SlideShare une entreprise Scribd logo
1  sur  326
100 DICAS PARA ACERTAR NO
       ENEM 2012/2013
          PARTE 9
         E AÍ, GOSTARAM?
ACABARAM-SE AS DICAS, E AGORA É
 TORCER PARA QUE ALGUMA DELAS
   CAIA NO SEU ENEM... SUCESSO
 SERÁ TODO SEU..SE VOCE LEVOU A
                SÉRIO
          VOCE VAI VER...
           Prof. MARIO FERNANDO DE MORI
A RESPEITO DO TEMA, PODE-SE DIZER
1 - Desde o dia 11 de maio, manifestações contrárias ao monopólio do poder pelos membros do Partido
     Revolucionário Institucional (PRI) no México estão sendo chamadas de Primavera Mexicana.
2 - As graves denúncias de corrupção contra o governo, seguidas da repressão aos meios de comunicação,
     tem ampliado o movimento que começou com o protesto dos estudantes da Universidade
     Iberoamericana, localizada na Cidade do México, durante a visita de Peña Nieto, candidato do PRI à
     presidência.
3 - Na época, forças policiais reprimiram brutalmente manifestantes da “Frente de Povos em Defesa da
     Terra”, que protestavam contra a construção de um aeroporto em Texcoco. De acordo com a CNDH
     (Comissão Nacional de Direitos Humanos), a repressão resultou na morte de dois jovens, na prisão de
     mais de duzentos manifestantes e no estupro de quarenta e sete mulheres por membros das forças
     repressoras.
4 - O candidato do PRI à presidência acusa os líderes dos protestos de estarem ligados ao partido de Andrés
     Manuel López Obrador, candidato à presidência pelo PRD (Partido da Revolução Democrática), seu
     principal adversário eleitoral. Peña afirmou ainda que os manifestantes não seriam estudantes e que
     foram pagos pelos seus opositores esquerdistas. Diante dessas acusações, os universitários gravaram
     um vídeo no qual 131 jovens mostram a carteira de identificação da universidade. A partir de então, teve
     início o movimento #yosoy132 (“eu sou o 132”).
5 - Além dos estudantes da Universidade Iberoamericana, universitários de outras instituições se juntaram ao
     movimento e se organizam por meio do Twitter, Facebook e Youtube. Entre as manifestantes já há
     jovens da UNAM, do Instituto Politécnico Nacional, da Universidade Autônoma Metropolitana, da
     Universidade Autônoma da Cidade do México, do Claustro de Sor Juana, da TEC de Monterrey, do ITAM
     e da ANÁHUAC. Os próprios dirigentes estudantis definem o movimento, "Primavera Mexicana", como
     uma luta "em que os jovens florescem e espalham suas ideias como pólen, no qual os corações se
     incendeiam, as mentes se abrem e se fazem tangíveis as ilusões".
ESTÃO CORRETAS SOBRE O TEMA:
a) Todas estão corretas
b) Somente 1,3,4,5 estão corretas
c) Somente 2,3,4 e 5 estão corretas
d) Somente 1,3,4,5 estão corretas
e) Somente 2,4,5 estão corretas
DICA 91: 100 ANOS DA GUERRA
         DOS BÁLCÃS
1. Fatores que contribuíram para a eclosão
                 do conflito:

            1.1. Imperialismo


         • Inglaterra X Alemanha
“Como faremos para apertar as mãos?”
Na charge, a rivalidade naval entre a Alemanha e a Grã-
                       Bretanha.
1.2. Disputa colonial na África e Ásia
  por mercados e matérias-primas;
1.3. Conflitos nacionalistas

• Pan–eslavismo, liderado pela Rússia contra
        o Império Austro-Húngaro;

• Pan–germanismo, liderado pela Alemanha;


•   Revanchismo francês, devido à perda da
          Alsácia-Lorena, em 1870.
•1.4. Tensões no Marrocos e nos
               Bálcãs;

   •1.5. Assassinato do arquiduque
 austríaco Francisco Ferdinando, na
                Bósnia.
  Arquiduque Francisco
Ferdinando e sua esposa
Sofia, uma hora antes do
atentado em Sarajevo, em
   28 de junho de 1914.
Ilustração feita em
     1914 mostra o
atentado em Sarajevo
   contra o herdeiro
 austríaco Francisco
Ferdinando. Veja que
 sua esposa também
   será baleada pelo
       terrorista.
2. A política de alianças e a “paz armada”
Percebendo o inevitável conflito, inicia-se a corrida armamentista;

• Formação de dois blocos militares
3.Inicia-se a guerra
          (28 de julho/1914)
•O império Austro-
Húngaro declara
guerra à Sérvia;


• A Rússia mobiliza-
se contra os Austro-
húngaros e alemães;
•A Alemanha ataca a Bélgica (neutra) para
   chegar à França (Plano Schlieffen),
        generalizando o conflito.




Com a invasão das tropas alemãs, a população belga foi obrigada a
                          fugir do país.
3.1. A guerra de movimento

3.2. A guerra de posição (trincheiras)

3.3. 1917: Dois fatos marcantes

• Saída da Rússia, devido à Revolução
Socialista (Tratado de Brest-Litovsk - 1918);

• Entrada dos Estados Unidos.
Na primeira Guerra, ocorreu a estreia de armas
mortíferas: o tanque e o avião. Os aviões eram biplanos
(com duas asas ) e atingiam uma velocidade de até
200km/h. O tanque foi uma invenção inglesa, excelente
para enfrentar as trincheiras.
Tropas norte-
   americanas
    escoltam
   prisioneiros
alemães no final
   da Primeira
Guerra Mundial.
3.4. O Programa dos 14 Pontos: a
tentativa de paz sem vencedores;

4. O fim da guerra e os “Tratados
             de Paz”:

    • O Kaiser Guilherme II abdica e a
 Alemanha, transformada numa república,
assina o armistício (11 de novembro/1918).
•O Tratado de Versalhes: 440 artigos que
  humilharam a Alemanha, com indenizações,
devolução de territórios, desmilitarização etc.

•Surgimento de novos países: Tchecoslováquia,
  Hungria, Polônia, Iugoslávia, entre outros,
   desmembrando impérios como o Austro-
                   Húngaro.

 •Criação da Liga das Nações (1919), sem as
  participações dos Estados Unidos e União
                  Soviética.
Soldados
                        britânicos em ação
     Representantes dos países
envolvidos no Tratado de Versalhes.
  À esquerda, o primeiro-ministro
 britânico, David Lloyd George. No
 centro, o primeiro-ministro francês
  George Clemenceau. À direita, o
     presidente norte-americano
          Woodrow Wilson.
5. A supremacia mundial dos Estados Unidos
                 (fatores)
   •A neutralidade
durante a maior parte
      do conflito,
fornecendo produtos e
   empréstimos aos
  países da Entente;

