SlideShare une entreprise Scribd logo
1  sur  24
Mineração no
Brasil colonial

              Prof. Caco
Segunda
Decadência        metade           Crise
da lavoura
canavieira
                    do          econômica
                  século        em Portugal
nordestina
                   XVII




    Solução = intensificar a busca de
        ouro no interior do Brasil

                                        Prof. Caco
- Incentivos para a busca de ouro:
   1 – liberdade para exploração das minas
   2 – oferta de títulos e honrarias aos descobridores

- Ótima notícia para os paulistas empobrecidos (bandeirantes)




                                                                Prof. Caco
- bandeirantes viviam, entre outras
coisas, da captura de índios para
vendê-los como escravos




                                      Prof. Caco
- A História “idealizou” os bandeirantes




                                           Prof. Caco
- Bandeirantes partem em busca
do ouro




                                 Prof. Caco
Os bandeirantes
e a interiorização
   do território
     brasileiro




           Prof. Caco
OS BANDEIRANTES CHEGAM AO OURO




                                 Prof. Caco
OURO PRETO




        Prof. Caco
OURO E RELIGIÃO NAS MINAS GERAIS


Igreja de Nossa Senhora do Pilar




                                          Prof. Caco
OURO E RELIGIÃO NAS MINAS GERAIS



                Igreja de São Francisco de Assis




                                            Prof. Caco
RENDA GARANTIDA PARA A METRÓPOLE
Esquema geral da mineração


                                Governo português oferecia
                               terras, mas não fazia nenhum
                                        investimento




                             Exigia o monopólio e o pagamento
                                        de impostos




                               Gastos e riscos por conta dos
                                          colonos


                                                       Prof. Caco
Divisão das minas
- Descoberta da mina = comunicava-se à Metrópole
  * divisão em datas (pequenos lotes de terra)
      descobridor = duas datas
      governo = uma data
      restante = sorteio




                                                   Prof. Caco
- fiscalização:
   * dificultou a vinda de portugueses
   * proibição do ofício de ourives
   * proibição de exploração de ouro
    perto do mar
   * proibição do transporte de ouro
    pelo sertão




                                Prof. Caco
- Impostos cobrados pela Coroa
  * Quinto = 20% de todo ouro e diamante extraído
  * capitação = 17 gr de ouro pela propriedade de escravos   ( mais de 12 anos)


  * pedágio = para chegar às minas
  * taxas sobre mercadorias transportadas e importação de escravos




                                      Casa dos Contos = casa de
                                       fundição em Ouro Preto



                                       Derretia o ouro em pó e já
                                      separava o quinto para o Rei




                                                                 Prof. Caco
- contrabando:
  * santo do pau oco
  * desvio no transporte do ouro




    Santo do pau oco         Casa de Antônio Francisco Alves, o
                              vira-saia, contrabandista de ouro

                                                                  Prof. Caco
EXERCÍCIOS

1 – Em que situação se encont r ava o B asi l quando o our o se
                                       r
t or nou um al t er nat i va?
           a

2 – Quemer amos bandei r ant es?

3 – Qual a importância dos bandeirantes para a definição do
território br asi l ei r o?

4 – De forma geral, como funcionava o esquema de distribuição de
terras para a mineração?

5 – De que forma a Coroa portuguesa se apoderava de parte da
renda alcançada pela exploração de our o? Expl i que.


                                                        Prof. Caco
Controle e repressão



                                            Extração de diamantes

                                              Distrito Diamantino

                                                  (Arraial do Tijuco)




- Controle maior
- Monopólio da Coroa (expulsão dos mineradores)
- Isolamento = autorização para entrada e saída
- Contratadores (sonegação, contrabando)
- 1771 – controle do rei                                          Prof. Caco
Revolta de
  Filipe dos Santos
- Descontentamento com a fiscalização
- Vila Rica /1720 = rebelião pelo fim das Casas de Fundição
- Governo fingiu aceitar mas prendeu todos (casas incendiadas)
- Filipe dos Santos = enforcado e esquartejado
                                                              Prof. Caco
- Revoltas de escravos
                     * ficavam com as pepitas e diamantes
                         comprar a liberdade
                         carta de alforria


                    - Vigilância era maior sobre os
                      escravos


                    - Fuga para os Quilombos




Carta de Alforria
                                                      Prof. Caco
Efeitos da mineração
- Desenvolvimento do comércio no Brasil
   * pessoas com dinheiro = forneciam produtos paras as minas
                            (produtos agrícolas, tecidos, carne-seca e couro)
- Caminhos = transporte de mercadorias em lombo de mulas e burros
- Abertura de várias estradas pelo interior do Brasil




                                                                                Prof. Caco
- Ocupação do sul d Brasil
  * produção de mercadorias para a região mineira
      (principalmente charque)




                                                    Prof. Caco
- Escravos alforriados = vida melhor
                         = diversos empregos:
sapateiro, carpinteiro, alfaiates, pintores, etc.




