Palestra oficial combate incêndio

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EDSON FERNANDES RIBEIRO
MINI CURRÍCULO
Pós graduado em Sistema de Gestão Integrado
Pós graduado em Psicopedagogia
Graduado em Gestão Ambiental
Curso de Salvamento em altura
Curso de Salvamento aquático
SISTEMA DE
PREVENÇÃO E COMBATE
Á INCÊNDIOS

1. A empresa tem riscos de incêndios?
2. Dimensão deste risco?
3. Como prevenir que ocorra um sinistro?
4. A prevenção falhou, o sinistro aconteceu?
5. O que, como e quem vai combater a situação?
6. As pessoas pra onde vão?
7. Prejuízos materiais, fábrica parada?
8. Ajuda externa, como acionar?
9. O que devo fazer?
Perguntas iniciais

Por onde começar ?
Projeto
Bombeiro
Existe?
sim
não
Verificar
AVCB
Solicitar cópia ao
Corpo de Bombeiros
Verificar Implantação
Sistemas com base
Projeto Bombeiro
Como está a
Situação real?
OK
Solicitar vistoria
Corpo Bombeiros
sim
não
Verificar as pendências
Elaborar um Plano Ação
Elaborar
Sistema de Gestão
FIMINÍCIO

PROJETO TÉCNICO BOMBEIRO
O QUE É?
É utilizado para apresentação dos sistemas de
proteção contra incêndio das edificações ou áreas
de risco.
QUEM ELABORA?
Engenheiro e arquiteto com especialização em
Segurança do trabalho.
O QUE É AVCB?
Auto de Vistoria do Corpo de Bombeiros.

INÍCIO
Projeto
Técnico
Bombeiro
- Medidas de segurança
- base legal
- Responsável técnico
Diagnóstico
Inicial
Elaborado?
sim
não
Acesso de viatura
Segurança estrutural;
Compartimentação horizontal;
Compartimentação vertical;
Controle materiais acabamento;
Saídas de emergência;
Iluminação de emergência;
Detecção de incêndio;
Sinalização de emergência; e
Sistema de para raios;
Brigada de incêndio;
Alarme de incêndio;
Extintores;
Hidrante e mangotinhos; e
Chuveiros automáticos
Elaborar
Sistema de Gestão
de Emergência
FIM
FLUXOGRAMA -
DIAGNÓSTICO INICIAL

COMO ELABORAR O
DIAGNÓSTICO INICIAL ?
Este é um momento, importante, tendo
em vista, que pode existir o Projeto
Técnico de Bombeiro, mais não ter sido
instalados os sistemas e também ter
sido instalados há muito tempo e não
possuir manutenção adequada ou não
existir o Projeto Técnico do Bombeiro.

1ª ETAPA
INÍCIO
Projeto
Técnico
Bombeiro
- Medidas de segurança
- base legal
- Responsável técnico
sim

MEDIDAS DE SEGURANÇA
É o conjunto de dispositivos ou sistemas a
serem instalados nas edificações e áreas de
risco necessários para evitar o surgimento
de um incêndio, limitar sua propagação,
possibilitar sua extinção e ainda propiciar a
proteção à vida, ao meio ambiente e ao
patrimônio. E dividem-se em passivas e
ativas.

PROTEÇÃO PASSIVA
• Acesso de viatura
• Segurança estrutural nas edificações;
• Compartimentação horizontal;
• Compartimentação vertical;
• Controle de materiais de acabamento;

PROTEÇÃO PASSIVA
• Saídas de emergência;
• Iluminação de emergência;
• Detecção de incêndio;
• Sinalização de emergência; e
• Sistema de proteção contra descargas
atmosféricas.

PROTEÇÃO ATIVA
• Brigada de incêndio;
• Alarme de incêndio;
• Extintores;
• Hidrante e mangotinhos; e
• Chuveiros automáticos.