   • A dependência
europeia pós-guerra e
    o consequente
 aumento de divisas.
Charge ironiza os vencedores da guerra: o inglês
David Lloyd-George, o francês Georges Clemenceau
e o americano Woodrow Wilson redefinem o mapa do
mundo.
Tanque
Renault usado      Bala de
 na Primeira    canhão usada
    Guerra       na Primeira
   Mundial.        Guerra.
Soldados à frente e, ao
    fundo, um tanque
       britânico.
Canhões em campo
aberto preparando-se
     para agir.
General Pershing,       Marechal von
  comandante das    Hindenburg, sob cujo
tropas americanas   comando estiveram os
                    alemães ao final das
    na Europa.           operações.
Carros blindados numa estrada. O
   aspecto desses carros mostra
   como era incipiente o uso da
  mecanização que mais tarde se
          generalizaria.
Soldados em repouso, numa
trincheira, aguardam o momento
 de entrar novamente em ação.
Já na I Guerra Mundial muitas
 cidades foram duramente castigadas
   pelos bombardeios. Aqui vemos o
aspecto a que os Alemães reduziram a
      cidade francesa de Ypres.
Comboio alemão de
tanques durante a
     guerra.
Comboio aliado
transportando provisões
   durante a guerra.
Aviões alemães num campo
 de pouso, à espera para
       decolagem.
Canhão
 utilizado
na Primeira
  Grande
  Guerra
 Mundial.
Uma cidade totalmente
 destruída durante a
       guerra.
Mapa da Europa durante a
    I Guerra Mundial.
“A humanidade é louca! Deve ser
    louca para fazer o que está
fazendo. Que massacre! Que cenas
de horror e carnificina. Não consigo
  encontrar palavras para traduzir
 minhas impressões. O inferno não
 pode ser tão terrível. Os homens
           estão loucos!”
   Soldado francês, pouco antes de morrer, vítima da guerra.
QUESTÃO SIMULADA SOBRE O
          TEMA 91
A região dos Bálcãs foi um importante foco de tensão. Ali, ocorreram diversos confrontos armados
     que acabaram deflagrando a Primeira Guerra Mundial, o que justifica a ideia de que os Bálcãs
     eram 'um barril de pólvora'. Na primeira Guerra dos Bálcãs (1912), o Império turco perdeu suas
     possessões nesta região ao ser derrotado pela Liga Balcânica (Sérvia, Bulgária, Montenegro,
     Romênia e Grécia) com o apoio da Rússia. A segunda Guerra dos Bálcãs (1913) foi travada entre a
     Sérvia e Bulgária na disputa desses mesmos territórios. A Paz de Bucareste deu a vitória aos
     sérvios.
A respeito da REGIÃO BALCÂNICA e DA GUERRA CITADA, PODE-SE AFIRMAR QUE:
1 – A Primeira Guerra Mundial ocorreram nas frentes ocidentais, em trincheiras e fortificações (separadas
     pelas "Terras de Ninguém", que era o espaço entre cada trincheira, onde vários cadáveres ficavam à
     espera do recolhimento) do Mar do Norte até a Suíça. As batalhas davam-se em invasões dinâmicas, em
     confrontos no mar, e pela primeira vez na história, no ar.
2 – A região dos conflitos, a balcânica, é uma área entrincheirada com grandes produções de petróleo, e um
     mosaico cultural, e esses dois fatos foram os causadores desta batalha do início do séc. XX;
3 - Três impérios europeus foram destruídos e consequentemente desmembrados: Alemão, o Austro-Húngaro
     e o Russo. Nos Bálcãs e no Médio Oriente o mesmo ocorreu com o Império Turco-Otomano.
4 – Os conflitos entre sérvios e muçulmanos, que marcaram a região no final do séc. XX, foi originado nas
     migrações dos árabes mouros para esta região da Europa, onde aspectos culturais dos mesmos estão
     presentes.
ESTÃO CORRETAS SOBRE O TEMA:
a) Todas estão corretas
b) Somente 1 e 3 estão corretas
c) Somente 2 e 3
d) Somente 1,3,4 estão corretas
e) Somente 2 e 4 estão corretas
DICA 92: 10 ANOS DOS
ATENTADOS EM BALI
CHOQUE de
CIVILIZAÇÕES
A VITÓRIA do TERROR?
   Entrevistador: O senhor não gosta da expressão
           "choque de civilizações". Por quê?
     Said: (...) são inúmeros os problemas. Para
       começar, ela trata as civilizações como se
    fossem entidades fechadas, lacradas, alheias a
     qualquer tipo de troca (...). Por fim, a idéia de
         choque de civilizações tem um aspecto
      caricatural muito nocivo, como se enormes
       entidades chamadas "Ocidente" e o "Islã"
    estivessem num ringue, lutando para ver qual é
     a melhor. (intelectual palestino Edward Said)
                -Revista Veja, 25/06/2003.
   1095-1291 – Cruzadas
Incentivados pelo papa, cristãos rumam para o Oriente
Médio para conquistar Jerusalém e a Terra Santa dos
                      muçulmanos.
             1991 - Guerra do Golfo
   Iraque invade o vizinho Kwait, provocando reação
              militar dos Estados Unidos.
             2001 - 11 de Setembro
 Liderados por Osama bin Laden, terroristas islâmicos
seqüestram aviões nos Estados Unidos e projetam as
 aeronaves contra alvos em Nova York e Washington,
            causando mais de 3.000 mortes.
            2003 - Guerra do Iraque
Estados Unidos invadem o Iraque e derrubam o ditador
                   Saddam Hussein.
 Em meio à luta contra o terror detonada
    pelo 11 de Setembro, o presidente
 americano George W. Bush referiu-se à
  empreitada da coalização ocidental no
  Oriente Médio e no Afeganistão como
              uma "cruzada".
  "O terrorismo continua atuando, não
 devido a seu poder ideológico ou físico,
   mas porque as nações que dele são
 vítimas não conseguem detê-lo". (A.M.
  Rosenthal. "O Globo", 02/08/96, p. 07)
Alguns atentados
21 de julho de 1972, Belfast
• Mortos: 11 pessoas
• Feridos: 130 pessoas
• Culpados: braço armado
   do Exército Republicano
   Irlandês (IRA)
• A mais famosa ação
   terrorista do braço armado
   do IRA, o principal grupo
   radical do Ocidente. As
   dez bombas e oito carros-
   bomba detonados em
   Belfast.
5 de setembro de 1972, Munique
• Mortos: 11 inocentes, 5
  terroristas e um policial.
• Culpados: palestinos
  da facção Setembro
  Negro.
• A maior tragédia da
  história das Olimpíadas
  e o maior atentado em
  defesa       da    causa
  palestina.
26 de fevereiro de 1993, Nova York
• Mortos: 6 pessoas.
•Feridos: cerca de
  1.000 pessoas.
•Culpados:      radicais
  muçulmanos
  liderados por Ramzi
  Ahmed Yousef, ligado
  à rede Al Qaeda.
• A explosão de um
  furgão recheado com
  meia tonelada de
  bombas matou e feriu
  americanos.
20 de março de 1995, Tóquio
• Mortos: 12 pessoas.
• Feridos: 5.700 pessoas.
• Culpados: integrantes da
   seita Aum Shirinkyo.
• Uma nuvem de gás Sarin
   invadiu o metrô lotado e
   provou como as grandes
   metrópoles do mundo estão
   vulneráveis ao terror. Desta
   vez, os fanáticos não eram
   muçulmanos,      mas     sim
   membros de um culto
   apocalíptico.
19 de abril de 1995, Oklahoma City
• Mortos:   166 pessoas.
•Feridos:      centenas de
  pessoas.
•Culpados: extremistas de
  direita ligados a milícias.
•Quando uma van recheada
  de explosivos caseiros
  rasgou um prédio do
  governo ao meio na
  pacata      e    interiorana
  Oklahoma        City,      as
  suspeitas logo recaíram
  sobre homens de barba e
  turbante e Corão na mão.
  Os     assassinos       eram
  brancos e americanos.
11 de setembro de 2001, N. Y.,
  Washington e sul da Pensilvânia
•Mortos: mais de 3.000
  inocentes e 19 terroristas.
•Feridos:     milhares    de
  pessoas.
•Culpados:           radicais
  muçulmanos ligados à
  rede Al Qaeda.
•O maior atentado terrorista
  da     História:    quatro
  boeings seqüestrados.
   Número oficial de mortos no World Trade Center:
                             2819
       Fragmentos de pele e ossos coletados: 19 858
               Número de corpos identificados: 1102
           Número de pedestres mortos pela queda de
                         destroços: 10
                           Policiais mortos: 23
                          Bombeiros mortos: 343
   Faixa etária média das vítimas do atentado: 36 anos
   Pessoas resgatadas com vida dos escombros, todas
             no dia seguinte ao atentado: 18
    144 anéis, 437 relógios, 77 colares, 119
        brincos e 80 pulseiras foram recolhidos nos
        escombros, entre 65 000 objetos pessoais.
   Viagens de caminhões carregados de entulho:
                     108 444
       Duração do incêndio no subsolo: 101 dias
   O impacto de cada um dos aviões equivaleu à
      explosão de 1 000 toneladas de dinamite
   As cédulas de dólares recolhidas nos destroços
        encheram 60 sacos de lixo de 100 litros
  Dos cofres do banco Nova Scotia,
    localizados no subsolo do WTC, foram
   retiradas 3 800 barras de ouro pesando
 10,8 toneladas e avaliadas em 110 milhões
  de dólares e 848 toneladas de lingotes de
   prata que valem 120 milhões de dólares
 Dinheiro incinerado nos cofres do Bank of
        America: 11 milhões de dólares
     Carros encontrados nas garagens
            subterrâneas: 1 350
12 de outubro de 2002, Bali
              (Indonésia)
•  Mortos: mais de 200
  pessoas.
• Feridos: mais de 300
  pessoas.
•    Culpados:          radicais
  muçulmanos ligados à rede
  Al Qaeda.
• O terror islâmico atacou
  jovens turistas e surfistas
  estrangeiros,      arrasando
  boates, lojas, cafés e bares
  na ilha. Entre os mortos
  estavam cidadãos de vinte
  nacionalidades diferentes.
23 de outubro de 2002, Moscou
•Mortos: 118 inocentes e
   54 terroristas.
• Feridos: 146 pessoas.
•Culpados: muçulmanos
   separatistas            da
   Chechênia.
•No segundo ato da peça
   em cartaz no Palácio da
   Cultura, os fuzis dos
   chechenos        renderam
   público e atores. Vladimir
   Putin       ordenou      a
   sangrenta invasão do
   teatro. Sua população o
   apoiou.
15 e 20 de novembro de 2003,
               Istambul
•Mortos: 52
•Feridos: mais de 450.
•Culpados: A Al Qaeda
  assumiu a autoria das
  duas ações.
•No    sábado,     dia    15,
  terroristas        suicidas
  explodirem diante de
  duas      sinagogas      de
  Istambul, matando 25
  pessoas.      Cinco    dias
  depois,     carros-bombas
  explodiram na agência
  central do banco inglês
  HSBC.
11 de março de 2004, Madri
• Mortos: 200 pessoas.
• Feridos: mais de 1.500
   pessoas.
•Culpados:          terroristas
   islâmicos.
•Uma série de bombas
   explodiram num intervalo
   de cinco minutos, entre
   7h39 e 7h44 de uma
   quinta-feira. Dez bombas
   escondidas em mochilas
   dentro        de      trens
   metropolitanos.
3 de setembro de 2004, Beslan
      (Ossétia do Norte, Rússia)
•  Mortos: mais de 200, a
   maioria crianças.
• Feridos: 700 feridos.
•     Culpados:      terroristas
   islâmicos    chechenos      e
   árabes.
• Três dezenas de terroristas,
   sitiaram 1.200 pessoas
   durante três dias numa
   escola. Das vítimas, 70%
   eram crianças, professores
   e pais. As forças policiais
   russas invadiram a escola e
   a maioria dos terroristas foi
   morta.
7 de julho de 2005, Londres
• Mortos: 50.
• Feridos: mais de 700.
•Culpados: reivindicou o
   ataque o Grupo da Al
   Qaeda na Organização
   da Jihad na Europa.
•Pouco antes das 9h da
   manhã, quatro bombas
   explodiram           com
   pequenos intervalos.
QUESTÃO SIMULADA SOBRE O
         TEMA 92
Indonésia lembra dez anos dos atentados de Bali: Cerimônias foram
   realizadas sob forte esquema de segurança. Ataque terrorista mais
   sangrento da Indonésia foi realizado por membros do movimento
   Jemaah Islamiyah
A RESPEITO DOS ATENTADOS, DA IMAGEM ACIMA, PODE-SE DIZER
1 - Ketika Nurani Bicara ("Quando a Consciência Fala", em tradução livre), com tiragem de
    dez mil exemplares, narra a história de Ali Imron, de jovem muçulmano a terrorista
    condenado. O objetivo da publicação é alertar os jovens do país sobre o perigo do
    extremismo islâmico.
2 - Ali Imron cumpre atualmente sentença de prisão perpétua pelo ataque. Ele só não foi
    condenado à morte porque se mostrou arrependido e aceitou colaborar com a polícia.
3 - Os atentados de 2002 contra os espaços noturnos Sari Club e Paddy's Bar, na zona de
    Kuta, na ilha de Bali, levados a cabo pelo grupo Jemaah Islamiyah, ligado à Al-Qaida,
    causaram a morte a 202 pessoas, entre as quais 88 australianos.
4 – Os atentados acima destacados tem relações com os do dia 11 de setembros às Torres do
    World Trade Center, nos EUA, uma dos maiores já feitos por um grupo extremista como a
    Al Qaeda.
5 – Os atentados foram comandados por Bin Laden, que se utilizou do jovem Ali Imron como
    seu braço forte, que atuou como um mensageiro divino, devido às tensas relações entre
    os EUA e a Indonésia.
ESTÃO CORRETAS SOBRE O TEMA:
a) Todas estão corretas
b) Somente 1,3,4,5 estão corretas
c) Somente 2,3,4 e 5 estão corretas
d) Somente 1,2,3,4 estão corretas
e) Somente 2,4,5 estão corretas
DICA 93: O ABORTO EM DEBATE : CRIME OU
       NÃO SE PRATICADO CONTRA
             ANENCÉFALOS?
Direito à Vida
Quando começa   a   vida
      humana?




88
Quando  começa   a   vida
 humana?




                            89
89
Quando começa a vida
             humana?
Código Civil Brasileiro
“Art. 2º – A personalidade civil da pessoa começa com o nascimento
com vida; mas a lei põe a salvo, desde a concepção, os direitos do
nascituro”.
Lei da Biosegurança
“Art. 3o Para os efeitos desta Lei, considera-se: (...) X – clonagem
terapêutica: clonagem com a finalidade de produção de células-tronco
embrionárias para utilização terapêutica; XI – células-tronco
embrionárias: células de embrião que apresentam a capacidade de se
transformar em células de qualquer tecido de um organismo. (...)
Art. 5o É permitida, para fins de pesquisa e terapia, a utilização de
células-tronco embrionárias obtidas de embriões humanos produzidos
por fertilização in vitro e não utilizados no respectivo procedimento,
atendidas as seguintes condições: I – sejam embriões inviáveis; ou II
– sejam embriões congelados há 3 (três) anos ou mais, na data da
publicação desta Lei, ou que, já congelados na data da publicação
desta Lei, depois de completarem 3 (três) anos, contados a partir da
data de congelamento.


90
Quando começa a vida
        humana?
     Parecer do MPF      na   ADIn   3510/DF     –   Lei   da
     Biosegurança
     “1. O conceito jurídico do início da vida não se esgota
     no campo do direito civil. (...)
     2.    A   petição    inicial    dessa   ação,   calcada
     exclusivamente em fundamentos de ordem científica,
     sustenta que a vida há, desde a fecundação, para que
     se preserve sua inviolabilidade.
     5. Não há, pois, enfoques contraditórios: enquanto no
     plano do direito constitucional considera-se a vida em
     si, para protegê-la desde a fecundação no enfoque do
     direito civil o nascimento com vida é que enseja
     aconteçam as relações interpessoais: considerações
     outras.
     6. Pela procedência do pleito”.


                                                           91
91
Quando começa a vida
     humana?




                            92
92
ABORTO




              93
93
Aborto no Mundo




                       94
94
Aborto nos Eua




                      95
95
Aborto nos Eua: Roe vs. Wade (1973)




                                       96
96
Aborto nos Eua: Roe vs. Wade
            (1973)
Por 7 votos a 2, a Suprema Corte decidiu que: (1) os Estados possuem
interesses legítimos em assegurar que a prática do aborto não coloquem
em risco a vida da mulher; (2) o direito à privacidade abrange o direito de
a mulher decidir se interrompe ou não a gravidez; (3) o direito de
interromper a gravidez não é absoluta, podendo ser limitado pelos
interesses legítimos do Estado em manter padrões médicos apropriados e
em proteger a vida humana em potencial; (4) o embrião não está incluído
dentro da definição de “pessoa”, tal como usada na décima quarta
emenda; (5) antes do fim do primeiro trimestre da gravidez, o Estado não
pode interferir na decisão de abortar ou não; (6) ao fim do primeiro
trimestre até o período de tempo em que o feto se tornar viável, o Estado
pode regular o procedimento do aborto somente se tal regulação se
relacionar à preservação da vida ou da saúde da mãe; (7) a partir do
momento em que o feto se tornar viável, o Estado pode proibir o aborto
completamente, a não ser naqueles casos em que seja necessário
preservar a vida ou a saúde da mãe.                                     97
97
Aborto nos Eua: Recente
     decisão




                               98
98
Aborto no Brasil
Código Penal Brasileiro:
Aborto provocado pela gestante ou com seu consentimento
Art. 124 - Provocar aborto em si mesma ou consentir que outrem lho
provoque: Pena - detenção, de um a três anos.
Aborto provocado por terceiro
Art. 125 - Provocar aborto, sem o consentimento da gestante: Pena -
reclusão, de três a dez anos.
Art. 126 - Provocar aborto com o consentimento da gestante: Pena -
reclusão, de um a quatro anos.
Parágrafo único. Aplica-se a pena do artigo anterior, se a gestante não é
maior de quatorze anos, ou é alienada ou debil mental, ou se o
consentimento é obtido mediante fraude, grave ameaça ou violência
Forma qualificada
Art. 127 - As penas cominadas nos dois artigos anteriores são aumentadas
de um terço, se, em conseqüência do aborto ou dos meios empregados
para provocá-lo, a gestante sofre lesão corporal de natureza grave; e são
duplicadas, se, por qualquer dessas causas, lhe sobrevém a morte.     99
99
Aborto no Brasil


      Art. 128 - Não se pune o aborto praticado por médico:
      Aborto necessário
      I - se não há outro meio de salvar a vida da gestante;
      Aborto no caso de gravidez resultante de estupro
      II - se a gravidez resulta de estupro e o aborto é
      precedido de consentimento da gestante ou, quando
      incapaz, de seu representante legal.




