, VERBETE HISTÓRICO, CRÔNICA, SEGMENTO DE ROMANCE TEMA 1; TEMA 2; TEMA 3; TEMA 4; TEMA 5; TEMA 6
  • 25. NÍVEL AVANÇADO: ACIMA DE 250 GÊNEROS DE DOMÍNIO: (ALÉM DOS JÁ CITADOS ANTERIORES): BILHETE. TEMA 1, TEMA 2, TEMA3, TEMA 5, TEMA 6. ( VER MATRIZES DE REFERÊNCIA PARA AVALIAÇÃO – DOCUMENTO BÁSICO – PG30, 31 E 32).
  • 26. DISTRIBUIÇÃO PERCENTUAL DE ALUNOS EM NÍVEIS DE PROFICIÊNCIA – LÍNGUA PORTUGUESA
  • 27. ONDE ESTAMOS E O QUE É PRECISO MODIFICAR , INCLUIR OU CONSOLIDAR PARA GARANTIR, A CADA ALUNO, SEU DIREITO DE APRENDER?
  • 28. Matemática: Abaixo do básico: menor do que 175. Tema 1: números, operações, funções; Tema 2: espaço e forma; Tema 4: tratamento da informação.
  • 29. Nível básico: entre 175 e 225 Tema 1: números, operações, funções; Tema 2: espaço e forma; Tema 3: grandezas e medidas; Tema 4: tratamento da informação.
  • 30. Nível adequado: entre 225 e 275 Tema 1: números, operações, funções; Tema 2: espaço e forma; Tema 3: grandezas e medidas; Tema 4: tratamento da informação.
  • 31. Nível avançado: acima de 275 tema 1: números, operações, funções; Tema 2: Espaço e forma; Tema 3: grandezas e medidas. (ver matrizes de referência para avaliação – documento básico- pg 66 e 67)
  • 32. DISTRIBUIÇÃO PERCENTUAL DE ALUNOS EM NÍVEIS DE PROFICIÊNCIA – matemática
  • 33. A média de proficiência da diretoria de caieiras foi igual, superior, inferior da média da rede estadual? O que podemos justificar?
  • 34. Reflexão... Por que os alunos localizados nos níveis inferiores não alcançaram os níveis esperados de aprendizagem?
  • 35. O que o aluno precisa saber para responder esta questão?
  • 36.  
  • 37. H8: localizar itens de informação explícita em um texto, com base em uma dada proposição afirmativa de conhecimento de mundo social.
  • 38.  
  • 39.  
  • 40. H5- localizar item de informação explícita, posicionado em segmento inicial de um texto, considerando um único critério para recuperar a informação ( o que, quem, quando, onde, como, por que)
  • 42. H8 - Identificar seqüências numéricas.
  • 43.  
  • 44. H25 – estabelecer relações entre unidade de medida de tempo.
  • 45.  
  • 46.  
  • 47. H 29 – ler e/ou interpretar informações e dados apresentados em tabelas e construir tabelas
  • 48. Análise quantitativa e análise qualitativa Como coordenar isso na escola?
  • 49. 1) Consultar o boletim da escola e analisar, no gráfico, a média de proficiência em língua portuguesa e matemática.
  • 50.
  • 51. 3) A distribuição do percentual ao longo dos níveis de proficiência traz informações sobre a quantidade de alunos que se encontram nos diferentes níveis de desempenho. Essa informação é importante para tomar decisões sobre o processo de intervenção pedagógica na escola.
  • 52. Observação: quanto maior for o percentual de alunos posicionados nos níveis superiores (adequado e avançado) e menor o percentual nos níveis inferiores ( abaixo do básico e básico), melhor será o resultado da escola.
  • 53. Importante... Os resultados do saresp devem ser analisados pelas escolas em função das metas de aprendizagem definidas pelo idesp)
  • 54.
  • 55. Combinar para o replanejamento: Discutir a matriz de referência antes de discutir o relatório; Analisar algumas das questões do saresp 2008, compreendendo as respostas dos alunos (erros); Identificar quais competências, habilidades e conteúdos previstos são essenciais para que os alunos possam dar continuidade aos estudos (quais são os limites)?
  • 56. Como será especificamente verificado se os alunos apresentam o domínio das competências, habilidades, conteúdos previstos? O que será feito com os alunos que não conseguem aprender aquilo que foi previsto? Qual a proposta de ação da escola?
  • 57. “ dar ao cotidiano na sala de aula o mesmo tratamento disciplinar que temos dado ou devemos dar ao ensino e à aprendizagem de língua portuguesa, matemática, ciências e artes pode ser um caminho para a boa realização da escola para todos. Para isso, é necessário desenvolvermos competências e habilidades relacionadas às categorias e aos modos de ser do real em sua expressão diária.” lino de macedo
  • 58.  
  • 59.