TEORIA DO FOGO

FOGO
FOGO: É uma reação química de transformação,
necessitando de 03 (três) componentes, o combustível, o
comburente e a calor. Sem esses componentes juntos não
haverá fogo.
TRIÂNGULO
DO FOGO

COMPONENTES DO FOGO
a) Combustível – É todo material que pode se
queimar.
TINTAS PAPEL
GASOLINA
MADEIRA GLP

b) Calor – É o componente que dá início ao fogo.
COMPONENTES DO FOGO
chamas
Fósforos
Curto circuito

c) Comburente – É o componente que dá vida ao fogo,
faz o fogo se propagar pelo combustível.
COMPONENTES DO FOGO

CLASSIFICAÇÃO DOS INCÊNDIOS
Os incêndios foram classificados em 04 classes, para facilitar a
prevenção e posteriormente o combate, pois poderemos traçar as
táticas adequadas e a utilização dos agentes extintores para a
extinção do incêndio.

a) Classe A – São incêndios em
materiais combustíveis sólidos,
como madeira, papel, borracha,
plástico, etc.
c) Classe B - São incêndios em
materiais combustíveis líquidos e
gasosos, como: gás de cozinha,
gasolina, diesel, acetileno, etc.

c) Classe C – São incêndios
em materiais combustíveis
que acumulam energia ou
que estejam ligados na
corrente elétrica.
d) Classe D – São incêndios em metais
pirofóricos, metais como o alumínio,
potássio, zircônio, magnésio e estes
incêndios não podem ser apagados
utilizando o agente extintor – ÁGUA –
pois sua reação é explosiva. Exemplo:
Roda de magnésio do carro.

SISTEMA
EXTINTORES
PORTÁTEIS/ SOBRE
RODAS

Sistema Extintores portáteis/
sobre rodas
Este sistema e importantíssimo, sua
utilização a em princípios de incêndios e
seu dimensionamento, deve ser de
acordo com a Inst. Técnica nº 21.
Devendo todos os extintores estar:
- desobstruídos e de fácil acesso;
- Sinalizados;
- Em condições de uso.

• Casa de caldeira;
• Casa de bombas;
• Casa de força elétrica;
• Casa de máquinas;
• Galeria de transmissão;
• Incinerador;
• Elevador (casa de máquinas);
• Ponte rolante;
• Escada rolante (casa de máquinas);
• Quadro de redução para baixa tensão;
• Transformadores;
Locais especiais para locar
extintores de incêndio

TIPOS DE EXTINTORES

EXTINTORES PORTÁTEIS
a) EXTINTOR DE ÁGUA
PRESSURIZADA
Esse extintor é usado para fogo em
papel, madeira, tecido e outros
objetos sólidos. Não deve ser usado
em materiais que tenham energia,
pois a água conduz a energia,
podendo causar choque em quem
estiver usando.
Capacidade - 10 litros.

b) EXTINTOR DE GÁS CARBÔNICO
Indicado para fogo da classe C materiais que
possuem energia elétrica, principalmente
componentes eletrônicos (computador), e
classe B derivados de petróleo. Quando usado
solta uma névoa branca de gás, que se dissipa
no ar.
Capacidade: 02 Kg, 4 Kg, 6 Kg e 25 Kg de gás.
O alcance do gás é de aproximadamente 2,5
metros e não danifica componentes
eletrônicos, o qual seria danificado pelo pó.
Obs: Ao utilizar segure-o pelo cabo e não pelo
difusor para evitar ferimentos na mão.

e) EXTINTOR DE ESPUMA MECÂNICA
Indicado para ser usado em incêndio
da Classe B, envolvendo materiais
combustíveis inflamáveis e Classe A,
materiais combustíveis sólidos.
Capacidade - 09 litros, de uma mistura
de água com o Liquido Gerador de
Espuma (L.G.E).
LGE

c) EXTINTOR DE PÓ QUÍMICO SECO
(Bicarbonato de Sódio) – Indicado para ser
utilizado em incêndios classe A/B/C,
dependendo do tipo de pó, dependendo do
tipo do agente extintor pode ser: bicarbonato
de sódio (mais comum no Brasil),
monofosfato de amônia e outros.
Não é condutor de energia elétrica.
Capacidade - 01 Kg, 02 Kg, 04 Kg, 08 Kg, 12
Kg e 20 Kg.

Saídas de Emergência
São construídas visando que a
população da edificação possa
abandoná-la, em caso de
incêndio ou pânico,
completamente protegida em
sua integridade física e
permitir o acesso da Brigada
para o combate do sinistro. E
devem permanecer
destrancada e desobstruída.

SISTEMA DE ILUMINAÇÃO
DE EMERGÊNCIA
O sistema de Iluminação de
Emergência, tem como função
básica manter a iluminação nos
setores da edificação, das rotas de
fugas e saídas de emergência. E Se
dividem em: aclaramento e
balizamento.