                                                         100
100
Aborto no Brasil



      O caso do feto anencéfalo




                                  101
101
Aborto no Brasil



        O caso do feto anencéfalo
      Conceito de Anencefalia:
      anencefalia é uma malformação congênita que se caracteriza
      geralmente pela ausência da abóbada craniana e massa
      encefálica reduzida.

      O feto anencefálico é considerado pela resolução do
      Conselho Federal de Medicina nº 1.752, de 8 de setembro de
      2004, como "natimorto cerebral", já que ele não possui
      viabilidade vital por ausência de cérebro.
                                                            102
102
Aborto no Brasil



        O caso do feto anencéfalo
      Conceito de Anencefalia:
      anencefalia é uma malformação congênita que se caracteriza
      geralmente pela ausência da abóbada craniana e massa
      encefálica reduzida.

      O feto anencefálico é considerado pela resolução do
      Conselho Federal de Medicina nº 1.752, de 8 de setembro de
      2004, como "natimorto cerebral", já que ele não possui
      viabilidade vital por ausência de cérebro.
                                                            103
103
Aborto no Brasil



      O caso do feto anencéfalo: ADPF 54/2004



                                 Luís Roberto Barroso




                                                        104
104
Aborto no Brasil


      O caso do feto anencéfalo: ADPF 54/2004

      Argumento da petição inicial:




                                                105
105
Aborto no Brasil


      O caso do feto anencéfalo: ADPF 54/2004

      Pedido:




                                                106
106
Aborto no Brasil

      O caso do feto anencéfalo: ADPF 54/2004

      A polêmica liminar do Min. Marco Aurélio:




                                                  107
107
Aborto no Brasil


          O caso do feto anencéfalo: ADPF 54/2004
  No Pleno, a liminar foi cassada por maioria, vencidos o Min. Marco Aurélio,
  relator, Carlos Brito, Celso de Mello e Sepúlveda Pertence, que referendavam
  integralmente a liminar.

  A ação, porém, foi conhecida por 7 votos a 4.

  Votaram a favor do cabimento da ADPF: Marco Aurélio, Carlos Brito, Celso de
  Mello, Sepúlveda Pertence, Gilmar Mendes, Joaquim Barbosa e Nelson Jobim.

  Votaram contra o cabimento da ADPF: Carlos Veloso, Ellen Gracie, Cezar Peluso
  e Eros Grau.

  Já adiantaram a opinião favorável ao aborto do feto anencefálico: Marco Aurélio,
  Joaquim Barbosa, Carlos Brito, Celso de Mello, Sepúlveda Pertence
                                                                           108
108
  Já se manifestaram contra o aborto: Ellen Gracie, Cezar Peluso
QUESTÃO SIMULADA SOBRE O
             TEMA 93
 •      Desde o Egito Antigo, as mulheres evitam gravidezes por meio de abortos. Tão antigas quanto essas práticas
       são as discussões em relação ao momento em que um embrião pode ser considerado uma vida. No atual caso
        dos bebês anencéfalos, esses debates se intensificaram. Vários argumentam contra o aborto, em proteção a
       uma suposta vida. Porém, a liberdade materna de escolha, nesse caso, deve sobressair, pois são as mães que
        arcarão com uma gravidez inviável, cujo feto morrerá rapidamente. O transtorno psicológico é extremamente
                      grande quando a mãe se vê obrigada a engravidar e, em seguida, enterrar o “filho”.
  •      O início da vida não pode ser considerado como o momento em que o o espermatozóide fecunda o ovócito,
           como muitos “antiabortistas” alegam. O zigoto, até as três primeiras semanas, pode se dividir, durante o
         desenvolvimento embrionário, e originar outros embriões. Isso torna o argumento de “o início da vida como
      sendo imediamente após a união dos gametas” contraditório, pois uma “vida” deu origem a outras. Assim como a
      morte é representada pelo fim da atividade cerebral, o início da vida deve coincidir com o desenvolvimento de tal
      atividade. Logo, não faz sentido considerar vida antes do desenvolvimento encefálico, como acontece em casos
                                                       de anencefalia.
•     A mais penalizada por essa gravidez é a mãe, que se vê obrigada pelo estado e por parte da sociedade a levar a
      diante uma gravidez inviável, mesmo que isso traga sérias consequências negativas para a sua vida. Não é nada
         fácil para uma mãe continuar com uma gestação como essa. Todo esse transtorno poderia ser evitado se o
         Estado desse liberdade a ela de escolher, não sendo, assim, obrigada a recorrer a métodos alternativos que
                                     podem prejudicá-la, ou correr o risco de ser presa.
  •      É fundamental uma reflexão, pois, do sofrimento dessa gestante. Apoiar o aborto em casos como esse, com
      bebês anencéfalos, não é apoiar a destruição de uma vida, e sim apoiar pela vida de quem realmente continuará
                                                           a viver.
                                           •   COMENTÁRIO DA REDAÇÃO
    •     Sua redação está muito boa. Só não gostei muito da introdução, na qual acho que você escreveu demais,
        desenvolvendo o tema antes do tempo. Não entendi também por que usou haspas na palavra filho. Por outro
       lado, o argumento de que o zigoto ainda não pode ser considerado um ser-vivo só porque "se divide em outras
        vidas" pareceu-me fraco. Outra: o uso do verbo sobressair , a meu ver está inadequado. Melhor seria usar o
                                                      verbo prevalecer.
DICA 94:O BRASIL QUE RECEBE
IMIGRANTES: DOS VIZINHOS DO SUL,
         ATÉ OS DO NORTE
QUESTÃO SIMULADA SOBRE O
          TEMA 94
Brasil é quarto país da América Latina que mais recebe imigrantes internacionais: Cerca de
     0,4% da população nasceu fora do território nacional, indica estudo da ONU;
1 - O Brasil tem sua população composta por 0,4% de imigrantes mundiais, o que corresponde a 760
     mil dos 190 milhões de habitantes.
 2 - A nação da região que mais recebe imigrantes de outros países na América Latina é a Argentina,
     com 1,4 milhões de pessoas nascidas longe de suas fronteiras.
3 - A Venezuela vem em segundo lugar, com um milhão de imigrantes. Esses números representam,
     segundo o estudo, cerca de 3,5% das suas populações.O terceiro lugar pertence ao México, que
     tem 0,7% da sua população composta por pessoas nascidas em outros países.
4 - Juntos, os países da América Latina e do Caribe possuem um total de 7,5 milhões de imigrantes
     internacionais, quantidade que corresponde a 1,3% de toda a população da região.
5 – As migrações para o Brasil seguem a linha do desenvolvimento por que passa o país, que acaba
     sendo atração para os vizinhos fronteiriços e outros do continente, na sua porção sul.
ESTÃO CORRETAS SOBRE O TEMA:
a) Todas estão corretas
b) Somente 1,3,4,5 estão corretas
c) Somente 2,3,4 e 5 estão corretas
d) Somente 1,2,3,4 estão corretas
d) Somente 2,4,5 estão corretas
DICA 95:A ERA VARGAS – MARCA DA
       HISTÓRIA DO BRASIL
1 - O PERÍODO PROVISÓRIO (1930 – 1934):
                 • Decretos-lei.
         • Nomeação de interventores.
    • Atrelamento de sindicatos ao governo.
• Criação do Ministério do Trabalho, Indústria e
      Comércio (a cargo de Lindolfo Collor).
   • Criação de leis trabalhistas: 8hs diárias,
      salário mínimo, aposentadoria, férias,
                  estabilidade...
  • Revolução Constitucionalista (SP – 1932):
    – Oligarquia paulista insatisfeita com exclusão do poder.
     – Classe média urbana insatisfeita com autoritarismo
                             varguista.
• Símbolo da luta: MMDC
  (sigla retirada de estudantes
   mortos em manifestações,
     cujos sobrenomes eram
  Martins, Miragaia, Dráusio e
             Camargo).
    • Objetivo: constituição.
• Resultado: vitória militar de
     Vargas e convocação de
   eleições para a Assembléia
     nacional constituinte em
               1933.
2 - O PERÍODO CONSTITUCIONAL (1934
                 – 1937):
        • A constituição de 1934:
           – Voto secreto, obrigatório, direto.
       – Voto feminino (excluindo-se analfabetos).
                   – Justiça eleitoral.
                   – Corporativismo.
           – Confirmação de leis trabalhistas.
           – Mandato presidencial de 4 anos.
  – 1º presidente eleito indiretamente: Getúlio Vargas.
  – Intervenção do Estado na exploração de minérios.
• Formação de 2 correntes políticas antagônicas
   influenciadas pela conjuntura internacional.

       • AIB (Ação Integralista Brasileira):
                        – Grupo fascista.
                     – Plínio Salgado (líder).
 – Condenavam o capitalismo financeiro internacional (associado
             aos judeus) mas não a propriedade privada.
   – Totalitarismo, unipartidarismo e Estado centralizado forte.
                – Lema: “Deus, Pátria e Família”.
                      – Saudação: ANAUÊ
– Apoiados por setores da Igreja (combate ao “comunismo
    ateu”), classe média alta, empresários capitalistas e
      imigrantes ou descendentes de imigrantes ítalo-
    germânicos radicados especialmente no RS e SC.
• ANL (Aliança Nacional Libertadora):
     – Aliança de esquerda reunindo comunistas,
 socialistas, democratas e simpatizantes de esquerda
                        em geral.
            – Luís Carlos Prestes (líder).
  – Defendiam o não pagamento da dívida externa,
  reforma agrária e respeito às liberdades individuais
 (direito de greve, imprensa livre...), nacionalização de
       empresas estrangeiras e governo popular;


• Getúlio coloca a ANL na ilegalidade
               (Jul/1935).
Nov/1935 - Intentona Comunista: tentativa de golpe
   por membros da ANL. Mal organizada, fracassou
     rapidamente. Seus líderes (incluindo Prestes)
                   foram presos.




                                           OLGA
                                         BENÁRIO
• 1937: Divulgação do “Plano Cohen”
    (suposto plano comunista para tomar o
                    poder).
• Congresso é fechado e eleições suspensas.

    3 - O ESTADO NOVO (1937 – 1945):
    • Nova constituição (1937): POLACA
             (constituição fascista).
• Estado de Emergência permanente – plenos
        poderes ao presidente e a polícia.
     • Congresso fechado – decretos-lei.
            • Proibição de greves.
• Censura permanente (DIP –
       Departamento de Imprensa e
                Propaganda).
      • Prisão de qualquer opositor.
       • Apoio das forças armadas.
         • Simpatia ao fascismo.
• Ausência de qualquer partido (até a AIB foi
                  fechada).
     • 1938 - Intentona Integralista:
              – Golpe fracassado da AIB.
                   – Líderes presos.
         – Plínio Salgado exila-se em Portugal.
• Política internacional pragmática:
   – Exploração de rivalidades para obter vantagens para
                           o Brasil.
              – Projeto de industrialização.
 • 1942: Navios brasileiros são afundados
           por submarinos alemães.
• Brasil declara guerra ao Eixo (ALE + ITA +               FAB
                      JAP).
   • 1943: Edição da CLT (controle dos
                 trabalhadores).
    • 1944: FEB (Força Expedicionária
     Brasileira) desembarca na Itália com
      aproximadamente 25 mil homens.
                                                           FEB
• Luta contra o nazifascismo estabelece
  contradição interna: ditadura lutando ao lado
         das “forças pró-democracia”.
 • Diversos setores sociais começam a pedir
  democracia interna (entre eles a UNE, criada
  em 1937, os meios de comunicação, apesar
                 da censura...).
• Vargas convoca eleições para 1945, acaba
    com a censura e anistia presos políticos.
      Vargas cria 2 partidos políticos, o PTB e o PSD, para agradar aos trabalhadores e a elite,
                respectivamente, além de permitir a formação de partidos oposicionistas.
                  • Surge o “Queremismo”, apoiado discretamente por Vargas.
• Vargas aproxima-se até dos comunistas para
                permanecer no poder.
 • Propõe uma “Lei Anti-Truste” que desagrada
                       os EUA.
  • Em 1945, é afastado do poder pelo exército
      (influenciado pelos EUA), que temia uma
    nova tentativa golpista do presidente. Vargas
           retorna para São Borja e é eleito
    posteriormente senador por dois estados ao
               mesmo tempo (RS e SP).
• José Linhares (presidente do STF) assume o
          poder até que as eleições tivessem
    transcorrido e o novo presidente assumisse.

