1. U
F
P
R
LAI-DI – Dep. Design / UFPR – André Luiz Battaiola 120 / 1
Visualização CientíficaLinguagem Cinematográfica
Definição
Linguagem cinematográfica é o conjunto de
¤ planos,
¤ ângulos,
¤ movimentos de câmera
¤ recursos de montagem
que compõem o universo de um filme.
www.fafich.ufmg.br/~labor/cursocinema/
Da Criação ao Roteiro – Doc Comparato
2. U
F
P
R
LAI-DI – Dep. Design / UFPR – André Luiz Battaiola 120 / 2
Visualização CientíficaLinguagem Cinematográfica
Da mesma forma que na linguagem gramatical os
substantivos, adjetivos e advérbios exercem
funções específicas e são usados da maneira mais
inteligível possível, por exemplo, não se é bem
compreendido ao se dizer:
muito o quando feliz vi fiquei
Definição
3. U
F
P
R
LAI-DI – Dep. Design / UFPR – André Luiz Battaiola 120 / 3
Visualização CientíficaLinguagem Cinematográfica
Assim, os aspectos da linguagem cinematográfica
devem ser planejados para se obter a melhor forma
de expressão.
Ao se escolher um enquadramento, deve-se levar em
conta o seu efeito visual individual e também como
ele se encaixa na continuidade do trabalho.
Definição
4. U
F
P
R
LAI-DI – Dep. Design / UFPR – André Luiz Battaiola 120 / 4
Visualização CientíficaLinguagem Cinematográfica
História
David Llewelyn Wark Griffith
(1875-1948)
The Birth of a Nation
(1915)
5. U
F
P
R
LAI-DI – Dep. Design / UFPR – André Luiz Battaiola 120 / 5
Visualização CientíficaLinguagem Cinematográfica
História
The Birth of a Nation
6. U
F
P
R
LAI-DI – Dep. Design / UFPR – André Luiz Battaiola 120 / 6
Visualização CientíficaLinguagem Cinematográfica
História
Sergei Mikhailovich Eisenstein
(1898-1948)
Encouraçado Pontenkin
7. U
F
P
R
LAI-DI – Dep. Design / UFPR – André Luiz Battaiola 120 / 7
Visualização CientíficaLinguagem Cinematográfica
História
Encouraçado
Pontenkin
8. U
F
P
R
LAI-DI – Dep. Design / UFPR – André Luiz Battaiola 120 / 8
Visualização CientíficaLinguagem Cinematográfica
CAMPO e EXTRA-CAMPO
9. U
F
P
R
LAI-DI – Dep. Design / UFPR – André Luiz Battaiola 120 / 9
Visualização CientíficaLinguagem Cinematográfica
Campo e Extra-Campo
Campo
Extra-Campo
10. U
F
P
R
LAI-DI – Dep. Design / UFPR – André Luiz Battaiola 120 / 10
Visualização CientíficaLinguagem Cinematográfica
Campo
Compreende tudo o que está presente na
imagem enquadrada pela câmera:
• cenários
• personagens
• acessórios
11. U
F
P
R
LAI-DI – Dep. Design / UFPR – André Luiz Battaiola 120 / 11
Visualização CientíficaLinguagem Cinematográfica
Remete ao que, embora perfeitamente
presente, não se vê.
É o que não se encontra na tela, mas que
complementa aquilo que vemos.
Designa o que existe além, ao lado ou em volta
do que está enquadrado.
Extra-Campo
12. U
F
P
R
LAI-DI – Dep. Design / UFPR – André Luiz Battaiola 120 / 12
Visualização CientíficaLinguagem Cinematográfica
Definição
Classificação dos Planos (shots)
1. Plano Geral (PG) - ambiente
2. Plano de Conjunto (PC) - descritivo
3. Plano Médio (PM)
4. Plano Americano (PA)
5. Primeiro Plano (PP) - Close up
6. Primeiríssimo Plano (PPP) - Close up
7. Plano de Detalhe - Close up
8. Plano Seqüência
13. U
F
P
R
LAI-DI – Dep. Design / UFPR – André Luiz Battaiola 120 / 13
Visualização CientíficaLinguagem Cinematográfica
Definição
Posição de Câmera
1. Ângulo Normal
2. Plongée
3. Contra-Plongée
4. Inclinado
Movimentos de Câmera
(moving shots)
1. Panorâmica (Pan)
2. Travelling
3. Zoom
4. Ponto de vista
5. Transparência
6. Tela partida ou múltipla
7. Desfocagem
8. Halo desfocado
14. U
F
P
R
LAI-DI – Dep. Design / UFPR – André Luiz Battaiola 120 / 14
Visualização CientíficaLinguagem Cinematográfica
Definição
Montagem
1. Corte seco
2. Cortina
3. Cenas em Paralelo
4. Fusão ou Encadeamento
5. Fading in
6. Fading out
7. Congelamento
8. Slow motion
9. Câmera Rápida
15. U
F
P
R
LAI-DI – Dep. Design / UFPR – André Luiz Battaiola 120 / 15
Visualização CientíficaLinguagem Cinematográfica
PLANOS
16. U
F
P
R
LAI-DI – Dep. Design / UFPR – André Luiz Battaiola 120 / 16
Visualização CientíficaLinguagem Cinematográfica
Plano
Plano
É a imagem-movimento.
É uma perspectiva temporal com uma modelação
espacial.
O enquadramento do objeto filmado, com a dimensão
humana como referência.
17. U
F
P
R
LAI-DI – Dep. Design / UFPR – André Luiz Battaiola 120 / 17
Visualização CientíficaLinguagem Cinematográfica
Plano
O tamanho de um plano é determinado pela distância
entre a câmera e o objeto filmado.
Deve haver adequação entre o tamanho do plano, seu
conteúdo material (o plano é mais afastado quanto
mais coisas há para ver) e seu conteúdo dramático.
Plano
18. U
F
P
R
LAI-DI – Dep. Design / UFPR – André Luiz Battaiola 120 / 18
Visualização CientíficaLinguagem Cinematográfica
Plano
Existem numerosos planos e eles raramente são
unívocos.
O plano geral de uma paisagem pode perfeitamente
enquadrar uma personagem entrando em primeiro
plano, e é possível dispor atores em diversas
distâncias.