E substitui a iluminação artificial
normal que pode falhar em caso
de incêndio, por isso deve ser
alimentada por baterias ou por
moto-geradores de acionamento
automático.
SISTEMA DE ILUMINAÇÃO
DE EMERGÊNCIA

ILUMINAÇÃO BALIZAMENTO
É aquela associada à sinalização
de indicação da rota de fuga,
com função de indica a direção e
o sentido do abandono de área.

ILUMINAÇÃO BALIZAMENTO

É aquela que se destina a
iluminar as rotas de fuga de tal
forma que os ocupantes não
tenham dificuldade de transitar
por elas.
ILUMINAÇÃO ACLARAMENTO

Bloco Autônomo
Central de bateria
ILUMINAÇÃO ACLARAMENTO

SINALIZAÇÃO DE ROTA FUGA
Indica a rota de fuga para que
população deixa a edificação
com segurança.

Alarme
Detecção de Incêndio
São constituídos equipamentos
interligados que fornecem
informações de princípio de incêndio,
por meio de indicações sonoras e
visuais, podendo controlar os
dispositivos de segurança e de
combate automático instalados na
edificação.

Equipamentos existentes no sistema:
- detectores;
- acionadores manuais;
- indicadores sonoros;
- central;
- fonte de alimentação
Alarme e Detecção de
Incêndio

Alarme e Detecção de
Incêndio
Modelos de acionadores de alarme.

Central de alarme e detecção
Painel de identificação
do ponto de alarme
acionado.
Planta da empresa
indicando os setores

SISTEMA
DE
HIDRANTES
E
MANGOTINHOS

Sistema Hidrantes/ Mangotinhos
É composto de:
- Reserva de Incêndio;
- Hidrantes;
- Registro recalque;
- Bomba de Incêndio; e
- Abrigo de hidrantes.

Reserva de incêndio
Tem função de
armazenamento
mínimo de água para o
funcionamento perfeito
do Sistema de hidrante.
Pode ser aéreo ou
subterrâneo.

Funcionamento reserva de
incêndio subterrâneo

Abrigo de hidrantes
É onde fica
armazenado as
mangueiras de
incêndios, os
esguichos e as chaves
de mangueiras.
Devem ser sinalizados
e desobstruídos.

Registro de recalque
É um ponto de recalcar
água, existem fora da
edificação, geralmente
do estacionamento ou
passeio público.
Para conectar a
mangueira de incêndio
do caminhão de
bombeiro.

Bomba de Incêndio
As bombas de incêndio
devem possuir ligações
elétricas independentes, e
sua função e fornecer a
pressão necessária para o
jato de água, o sistema
possui 02 bombas, 01
auxiliar e outra principal.
Acionamento pode ser
automático ou manual
através de botoeiras liga/
desliga.

ESQUEMA
SISTEMA HIDRANTES

48
Hidrante é um ponto de tomada
de água provido de dispositivo
de manobra (válvulas angulares)
com união tipo engate rápido
para combate a incêndio sob
comando.
HIDRANTE TIPO BARBARA

49
HIDRANTE DE COLUNA
Os hidrantes podem ser
de coluna ou de parede
(interior do abrigo) e de
uma única expedição
(simples) ou duas
(duplos). São
denominados hidrantes
internos, quando
instalados no interior da
edificação, ou externos,
caso contrário.

50
HIDRANTE PARTICULAR

51
HIDRANTE PARTICULAR

52
EQUIPAMENTOS HIDRÁULICOS
A Chave de Mangueira destina-se a complementar o
acoplamento e desacoplamento das juntas de união das
mangueiras com o esguicho e a válvula de manobra do
hidrante. Constitui-se de uma haste metálica, apresentando
uma extremidade no ramo curvo com aluado transversal,
encimado por um pequeno ressalto retangular.

53
EQUIPAMENTOS HIDRAÚLICOS
Esguicho agulheta Esguicho regulável
O esguicho consiste em peça metálica adaptada na extremidade da
mangueira, destinada a dar forma, direção e controle ao jato,
podendo ser do tipo regulável ou não.

54
EQUIPAMENTOS HIDRAÚLICOS
Derivante
Mangueira
Mangueiras são equipamentos para combate a incêndio
constituído, essencialmente, por um duto flexível contendo
uniões do tipo engate rápido.