                                                    Prof. Caco
Manutenção dos luxos da Corte




Ouro brasileiro em
                     Gastos pessoais do rei
    Portugal




                     Compra de produtos
                     importados e pagamento de
                     dívidas (Inglaterra)




                                              Prof. Caco

Contenu connexe

Tendances

Brasil Colônia - Séc. XVIII (Ciclo do Ouro)
Brasil Colônia - Séc. XVIII (Ciclo do Ouro)Brasil Colônia - Séc. XVIII (Ciclo do Ouro)
Brasil Colônia - Séc. XVIII (Ciclo do Ouro)isameucci
 
Origem do homem americano
Origem do homem americanoOrigem do homem americano
Origem do homem americanoFabiana Tonsis
 
A consolidação das monarquias na europa moderna
A consolidação das monarquias na europa modernaA consolidação das monarquias na europa moderna
A consolidação das monarquias na europa modernaDione Pereira
 
Brasil colônia4 revoltas nativistas
Brasil colônia4 revoltas nativistasBrasil colônia4 revoltas nativistas
Brasil colônia4 revoltas nativistasdmflores21
 
Inconfidência mineira
Inconfidência mineiraInconfidência mineira
Inconfidência mineiraPitágoras
 
Escravidão indígena
Escravidão indígenaEscravidão indígena
Escravidão indígenaNara Oliveira
 
Primeira Revolução Industrial - Inglaterra - Século XVIII - Prof. Medeiros
Primeira Revolução Industrial - Inglaterra - Século XVIII - Prof. MedeirosPrimeira Revolução Industrial - Inglaterra - Século XVIII - Prof. Medeiros
Primeira Revolução Industrial - Inglaterra - Século XVIII - Prof. MedeirosJoão Medeiros
 
O Renascimento - 7º Ano (2017)
O Renascimento - 7º Ano (2017)O Renascimento - 7º Ano (2017)
O Renascimento - 7º Ano (2017)Nefer19
 
A descoberta de ouro
A descoberta de ouroA descoberta de ouro
A descoberta de ouroCarol Pereira
 
Brasil Colônia: revoltas nativistas e separatistas
Brasil Colônia: revoltas nativistas e separatistasBrasil Colônia: revoltas nativistas e separatistas
Brasil Colônia: revoltas nativistas e separatistasPortal do Vestibulando
 
Das Revoluções Inglesa à Revolução Industrial
Das Revoluções Inglesa à Revolução IndustrialDas Revoluções Inglesa à Revolução Industrial
Das Revoluções Inglesa à Revolução IndustrialDouglas Barraqui
 
INDUSTRIALIZAÇÃO E URBANIZAÇÃO
INDUSTRIALIZAÇÃO E URBANIZAÇÃOINDUSTRIALIZAÇÃO E URBANIZAÇÃO
INDUSTRIALIZAÇÃO E URBANIZAÇÃOUEMA
 
Expansão marítima européia
Expansão marítima européiaExpansão marítima européia
Expansão marítima européiaedna2
 
A economia açucareira no brasil
A economia açucareira no brasilA economia açucareira no brasil
A economia açucareira no brasilRogerio Alves
 

Tendances (20)

Brasil Colônia - Séc. XVIII (Ciclo do Ouro)
Brasil Colônia - Séc. XVIII (Ciclo do Ouro)Brasil Colônia - Séc. XVIII (Ciclo do Ouro)
Brasil Colônia - Séc. XVIII (Ciclo do Ouro)
 
Mineração no brasil
Mineração no brasilMineração no brasil
Mineração no brasil
 
Origem do homem americano
Origem do homem americanoOrigem do homem americano
Origem do homem americano
 
A consolidação das monarquias na europa moderna
A consolidação das monarquias na europa modernaA consolidação das monarquias na europa moderna
A consolidação das monarquias na europa moderna
 