                                                JOSÉ
                                                  LINHARES
3 - CARACTERÍSTICAS GERAIS DO GOVERNO
                            VARGAS:
• POPULISMO – tipo de governo que possui as seguintes
   características: autoritarismo, estatismo, corporativismo,
     culto ao líder combinado com concessões parciais a
     camada mais pobre da população visando obter seu
  apoio. Ocorreu na América Latina entre os anos 30 e 50,
     e tem em Getúlio Vargas, no Brasil, Juan Domingo
     Perón, na Argentina e Lázaro Cardenas, no México
              seus mais notórios representantes.
     • O Estado era o “mediador” dos conflitos sociais.
  • Nacionalismo econômico, com criação de empresas
                    estatais e obras públicas.
    • Intervenção do Estado na economia, inspirado no
            modelo do “New Deal” norte-americano.
• Controle dos trabalhadores
  com criação de leis (a CLT,
     é um exemplo disso) e
  atrelamento dos sindicatos.
    • Utilização intensa de
  propaganda governamental
   e censura, com a criação
   da DIP (Departamento de
   Imprensa e Propaganda),
      que cuidadosamente
  “fabrica” a imagem do “pai
        do trabalhador”.
• Incentivo ao mercado interno.
  • Recuperação do preço do café (queima de estoque).
• Incentivos a indústria nacional (especialmente a de base
    durante a II Guerra Mundial), com a criação da CSN
 (Companhia Siderúrgica Nacional) e a nacionalização de
                   refinarias de petróleo.
QUESTÃO SIMULADA SOBRE O
          TEMA 95
O governo Vargas tornou-se sinônimo de intervenção estatal. Embora essa política
   intervencionista tenha adquirido força no Estado Novo, pode ser percebida durante
   toda a chamada Era Vargas.
Sobre a Era Vargas, é correto afirmar:
a) O Departamento de Imprensa e Propaganda, embora impusesse limitações à imprensa,
   seguiu a orientação do estado, sem propaganda do governo e sem influência sobre a
   opinião pública.
b) O governo, na questão agrícola, extinguiu diversos institutos, entre eles o do Açúcar e do
   Álcool, o do Pinho, o do Mate e o do cacau, e centralizou as ações do Ministério da
   Agricultura.
c)   Os principais opositores do governo foram facilmente cooptados pela política
   governamental de conciliação e políticos com visões opostas, como Luiz Carlos Prestes e
   Plínio Salgado, atuaram como ministros de Vargas.
d) O movimento sindical passou a ser tutelado já no início do primeiro governo Vargas, com
   a Lei de Sindicalização (março de 1931) e, em decorrência, o sindicato tornou-se um
   colaborador do Estado, com o objetivo de intermediação e atenuação do conflito entre
   capital e trabalho.
e) O Brasil, com a implantação do Estado Novo, conseguiu a tão sonhada paz social, e o
   governo Vargas implantou, pela via da conciliação política, um governo de coalizão entre
   socialistas e integralistas.
DICA 96:O GOVERNO JK – E O
BRASIL DESENVOLVIMENTISTA
JUSCELINO
     KUBITSCHEK


50 anos de governo de J.K.;
30 anos de sua morte.
BRASIL EM MUTAÇÃO

• Transição do meio rural para a
             industria.
     • Slogan: 50 anos em 5;
 • Juscelino político moderado
 não se importava com a origem
         do investimento.
CONSTRUIR PARA CRESCER
 • J.K. viajou o mundo vendendo
     suas idéias e durante seu
    governo U$ 2 bi entraram no
                 país.
• Coalizão no Congresso lhe dava
   maioria que aprovou seu plano
             de governo.
• Plano de Metas: obras de base;
industrias; exploração de matérias
  primas; bens de produção e de
   consumo; construção da nova
              capital.
ANOS DOURADOS
 • Nos primeiros anos euforia do
         desenvolvimento.
      • O numero de estradas
    pavimentas aumentou 300%.
   • A quantidade de industrias
          cresceu 3 vezes;
• Empregos multiplicados por 10.
• PIB cresceu 8% ao ano;
   • Salário Mínimo reajustado
             anualmente.
 • Renda per capita subiu 34%.
• Brasil campeão da copa de 58
        com Pelé e Garrincha.
    • A Bossa Nova com João
  Gilberto, Tom Jobim e Vinicius
              de Moraes.
CUSTOS DO CRESCIMENTO

 • Alto Custo das obras públicas
      pagas com empréstimos;
    • Endividamento do Estado
   internamente e externamente.
• Inflação disparou a 31% ao ano.
• Gastança na
  construção de Brasília
   erguida em 03 anos e
         10 meses.
• Uso irregular de verbas
         públicas.
QUEM PAGA A CONTA
 • Desvalorização do salário e
             greves.
• Empresários indignados com
          baixo crédito.
• UDN denunciava corrupção e
     tentava instaurar CPIs.
• O Estado atolado em dívidas
        recorreu ao FMI.
• J.K. realizou suas metas,
    mas a um custo muito
               alto.
    • Legado de dívidas,
  inflação, dependência do
     capital estrangeiro e
       déficit na balança
           comercial.
• J.K. deixou de herança a
   capacidade de liderar e
    administrar conflitos.
• Seu maior erro teria sido
    não unir a política de
 crescimento a um modelo
    econômico estável e
       responsável.
CRONOLOGIA
   • 1902- No dia 12 de setembro
        nasce em Diamantina.
 • 1922- Ingressa na faculdade de
     Medicina em Belo Horizonte.
• 1934- elege-se deputado federal.
  • 1940- assume a prefeitura de
           Belo Horizonte.
• 1946- deputado federal Constituinte.
      • 1950- Elege-se governador.
    • 1955- Elege-se Presidente da
   República tomando posse no ano
                 seguinte.
    • 1960- Em 21 de abril inaugura
                 Brasília.
  • 1961- Transmite o cargo a Jânio
                 Quadros.
• 1964- Com o golpe militar parte
           para o exílio.
    • 1967- retorna ao Brasil.
• 1974- Lança o primeiro volume
     de suas memórias “ Meu
      Caminho para Brasília”.
• 1976- Morre em acidente na Via
               Dutra.
QUESTÃO SIMULADA SOBRE O
         TEMA 96
Observe o GRÁFICO ABAIXO:
O Plano de Metas aplicado durante o governo de
   Juscelino Kubitschek, entre 1956 e 1960, visava a
   estimular o desenvolvimento econômico brasileiro.
Pela leitura do quadro, conclui-se que um dos
   objetivos alcançados pelo Plano de Metas foi:
a) integração das redes de transporte rodoferroviário
b) modernização das técnicas de extrativismo mineral
c) ampliação dos investimentos na infraestrutura
   industrial
d) expansão dos capitais privados na prospecção de
   petróleo
e) estatização do processo de produção industrial.
DICA 97:COMPORTAMENTO JOVEM NAS
   MÍDIAS SOCIAIS: O FACEBOOK
Se gur ança em
Redes Sociais




     <Nome>
   <Instituição>
     <e-mail>
Agenda


• Redes sociais

• Características principais

• Riscos principais

• Cuidados a serem tomados

• Créditos
Redes sociais (1/2)


• Redes de relacionamento que permitem que os usuários:
   – forneçam informações sobre si

   – acessem informações sobre outros usuários

   – utilizem mecanismos de comunicação

   – se agrupem, de acordo com afinidades, características,
     interesses e objetivos em comum

• Conteúdo totalmente gerado pelos próprios usuários
Redes sociais (2/2)

• Diário público:
   – quem você é?
   – onde você está?
   – o que você curte?
   – quem você conhece?
   – o que está acontecendo?
   – no que você está pensando?
   – o que seus amigos dizem sobre você?
   – onde você tem estado?
Car acterísticas
   principais
Características principais

• Rápida velocidade de propagação de informações

• Grande quantidade de usuários

• Facilidade de acesso

• Grande quantidade de informações pessoais

• Dificuldade de exclusão de informações

• Dificuldade de controle sobre as informações

• Tempo que as informações ficam disponíveis
Riscos
principais
Riscos principais (1/2)


• Invasão de privacidade

• Furto de identidade

• Invasão de perfil

• Uso indevido de informações

• Danos à imagem e à reputação

• Vazamento de informações
Riscos principais (2/2)


• Recebimento de mensagens contendo:
   – códigos maliciosos
   – phishing
• Instalação de programas maliciosos
• Acesso a conteúdos impróprios ou ofensivos
• Contato com pessoas mal-intencionadas
• Disponibilização de informações para criminosos, que
  podem ser usadas:
   – em tentativas de sequestro
   – para furto de bens
Cuidados a
serem tomados
Preserve a sua privacidade

• Considere que você está em um local público
• Pense bem antes de divulgar (não há como voltar atrás)
• Use as opções de privacidade oferecidas pelos sites
   – procure ser o mais restritivo possível

• Mantenha seu perfil e seus dados privados
• Restrinja o acesso ao seu endereço de e-mail
• Seja seletivo ao aceitar seus contatos
• Não acredite em tudo que você lê
• Seja cuidadoso ao se associar a grupos e comunidades
Cuidados ao fornecer sua localização

• Seja cuidadoso ao divulgar fotos e vídeos
– ao observar onde foram gerados pode ser possível deduzir sua
  localização
• Não divulgue:
– planos de viagens
– por quanto tempo ficará ausente de sua residência
• Ao usar redes sociais baseadas em geolocalização:
– faça check-in apenas em locais movimentados
– faça check-in ao sair do local, ao invés de quando chegar
Respeite a privacidade alheia

• Evite falar sobre as ações, hábitos e rotina de outras
  pessoas

• Não divulgue, sem autorização:
   – imagens em que outras pessoas apareçam

   – mensagens ou imagens copiadas do perfil de usuários que
     restrinjam o acesso

• Tente imaginar como a outra pessoa se sentiria ao saber
  que aquilo está se tornando público
Proteja o seu perfil (1/2)

• Seja cuidadoso ao elaborar as suas senhas
   – use senhas longas, compostas de diferentes tipos de
     caracteres

   – não utilize dados pessoais, como nome, sobrenome e
     datas

• Seja cuidadoso ao usar as suas senhas
   – evite usar a mesma senha para acessar diferentes sites

   – evite, se possível, usar sua senha em computadores de
     terceiros
Proteja o seu perfil (2/2)


• Habilite as notificações de login

• Lembre-se sempre de fechar a sua sessão (logout)

• Denuncie aos responsáveis pela rede social caso
  identifique abusos, tais como:
   – imagens indevidas

   – perfis falsos

   – spam
Proteja o seu computador (1/2)


• Mantenha seu computador seguro com:
   – todos os programas instalados nas versões mais recentes

   – todas as atualizações aplicadas

• Utilize e mantenha atualizados mecanismos de segurança
   – antispam

   – antimalware

   – firewall pessoal
Proteja o seu computador (2/2)


• Desconfie de mensagens recebidas
   – mesmo que tenham sido enviadas por conhecidos

   – podem ter sido enviadas de contas falsas ou invadidas

• Seja cuidadoso ao acessar links reduzidos
   – use complementos que permitam que você expanda o link,
     antes de clicar sobre ele
Proteja os seus filhos

• Oriente-os sobre os riscos de uso das redes sociais
• Respeite os limites de idade estipulados pelos sites
• Oriente-os para não se relacionarem com estranhos
   – não marcarem encontros
   – não usarem a webcam
• Oriente-os para não divulgarem:
   – dados pessoais

   – hábitos familiares

   – localização geográfica (atual ou futura)

• Deixe o computador em um local público da casa
Proteja a sua vida profissional

• Cuide da sua imagem profissional

• Antes de divulgar uma informação
   – avalie se ela pode atrapalhar o seu emprego atual

   – avalie se ele pode atrapalhar um processo seletivo futuro

   – lembre-se que ela poderá ser acessada por seus chefes e
     colegas de trabalho

   – observe se ela não fere o código de conduta da sua
     empresa
Proteja a sua empresa

• Crie um código de conduta
• Informe os funcionários sobre:
   – os riscos de uso das redes sociais
   – as regras de acesso durante o expediente
   – o comportamento esperado, referente a:
      • divulgação de informações profissionais (sigilosas ou não)
      • emissão de opiniões que possam comprometer a empresa

• Invista em treinamento
• Cuide da imagem
   – observe a opinião de clientes e consumidores
   – observe ações que envolvam o nome da empresa
Mantenha-se informado (1/2)



Cartilha de Segurança para Internet
http://cartilha.cert.br/


    RSS
http://cartilha.cert.br/rss/cartilha-rss.xml

    Twitter
http://twitter.com/certbr
Mantenha-se informado (2/2)



Portal Internet Segura          Campanha Antispam.br
http://www.internetsegura.br/   http://www.antispam.br/
Créditos

➠ Fascículo Redes Sociais
  http://cartilha.cert.br/fasciculos/

➠ Cartilha de Segurança para Internet
  http://cartilha.cert.br/
QUESTÃO SIMULADA SOBRE O
        TEMA 97
DICA 98:REFLEXOS DA VIOLÊNCIA NO
BRASIL: A NAÇÃO MAIS ARMADA DO MUNDO
O termo violência vem do latim violentia que remete a
vis(força,vigor,emprego de força física, recursos do
corpo para exercer a sua força vital).(FOUCAULT
apud ZALUAR,2004).
A humanidade emprega força ou agressividade
constantemente para solucionar conflitos que não se
          deixou resolver pelo diálogo.