Plano
19. U
F
P
R
LAI-DI – Dep. Design / UFPR – André Luiz Battaiola 120 / 19
Visualização CientíficaLinguagem Cinematográfica
Contra-Plano
Contra-Plano
Dialoga com o plano e pode ser definido como
uma tomada feita com a câmera orientada em
direção oposta à posição da tomada anterior.
20. U
F
P
R
LAI-DI – Dep. Design / UFPR – André Luiz Battaiola 120 / 20
Visualização CientíficaLinguagem Cinematográfica
Plano x Contra-Plano
Dialogo Plano x Contra Plano
Assista ao vídeo:
http://www.portalcentrosul.com/festvideo/
21. U
F
P
R
LAI-DI – Dep. Design / UFPR – André Luiz Battaiola 120 / 21
Visualização CientíficaLinguagem Cinematográfica
Plano Geral (PG) = personagens + cenário
Enquadra a cena em sua totalidade. É aberto e procura registrar o espaço
onde as personagens estão.
O corpo humano é enquadrado por inteiro e sempre temos o ambiente
(interno ou externo) ocupando grande parte da tela. Reduzindo o homem a
uma silhueta minúscula, este plano o reintegra no mundo, faz com que as
coisas o devorem, "objetivando-o".
Dá uma tonalidade psicológica pessimista, uma ambiência moral um tanto
negativa e, às vezes, também traz uma dominante dramática de exaltação,
lírica ou mesmo épica.
Plano Geral (PG)
Plano Geral (PG) Plano de Conjunto (PC) Plano Médio (PM) Plano Americano (PA)
Primeiro Plano (PP) Primeiríssimo Plano (PPP) Plano de Detalhe Plano
Seqüência
22. U
F
P
R
LAI-DI – Dep. Design / UFPR – André Luiz Battaiola 120 / 22
Visualização CientíficaLinguagem Cinematográfica
Plano Geral (PG)
Plano Geral (PG) Plano de Conjunto (PC) Plano Médio (PM) Plano Americano (PA)
Primeiro Plano (PP) Primeiríssimo Plano (PPP) Plano de Detalhe Plano
Seqüência
23. U
F
P
R
LAI-DI – Dep. Design / UFPR – André Luiz Battaiola 120 / 23
Visualização CientíficaLinguagem Cinematográfica
Plano Geral (PG)
Plano Geral (PG) Plano de Conjunto (PC) Plano Médio (PM) Plano Americano (PA)
Primeiro Plano (PP) Primeiríssimo Plano (PPP) Plano de Detalhe Plano
Seqüência
24. U
F
P
R
LAI-DI – Dep. Design / UFPR – André Luiz Battaiola 120 / 24
Visualização CientíficaLinguagem Cinematográfica
Plano Geral (PG)
Plano Geral (PG) Plano de Conjunto (PC) Plano Médio (PM) Plano Americano (PA)
Primeiro Plano (PP) Primeiríssimo Plano (PPP) Plano de Detalhe Plano
Seqüência
25. U
F
P
R
LAI-DI – Dep. Design / UFPR – André Luiz Battaiola 120 / 25
Visualização CientíficaLinguagem Cinematográfica
Plano de Conjunto (PC)
Plano de conjunto (PC) = personagens + cenário
Plano mais fechado do que o plano geral.
O plano de conjunto localiza e identifica personagens
no cenário.
Serve para correlacionar personagens e cenário.
Plano Geral (PG) Plano de Conjunto (PC) Plano Médio (PM) Plano Americano (PA)
Primeiro Plano (PP) Primeiríssimo Plano (PPP) Plano de Detalhe Plano
Seqüência
26. U
F
P
R
LAI-DI – Dep. Design / UFPR – André Luiz Battaiola 120 / 26
Visualização CientíficaLinguagem Cinematográfica
Plano de Conjunto (PC)
Plano Geral (PG) Plano de Conjunto (PC) Plano Médio (PM) Plano Americano (PA)
Primeiro Plano (PP) Primeiríssimo Plano (PPP) Plano de Detalhe Plano
Seqüência
27. U
F
P
R
LAI-DI – Dep. Design / UFPR – André Luiz Battaiola 120 / 27
Visualização CientíficaLinguagem Cinematográfica
Plano de Conjunto (PC)
Plano Geral (PG) Plano de Conjunto (PC) Plano Médio (PM) Plano Americano (PA)
Primeiro Plano (PP) Primeiríssimo Plano (PPP) Plano de Detalhe Plano
Seqüência
28. U
F
P
R
LAI-DI – Dep. Design / UFPR – André Luiz Battaiola 120 / 28
Visualização CientíficaLinguagem Cinematográfica
Plano Médio (PM)
Plano Médio (PM)
Mostra o personagem de corpo inteiro.
Permite que se tenha uma visão global do personagem.
Plano Geral (PG) Plano de Conjunto (PC) Plano Médio (PM) Plano Americano (PA)
Primeiro Plano (PP) Primeiríssimo Plano (PPP) Plano de Detalhe Plano
Seqüência
29. U
F
P
R
LAI-DI – Dep. Design / UFPR – André Luiz Battaiola 120 / 29
Visualização CientíficaLinguagem Cinematográfica
Plano Médio (PM)
Plano Geral (PG) Plano de Conjunto (PC) Plano Médio (PM) Plano Americano (PA)
Primeiro Plano (PP) Primeiríssimo Plano (PPP) Plano de Detalhe Plano
Seqüência
30. U
F
P
R
LAI-DI – Dep. Design / UFPR – André Luiz Battaiola 120 / 30
Visualização CientíficaLinguagem Cinematográfica
Plano Médio (PM)
Plano Geral (PG) Plano de Conjunto (PC) Plano Médio (PM) Plano Americano (PA)
Primeiro Plano (PP) Primeiríssimo Plano (PPP) Plano de Detalhe Plano
Seqüência
31. U
F
P
R
LAI-DI – Dep. Design / UFPR – André Luiz Battaiola 120 / 31
Visualização CientíficaLinguagem Cinematográfica
Plano Médio (PM)
Plano Geral (PG) Plano de Conjunto (PC) Plano Médio (PM) Plano Americano (PA)
Primeiro Plano (PP) Primeiríssimo Plano (PPP) Plano de Detalhe Plano
Seqüência
32. U
F
P
R
LAI-DI – Dep. Design / UFPR – André Luiz Battaiola 120 / 32
Visualização CientíficaLinguagem Cinematográfica
Plano Americano (PA)
É o plano que enquadra a figura humana do joelho para cima.