Ciclo do ouro
Ciclo do ouroCiclo do ouro
Ciclo do ouro
 
Brasil colônia4 revoltas nativistas
Brasil colônia4 revoltas nativistasBrasil colônia4 revoltas nativistas
Brasil colônia4 revoltas nativistas
 
Inconfidência mineira
Inconfidência mineiraInconfidência mineira
Inconfidência mineira
 
Escravidão indígena
Escravidão indígenaEscravidão indígena
Escravidão indígena
 
Primeira Revolução Industrial - Inglaterra - Século XVIII - Prof. Medeiros
Primeira Revolução Industrial - Inglaterra - Século XVIII - Prof. MedeirosPrimeira Revolução Industrial - Inglaterra - Século XVIII - Prof. Medeiros
Primeira Revolução Industrial - Inglaterra - Século XVIII - Prof. Medeiros
 
O Renascimento - 7º Ano (2017)
O Renascimento - 7º Ano (2017)O Renascimento - 7º Ano (2017)
O Renascimento - 7º Ano (2017)
 
História de goiás
História de goiásHistória de goiás
História de goiás
 
A descoberta de ouro
A descoberta de ouroA descoberta de ouro
A descoberta de ouro
 
Nacionalismo
NacionalismoNacionalismo
Nacionalismo
 
Brasil Colônia: revoltas nativistas e separatistas
Brasil Colônia: revoltas nativistas e separatistasBrasil Colônia: revoltas nativistas e separatistas
Brasil Colônia: revoltas nativistas e separatistas
 
Das Revoluções Inglesa à Revolução Industrial
Das Revoluções Inglesa à Revolução IndustrialDas Revoluções Inglesa à Revolução Industrial
Das Revoluções Inglesa à Revolução Industrial
 
INDUSTRIALIZAÇÃO E URBANIZAÇÃO
INDUSTRIALIZAÇÃO E URBANIZAÇÃOINDUSTRIALIZAÇÃO E URBANIZAÇÃO
INDUSTRIALIZAÇÃO E URBANIZAÇÃO
 
A época do ouro no brasil
A época do ouro no brasilA época do ouro no brasil
A época do ouro no brasil
 
Ciclo do ouro
Ciclo do ouroCiclo do ouro
Ciclo do ouro
 
Expansão marítima européia
Expansão marítima européiaExpansão marítima européia
Expansão marítima européia
 
A economia açucareira no brasil
A economia açucareira no brasilA economia açucareira no brasil
A economia açucareira no brasil
 

Similaire à Mineração colonial no Brasil incentivada para solucionar crise

Sistema colonial portugues (mineração)
Sistema colonial portugues (mineração)Sistema colonial portugues (mineração)
Sistema colonial portugues (mineração)Marcelo Ferreira Boia
 
Mineração no Brasil Colonial
Mineração no Brasil ColonialMineração no Brasil Colonial
Mineração no Brasil ColonialTalita Barreto
 
O controle sobre ouro- Sociedade mineradora
O controle sobre ouro- Sociedade mineradoraO controle sobre ouro- Sociedade mineradora
O controle sobre ouro- Sociedade mineradorajessica Nogueira
 
1261613841 o imperio_portugues_nos_seculos_xv_e_xvi
1261613841 o imperio_portugues_nos_seculos_xv_e_xvi1261613841 o imperio_portugues_nos_seculos_xv_e_xvi
1261613841 o imperio_portugues_nos_seculos_xv_e_xviPelo Siro
 
Fes monarq e exp mar espanhola
Fes   monarq e exp mar espanholaFes   monarq e exp mar espanhola
Fes monarq e exp mar espanholaprofcacocardozo
 
02 8º ano história rafael - expansão colonial e mineração 2015
02 8º ano  história   rafael  - expansão colonial e mineração 201502 8º ano  história   rafael  - expansão colonial e mineração 2015
02 8º ano história rafael - expansão colonial e mineração 2015Rafael Noronha
 
Exploração da costa africana
Exploração da costa africanaExploração da costa africana
Exploração da costa africanaMaria Gomes
 
Mineração no Brasil colônia
Mineração no Brasil colôniaMineração no Brasil colônia
Mineração no Brasil colôniaJoão Marcelo
 
Eme portugueses contato brasil
Eme portugueses contato brasilEme portugueses contato brasil
Eme portugueses contato brasilprofcacocardozo
 