Configura-se como dispositivo de controle, aberto e
            contínuo.(TAVARES,1998)

     A violência humana é caracterizada para
          CAON(2005) em atos violentos.
A violência se materializa e se manifesta em: atos
  violentos físicos,
      morais,
        psicológicos,
            econômicos,
                   sociais,
                      religiosos,
                             sexuais, etc.

 Violência é uma prática com caráter difuso, não
 existindo lugar para acontecer.
É negada, invisível e silenciosa isso produz um
retorno real de mais violência, desamparo e ódio.
A sociedade atual reproduz a dominação
histórica. Projeta a ilusão da igualdade e amplia a
realidade das desigualdades a começar da
divisão social das possibilidades.
Acontece um aumento das desigualdades
econômicas e sociais, aprofundando a miséria e
alimentando a expansão da violência social,
quando as reformas estruturais econômicas atua
na direção de diminuir ou extinguir direitos
sociais, historicamente conquistados.
Quando a sociedade torna hegemônica a
ideologia neoliberal, o Estado desaparece, ou se
enfraquece no sentido de gerenciar e administrar
a sociedade.
O mercado ocupa o lugar das instituições
enfraquecidas responsáveis pela sociabilidade
como: família, igreja e escola.
 O mercado não tem interesse de tratar pessoas
como seres humanos e sim como clientes.
A principal dificuldade dessa abordagem é que a
violência torna-se sinônimo de desigualdade,
exploração, dominação, exclusão, segregação e
outros males usualmente associados a pobreza
ou a discriminação de cor e gênero.
O tema violência não é novo para a humanidade,
desde as organizações mais antigas ela já existia.

     Para Costa(2001) a revolução agrícola
transformou as relações dos homens entre si e
com o meio.
Mudando a organização da sociedade o homem
        deixou de ser nômade e estabeleceu-se
 definitivamente em determinado lugar. Deixando de
         ser predador e tornando-se produtivo.

As classes dominantes sustentam-se na exploração do
   trabalho daqueles que não são proprietários nem
 possuidores dos meios de produção, assim como em
diversas formas de opressão social, política, intelectual
                     e religiosa.
Por meio da luta de classe que as principais
transformações estruturais são impulsionadas,
    por isso ela é dita “o motor da história”.

    Surge assim a idéia de PROPRIEDADE.
A produção cresce, aumenta a população em
várias regiões do mundo e a disputa pelas terras
     coloca os grupos uns contra os outros.

Por conseqüência, os homens utilizam os meios
     violentos para punir e coibir formas de
 comportamento que vai de encontro aos seus
              interesses pessoais.
Para manter direitos e privilégios, cada sociedade
  arma-se para a garantia dessas conquistas.

A civilização se desenvolve junto aos modos de
produção, assim cresce o poder bélico, entre os
 homens e a violência passa a predominar na
            resolução dos problemas.
A expansão da modernidade européia ao longo
dos últimos cinco séculos foi obra de exércitos
formados em sua grande maioria por oficiais
adultos e jovens soldados aptos ao uso de armas.
Esse tipo de violência jamais foi atribuída à
condição de crime, ato desumano próprio dos
marginais.
   O uso de armas representava conquistas e
riquezas e os mais hábeis eram reconhecidos e
tratados como heróis.
  Por outro lado significava risco, marginalidade,
formação de quadrilhas, variadas formas de
ameaça interna à ordem ou populações a serem
salvas do primitivismo, da incultura, da barbárie.
    O século 20 aprofunda heranças bélicas da
    modernidade. De início foi a primeira grande
    guerra que se estendeu de 1914 a 1918.

     Ao fim do período de guerras a década de 1990
    é marcada pela guerra do Golfo e dos Balcãs e
    extermínio(Hobsbawn,1996)
A estimulação da violência é uma construção do
modelo social e econômico que se alimenta de
conquistas como forma de manter benefício para
uma pequena parcela da população, ao mesmo
tempo que não consegue atender às condições
mínimas de sobrevivência para a grande maioria
dos seres humanos.
As manifestações de violência adquirem formas
novas e ganham uma dimensão social maior.
Se transformam em práticas cotidianas e por isso
banalizadas ou por que ocorrem em
manifestações que fogem ao controle do Estado.
Nesses locais, o índice de violência alcançaram
números superiores aos daqueles que viveram ou
vivem em guerra declarada.

Todo esse processo histórico citado, vemos que
as conquistas se deram na ocupação das terras e
busca de riquezas e as imposições das culturas
dominante.
Culturas que influenciam no consumismo,
implantando formas de pensar o mundo e do viver
cotidiano conforme é demonstrado no período de
colonialismo.
Outro ponto que nos chama atenção é a que
toma como objeto o processo de rotulação dos
jovens que moravam em guetos ou bairros
pobres, que os classificavam como jovens de
etnias inferiorizadas ou de camadas pobres como
“delinqüentes”.
A ONU(Organização das Nações Unidas), criada
 após a segunda guerra mundial,desenvolve
 campanhas pela paz          no mundo todo. As
 campanhas procuram desarmar as nações
 através de estratégias como:
 a formação de valores
 comportamentos
 modos de vida relativos a solidariedade
 tolerância e convivência.
O Brasil não tinha autonomia e obedecia as
    
   mesmas leis de Portugal. Leis chamadas de
Filipinas, tratavam das penalidades e constituíam
            um código penal muito rígido.

   As penas eram estabelecidas de acordo com o
               estatuto social do réu.
   Perseguições religiosas e políticas deram o tom
     da prática autoritária que o Estado português
       implantou nas terras coloniais brasileiras.

    O código de leis e a inquisição construíram um
    arcabouço de doutrinação política, moral e social
       que posteriormente serviu de base para os
          primeiros códigos legais brasileiros.
A estigmação a mulher, ao negro e ao índio,
    constituiu-se na origem das idéias autoritárias e
        racistas que vingaram posteriormente.

   Os atos de violência contra essas classes menos
     favorecidas da população estão presentes nos
            dias de hoje com outros nomes.
O crescimento da população e o processo de
      industrialização que caracterizou a segunda
    metade do século XX, não eliminou as tragédias
    sociais herdadas no período da escravidão e do
           extermínio da população indígena.

   Nem mesmo o processo de democratização que
    foi acrescentada a constituição de 1988, não foi
          suficiente para produzir a igualdade.
 O comércio informal das ruas, paisagem de
     muitas cidades brasileiras, desde a época dos
    escravos.As atividades ilícitas e ilegais têm agora
        uma organização clandestina e poderosa.
   Objetos roubados que não são para uso próprio,
       entram na circulação de mercadorias.Num
       esquema de extorsão de favores e dívidas
       contraídas com traficantes, os jovens que
    começam como usuário de drogas são levados a
    roubar,assaltar, e as vezes até matar para pagar
          aqueles que os ameaçam de morte.
Outra manifestação de violência foi uma aliança
entre Estado e Igreja, com o objetivo de perseguir
   todos os que não fossem cristãos recebeu o
     nome de inquisição; que além de motivos
 religiosos, a inquisição se distinguia por motivos
                      políticos.

        A desigualdade existente no Brasil
    contemporâneo em relação ao exercício dos
            direitos constrange a ética.
QUESTÃO SIMULADA SOBRE O
          TEMA 98
O melhor conceito de violência que encontrei foi o utilizado por Rocha (1996): A
    violência, sob todas as formas de suas inúmeras manifestações, pode ser
    considerada como uma vis, vale dizer, como uma força que transgride os limites dos
    seres humanos, tanto na sua realidade física e psíquica, quanto no campo de suas
    realizações sociais, éticas, estéticas, políticas e religiosas. Em outras palavras, a
    violência, sob todas as suas formas, desrespeita os direitos fundamentais do ser
    humano, sem os quais o homem deixa de ser considerado como sujeito de direitos
    e de deveres, e passa a ser olhado como um puro e simples objeto.
A RESPEITO DO TEMA, PODE-SE DIZER
1 - A violência não é um estigma da sociedade contemporânea. Ela acompanha o homem
    desde tempos imemoriais, mas, a cada tempo, ela se manifesta de formas e em
    circunstâncias diferentes.
2 - Não há quem não identifique uma ação ou situação violenta, porém conceituar violência é
    muito difícil visto que a ação geradora ou sentimento relativo à violência pode ter
    significados múltiplos e diferentes dependentes da cultura, momento e condições nas
    quais elas ocorrem.
3 - Na Idade Média, por exemplo, certos procedimentos violentos eram formas de
    demonstração de amor a Deus. Nessa mesma época, havia a prova do ordálio, que
    consistia em submeter o suspeito de crime ou de falso amor a Deus a ter que segurar
    uma barra de ferro em brasa para provar sua inocência. Caso não se queimasse, seria
    absolvido como prova da verdade e do amor divino.
4 - O processo educacional pode ser considerado como uma forma de violência
    visto que ele procura ordenar e adequar pulsões direcionando-as, organizando
    condutas e pensamentos, através da ética, da moral, regras e normas, de modo
    a civilizar o sujeito para sua própria preservação e convívio coletivo.
5 - Há, portanto, um tipo de violência desejável e que colabora para a estruturação
    do sujeito e da sociedade. Ela faz parte do processo de adaptação necessário à
    vida, ao bem-estar comum e depende de critérios e recursos de cada cultura e
    meio ambiente.
6 - O desenvolvimento da civilização em seu processo histórico mostra que as
    transformações tecnológicas, ambientais, filosóficas, psicológicas, econômicas,
    religiosas influenciam e contribuem para a modificação e o surgimento de
    novos circuitos biológicos, psicológicos e sociais. Entretanto, não elimina a
    presença de circuitos primitivos que, em determinadas circunstâncias,
    emergem, até porque fazem parte de registros genéticos transmitidos ou
    culturalmente herdados.
ESTÃO CORRETAS AS SEGUINTES FRASES:
a) Todas estão corretas
b) Somente 1,3,4,5 estão corretas
c) Somente 2,3,4 e 5 estão corretas
d) Somente 1,2,3,4 estão corretas
e) Somente 2,4,5 estão corretas
DICA 99:SECA NO NORDESTE E ENCHENTE
    NO AMAZONAS: OS CONTRASTES
         AMBIENTAIS DO BRASIL
QUESTÃO SIMULADA SOBRE O
          TEMA 99
No Brasil há dois principais contrastes ambientais: as constantes cheias na
    Amazônia e a eterna seca nordestina. Tanto em um caso quanto no outro,
    o desdobramento é um só: destruição e mortes. Saber as causas desses
    problemas é importante para poder tomarem-se medidas capazes de
    amenizar as consequências.
1 - No caso das cheias amazônica, o que ocorreu neste ano foi o grande volume de
    água despejado no Rio Acre, resultando também na cheia do Rio Amazonas.
    Parece mentira, mas até as ruas do centro de Manaus ficaram alagadas. Mas o
    que está causando tais enchentes? Ambientalistas afirmam que aquecimento
    global estaria derretendo o gelo nas calotas polares e aumentando assim o
    volume de água dos mares e rios. O fato é que a natureza mostra-se
    "desregulada" pois há pouco tempo na mesma região amazônica houve uma
    seca jamais vista;
2 - Já em relação ao Nordeste, a questão é natural,já que a seca é uma
    consequência dos baixo índices de chuva naquela região. Esta área recebe
    pouca influência de massas de ar úmidas e frias vindas do sul. Logo,
    permanece durante muito tempo, no sertão nordestino, uma massa de ar
    quente e seca, não gerando precipitações pluviométricas (chuvas). Como
    vemos, esses dois problemas ambientais possuem causas diferentes e de
    modos diferentes também devem ser tratados.
3 - No Amazonas, uma boa política de monitoramento das
   cheias evitaria maiores transtornos para as populações
   ribeirinhas e urbanas. Já no Nordeste, técnicas
   modernas de irrigação do solo, como foram feitas em
   Israel, amenizariam o sofrimento daquele povo.Também
   fica a torcida para que a obra de transposição do Rio
   São Francisco leve água para as regiões atingidas por
   esse fenômeno natural.
Estão CORRETAS:
a) Todas as frases.
b) Apenas a frase 1
c) Apenas a frase 2
d) Apenas a frase 3
e) Nenhuma das frases acima
DICA 100: A VIOLÊNCIA NO
TRÂNSITO E NAS ESCOLAS
REALIZAÇÃO:




  Apoio:
FICA e Trânsito
                       Acesso e permanência: crianças na escola

Humanização do Trânsito:
       resgatar valores: compromisso, respeito, cooperação e solidariedade.
Importância da educação formal:
       quem não estuda tem dificuldade até para entender as leis e
        não será um cidadão pleno
       acesso e permanência das crianças na escola

Conhecimentos específicos sobre trânsito:
       a escola e/ou a família devem dar
       saber dos perigos diminui muito a vulnerabilidade
       somente pensar e/ou discutir o assunto, já diminui os riscos
Metas do Projeto

1 - criar o CMT – Conselho Municipal de Trânsito

2 - criar o Fórum Paranaense de Segurança no Trânsito

3 - informar sobre a Municipalização do Trânsito

4 - publicar o Relatório Estadual dos CMTs
O que é Trânsito?