55
MANGUEIRA
DE
INCÊNDIO

56
MANGUEIRA LONA SIMPLES

57
MANGUEIRA LONA DUPLA

Mangotinhos

BRIGADA DE INCÊNDIO
A Brigada de Incêndio é um grupo de
pessoas que além das suas atividades
profissionais normais na empresa,
realizam ações preventivas e em casos
de emergências estarão preparados
para combater, orientar, prestar
primeiros socorros, ao público interno e
externo.

Pode ser constituída com as seguintes
normas:
• Instrução Técnica nº 17; do CBMESP
• NBR 14.076/99 da ABNT.
LEGISLAÇÃO

COMPOSIÇÃO DA BRIGADA
Para realizar a composição da Brigada
precisamos das seguintes informações:
- Ocupação principal da edificação;
- nº de colaboradores por pavimento;
- nº de edificação (galpões industriais);
- utilizar a fórmula da legislação vigente.

1º - Exemplo:
Empresa metalúrgica, com 253
colaboradores, distribuídos:
• 02 galpões industriais – 198, e
• 01 administrativo - 55
Fórmula: nº = 10.(1º percentual do anexo
A) + (nº de colaboradores no galpão –
10). 2º percentual do anexo A

1º - Exemplo: - os galpões industriais são
encostados um no outro.
1º cálculo
Nº = 10. 40% + (198 - 10). 5%
Nº = 4 + (188. 5%)
Nº = 4 + 9,4 = 13,4 – arredondar p/ cima
Nº de brigadistas 14

1º - Exemplo: - Administrativo risco isolado
2º cálculo
Nº = 10. 30% + (55 - 10). 10%
Nº = 3 + (45. 10%)

Anexo A
É a tabela de percentual de cálculo para
a composição da brigada de incêndio.
Sempre que a edificação for maior que
10 colaboradores por pavimento, utiliza-
se 02 percentuais, quando for até 10
somente o 1º percentual.

2º - Exemplo:
Empresa Hospital, com 622 colaboradores, 04
pavimento, escala 12 x 36h:
• 1º pavimento – 276;
• 2º pavimento – 142;
• 3º pavimento – 128, e
• 4º pavimento 76.
Fórmula: nº = 10.(1º percentual do anexo A) +
(nº de colaboradores no galpão – 10). 2º
percentual do anexo A

2º - Exemplo: - 1º pavimento
1º cálculo
Nº = 10. 60% + (276 - 10). 20%
Nº = 6 + (266. 20%)

2º - Exemplo: 2º pavimento
2º cálculo
Nº = 10. 60% + (142 - 10) . 20%
Nº = 6 + (132 . 20%)

3º cálculo
Nº = 10. 60% + (128 - 10) . 20%
Nº = 6 + (118 . 20%)

4º cálculo
Nº = 10. 60% + (76 - 10) . 20%
Nº = 6 + (66 . 20%)

a) Definições de funções
b) Organograma funcional
c) Programa de curso de formação de
Brigada
1.Carga horária
2. Periodicidade dos treinamentos
3. Avaliação do aprendizado
ORGANIZAÇÃO DA BRIGADA

4. Certificado:
Nome completo, nº RG, carga horária,
período de treinamento, nome, habilitação
e registro do Instrutor e referenciar que
esta em conformidade a IT-17 ou NBR
14.276/99.

d) Condições para ser Instrutor
- Ser Técnico de Segurança do Trabalho –
devidamente registrado no Mtb ou Conselhos
Regionais;
- Ser Bombeiro – possuir 2º grau e cursos de
Proteção e Combate a Incêndios – 40 h/aulas;
Técnicas de Emergências Médicas – 40 h/aulas
e Técnicas de Ensino – 40h/aulas.

Obs.: Edificações com risco alto, deve o
certificado por Engenheiro de Segurança
do Trabalho ou pessoa de nível superior
com cursos de 100 h/aulas de Primeiros
Socorros e Proteção e Combate a
Incêndios – 400 h/aulas.