Geralmente não comporta mais do que três personagens reunidas.
Tem esse nome devido à sua grande popularidade entre os diretores
de Hollywood das décadas de 30 e 40.
Plano Americano (PA)
Plano Geral (PG) Plano de Conjunto (PC) Plano Médio (PM) Plano Americano (PA)
Primeiro Plano (PP) Primeiríssimo Plano (PPP) Plano de Detalhe Plano
Seqüência
33. U
F
P
R
LAI-DI – Dep. Design / UFPR – André Luiz Battaiola 120 / 33
Visualização CientíficaLinguagem Cinematográfica
Plano Americano (PA)
Plano Geral (PG) Plano de Conjunto (PC) Plano Médio (PM) Plano Americano (PA)
Primeiro Plano (PP) Primeiríssimo Plano (PPP) Plano de Detalhe Plano
Seqüência
34. U
F
P
R
LAI-DI – Dep. Design / UFPR – André Luiz Battaiola 120 / 34
Visualização CientíficaLinguagem Cinematográfica
Plano Americano (PA)
Plano Geral (PG) Plano de Conjunto (PC) Plano Médio (PM) Plano Americano (PA)
Primeiro Plano (PP) Primeiríssimo Plano (PPP) Plano de Detalhe Plano
Seqüência
35. U
F
P
R
LAI-DI – Dep. Design / UFPR – André Luiz Battaiola 120 / 35
Visualização CientíficaLinguagem Cinematográfica
Primeiro Plano (PP)
O personagem é mostrado da cintura para cima.
Utilizado em diálogo entre personagens.
Também conhecido como Close up
Primeiro Plano (PP)
Plano Geral (PG) Plano de Conjunto (PC) Plano Médio (PM) Plano Americano (PA)
Primeiro Plano (PP) Primeiríssimo Plano (PPP) Plano de Detalhe Plano
Seqüência
36. U
F
P
R
LAI-DI – Dep. Design / UFPR – André Luiz Battaiola 120 / 36
Visualização CientíficaLinguagem Cinematográfica
Primeiro Plano (PP)
Plano Geral (PG) Plano de Conjunto (PC) Plano Médio (PM) Plano Americano (PA)
Primeiro Plano (PP) Primeiríssimo Plano (PPP) Plano de Detalhe Plano
Seqüência
37. U
F
P
R
LAI-DI – Dep. Design / UFPR – André Luiz Battaiola 120 / 37
Visualização CientíficaLinguagem Cinematográfica
Primeiro Plano (PP)
Plano Geral (PG) Plano de Conjunto (PC) Plano Médio (PM) Plano Americano (PA)
Primeiro Plano (PP) Primeiríssimo Plano (PPP) Plano de Detalhe Plano
Seqüência
38. U
F
P
R
LAI-DI – Dep. Design / UFPR – André Luiz Battaiola 120 / 38
Visualização CientíficaLinguagem Cinematográfica
Primeiro Plano (PP)
Plano Geral (PG) Plano de Conjunto (PC) Plano Médio (PM) Plano Americano (PA)
Primeiro Plano (PP) Primeiríssimo Plano (PPP) Plano de Detalhe Plano
Seqüência
39. U
F
P
R
LAI-DI – Dep. Design / UFPR – André Luiz Battaiola 120 / 39
Visualização CientíficaLinguagem Cinematográfica
Primeiríssimo Plano (PPP)
É o plano enquadrado de uma maneira muito próxima do personagem.
O personagem é enquadrada do ombro para cima, mostrando apenas o
rosto do/a ator/atriz. Com isso, o cenário é praticamente eliminado e as
expressões tornam-se mais nítidas para o/a espectador/a.
Corresponde a uma invasão no plano da consciência, a uma tensão
mental considerável, a um modo de pensamento obsessivo.
Também conhecido como Close up
Primeiríssimo Plano (PPP)
Plano Geral (PG) Plano de Conjunto (PC) Plano Médio (PM) Plano Americano (PA)
Primeiro Plano (PP) Primeiríssimo Plano (PPP) Plano de Detalhe Plano
Seqüência
40. U
F
P
R
LAI-DI – Dep. Design / UFPR – André Luiz Battaiola 120 / 40
Visualização CientíficaLinguagem Cinematográfica
Primeiríssimo Plano (PPP)
Plano Geral (PG) Plano de Conjunto (PC) Plano Médio (PM) Plano Americano (PA)
Primeiro Plano (PP) Primeiríssimo Plano (PPP) Plano de Detalhe Plano
Seqüência
41. U
F
P
R
LAI-DI – Dep. Design / UFPR – André Luiz Battaiola 120 / 41
Visualização CientíficaLinguagem Cinematográfica
Primeiríssimo Plano (PPP)
Plano Geral (PG) Plano de Conjunto (PC) Plano Médio (PM) Plano Americano (PA)
Primeiro Plano (PP) Primeiríssimo Plano (PPP) Plano de Detalhe Plano
Seqüência
42. U
F
P
R
LAI-DI – Dep. Design / UFPR – André Luiz Battaiola 120 / 42
Visualização CientíficaLinguagem Cinematográfica
Primeiríssimo Plano (PPP)
Plano Geral (PG) Plano de Conjunto (PC) Plano Médio (PM) Plano Americano (PA)
Primeiro Plano (PP) Primeiríssimo Plano (PPP) Plano de Detalhe Plano
Seqüência
43. U
F
P
R
LAI-DI – Dep. Design / UFPR – André Luiz Battaiola 120 / 43
Visualização CientíficaLinguagem Cinematográfica
Plano de Detalhe
Plano de Detalhe
Semelhante ao Primeiríssimo Plano, mas se refere a objetos.
Enquadra um objeto isolado ou parte dele ocupando todo o
espaço da tela.
Ressalta um aspecto visual, eliminando o que não é importante
no momento.