A percepção de cada um:
O que é Trânsito?

A percepção de cada um:
Você utilizou o trânsito hoje?
Pretende utilizar amanhã? E depois?

Participar do trânsito é compulsório, inevitável.
O trânsito é o maior palco social que existe.

 deveria interessar a todos: como o outro
percebe e atua no trânsito
O que é Trânsito?

a)   não é só acidente
b)   não é só automóvel
c)   não é só motorista
O que é Trânsito?
                 Trânsito é muito mais do que isso:
 o inalienável “Direito de Ir e Vir”
 o Brasil das canoas, jegues e helicópteros
 nosso modelo rodoviário
 tudo o que produzimos e consumimos
 nem todos têm avião, barco ou carro
 todos somos pedestres
          DIREITOS e DEVERES
      É O MAIOR AMBIENTE SOCIAL
O que é Trânsito?

 CTB – Código de Trânsito Brasileiro
         (Lei nº 9.503, de 23 de setembro de 1997)



 CAPÍTULO I: DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

 Art. 1º O trânsito de qualquer natureza nas vias
 terrestres do território nacional, abertas à
 circulação, rege-se por este Código.

 § 1º Considera-se trânsito a utilização das vias
 por pessoas, veículos e animais, isolados ou em
 grupos, conduzidos ou não, para fins de
 circulação, parada, estacionamento e operação de
 carga ou descarga.
O que é Trânsito?
                    Para pensar:
   “O dono do veículo julga-se com muito mais direito à
  circulação do que os demais participantes do trânsito,
      o que está ligado às características autoritárias da
nossa sociedade e da falta de conscientização sobre os
     direitos do cidadão, que faz com que os motoristas
 ocupem o espaço viário com violência. O pedestre, por
sua vez, assume o papel de cidadão de segunda classe,
numa cidade que é cada vez mais o habitat do veículo e
                              o antihabitat do homem.”
                                     (Vasconcelos, 1985)
O que é Trânsito?
                        SNT – Sistema Nacional de Trânsito
                  NACIONAL
    DENATRAN – Departamento Nacional de Trânsito
      CONTRAN – Conselho Nacional de Trânsito
          POLÍCIA RODOVIÁRIA FEDERAL
                   ESTADUAL
      DETRAN – Departamento Estadual de Trânsito
        CETRAN – Conselho Estadual de Trânsito
           POLÍCIA RODOVIÁRIA ESTADUAL
                  POLÍCIA MILITAR
                      MUNICIPAL
    Prefeitura - Órgão Executivo Municipal de Trânsito*

       ----------------------------------------------------------------

        CMT – Conselho Municipal de Trânsito
CMT – Conselho Municipal de Trânsito
                  O que é?

  É a comunidade preocupada e organizada em função
 da boa MOBILIDADE, segurança e funcionalidade do
 trânsito local.

  Atribuição principal: comprometimento com a
 segurança no trânsito
CMT – Conselho Municipal de Trânsito
                        Atribuições do CMT:

 Constituir grupos, técnicos ou não, temporários ou permanentes,
 com diferentes membros da comunidade, para estudar e sugerir:

  políticas públicas ao setor de trânsito e transporte;
  o uso do solo e segurança viária;
  localização dos sistemas de fiscalização eletrônica;
  medidas para o aperfeiçoamento da legislação local de trânsito.
  programa de ações educativas: campanhas e PROGRAMA
O problema do Trânsito

A violência do Trânsito
Estatísticas no mundo e no Brasil
responsabilidades
Estatísticas do Trânsito
                   O trânsito brasileiro:
 mata uma pessoa a cada 11 min.
 atropela uma pessoa a cada 7 min.
 fere uma pessoa a cada 2,8 min.
 produz um acidente a cada 31 seg.
 faz 30 mil vítimas fatais/ano (local)
 FENASEG indeniza 40 mil/ano
         1 avião/dia
CUSTO
O trânsito custa ao Brasil:
    5,3 bilhões de reais/ano - área urbana        (IPEA 2004)

    24,6 bilhões de reais/ano em rodovias (IPEA 2006)
    25 bilhões de reais/ano geral (IST 2002)
    28,5 bilhões de reais/ano geral (IST - projeção)


      - 107 mil carros populares
      ~
CUSTO
                     IPEA e Denatran 2006 (base 2004/2005) Projeto Impactos
                     Sociais e Econômicos dos Acidentes de Trânsito nas
                     Rodovias Brasileiras

 custo total dos acidentes em rodovias: R$ 24,6 bi / ano
 acidente com vítima fatal: R$ 421 mil
 prejuízos diretos = US$ 4 bilhões / ano (IPEA 2004)
 é o 2º. lugar no ranking de problemas de saúde (IPEA 2004)
 50% leitos hospitalares ocupados (IPEA 2004)


Até onde pode chegar (David Duarte Lima - IST):

U$S 10.000/dia para determinados politraumatizados
CUSTO
                      IPEA – Estudo sobre o Impacto Social dos
                      Acidentes de Trânsito (2006)
Qual é o custo social?
 de uma criança que perde sua mãe ou pai num acidente?
 de um homem ou mulher que adquiriu uma doença grave?
Conclusão do estudo:
 acidentes afetam a saúde da familiar, comprometendo ou
fortalecendo a rede social para o enfrentamento do problema
 a vítima, a família, os atendentes, precisarão de suporte
psicológico para ajudar a reestabelecer “o sentido de suas vidas”

 Seletividade às avessas: estamos perdendo nosso
melhor potencial – diferenças entre as nações
Soluções
                Os três “E”s do trânsito
             EDUCAÇÃO
               Adultos
               Jovens
               Crianças

             ENGENHARIA
              Responsabilidade
      Fiscalização de projetos e obras
                Manutenção
   * Educação para os “engenheiros”*

         ESFORÇO LEGAL
                Legislação
               Fiscalização
   * Educação para os administradores*
Educação: Aspectos Legais
                CTB Cap VI: DA EDUCAÇÃO PARA O TRÂNSITO

Art. 76. A educação para o trânsito será
promovida na pré-escola e nas escolas de 1º, 2º e
3º graus, por meio de planejamento e ações
coordenadas entre os órgãos e entidades do
Sistema Nacional de Trânsito e de Educação, da
União, dos Estados, do Distrito Federal e dos
Municípios, nas respectivas áreas de atuação.

   Parágrafo único. Para a finalidade prevista neste
   artigo, o Ministério da Educação e do Desporto,
   mediante proposta do CONTRAN e do Conselho de
   Reitores das Universidades Brasileiras, diretamente
   ou mediante convênio, promoverá:
Educação: Aspectos Legais
                 CTB Cap VI: DA EDUCAÇÃO PARA O TRÂNSITO
....
I - a adoção, em todos os níveis de ensino, de um
currículo interdisciplinar com conteúdo programático
sobre segurança de trânsito;

II - a adoção de conteúdos relativos à educação para o
trânsito nas escolas de formação para o magistério e o
treinamento de professores e multiplicadores;

III - a criação de corpos técnicos interprofissionais
para levantamento e análise de dados estatísticos
relativos ao trânsito;

IV - a elaboração de planos de redução de acidentes de
trânsito junto aos núcleos interdisciplinares
universitários de trânsito, com vistas à integração
universidades-sociedade na área de trânsito.
O papel da comunidade
                O que podemos fazer?
               organização + ação

   Fórum Catarinense (Programa PARE)
   Fórum Mineiro (Programa PARE)

     Fórum Estadual Paranaense de Segurança
      no Trânsito
     Conselhos Municipais de Trânsito
Trânsito na Escola
Educação para o trânsito
 Trabalhar com a criança para atingir a família
 A criança como agente multiplicador: não há agente
    multiplicador mais eficiente do que a criança

      Sensibilizando a criança = atingimos a família
Trânsito na Escola
Aluno-cidadão:
 Exercício da cidadania através do trânsito
             Criança: atividade extra-curricular
             Família: CMT
       Motivo para a criança querer ficar na escola
           querer ficar mais na escola
       Pilares da Educação (Morin):
          Aprender a SER, FAZER, CONHECER e…
           CONVIVER = trânsito
Trânsito na Escola
Por que as crianças?

Crianças são o PRESENTE e o FUTURO
    Hoje: efeito imediato
         Auto-preservação
         Influência na família
    Amanhã: efeito prolongado
         Futuro cidadão
         Futuro condutor
231

                          DETRAN




Skanska Brasil Ltda   1
O Projeto Amigo da Vez é uma iniciativa do Ministério dos
Transportes através do Programa de Redução de Acidentes nas   232

Estradas em parceria com o DETRAN.




     Objetivo: Reduzir o número de acidentes
   Skanska Brasil Ltda   2

     provocados por motoristas alcoolizados.
A REALIDADE
                                                              233




•   Acidentes de trânsito são a maior causa de morte entre
    jovens
•   A média de idade dos que morrem em ferragens de
    veículos é de 30 anos;
•   A maioria dos acidentes acontece nas madrugadas de
    sexta para sábado e de sábado para domingo;
•   Dirigir alcoolizado é infração gravíssima. O motorista será
    detido, terá a carteira suspensa por até 12 meses e o
    veículo apreendido, além de pagar multa de R$ 959,69;
•   Em caso de acidente com vítima, se o motorista estiver
    alcoolizado, poderá pegar até seis anos de prisão;
•   A seguradora poderá se recusar a indenizar os danos por
    acidente se constatar que o motorista estava embriagado.

         Skanska Brasil Ltda   3
234




           A pessoa amadurecida não precisa
           afirmar-se pela alta velocidade, por uma
           manobra arriscada, nem dirigir sob efeito
Skanska Brasil Ltda   4

           de drogas.
235


     ATITUDES INADEQUADAS NO
     TRÂNSITO PRATICADAS SOB
      A INFLUÊNCIA DO ÁLCOOL

 Comportamentos desrespeitosos e provocativos

• Velocidade inadequada;
• Baixo ou nulo respeito à sinalização;
• Condução errática ou ultrapassagens
  inadequadas;
• Sair fora das zonas de circulação;
• Circular na direção contrária/proibida;
• Iluminação e sinalização incorreta das manobras;

       Skanska Brasil Ltda   5
“Não podemos esquecer o poder nefasto das drogas na
                                                                236
manifestação de comportamentos suicidas ao volante: as
drogas reduzem a sensibilidade, embrutecem as pessoas e
ocasionam o empobrecimento do senso moral (tênue e quase
inexistente passa a ser o limiar da percepção entre o
permitido e o proibido, entre o bem feito e o mal feito, entre o
certo e o errado)”.                                   Ático Dotta




            Skanska Brasil Ltda   6
A FALSA SENSAÇÃO                     237



A sensação estimulante provocada pelo álcool nada mais é
do que a diminuição da inibição.
De fato, o álcool é depressivo, e a sua ação pode induzir ao
sono.