América portuguesa a colonização do brasil
América portuguesa a colonização do brasilAmérica portuguesa a colonização do brasil
América portuguesa a colonização do brasilDouglas Barraqui
 
Conq colon américa espanhola
Conq colon américa espanholaConq colon américa espanhola
Conq colon américa espanholaprofcacocardozo
 
A política expansionista de D. João II e a rivalidade luso castelhana1
A política expansionista de D. João II e a rivalidade luso castelhana1A política expansionista de D. João II e a rivalidade luso castelhana1
A política expansionista de D. João II e a rivalidade luso castelhana1Maria Gomes
 
A política expansionista de D. João II e a rivalidade luso castelhana1
A política expansionista de D. João II e a rivalidade luso castelhana1A política expansionista de D. João II e a rivalidade luso castelhana1
A política expansionista de D. João II e a rivalidade luso castelhana1Maria Gomes
 

Similaire à Mineração colonial no Brasil incentivada para solucionar crise (20)

Colonização do brasil
Colonização do brasilColonização do brasil
Colonização do brasil
 
Aula de história
Aula de históriaAula de história
Aula de história
 
Capítulo 7
Capítulo 7Capítulo 7
Capítulo 7
 
Sistema colonial portugues (mineração)
Sistema colonial portugues (mineração)Sistema colonial portugues (mineração)
Sistema colonial portugues (mineração)
 
Mineração no Brasil Colonial
Mineração no Brasil ColonialMineração no Brasil Colonial
Mineração no Brasil Colonial
 
O controle sobre ouro- Sociedade mineradora
O controle sobre ouro- Sociedade mineradoraO controle sobre ouro- Sociedade mineradora
O controle sobre ouro- Sociedade mineradora
 
1261613841 o imperio_portugues_nos_seculos_xv_e_xvi
1261613841 o imperio_portugues_nos_seculos_xv_e_xvi1261613841 o imperio_portugues_nos_seculos_xv_e_xvi
1261613841 o imperio_portugues_nos_seculos_xv_e_xvi
 
Fes monarq e exp mar espanhola
Fes   monarq e exp mar espanholaFes   monarq e exp mar espanhola
Fes monarq e exp mar espanhola
 
02 8º ano história rafael - expansão colonial e mineração 2015
02 8º ano  história   rafael  - expansão colonial e mineração 201502 8º ano  história   rafael  - expansão colonial e mineração 2015
02 8º ano história rafael - expansão colonial e mineração 2015
 
Hist 7 uni8
Hist 7 uni8Hist 7 uni8
Hist 7 uni8
 
Período pre colonial e inicio da colonização brasileira
Período pre colonial e inicio da colonização brasileiraPeríodo pre colonial e inicio da colonização brasileira
Período pre colonial e inicio da colonização brasileira
 
Exploração da costa africana
Exploração da costa africanaExploração da costa africana
Exploração da costa africana
 
Mineração no Brasil colônia
Mineração no Brasil colôniaMineração no Brasil colônia
Mineração no Brasil colônia
 
Eme portugueses contato brasil
Eme portugueses contato brasilEme portugueses contato brasil
Eme portugueses contato brasil
 
América portuguesa a colonização do brasil
América portuguesa a colonização do brasilAmérica portuguesa a colonização do brasil
América portuguesa a colonização do brasil
 
Ppt os descobrimentos
Ppt os descobrimentosPpt os descobrimentos
Ppt os descobrimentos
 
Ouro em minas gerais
Ouro em minas geraisOuro em minas gerais
Ouro em minas gerais
 
Conq colon américa espanhola
Conq colon américa espanholaConq colon américa espanhola
Conq colon américa espanhola
 
A política expansionista de D. João II e a rivalidade luso castelhana1
A política expansionista de D. João II e a rivalidade luso castelhana1A política expansionista de D. João II e a rivalidade luso castelhana1
A política expansionista de D. João II e a rivalidade luso castelhana1
 
A política expansionista de D. João II e a rivalidade luso castelhana1
A política expansionista de D. João II e a rivalidade luso castelhana1A política expansionista de D. João II e a rivalidade luso castelhana1
A política expansionista de D. João II e a rivalidade luso castelhana1
 

Plus de profcacocardozo

8º reforma protestante 2015
8º   reforma protestante 20158º   reforma protestante 2015
8º reforma protestante 2015profcacocardozo
 
9º rep café leite 2015
9º rep café leite 20159º rep café leite 2015
9º rep café leite 2015profcacocardozo
 