Também conhecido como Close up
Plano Geral (PG) Plano de Conjunto (PC) Plano Médio (PM) Plano Americano (PA)
Primeiro Plano (PP) Primeiríssimo Plano (PPP) Plano de Detalhe Plano
Seqüência
44. U
F
P
R
LAI-DI – Dep. Design / UFPR – André Luiz Battaiola 120 / 44
Visualização CientíficaLinguagem Cinematográfica
Plano de Detalhe
Plano Geral (PG) Plano de Conjunto (PC) Plano Médio (PM) Plano Americano (PA)
Primeiro Plano (PP) Primeiríssimo Plano (PPP) Plano de Detalhe Plano
Seqüência
45. U
F
P
R
LAI-DI – Dep. Design / UFPR – André Luiz Battaiola 120 / 45
Visualização CientíficaLinguagem Cinematográfica
Plano de Detalhe
Plano Geral (PG) Plano de Conjunto (PC) Plano Médio (PM) Plano Americano (PA)
Primeiro Plano (PP) Primeiríssimo Plano (PPP) Plano de Detalhe Plano
Seqüência
46. U
F
P
R
LAI-DI – Dep. Design / UFPR – André Luiz Battaiola 120 / 46
Visualização CientíficaLinguagem Cinematográfica
Plano de Detalhe
Plano Geral (PG) Plano de Conjunto (PC) Plano Médio (PM) Plano Americano (PA)
Primeiro Plano (PP) Primeiríssimo Plano (PPP) Plano de Detalhe Plano
Seqüência
47. U
F
P
R
LAI-DI – Dep. Design / UFPR – André Luiz Battaiola 120 / 47
Visualização CientíficaLinguagem Cinematográfica
Plano Seqüência
Registra a ação de uma seqüência inteira sem cortes.
Plano Seqüência
Plano Geral (PG) Plano de Conjunto (PC) Plano Médio (PM) Plano Americano (PA)
Primeiro Plano (PP) Primeiríssimo Plano (PPP) Plano de Detalhe Plano
Seqüência
Em 1948, Hitchcock tentou fazer um longa-metragem inteiro rodado num
único plano-sequência, "Festim diabólico". Como os maiores rolos de película
fabricados eram (e continuam sendo) de 1000 pés (aproximadamente 11
minutos), o filme acabou sendo rodado em 12 planos, com durações entre 4 e
10 minutos cada, e com cortes "invisíveis" entre eles, dando a impressão de
um único plano.
48. U
F
P
R
LAI-DI – Dep. Design / UFPR – André Luiz Battaiola 120 / 48
Visualização CientíficaLinguagem Cinematográfica
Médio Americano Primeiro Plano Primeiríssimo Plano Detalhe
Planos - Comparação
49. U
F
P
R
LAI-DI – Dep. Design / UFPR – André Luiz Battaiola 120 / 49
Visualização CientíficaLinguagem Cinematográfica
Planos - Comparação
50. U
F
P
R
LAI-DI – Dep. Design / UFPR – André Luiz Battaiola 120 / 50
Visualização CientíficaLinguagem Cinematográfica
Combinação de Planos
51. U
F
P
R
LAI-DI – Dep. Design / UFPR – André Luiz Battaiola 120 / 51
Visualização CientíficaLinguagem Cinematográfica
POSIÇÃO DE CÂMERA
52. U
F
P
R
LAI-DI – Dep. Design / UFPR – André Luiz Battaiola 120 / 52
Visualização CientíficaLinguagem Cinematográfica
Ângulos
São determinados pela posição da câmera
em relação ao objeto filmado.
Posição de Câmera
53. U
F
P
R
LAI-DI – Dep. Design / UFPR – André Luiz Battaiola 120 / 53
Visualização CientíficaLinguagem Cinematográfica
Posição de Câmera
Vista em Ângulo Normal
54. U
F
P
R
LAI-DI – Dep. Design / UFPR – André Luiz Battaiola 120 / 54
Visualização CientíficaLinguagem Cinematográfica
Vista em Picado (Plongée):
A câmera filma o objeto de cima para baixo, ficando a
objetiva acima do nível normal do olhar.
Tende a ter um efeito de diminuição da pessoa
filmada, de rebaixamento.
Posição de Câmera
55. U
F
P
R
LAI-DI – Dep. Design / UFPR – André Luiz Battaiola 120 / 55
Visualização CientíficaLinguagem Cinematográfica
Posição de Câmera
Vista em Picado
(Plongée)
56. U
F
P
R
LAI-DI – Dep. Design / UFPR – André Luiz Battaiola 120 / 56
Visualização CientíficaLinguagem Cinematográfica
Vista em Contra-Picado (Contra-plongée):
A câmera filma o objeto de baixo para cima, ficando a
objetiva abaixo do nível normal do olhar.
Geralmente, dá uma impressão de superioridade,
exaltação, triunfo, pois faz "crescer" o/a ator/atriz.
Posição de Câmera
57. U
F
P
R
LAI-DI – Dep. Design / UFPR – André Luiz Battaiola 120 / 57
Visualização CientíficaLinguagem Cinematográfica
Vista em Contra-Picado (Contra-Plongée):
Posição de Câmera
58. U
F
P
R
LAI-DI – Dep. Design / UFPR – André Luiz Battaiola 120 / 58
Visualização CientíficaLinguagem Cinematográfica
Posição de Câmera
Contra-Plongée Plongée
59. U
F
P
R
LAI-DI – Dep. Design / UFPR – André Luiz Battaiola 120 / 59
Visualização CientíficaLinguagem Cinematográfica
Vista Inclinada
Tomada feita a partir de uma inclinação do eixo
vertical da câmera.
Pode ser empregada subjetivamente, materializando
aos olhos do/a espectador/a uma impressão sentida
por uma personagem, como uma inquietação ou um
desequilíbrio moral.
Posição de Câmera
60. U
F
P
R
LAI-DI – Dep. Design / UFPR – André Luiz Battaiola 120 / 60
Visualização CientíficaLinguagem Cinematográfica
Posição de Câmera
z
x
y
Vista Inclinada
61. U
F
P
R
LAI-DI – Dep. Design / UFPR – André Luiz Battaiola 120 / 61
Visualização CientíficaLinguagem Cinematográfica
MOVIMENTO DE CÂMERA
(moving shots)
62. U
F
P
R
LAI-DI – Dep. Design / UFPR – André Luiz Battaiola 120 / 62
Visualização CientíficaLinguagem Cinematográfica
Constituem a base técnica do plano em movimento.