           Skanska Brasil Ltda   7
REDUÇÃO DA CAPACIDADE MENTAL                            238


A ação depressiva do álcool no cérebro e no sistema
nervoso central reduz a capacidade mental e física
diminuindo a habilidade para a realização de tarefas mais
complexas, como conduzir um veículo.




          Skanska Brasil Ltda   8
INTOLERÂNCIA AO ÁLCOOL
                                                        239




                           Não existem estatísticas
                           confiáveis, mas os
                           especialistas estimam que, em
                           metade dos acidentes com
                           vítimas no País, alguém, o
                           motorista ou o pedestre, tomou
                           uns drinques a mais.



   O limite chamado índice de alcoolemia, que é a
   concentração de álcool no sangue permitida em
    motoristas no Brasil, é de 0,6 grama por litro.

 Skanska Brasil Ltda   9
A MEDIDA DO RISCO
0,2 a 0,3g p/litro de                                         240
      sangue
   Percepção da
     distância e
     velocidade
   prejudicadas.
 0,3 a 0,5g p/litro de
       sangue
    Campo visual
   menor,controle
  cerebral relaxado.

0,5 a 0,8gp/litro de
      sangue
Subestimação dos
riscos e tendência
  à agressividade


           Skanska Brasil Ltda   10
                                         FONTE - DETRAN -DF
BEBER E DIRIGIR                       241




No mundo inteiro, a tendência é proibir o motorista de beber,
mas, por enquanto, poucos países adotam a tolerância zero -
o Japão é um deles.
    • Suécia: 0,2 g/l, o equivalente a uma lata de
       cerveja.
    • França: 0,5 g/l - limite de duas taças de vinho
    • Estados Unidos: o alvo são os motoristas mais
       jovens: menores de 21 anos estão proibidos de
       beber antes de guiar.
    • A medida já surtiu resultados. No ano de 2002, o
       país registrou a menor taxa de mortes no trânsito
       por consumo de álcool (16 mil ou 38,6% do total),
       desde 1975.
           Skanska Brasil Ltda   11
A VIDA É FEITA DE
                                242




                ESCOLHAS




Skanska Brasil Ltda   12
243


AMIGO QUE DIRIGE NÃO
BEBE




 NÃO DEIXE SEU MELHOR AMIGO DIRIGIR BÊBADO.
  Skanska Brasil Ltda   13
244




“O mundo é um lugar perigoso de se
  viver, não por causa daqueles que
   fazem o mal, mas sim por causa
  daqueles que observam e deixam o
 mal acontecer”.
   Skanska Brasil Ltda   14   Albert Einstein.
COMO ENFRENTAR A INDISCIPLINA
NO COTIDIANO ESCOLAR: CRISES,
   SUJEITOS E ESTRATÉGIAS.



             Profª Giane Fregolente
COMO        FAZER
   Para FAZER     PENSAR/ REFLETIR
    CRITICAMENTE SOBRE O FAZER

                DE QUE LUGAR;
PRESSUPÕE COMPREENDER O ESPAÇO
 ONDE SE DÁ O FENÔMENO DA
 VIOLÊNCIA
           PRECISA SE ESTUDADO
ENSAIO SOBRE A CEGUEIRA
   SE PODES OLHAR, VÊ...
CONTINUE VENDO
OLHE BEM
...
...
O QUE APRENDEMOS A VER
OS SÉCULOS XVIII E XIX
   REVOLUÇÃO INDUSTRIAL – NATURALIZOU-SE A
    EXCLUSÃO
SE PODES VER, REPARA...
FOLHA DE PAPEL EM BRANCO
O PROFESSOR ESTÁ
   AUTORIZADO
PASSIVIDADE COGNITIVA
   A escola da modernidade:
   Nega a produção do conhecimento e enaltece a
    aprendizagem daquilo que já havia sido
    definido como conhecimento;
   Os estudantes são tratados como treináveis;
   Professores aprendem que conhecimento é
    adquirido num processo linear de habilidades.
A DÉCADA DE 1980
   “QUEREMOS ELEGER O PRESIDENTE DO
    BRASIL” - 1987
Séculos XX e XXI: Seres que pensam o mundo de
              um jeito próprio.
AGRANDE CRISE
ESCOLA PARA TODOS
   PELA DIVERSIDADE...
ESCOLA PARA TODOS

   O grito Edvard Münch
POR QUE?

Eternidade – História
Determinismo - Imprevisibilidade;
Mecanicismo - Interpenetração e a auto
  organização
Ordem – Desordem
Necessidade - Criatividade e o Acidente” (Santos
  p.48)
Acompanhantes desta nova escola
   A criança real;
   Nossos preconceitos;
   Diferentes núcleos familiares;
   Ritmos diferentes de aprendizagem;
   Indisciplina;
   Vandalismo;
   Bullying .
ESCOLA DEMOCRÁTICA
Definição
 É uma instituição que se propõe INSTRUIR E FORMAR alunos e aluna

   por meio da participação, juntamente com professores e professoras, no
   transcorrer das tarefas de trabalho e convivência docente. Entende a
   participação como um envolvimento baseado no EXERCÍCIO DA
   PALAVRA e no COMPROMISSO DA AÇÃO

Características
 Valores que tenham vínculo com a liberdade, a autonomia, o

   desenvolvimento do espírito crítico, da iniciativa e responsabilidade, a
   cooperação, a solidariedade, o espírito de grupo e a tolerância.
 Valores procedimentais – DIÁLOGO E AUTO-REGULAÇÃO

Objetivo
Práticas pedagógicas que impulsionem a participação.
ESCOLAS DEMOCRÁTICAS
    UMA CONSTRUÇÃO DE TODOS

   ASSEMBLÉIAS ESCOLARES;




   ASSEMBLÉIAS DE CLASSE.
Regras éticas do trabalho
               docente
   Des-idealização do perfil de aluno;
   Aluno-problema como um porta- voz das
    relações estabelecidas em sala de aula;
   Fidelidade ao contrato pedagógico;
   Experimentação de novas estratégias de
    trabalho;
   Competência e prazer.
Qual a contribuição?
                     A Formação Moral

   Auto-reconhecimento;
   Reconhecimento das outras pessoas
   Raciocínio acerca dos problemas morais de uma maneira justa
    e solidária
   Auto-regulação;
   Tomada de consciência;
   Responsabilidade;
DESAFIO PARA O SÉCULO XXI


ABRA os olhos e VEJA
É PRECISO...
Recuperar a lucidez, resgatar o afeto
VIOLÊNCIA NAS
ESCOLAS : MITO OU
   REALIDADE ?
APAAEP
Associação de Pais, Alunos e Amigos das Escolas Públicas de Mendes

                               CONVITE
                        DIA 19 DE SETEMBRO DE 2003
                 ÀS 13:00 HORAS - CIEP 288 ( MENDES)
     PALESTRA COM A PROFESSORA JORZEIA AMORIM
                    ESCOLA DE PAZ (SEE-RJ/UNESCO)


                     TEMA:
   VIOLÊNCIA NAS ESCOLAS : MITO OU REALIDADE ?
  "Eu gostaria, por fim, que nas escolas se ensinasse o horror absoluto à violência e às armas de
    qualquer tipo. Quem sabe algum dia teremos uma Escola Superior de Paz, que se encarregará de
       falar sobre o horror das espadas e a beleza dos arados, a dor das lanças e o prazer das
                                         tesouras de podar".
                                             Rubem Alves
COMO POSSO CONTRIBUIR
PARA DIMINUIR O ÍNDICE DE
   VIOLÊNCIA NA MINHA
        ESCOLA?
COMO POSSO CONTRIBUIR PARA
     DIMINUIR O ÍNDICE DE VIOLÊNCIA NA
              MINHA ESCOLA?

 SENSIBILIZAÇÃO E CAPACITAÇÃO DOS
PROFISSIONAIS DA ESCOLA PARA A QUESTÃO DA
VIOLÊNCIA .
 
 SENSIBILIZAÇÃO COM PAIS E OU RESPONSÁVEIS.
 
 APROXIMAR A COMUNIDADE NAS ATIVIDADES
ESCOLARES.
 
 RESGATE DE VALORES.
 
 CRIAÇÃO DE PARCERIAS E VÍNCULOS.
DO QUE EU MAIS PRECISO
PARA AJUDAR OS NOSSOS
       JOVENS ?
DO QUE EU MAIS PRECISO PARA AJUDAR
                OS NOSSOS JOVENS ?

 LIMITE:
Estabelecer parâmetros demonstrando os benefícios do entendimento entre direitos e
deveres

 PACIÊNCIA:
Exercitar de forma permanente, no entendimento ao comportamento do jovem.

 COMPREENSÃO:
Exercitar de forma permanente, no entendimento ao comportamento do jovem.

 SOLIDARIEDADE:
Apresentar-se sempre como o amigo, nos momentos alegres ou tristes.

 SABER FALAR SUA LINGUAGEM:
Estar apto a promover o conhecimento sobre a forma de diálogo do jovem.
DO QUE EU MAIS PRECISO PARA AJUDAR
                 OS NOSSOS JOVENS ?

 SUBSTITUIR UM PRAZER PELO OUTRO:
Ofertar sempre possibilidade de convívio em situações prazerosas saudáveis.

 DIÁLOGO:
Através do exercício da compreensão, do saber ouvir.

 AMOR EM TRABALHO:
Dedicação, estar sempre a demonstrar que no exercício da função sempre haverá a
necessidade do “fazer com amor”.

 RELIGIOSIDADE:
Refletir sempre sobre a presença da Força Criadora em nossas vidas.
DO QUE EU MAIS PRECISO PARA AJUDAR
                OS NOSSOS JOVENS ?

 IMITAÇÃO DE ÍDOLOS:
Referenciar na formação de ídolos da juventude, os comportamentos que possam produzir
exemplos positivos que estimulem a formação correta de cidadania.

 GLOBALIZAÇÃO:
Integrar o objetivo do Ensinar para a Vida, aproximando os sistemas educacionais para um só
ideal: formar de fato e direito, o pensamento crítico para o crescimento humanizado na
globalização.

 ÉTICA:
Estabelecer como referencial maior, a postura ética na área educacional.

 POR MEDO DE ERRAR AS PESSOAS NÃO
PRODUZEM NADA.
Necessidade de analisar posicionamentos, rompendo com atitudes que podem representar
impedimentos para atualizar-se nas propostas sobre EDUCAÇÃO.
O QUE NA SALA DE AULA O
   AJUDA A ENSINAR?
O QUE NA SALA DE AULA O AJUDA A ENSINAR?




 TER CONSCIÊNCIA DO MEU PAPEL NA
SOCIEDADE.
 RESPEITAR AS DIFERENÇAS.
 CONHECER A REALIDADE DO ALUNO.
 CAPACIDADE DE DIÁLOGO.
 TER AMOR PELO QUE FAÇO.
 NÃO TER PRECONCEITOS.
 SER ABERTO A MUDANÇAS.
O QUE NA SALA DE AULA
TORNA O APRENDIZADO
    MAIS DIFÍCIL?
O QUE NA SALA DE AULA TORNA O
            APRENDIZADO MAIS DIFÍCIL?


DESESTRUTURA FAMILIAR         ALIMENTAÇÃO (FOME)
                               ALIMENTAÇÃO (FOME)
DESESTRUTURA FAMILIAR


    TELEVISÃO (MÍDIA)      QUANTITATIVO DE ALUNOS
                           QUANTITATIVO DE ALUNOS
     TELEVISÃO (MÍDIA)



DEPENDÊNCIA QUÍMICA         FALTA DE TECNOLOGIA
                             FALTA DE TECNOLOGIA
DEPENDÊNCIA QUÍMICA



SAÚDE (DEFICIÊNCIA)         PRÁTICA PEDAGÓGICA
                             PRÁTICA PEDAGÓGICA
 SAÚDE (DEFICIÊNCIA)


 FALTA DE PROFISSIONAIS      METODOLOGIAS IMPOSTAS
                             METODOLOGIAS IMPOSTAS
  FALTA DE PROFISSIONAIS       SEM ESPECIFICAÇÃO
      DE SAÚDE
       DE SAÚDE                 SEM ESPECIFICAÇÃO
O QUE NA SALA DE AULA TORNA O
              APRENDIZADO MAIS DIFÍCIL?