NOÇÕES BÁSICAS COMBATE À
INCÊNDIOS
CONTEÚDO BÁSICO
-Teoria do fogo
- Propagação do fogo
- Classes de incêndio
- Métodos de extinção
- Agentes extintores

• Equipamentos de Combate a
incêndios
• Abandono de área
• Análise de vítimas
• RCP
• Emergências clínicas
• Hemorragias
• Fraturas
INCÊNDIOS

• Ferimentos
• Queimaduras
• Transporte de acidentados
• Prática – Incêndios
• Prática – Primeiros socorros
• Avaliação teórica
INCÊNDIOS

TRIÂNGULO DO FOGO
FOGO

PROPAGAÇÃO DO CALOR

É a transmissão
de calor por ondas
de energia
calorífica que se
deslocam através
do espaço.
EX.: ENERGIA SOLAR
IRRADIAÇÃO

PONTOS DE TEMPERATURA
PONTO DE FULGOR;
PONTO DE COMBUSTÃO; E
PONTO DE IGNIÇÃO.

FULGOR
COMBUSTÃO
IGNIÇÃO
PONTOS DE TEMPERATURA

CLASSES DE INCÊNDIOS

CLASSES A
Queima na superfície e
em profundidade,
deixando resíduos.
Ex. papel, madeiras,
borracha, etc.

CLASSES B
Queima somente na
superfície e não em
profundidade, não deixando
resíduos.
Ex. GLP, gasolina, alcóol,
etc.

CLASSES C
Materiais elétricos
energizados.
Ex. TV ligada, painel
elétrico, etc.

CLASSES D
Queima em altas
temperaturas, reage com
agentes com água.
Ex. magnésio, titânio,
selênio, potássio, etc.

Baseiam-se na eliminação de um ou mais
elementos essenciais do fogo.
Resfriamento
Abafamento
Retirada de material ou isolamento
MÉTODOS DE EXTINÇÃO

TAXA DE OXIGÊNIO NO AMBIENTE
ausência de brasas13%
ausência de chamas16%
dificuldade respiratória17 a 19%
normal21%
ambiente explosivomais 25%
RESULTADOCONCENTRAÇÃO

RETIRA-SE O COMBURENTE
ABAFAMENTO

RETIRA-SE O CALOR
RESFRIAMENTO

RETIRA-SE O COMBUSTÍVEL
RETIRADA DE MATERIAL

 VENTILAÇÃO NATURAL
 VENTILAÇÃO FORÇADA
VENTILAÇÃO

VENTILAÇÃO NATURAL

VENTILAÇÃO FORÇADA

ÁGUA;
DIÓXIDO DE CARBONO (CO2);
PÓ QUÍMICO SECO (PQS);
ESPUMA;
HALON;
AGENTES EXTINTORES

CLASSE A : NÃO
CLASSE B : SIM
CLASSE C : SIM
CLASSE D : NÃO
EXTINTOR CO 2

CLASSE A : NÃO
CLASSE B : SIM
CLASSE C : SIM
CLASSE D : NÃO
EXTINTOR PQS

CLASSE A : SIM
CLASSE B : NÃO
CLASSE C : NÃO
CLASSE D : NÃO
EXTINTOR ÁGUA

CLASSE A : SIM
CLASSE B : SIM
CLASSE C : NÃO
CLASSE D : NÃO
EXTINTOR ESPUMA MECÂNICA

CLASSE A : SIM
CLASSE B : SIM
CLASSE C : SIM
CLASSE D : NÃO
EXTINTOR HALON

EDIFICAÇÃO COM UM PAVIMENTO
LÍDER
BRIGADISTA BRIGADISTA BRIGADISTA BRIGADISTA

EDIFICAÇÃO COM TRÊS PAVIMENTO
BRIGADISTA BRIGADISTA BRIGADISTA BRIGADISTA BRIGADISTA BRIGADISTA
LÍDER LÍDER LÍDER
CHEFE DA BRIGADA

EMPRESA COM DUAS
EDIFICAÇÃO
BRIGADISTA BRIGADISTA BRIGADISTA BRIGADISTA BRIGADISTABRIGADISTA
LÍDER LÍDER LÍDER LÍDER
COORDENADOR GERAL
CHEFE DA BRIGADA CHEFE DA BRIGADA

ATRIBUIÇÕES DA BRIGADA
- Ações preventivas
- Inspeções gerais dos equipamentos de
proteção e combate à incêndios;
- Inspeções de Rotas de fuga;
- Elaboração de relatório de inspeções.