São definidos levando-se em conta se o movimento
da câmera é de rotação (em torno do seu eixo) ou de
translação (locomovendo-se em avanço ou recuo,
subindo ou descendo).
Movimento de Câmera
63. U
F
P
R
LAI-DI – Dep. Design / UFPR – André Luiz Battaiola 120 / 63
Visualização CientíficaLinguagem Cinematográfica
Movimento de Câmera
64. U
F
P
R
LAI-DI – Dep. Design / UFPR – André Luiz Battaiola 120 / 64
Visualização CientíficaLinguagem Cinematográfica
-zz
y
x
TRANSLAÇÃO
Movimento de Câmera
65. U
F
P
R
LAI-DI – Dep. Design / UFPR – André Luiz Battaiola 120 / 65
Visualização CientíficaLinguagem Cinematográfica
DOLLY
Movimento de Câmera
Compare o efeito de Dolly com Zoom:
http://www.wonderhowto.com/how-to-zoom-dolly-effects-film-279384/
http://courses.csusm.edu/fmst300bc/kinetics.html
66. U
F
P
R
LAI-DI – Dep. Design / UFPR – André Luiz Battaiola 120 / 66
Visualização CientíficaLinguagem Cinematográfica
TRUCK
LEFT
RIGHT
PEDESTAL
UP
DOWN
Movimento de Câmera
67. U
F
P
R
LAI-DI – Dep. Design / UFPR – André Luiz Battaiola 120 / 67
Visualização CientíficaLinguagem Cinematográfica
-zz
y
x
ROTAÇÃO
Movimento de Câmera
68. U
F
P
R
LAI-DI – Dep. Design / UFPR – André Luiz Battaiola 120 / 68
Visualização CientíficaLinguagem Cinematográfica
Movimento de Câmera
A câmera se move em torno do seu eixo, fazendo um movimento
giratório, sem sair do lugar.
Trata-se de um movimento da câmera que pode ser horizontal (da
esquerda para a direita ou da direita para a esquerda), vertical (de cima
para baixo ou vice-versa) ou oblíquo.
A panorâmica vertical é também conhecida como tilt.
Panorâmica (Pan) Travelling Zoom Ponto de vista
Transparência Tela partida ou múltipla Desfocagem Halo desfocado
Panorâmica (Pan)
69. U
F
P
R
LAI-DI – Dep. Design / UFPR – André Luiz Battaiola 120 / 69
Visualização CientíficaLinguagem Cinematográfica
TILT
UP
DOWN
PAN (ORAMIC)
RIGHT
LEFT
Movimento de Câmera
(pan)
70. U
F
P
R
LAI-DI – Dep. Design / UFPR – André Luiz Battaiola 120 / 70
Visualização CientíficaLinguagem Cinematográfica
Movimento de Câmera
www.mnemocine.com.br/cinema/principindex%20.htm
Panorâmica (Pan) Travelling Zoom Ponto de vista
Transparência Tela partida ou múltipla Desfocagem Halo desfocado
Panorâmica (Pan)
71. U
F
P
R
LAI-DI – Dep. Design / UFPR – André Luiz Battaiola 120 / 71
Visualização CientíficaLinguagem Cinematográfica
Movimento de Câmera
Panorâmica (Pan)
Panorâmica (Pan) Travelling Zoom Ponto de vista
Transparência Tela partida ou múltipla Desfocagem Halo desfocado
www.mnemocine.com.br/cinema/principindex%20.htm
72. U
F
P
R
LAI-DI – Dep. Design / UFPR – André Luiz Battaiola 120 / 72
Visualização CientíficaLinguagem Cinematográfica
Movimento de Câmera
Movimento onde a câmera anda sobre um caminho.
A câmera é movida sobre um carrinho (ou qualquer suporte móvel)
num eixo horizontal e paralelo ao movimento do objeto filmado.
Este acompanhamento pode ser lateral ou frontal, neste último caso
podendo ser de aproximação ou de afastamento.
Panorâmica (Pan) Travelling Zoom Ponto de vista
Transparência Tela partida ou múltipla Desfocagem Halo desfocado
Travelling
73. U
F
P
R
LAI-DI – Dep. Design / UFPR – André Luiz Battaiola 120 / 73
Visualização CientíficaLinguagem Cinematográfica
Movimento de Câmera
Panorâmica (Pan) Travelling Zoom Ponto de vista
Transparência Tela partida ou múltipla Desfocagem Halo desfocado
74. U
F
P
R
LAI-DI – Dep. Design / UFPR – André Luiz Battaiola 120 / 74
Visualização CientíficaLinguagem Cinematográfica
Movimento de Câmera
Panorâmica (Pan) Travelling Zoom Ponto de vista
Transparência Tela partida ou múltipla Desfocagem Halo desfocado
75. U
F
P
R
LAI-DI – Dep. Design / UFPR – André Luiz Battaiola 120 / 75
Visualização CientíficaLinguagem Cinematográfica
Crane / Boom
GRUA / Braço
Movimento de Câmera
Panorâmica (Pan) Travelling Zoom Ponto de vista
Transparência Tela partida ou múltipla Desfocagem Halo desfocado
76. U
F
P
R
LAI-DI – Dep. Design / UFPR – André Luiz Battaiola 120 / 76
Visualização CientíficaLinguagem Cinematográfica
Boom ou Crane Up
Boom ou Crane Down
Movimento de Câmera
Panorâmica (Pan) Travelling Zoom Ponto de vista
Transparência Tela partida ou múltipla Desfocagem Halo desfocado
77. U
F
P
R
LAI-DI – Dep. Design / UFPR – André Luiz Battaiola 120 / 77
Visualização CientíficaLinguagem Cinematográfica
Tongue Right
Tongue Left
Movimento de Câmera
Panorâmica (Pan) Travelling Zoom Ponto de vista
Transparência Tela partida ou múltipla Desfocagem Halo desfocado
78. U
F
P
R
LAI-DI – Dep. Design / UFPR – André Luiz Battaiola 120 / 78
Visualização CientíficaLinguagem Cinematográfica
Modelos de Gruas
Movimento de Câmera
Panorâmica (Pan) Travelling Zoom Ponto de vista
Transparência Tela partida ou múltipla Desfocagem Halo desfocado
79. U
F
P
R
LAI-DI – Dep. Design / UFPR – André Luiz Battaiola 120 / 79
Visualização CientíficaLinguagem Cinematográfica
Movimento de Câmera
Panorâmica (Pan) Travelling Zoom Ponto de vista
Transparência Tela partida ou múltipla Desfocagem Halo desfocado
80. U
F
P
R
LAI-DI – Dep. Design / UFPR – André Luiz Battaiola 120 / 80
Visualização CientíficaLinguagem Cinematográfica
Movimento de Câmera
ZOOM - Variação da distância de um conjunto de lentes
da câmera.