8º renascimento - 2015.docx - site
8º   renascimento - 2015.docx - site8º   renascimento - 2015.docx - site
8º renascimento - 2015.docx - siteprofcacocardozo
 
Revis unicamp 2ª fase 2015
Revis unicamp 2ª fase 2015Revis unicamp 2ª fase 2015
Revis unicamp 2ª fase 2015profcacocardozo
 
Revis fuvest 2 fase 2014 15
Revis fuvest 2 fase 2014 15Revis fuvest 2 fase 2014 15
Revis fuvest 2 fase 2014 15profcacocardozo
 
Brasil república revis unesp 2014
Brasil república revis unesp 2014Brasil república revis unesp 2014
Brasil república revis unesp 2014profcacocardozo
 
Eme revolução francesa
Eme   revolução francesaEme   revolução francesa
Eme revolução francesaprofcacocardozo
 
Emef 14 pré-história ppt
Emef 14   pré-história pptEmef 14   pré-história ppt
Emef 14 pré-história pptprofcacocardozo
 
Coop ext 13 - ap 2 - mód 7 - crise séc 14
Coop   ext 13 - ap 2 - mód 7 - crise séc 14Coop   ext 13 - ap 2 - mód 7 - crise séc 14
Coop ext 13 - ap 2 - mód 7 - crise séc 14profcacocardozo
 

Plus de profcacocardozo (20)

8º mercantilismo 2015
8º   mercantilismo 20158º   mercantilismo 2015
8º mercantilismo 2015
 
Nazismo fascismo emefm
Nazismo fascismo   emefmNazismo fascismo   emefm
Nazismo fascismo emefm
 
Nazismo fascismo emefm
Nazismo fascismo   emefmNazismo fascismo   emefm
Nazismo fascismo emefm
 
8º absolutismo
8º   absolutismo8º   absolutismo
8º absolutismo
 
8º reforma protestante 2015
8º   reforma protestante 20158º   reforma protestante 2015
8º reforma protestante 2015
 
9º rep café leite 2015
9º rep café leite 20159º rep café leite 2015
9º rep café leite 2015
 
8º renascimento - 2015.docx - site
8º   renascimento - 2015.docx - site8º   renascimento - 2015.docx - site
8º renascimento - 2015.docx - site
 
Revis unicamp 2ª fase 2015
Revis unicamp 2ª fase 2015Revis unicamp 2ª fase 2015
Revis unicamp 2ª fase 2015
 
Revis fuvest 2 fase 2014 15
Revis fuvest 2 fase 2014 15Revis fuvest 2 fase 2014 15
Revis fuvest 2 fase 2014 15
 
Brasil república revis unesp 2014
Brasil república revis unesp 2014Brasil república revis unesp 2014
Brasil república revis unesp 2014
 
O segundo reinado
O segundo reinadoO segundo reinado
O segundo reinado
 
Estado novo vargas
Estado novo vargasEstado novo vargas
Estado novo vargas
 
segunda guerra mundial
segunda guerra mundialsegunda guerra mundial
segunda guerra mundial
 
Segunda guerra mundial
Segunda guerra mundialSegunda guerra mundial
Segunda guerra mundial
 
Eme revolução francesa
Eme   revolução francesaEme   revolução francesa
Eme revolução francesa
 
Eme entreguerras
Eme entreguerrasEme entreguerras
Eme entreguerras
 
Emef 14 grécia antiga
Emef 14   grécia antigaEmef 14   grécia antiga
Emef 14 grécia antiga
 
Emef 14 pré-história ppt
Emef 14   pré-história pptEmef 14   pré-história ppt
Emef 14 pré-história ppt
 
Eme revol russa 2013
Eme   revol russa 2013Eme   revol russa 2013
Eme revol russa 2013
 
Coop ext 13 - ap 2 - mód 7 - crise séc 14
Coop   ext 13 - ap 2 - mód 7 - crise séc 14Coop   ext 13 - ap 2 - mód 7 - crise séc 14
Coop ext 13 - ap 2 - mód 7 - crise séc 14
 