- Ações preventivas
- orientar os ocupantes da edificação
- participar de exercícios simulados

- Ações emergenciais
- Identificação da situação
- Alarme/ Abandono de área
- Acionamento de apoio externo
- Corte da energia elétrica
- prestar primeiros socorros

- Ações emergenciais
- combate à princípios de incêndio
- recepção e orientação do CB
- elaboração de relatório de sinistro

FUNCIONAMENTO BRIGADA
1. Reuniões ordinárias – mensais
2. Reuniões extraordinárias – se ocorrer
sinistro ou situação grave e iminente de
incêndio.
3. Exercícios simulados – semestra
4. Relatório de avaliação de simulados

- Dados mínimos do relatório
- Horário da ocorrência
- Tempo gasto no abandono das áreas
- Tempo gasto no retorno as atividades
- Tempo gasto no atendimento de Primeiros
Socorros

- Atuação dos brigadistas
- Comportamento dos ocupantes da
edificação
- Tempo para chegada do CB
- Falhas de equipamentos
- Falhas de comunicação

- Ajuda externa (PAM – Plano de Auxílio
Mútuo/ Ambulâncias/ Defesa Civil/ etc).

PROCEDIMENTOS
COMPLEMENTARES
- Identificação da Brigada
- Comunicação interna e externa
- Procedimento para Ordem de Abandono
- Ponto de Encontro
- Ponto de Concentração
- Grupo de Apoio (eletricista/ Seg. patrimonial/
Telefonistas/ etc)

DOCUMENTOS RECOMENDADOS
- Termo de compromisso de Brigadistas
- Check list para inspeção dos equipamentos de
combate à Incêndios
- Programa de administração de Extintores
- Cronograma de atividades: reuniões ordinárias,
inspeções. simulados, etc.
- Procedimento padrão – acionamento de CB
- Procedimento padrão – uso de hidrantes
- Procedimento padrão – uso de extintores
- Plano de Abandono de área

Elaboração do Sistema de
Emergência
Com o Diagnóstico Inicial
elaborado. Partimos para a
elaboração do Sistema, que
engloba o Projeto Técnico de
Bombeiro e os riscos particulares
da empresa, bem como os recursos
humanos e materiais.

Objetivos primários
Sistema
Gestão
De
Emergência
CONTROLE
EMERGÊNCIA
VAZAMENTO
PRODUTOS
PERIGOSOS
PREVENÇÃO
INCÊNDIOS
PRESERVANDO
PESSOAS
PATRIMÔNIO
MEIO AMBIENTE

OBJETIVOS SECUNDÁRIOS
Devemos pensar na atividade principal
da empresa, ou seja, necessita produzir e
para otimizar seus recursos, não pode
ter de parada de produção, portanto os
objetivos são:
- Prevenir que ocorra sinistros;
- se ocorrer que o tempo de parada seja
mínimo.

Para atingir estes objetivos, pensamos em 03
pontos básicos:
a) Ações preventivas;
b) Manutenção periódica e constante dos
equipamentos e sistemas;
c) Ações padronizadas nas situações de
emergências.
OBJETIVOS SECUNDÁRIOS

PLANO DE EMERGÊNCIA
Apresentamos alguns modelos de Plano De
Emergência, lembrando que não existe
fórmula padrão para elaboração do plano de
emergência, sendo que alguns tópicos se
fazem obrigatórios, conforme iremos verificar
no decorrer da apresentação.

1. OBJETIVO
2. CAMPO DE APLICAÇÃO
3. CONTEÚDO GERAL
4. REFERÊNCIAS
5. DEFINIÇÕES
EMERGÊNCIA
PLANO 1

– COMBATE A INCÊNDIO
– BRIGADA DE INCÊNDIO
– EXERCÍCIO SIMULADO
– EXERCÍCIO SIMULADO PARCIAL
– PREVENÇÃO CONTRA INCÊNDIO
– RISCO
– SINISTRO
– PROFISSIONAL HABILITADO
6. CONTEÚDO ESPECÍFICO
PLANO 1

7. RESPONSABILIDADES
8. SERVIÇO DE SAÚDE E SEGURANÇA
9. UNIDADES ORGANIZACIONAIS
10. DIMENSIONAMENTO DAS BRIGADAS DE
INCÊNDIO
11. SELEÇÃO DE PESSOAL
12. ORGANIZAÇÃO DA BRIGADA
13. BRIGADA DE INCÊNDIO
14. ORGANOGRAMA DA BRIGADA
PLANO 1