Zoom-IN - Efeito de Aproximação causado pelo
aumento da distância focal e diminuição da abertura
angular da lente.
Zoom-OUT - Efeito de Afastamento causado pela
diminuição da distância focal e aumento da abertura
angular da lente.
Panorâmica (Pan) Travelling Zoom Ponto de vista
Transparência Tela partida ou múltipla Desfocagem Halo desfocado
81. U
F
P
R
LAI-DI – Dep. Design / UFPR – André Luiz Battaiola 120 / 81
Visualização CientíficaLinguagem Cinematográfica
Movimento de Câmera
Zoom
Panorâmica (Pan) Travelling Zoom Ponto de vista
Transparência Tela partida ou múltipla Desfocagem Halo desfocado
Compare o efeito de Dolly com Zoom:
http://www.wonderhowto.com/how-to-zoom-dolly-effects-film-279384/
http://courses.csusm.edu/fmst300bc/kinetics.html
82. U
F
P
R
LAI-DI – Dep. Design / UFPR – André Luiz Battaiola 120 / 82
Visualização CientíficaLinguagem Cinematográfica
SteadyCam
Movimento de Câmera
Panorâmica (Pan) Travelling Zoom Ponto de vista
Transparência Tela partida ou múltipla Desfocagem Halo desfocado
Assista ao vídeo:
http://www.youtube.com/watch?v=P7PZ8vGlFgw&feature=related
83. U
F
P
R
LAI-DI – Dep. Design / UFPR – André Luiz Battaiola 120 / 83
Visualização CientíficaLinguagem Cinematográfica
SteadyCam
Movimento de Câmera
Panorâmica (Pan) Travelling Zoom Ponto de vista
Transparência Tela partida ou múltipla Desfocagem Halo desfocado
84. U
F
P
R
LAI-DI – Dep. Design / UFPR – André Luiz Battaiola 120 / 84
Visualização CientíficaLinguagem Cinematográfica
Movimento de Câmera
Panorâmica (Pan) Travelling Zoom Ponto de vista
Transparência Tela partida ou múltipla Desfocagem Halo desfocado
SteadyCam
85. U
F
P
R
LAI-DI – Dep. Design / UFPR – André Luiz Battaiola 120 / 85
Visualização CientíficaLinguagem Cinematográfica
Movimento de Câmera
Panorâmica (Pan) Travelling Zoom Ponto de vista
Transparência Tela partida ou múltipla Desfocagem Halo desfocado
Vemos o que a personagem vê,
andamos quando ela anda e
agachamo-nos quando ela se
agacha.
Ponto de vista
Câmera situada no nível dos olhos = ponto de vista subjetivo.
Assista ao vídeo:
http://www.youtube.com/watch?v=_kbNv3vBvcI
86. U
F
P
R
LAI-DI – Dep. Design / UFPR – André Luiz Battaiola 120 / 86
Visualização CientíficaLinguagem Cinematográfica
Movimento de Câmera
Panorâmica (Pan) Travelling Zoom Ponto de vista
Transparência Tela partida ou múltipla Desfocagem Halo desfocado
Trata-se de um engenho técnico graças ao qual se
projeta uma cena pré-filmada por trás das
personagens.
Tipo de cena clássica: Personagens dentro de um
automóvel que se desloca; na realidade, o que se
move é a imagem projetada por trás.
Transparência (process shot)
87. U
F
P
R
LAI-DI – Dep. Design / UFPR – André Luiz Battaiola 120 / 87
Visualização CientíficaLinguagem Cinematográfica
Movimento de Câmera
Panorâmica (Pan) Travelling Zoom Ponto de vista
Transparência Tela partida ou múltipla Desfocagem Halo desfocado
A tela é dividida em partes. Por exemplo: duas personagens falam ao
telefone, cada uma em sua casa; no lado esquerdo estará a
personagem A, no direito a personagem B.
Mostra ações simultâneas.
Tela partida ou múltipla
Assista ao vídeo:
http://www.youtube.com/watch?v=ER_Qk3KLZ58
88. U
F
P
R
LAI-DI – Dep. Design / UFPR – André Luiz Battaiola 120 / 88
Visualização CientíficaLinguagem Cinematográfica
Movimento de Câmera
Panorâmica (Pan) Travelling Zoom Ponto de vista
Transparência Tela partida ou múltipla Desfocagem Halo desfocado
Diante de dois elementos, a camera concentra-se num só, definindo-o,
enquanto o outro fica desfocado.
Desfocagem
89. U
F
P
R
LAI-DI – Dep. Design / UFPR – André Luiz Battaiola 120 / 89
Visualização CientíficaLinguagem Cinematográfica
Movimento de Câmera
Panorâmica (Pan) Travelling Zoom Ponto de vista
Transparência Tela partida ou múltipla Desfocagem Halo desfocado
A câmera desfoca tudo o que rodeia o objeto com o fim de o pôr em
relevo (enaltecê-lo)
Halo Desfocado
90. U
F
P
R
LAI-DI – Dep. Design / UFPR – André Luiz Battaiola 120 / 90
Visualização CientíficaLinguagem Cinematográfica
RECURSOS de MONTAGEM
91. U
F
P
R
LAI-DI – Dep. Design / UFPR – André Luiz Battaiola 120 / 91
Visualização CientíficaLinguagem Cinematográfica
Lev Vladimirovich Kuleshov
(1889-1970)
Montagem
Um grande estudioso de teorias
cinematográficas que ajudou a fundar e
ensinou na primeira escola de cinema do
mundo, a Escola de Cinema de Moscou.