Mineração colonial no Brasil incentivada para solucionar crise

  • 2. Segunda Decadência metade Crise da lavoura canavieira do econômica século em Portugal nordestina XVII Solução = intensificar a busca de ouro no interior do Brasil Prof. Caco
  • 3. - Incentivos para a busca de ouro: 1 – liberdade para exploração das minas 2 – oferta de títulos e honrarias aos descobridores - Ótima notícia para os paulistas empobrecidos (bandeirantes) Prof. Caco
  • 4. - bandeirantes viviam, entre outras coisas, da captura de índios para vendê-los como escravos Prof. Caco
  • 5. - A História “idealizou” os bandeirantes Prof. Caco
  • 6. - Bandeirantes partem em busca do ouro Prof. Caco
  • 7. Os bandeirantes e a interiorização do território brasileiro Prof. Caco
  • 8. OS BANDEIRANTES CHEGAM AO OURO Prof. Caco
  • 9. OURO PRETO Prof. Caco
  • 10. OURO E RELIGIÃO NAS MINAS GERAIS Igreja de Nossa Senhora do Pilar Prof. Caco
  • 11. OURO E RELIGIÃO NAS MINAS GERAIS Igreja de São Francisco de Assis Prof. Caco
  • 12. RENDA GARANTIDA PARA A METRÓPOLE Esquema geral da mineração Governo português oferecia terras, mas não fazia nenhum investimento Exigia o monopólio e o pagamento de impostos Gastos e riscos por conta dos colonos Prof. Caco
  • 13. Divisão das minas - Descoberta da mina = comunicava-se à Metrópole * divisão em datas (pequenos lotes de terra)  descobridor = duas datas  governo = uma data  restante = sorteio Prof. Caco
  • 14. - fiscalização: * dificultou a vinda de portugueses * proibição do ofício de ourives * proibição de exploração de ouro perto do mar * proibição do transporte de ouro pelo sertão Prof. Caco
  • 15. - Impostos cobrados pela Coroa * Quinto = 20% de todo ouro e diamante extraído * capitação = 17 gr de ouro pela propriedade de escravos ( mais de 12 anos) * pedágio = para chegar às minas * taxas sobre mercadorias transportadas e importação de escravos Casa dos Contos = casa de fundição em Ouro Preto Derretia o ouro em pó e já separava o quinto para o Rei Prof. Caco
  • 16. - contrabando: * santo do pau oco * desvio no transporte do ouro Santo do pau oco Casa de Antônio Francisco Alves, o vira-saia, contrabandista de ouro Prof. Caco
  • 17. EXERCÍCIOS 1 – Em que situação se encont r ava o B asi l quando o our o se r t or nou um al t er nat i va? a 2 – Quemer amos bandei r ant es? 3 – Qual a importância dos bandeirantes para a definição do território br asi l ei r o? 4 – De forma geral, como funcionava o esquema de distribuição de terras para a mineração? 5 – De que forma a Coroa portuguesa se apoderava de parte da renda alcançada pela exploração de our o? Expl i que. Prof. Caco
  • 18. Controle e repressão Extração de diamantes Distrito Diamantino (Arraial do Tijuco) - Controle maior - Monopólio da Coroa (expulsão dos mineradores) - Isolamento = autorização para entrada e saída - Contratadores (sonegação, contrabando) - 1771 – controle do rei Prof. Caco
  • 19. Revolta de Filipe dos Santos - Descontentamento com a fiscalização - Vila Rica /1720 = rebelião pelo fim das Casas de Fundição - Governo fingiu aceitar mas prendeu todos (casas incendiadas) - Filipe dos Santos = enforcado e esquartejado Prof. Caco
  • 20. - Revoltas de escravos * ficavam com as pepitas e diamantes  comprar a liberdade  carta de alforria - Vigilância era maior sobre os escravos - Fuga para os Quilombos Carta de Alforria Prof. Caco
  • 21. Efeitos da mineração - Desenvolvimento do comércio no Brasil * pessoas com dinheiro = forneciam produtos paras as minas (produtos agrícolas, tecidos, carne-seca e couro) - Caminhos = transporte de mercadorias em lombo de mulas e burros - Abertura de várias estradas pelo interior do Brasil Prof. Caco
  • 22. - Ocupação do sul d Brasil * produção de mercadorias para a região mineira (principalmente charque) Prof. Caco
  • 23. - Escravos alforriados = vida melhor = diversos empregos: sapateiro, carpinteiro, alfaiates, pintores, etc. Prof. Caco
  • 24. Manutenção dos luxos da Corte Ouro brasileiro em Gastos pessoais do rei Portugal Compra de produtos importados e pagamento de dívidas (Inglaterra) Prof. Caco