15. PROGRAMA DO CURSO DE FORMAÇÃO
DE BRIGADA DE INCÊNDIO
16. ATRIBUIÇÕES DA BRIGADA DE INCÊNDIO
17. AÇÕES DE PREVENÇAO
18. AÇÕES DE EMERGÊNCIA
19. GRUPO DE APOIO
PLANO 1

20. PROCEDIMENTOS BÁSICOS DE
EMERGÊNCIA
• Alerta
• Ordem de abandono
• Ponto de encontro
• Investigação
21. CONTROLE DO PROGRAMA DE BRIGADA
DE INCÊNDIO
PLANO 1

• Reuniões ordinárias
• Reuniões extraordinárias
22. RECOMENDAÇÕES GERAIS EM CASO DE
SIMULADO OU INCÊNDIO
23. AUDITORIA
PLANO 1

PLANO 2
1.OBJETIVO
2.COMUNICAÇÃO DE SINISTRO OU
SITUAÇÃO DE EMERGÊNCIA / RISCO
- Comunicação durante o expediente
normal
- Comunicação durante horário noturno
/ extraordinário
- Comunicação fora de expediente

3. EQUIPES DE EMERGÊNCIA
EQUIPE DE EMERGÊNCIA DE PLANTÃO
EQUIPES DE EMERGÊNCIA DE APOIO
PLANO 2

4. COORDENADOR DE EMERGÊNCIAS
INCÊNDIOS
Primeiro Combate
Segundo Combate
Recursos Humanos
Recursos Materiais
Recursos Externos
PLANO 2

5. PROCEDIMENTOS BÁSICOS EM
CASO DE INCÊNDIO
ACIDENTES
Acidentes durante expediente normal
Acidentes em Horário Extraordinário –
Horas Extras
Acidentes / mal súbito – fora de
expediente
HOSPITAIS
Efetivos
Temporários e Prestadores de
PLANO 2

PLANO 3
1.OBJETIVO
2.ÂMBITO
3. ENVOLVIMENTO
4. CAMPO DE APLICAÇÃO
5. COMUNICAÇÃO DA CONDIÇÃO DE
DESASTRE
6. FUNCIONAMENTO DO SISTEMA DE
ALARME
7. ACIONAMENTO DO SISTEMA DE ALARME

8. ATUAÇÃO NAS SITUAÇÕES DE
DESASTRE
9. LOCAIS DE CONTROLE
10. RETORNO ÀS ATIVIDADES
11. CHAMADA DA BRIGADA DE INCÊNDIO
12. NÍVEIS DE RESPONSABILIDADE
13. COORDENADOR GERAL E CENTRAL
GERAL DE CONTROLE
14. COORDENADOR DA ÁREA AFETADA
PLANO 3

15. COORDENADOR DE MANUTENÇÃO
16. COORDENADOR DE SERVIÇOS
17. GRUPO DE PRIMEIROS SOCORROS
18. GRUPO DE TRANSPORTES
19. PORTARIAS E VIGILÂNCIA
20. SERVIÇOS TELEFONICOS
21. ATIVIDADES AUXILIARES
PLANO 3

22. COORDENADOR DE EVASÃO
23. COORDENADOR DAS ÁREAS NÃO
AFETADAS
24. ORGANIZAÇÃO QUANDO NÃO EXISTIR
25. SUPERVISÃO NA EMPRESA
PLANO 3

1. OBJETIVOS
2. DEFINIÇÕES
- Sinistros de Incêndio;
- Explosões;
- Sinistros da Natureza;
- Acidentes com Vítimas;
- Acidentes com Produtos Químicos; e
- Outras Intercorrências.
- Assalto ou Roubo; e
- Greve;
PLANO 4

3. ABANDONO DE ÁREA
4. ÁREA DE REFÚGIO
5. MAPA DE EMERGÊNCIA
6. DEFINIÇÕES DE FUNÇÕES
- Sub-Lider
- Comitê de Segurança
- Ponto de Encontro
PLANO 4

7. FUNÇÕES E ATUAÇÕES:
8. COMITÊ de SEGURANÇA
10. ABANDONO DE ÁREA
11. TREINAMENTOS
12. SIMULADO
- Avaliação e período para realização dos
Simulados
PLANO 4

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