O Efeito Kulechov consistiu em demonstrar
o poder da montagem cinematográfica, na
medida em que esta era plenamente
capaz de conseguir dar significados a uma
tomada pela justaposição com uma outra,
quando, a primeira, pura e simplesmente,
não significaria nada
92. U
F
P
R
LAI-DI – Dep. Design / UFPR – André Luiz Battaiola 120 / 92
Visualização CientíficaLinguagem Cinematográfica
Ivan Ilyich Mozzhukhin
(1889-1939)
Montagem
93. U
F
P
R
LAI-DI – Dep. Design / UFPR – André Luiz Battaiola 120 / 93
Visualização CientíficaLinguagem Cinematográfica
Montagem
Experimento de Kuleshov
94. U
F
P
R
LAI-DI – Dep. Design / UFPR – André Luiz Battaiola 120 / 94
Visualização CientíficaLinguagem Cinematográfica
Montagem
Experimento de Kuleshov
95. U
F
P
R
LAI-DI – Dep. Design / UFPR – André Luiz Battaiola 120 / 95
Visualização CientíficaLinguagem Cinematográfica
Montagem
Experimento de Kuleshov
96. U
F
P
R
LAI-DI – Dep. Design / UFPR – André Luiz Battaiola 120 / 96
Visualização CientíficaLinguagem Cinematográfica
Efeito Kuleshov
A + B => C
Cena A Cena B Percep. C+ =>
Montagem
97. U
F
P
R
LAI-DI – Dep. Design / UFPR – André Luiz Battaiola 120 / 97
Visualização CientíficaLinguagem Cinematográfica
Montagem
98. U
F
P
R
LAI-DI – Dep. Design / UFPR – André Luiz Battaiola 120 / 98
Visualização CientíficaLinguagem Cinematográfica
Montagem
99. U
F
P
R
LAI-DI – Dep. Design / UFPR – André Luiz Battaiola 120 / 99
Visualização CientíficaLinguagem Cinematográfica
Montagem
100. U
F
P
R
LAI-DI – Dep. Design / UFPR – André Luiz Battaiola 120 / 100
Visualização CientíficaLinguagem Cinematográfica
....
Montagem
101. U
F
P
R
LAI-DI – Dep. Design / UFPR – André Luiz Battaiola 120 / 101
Visualização CientíficaLinguagem Cinematográfica
Conceito
Montagem
Montar ou editar consiste em escolher e justapor. Apenas isso. É uma
operação simples, comum a toda linguagem. No cinema não é
diferente. Quem se exprime por meio da linguagem cinematográfica
seleciona e combina imagens e sons".
Léo Vidigal
http://montagemparalela.blogspot.com.br/
102. U
F
P
R
LAI-DI – Dep. Design / UFPR – André Luiz Battaiola 120 / 102
Visualização CientíficaLinguagem Cinematográfica
Transição de Cenas
Cena A
xxxx
Cena C
xxxx
Montagem
103. U
F
P
R
LAI-DI – Dep. Design / UFPR – André Luiz Battaiola 120 / 103
Visualização CientíficaLinguagem Cinematográfica
Indica uma transição imediata, direta de uma cena para outra.
Foi um dos primeiros procedimentos da montagem, usado na hora
da transição de um filme para outro.
Usado quando se quer obter imagens que se sucedem dentro de um
enredo.
CORTE SECO
Montagem
Corte seco Cortina Cenas em Paralelo Fusão ou Encadeamento
Fading In Fading Out Congelamento Slow motion Câmera Rápida
104. U
F
P
R
LAI-DI – Dep. Design / UFPR – André Luiz Battaiola 120 / 104
Visualização CientíficaLinguagem Cinematográfica
Cena A Cena C
Montagem
CORTE SECO
Corte seco Cortina Cenas em Paralelo Fusão ou Encadeamento
Fading In Fading Out Congelamento Slow motion Câmera Rápida
105. U
F
P
R
LAI-DI – Dep. Design / UFPR – André Luiz Battaiola 120 / 105
Visualização CientíficaLinguagem Cinematográfica
Montagem
CORTINA
Forma de transição de planos que ocorre quando uma cena
encobre outra (geralmente entrando no eixo horizontal, mas
pode ocorrer também no sentido vertical, diagonal, em estrela e
em uma infinidade de formas).
Pode ocorrer também através de uma linha que corre o quadro,
mudando as ações.
Corte seco Cortina Cenas em Paralelo Fusão ou Encadeamento
Fading In Fading Out Congelamento Slow motion Câmera Rápida
106. U
F
P
R
LAI-DI – Dep. Design / UFPR – André Luiz Battaiola 120 / 106
Visualização CientíficaLinguagem Cinematográfica
Cena ACena C
Montagem
CORTINA
Corte seco Cortina Cenas em Paralelo Fusão ou Encadeamento
Fading In Fading Out Congelamento Slow motion Câmera Rápida
107. U
F
P
R
LAI-DI – Dep. Design / UFPR – André Luiz Battaiola 120 / 107
Visualização CientíficaLinguagem Cinematográfica
Cena A
Cena C
Montagem
CORTINA
Corte seco Cortina Cenas em Paralelo Fusão ou Encadeamento
Fading In Fading Out Congelamento Slow motion Câmera Rápida
108. U
F
P
R
LAI-DI – Dep. Design / UFPR – André Luiz Battaiola 120 / 108
Visualização CientíficaLinguagem Cinematográfica
Empregada quando duas ou mais seqüências são
abordadas ao mesmo tempo, intercalando as cenas
pertencentes a cada uma, alternadamente, a fim de fazer
surgir uma significação de seu confronto.
Ocorre quando se quer fazer um paralelo, uma aproximação
simbólica entre as cenas, como por exemplo a aproximação
temporal.
CENAS EM PARALELO
Montagem
Corte seco Cortina Cenas em Paralelo Fusão ou Encadeamento
Fading In Fading Out Congelamento Slow motion Câmera Rápida
109. U
F
P
R
LAI-DI – Dep. Design / UFPR – André Luiz Battaiola 120 / 109
Visualização CientíficaLinguagem Cinematográfica
CENAS EM PARALELO
Montagem
Corte seco Cortina Cenas em Paralelo Fusão ou Encadeamento
Fading In Fading Out Congelamento Slow motion Câmera Rápida
Cena A Cena C
t1, t3, t5 ... t2, t4, t6 ...
http://montagemparalela.blogspot.com/
110. U
F
P
R
LAI-DI – Dep. Design / UFPR – André Luiz Battaiola 120 / 110
Visualização CientíficaLinguagem Cinematográfica
Montagem
FUSÃO ou ENCADEAMENTO
Forma de transição onde uma cena desaparece simultaneamente ao
aparecimento da cena seguinte.
As cenas se superpõem: enquanto uma se apaga, a outra aparece.
Mantém a fluidez e a suavidade de uma seqüência.
Seu uso pode significar uma passagem de tempo.
Também é usada quando se quer suprimir ações que sejam dispensáveis
na narração (processo conhecido como elipse – fatos que se supõe
ocorrer, embora não sejam mostrados na tela).
Corte seco Cortina Cenas em Paralelo Fusão ou Encadeamento
Fading In Fading Out Congelamento Slow motion Câmera Rápida
111. U
F
P
R
LAI-DI – Dep. Design / UFPR – André Luiz Battaiola 120 / 111
Visualização CientíficaLinguagem Cinematográfica
Cena A
Cena A/C
Cena C
Montagem
Corte seco Cortina Cenas em Paralelo Fusão ou Encadeamento
Fading In Fading Out Congelamento Slow motion Câmera Rápida
FUSÃO ou ENCADEAMENTO
112. U
F
P
R
LAI-DI – Dep. Design / UFPR – André Luiz Battaiola 120 / 112
Visualização CientíficaLinguagem Cinematográfica
Fade-In: a imagem vai surgindo aos poucos de uma tela preta (ou de
outra cor qualquer).
Fade-Out: a imagem vai desaparecendo até que a tela fique preta.
A velocidade com que a imagem dá lugar à tela preta e vice-versa pode
ser controlada de acordo com o efeito desejado.
O fade-in é comumente usado no início de uma seqüência e o fade-out,
como conclusão.
Ambos podem denotar a passagem de tempo ou um deslocamento
espacial, assim como na fusão.
Montagem
FADE-IN e FADE-OUT
Corte seco Cortina Cenas em Paralelo Fusão ou Encadeamento
Fading In Fading Out Congelamento Slow motion Câmera Rápida
113. U
F
P
R
LAI-DI – Dep. Design / UFPR – André Luiz Battaiola 120 / 113
Visualização CientíficaLinguagem Cinematográfica
Cena C
Cena C
Montagem
FADE-IN
Corte seco Cortina Cenas em Paralelo Fusão ou Encadeamento
Fading In Fading Out Congelamento Slow motion Câmera Rápida
114. U
F
P
R
LAI-DI – Dep. Design / UFPR – André Luiz Battaiola 120 / 114
Visualização CientíficaLinguagem Cinematográfica
Montagem
Corte seco Cortina Cenas em Paralelo Fusão ou Encadeamento
Fading In Fading Out Congelamento Slow motion Câmera Rápida
Cena C
Cena C
FADE-OUT
115. U
F
P
R
LAI-DI – Dep. Design / UFPR – André Luiz Battaiola 120 / 115
Visualização CientíficaLinguagem Cinematográfica
Corte seco Cortina Cenas em Paralelo Fusão ou Encadeamento
Fading In Fading Out Congelamento Slow motion Câmera Rápida
Montagem
A imagem deixa de se mover, fica
momentaneamente imobilizada. Esse
efeito é utilizado para dar ênfase a um
determinado momento.
Por exemplo: imagens que um fotógrafo
capta ao disparar sua câmera.
CONGELAMENTO (freezing)
Assista ao vídeo:
http://www.youtube.com/watch?v=llXdTu7H6Cs
116. U
F
P
R
LAI-DI – Dep. Design / UFPR – André Luiz Battaiola 120 / 116
Visualização CientíficaLinguagem Cinematográfica
Corte seco Cortina Cenas em Paralelo Fusão ou Encadeamento
Fading In Fading Out Congelamento Slow motion Câmera Rápida
Montagem
Os movimentos se tornam lentos, a imagem perde velocidade. Com
isto, intensifica-se, acentua-se, sublinha-se uma ação; o tempo real é
alterado e transformado. Um uso abusivo desta técnica pode prejudicar
a ação.
SLOW MOTION (câmera lenta)
117. U
F
P
R
LAI-DI – Dep. Design / UFPR – André Luiz Battaiola 120 / 117
Visualização CientíficaLinguagem Cinematográfica
Montagem
SLOW MOTION (câmera lenta)
Assista a um vídeos de Slow Motion:
http://www.youtube.com/watch?v=X0-TbUUXDtM
118. U
F
P
R
LAI-DI – Dep. Design / UFPR – André Luiz Battaiola 120 / 118
Visualização CientíficaLinguagem Cinematográfica
Corte seco Cortina Cenas em Paralelo Fusão ou Encadeamento
Fading In Fading Out Congelamento Slow motion Câmera Rápida
Montagem
CÂMERA RÁPIDA
A imagem adquire maior
velocidade; os movimentos
são mais rápidos.
119. U
F
P
R
LAI-DI – Dep. Design / UFPR – André Luiz Battaiola 120 / 119
Visualização CientíficaLinguagem Cinematográfica
Efeitos Especiais
Efeito especial (abreviado como SPFX, SFX ou simplesmente FX, em
inglês) é o nome dado a qualquer uma de várias técnicas utilizadas
na indústria de entretenimento, cinema e televisão para realizar
cenas que não podem ser obtidas por meios normais ou por ação ao
vivo.
120. U
F
P
R
LAI-DI – Dep. Design / UFPR – André Luiz Battaiola 120 / 120
Visualização CientíficaLinguagem Cinematográfica
Efeitos Especiais
Assista a um efeito especial do filme Matrix (1999):
http://www.youtube.com/watch?v=9wHi4xTnLk4