  VOCAÇÃO PROFISSIONAL
   VOCAÇÃO PROFISSIONAL     FALTA DE PERSPECTIVA
                             FALTA DE PERSPECTIVA
     (FALTA DE OPÇÃO)
      (FALTA DE OPÇÃO)

CONTEÚDOS REPETITIVOS           EMPOBRECIMENTO
                                 EMPOBRECIMENTO
CONTEÚDOS REPETITIVOS
                                  DE TODOS
                                  DE TODOS


      LEIS ARBITRÁRIAS
       LEIS ARBITRÁRIAS



 DISCIPLINA = LIMITES
 DISCIPLINA = LIMITES



        MOTIVAÇÃO
        MOTIVAÇÃO
DEPOIMENTOS SOBRE O
EVENTO : VIOLÊNCIA NAS
      ESCOLAS
DEPOIMENTOS SOBRE O EVENTO

          “O Encontro se propôs a discutir a Violência na Escola: Mito ou
Realidade. A metodologia proposta foi a de discussões em sub-grupos de ângulos
específicos do tema proposto.
A Coordenadora do Encontro, Professora Jorzeia Amorim, não trouxe um novo
enfoque; buscou a visão, experiência e expectativa dos participantes
(representantes de escolas municipais, estaduais, particulares e comunidade em
geral).
A violência foi discutida amplamente em seus diversos aspectos: social, familiar,
moral, profissional, institucional, legal.
Ficou claro que a violência existe e está presente no cotidiano não só escolar,
como no de todos os que interagem com a criança e ou adolescente. E que a
solução para minorar essa violência, seria uma parceria real entre os vários
segmentos envolvidos: pais, professores, colaboradores, instituições públicas e
privadas.
É fundamental, imprescindível que cada um faça a sua parte; que acredite e
contribua para a PAZ. Não esperar que aconteça algum dia e sim agir AGORA,
juntos, parceiros buscando alternativas que contemplem a INCLUSÃO e o fazer
com amor e responsabilidade.”
DEPOIMENTOS SOBRE O EVENTO


 
        “Eu achei muito proveitoso o encontro sobre a Violência na
Escola. Momentos como este nos ajuda a refletir sobre problemas
que enfrentamos diariamente. A solução é difícil mas temos que ser
otimistas e perseverantes.”




                   Imaculada, professora da Escola Estadual
                                   Jayme Siciliano (Mendes)
DEPOIMENTOS SOBRE O EVENTO



        “A palestra sobre Violência nas Escolas foi muito importante
pela forma como foi conduzida: dinâmica de grupos, em que os
participantes discutiram todas as dificuldades apresentadas e que é
exclusivamente do professor, que não está sabendo conduzir os
seus alunos dentro de uma sala da aula, de forma a resgatar a
auto-estima do aluno e incentivando ao método pedagógico.”




             Geraldo Heleno, Presidente a Associação de Moradores e Amigos
                                                 do Bairro Humberto Antunes
DEPOIMENTOS SOBRE O EVENTO


       “A criação de espaços públicos para debates é sem dúvida
nenhuma, uma das mais eficientes formas de se agregar ao
conhecimento coletivo, as condições ideais para a busca de soluções
dos mais diversos problemas que de uma forma geral, afligem a
Sociedade.
A oportunidade para discussão sobre a PAZ como prática diária, seja
nas escolas, ou lares, ou nas ruas, constituiu-se    em um desses
momentos, que se não nos deixou mais otimistas, com certeza nos
deixou mais esperançosos.”




                              Hiquinho, professor e representante da Secretária
                                               Municipal de Saúde(funcionário).
DEPOIMENTOS SOBRE O EVENTO

“ Parabenizo a APAAEP-MENDES pelo excelente encontro realizado com a professora Jorzeia
Amorim – Coordenadora do Programa Escola de Paz, com o tema: Violência: mito ou realidade?
 
Com entusiasmo, simpatia e muita experiência, a professora Jorzeia trabalhou o tema, levando
os presentes a refletir e debater sobre a nossa comunidade, nossas crianças e nossos jovens.
 
No fechamento do trabalho mostrou a todos que respostas ou soluções mágicas – que sempre
esperamos – não existem sem a união e trabalho da comunidade, e esta é quem de fato pode
detectar seus problemas e conseqüentemente buscar dentro da sua realidade, os meios,
caminhos e soluções para o problema da violência ou outros. Enfatizou também que Mendes -
representada por membros de alguns segmentos da sociedade, pelas respostas e opiniões por
ela ouvidas, já conhece seus principais problemas faltando apenas conjugar esforços comuns
para as soluções.
 
Ela ajudou-nos a perceber que, como comunidade, já estamos pensando na mesma direção,
embora ainda não estejamos unidos e comprometidos de fato.
 
Como professora , mais uma vez pude refletir sobre educação, repensar as minhas ações como
educadora, renovar idéias e continuar acreditando que com competência, muito amor e esforço,
a comunidade pode alcançar seus objetivos.
  Parabéns!”
                                                         Jussara Macedo dos Santos Reis Silva
                                                  Professora da 1ª série do Ensino Fundamental
100 DICAS ENEM PARTE 09
100 DICAS ENEM PARTE 09
100 DICAS ENEM PARTE 09
100 DICAS ENEM PARTE 09
100 DICAS ENEM PARTE 09
100 DICAS ENEM PARTE 09
100 DICAS ENEM PARTE 09
100 DICAS ENEM PARTE 09
100 DICAS ENEM PARTE 09
100 DICAS ENEM PARTE 09
100 DICAS ENEM PARTE 09
100 DICAS ENEM PARTE 09
100 DICAS ENEM PARTE 09
100 DICAS ENEM PARTE 09
100 DICAS ENEM PARTE 09
100 DICAS ENEM PARTE 09
100 DICAS ENEM PARTE 09
100 DICAS ENEM PARTE 09
100 DICAS ENEM PARTE 09
100 DICAS ENEM PARTE 09
100 DICAS ENEM PARTE 09
100 DICAS ENEM PARTE 09
100 DICAS ENEM PARTE 09
100 DICAS ENEM PARTE 09
100 DICAS ENEM PARTE 09

Contenu connexe

Tendances

Tendances (19)

Segunda guerra mundial
Segunda guerra mundialSegunda guerra mundial
Segunda guerra mundial
 
Primeira Guerra Mundial
Primeira Guerra MundialPrimeira Guerra Mundial
Primeira Guerra Mundial
 
Fases Da 2ª Guerra Mundial
Fases Da 2ª Guerra MundialFases Da 2ª Guerra Mundial
Fases Da 2ª Guerra Mundial
 
Primeira guerra mundial
Primeira guerra mundialPrimeira guerra mundial
Primeira guerra mundial
 
O dia D . 2° Guerra Mundial - Prof. Altair Aguilar
O dia D . 2° Guerra Mundial - Prof. Altair AguilarO dia D . 2° Guerra Mundial - Prof. Altair Aguilar
O dia D . 2° Guerra Mundial - Prof. Altair Aguilar
 
A batalha da inglaterra
A batalha da inglaterraA batalha da inglaterra
A batalha da inglaterra
 
Ii Guerra Mundial Pf
Ii Guerra Mundial   PfIi Guerra Mundial   Pf
Ii Guerra Mundial Pf
 
2ª guerra mundial
2ª guerra mundial2ª guerra mundial
2ª guerra mundial
 
Complementar
ComplementarComplementar
Complementar
 
I guerra mundial 2010
I guerra mundial 2010I guerra mundial 2010
I guerra mundial 2010
 
1 guerra mundial atividades
1 guerra mundial atividades1 guerra mundial atividades
1 guerra mundial atividades
 
A Primeira Guerra Mundial
A Primeira Guerra MundialA Primeira Guerra Mundial
A Primeira Guerra Mundial
 
Primeira Guerra Mundial
Primeira Guerra MundialPrimeira Guerra Mundial
Primeira Guerra Mundial
 
A segunda guerra mundial 1940 - 1941 - urss
A segunda guerra mundial   1940 - 1941 - urssA segunda guerra mundial   1940 - 1941 - urss
A segunda guerra mundial 1940 - 1941 - urss
 
A 2ª Guerra Mundial 2ªFase B
A 2ª Guerra Mundial 2ªFase BA 2ª Guerra Mundial 2ªFase B
A 2ª Guerra Mundial 2ªFase B
 
II guerra (2)
II guerra (2)II guerra (2)
II guerra (2)
 
Primeira Guerra Mundial
Primeira Guerra MundialPrimeira Guerra Mundial
Primeira Guerra Mundial
 
Em tempos de guerra
Em tempos de guerraEm tempos de guerra
Em tempos de guerra
 
PRIMEIRA GUERRA MUNDIAL
PRIMEIRA GUERRA MUNDIALPRIMEIRA GUERRA MUNDIAL
PRIMEIRA GUERRA MUNDIAL
 

En vedette (20)

.
..
.
 
.
..
.
 
Ditadura militar
Ditadura militarDitadura militar
Ditadura militar
 
Feed back =8ºanos (ilumismo, indp. eua, revolução francesa)
Feed back =8ºanos (ilumismo, indp. eua, revolução francesa)Feed back =8ºanos (ilumismo, indp. eua, revolução francesa)
Feed back =8ºanos (ilumismo, indp. eua, revolução francesa)
 
Aula De Sociologia Do Professor Mario
Aula De Sociologia Do Professor MarioAula De Sociologia Do Professor Mario
Aula De Sociologia Do Professor Mario
 
.
..
.
 
.
..
.
 
100 DICAS ENEM PARTE 08
100 DICAS ENEM PARTE 08100 DICAS ENEM PARTE 08
100 DICAS ENEM PARTE 08
 
A formação do império feudal 7º anos
A formação do império feudal   7º anosA formação do império feudal   7º anos
A formação do império feudal 7º anos
 
100 DICAS ENEM PARTE 06
100 DICAS ENEM PARTE 06100 DICAS ENEM PARTE 06
100 DICAS ENEM PARTE 06
 
Grupo 01
Grupo 01Grupo 01
Grupo 01
 
.
..
.
 
Descolonização áfrica e asia
Descolonização áfrica e asiaDescolonização áfrica e asia
Descolonização áfrica e asia
 
100 DICAS ENEM PARTE 07
100 DICAS ENEM PARTE 07100 DICAS ENEM PARTE 07
100 DICAS ENEM PARTE 07
 
Grupo 4
Grupo 4Grupo 4
Grupo 4
 
100 DICAS ENEM PARTE 04
100 DICAS ENEM PARTE 04100 DICAS ENEM PARTE 04
100 DICAS ENEM PARTE 04
 
Grupo 02
Grupo 02Grupo 02
Grupo 02
 
.
..
.
 
.
..
.
 
O Mundo No Breve SéCulo Xx 2º Ma
O Mundo No Breve SéCulo Xx   2º MaO Mundo No Breve SéCulo Xx   2º Ma
O Mundo No Breve SéCulo Xx 2º Ma
 

Similaire à 100 DICAS ENEM PARTE 09

Aula sobre 1ª Guerra Mundial - 9º ano
Aula sobre 1ª Guerra Mundial - 9º anoAula sobre 1ª Guerra Mundial - 9º ano
Aula sobre 1ª Guerra Mundial - 9º ano7 de Setembro
 
3series cap32primeira guerra2
3series cap32primeira guerra23series cap32primeira guerra2
3series cap32primeira guerra2Gabriel Lopes
 
3series cap32primeira guerra2
3series cap32primeira guerra23series cap32primeira guerra2
3series cap32primeira guerra2cleitonboss
 
Aula 3 [3-2022] - A caminho da guerra.pptx
Aula 3 [3-2022] - A caminho da guerra.pptxAula 3 [3-2022] - A caminho da guerra.pptx
Aula 3 [3-2022] - A caminho da guerra.pptxGerson Coppes
 
Primeira Guerra Mundial.ppt
Primeira Guerra Mundial.pptPrimeira Guerra Mundial.ppt
Primeira Guerra Mundial.pptssusere15b8d
 
Primeira Guerra Mundial.ppt
Primeira Guerra Mundial.pptPrimeira Guerra Mundial.ppt
Primeira Guerra Mundial.pptIdevan Santos
 
Da crise da democracia à Segunda Guerra Mundial.pptx
Da crise da democracia à Segunda Guerra Mundial.pptxDa crise da democracia à Segunda Guerra Mundial.pptx
Da crise da democracia à Segunda Guerra Mundial.pptxJosGuilhermeZago
 
Primeira guerra mundial 1914 1918
Primeira guerra mundial 1914 1918Primeira guerra mundial 1914 1918
Primeira guerra mundial 1914 1918Alan
 
Alua Primeira Guerra Mundial 1914 - 1918
Alua Primeira Guerra Mundial 1914 - 1918Alua Primeira Guerra Mundial 1914 - 1918
Alua Primeira Guerra Mundial 1914 - 1918edusantacecilia
 
Segunda Guerra Mundial 1939-1945
Segunda Guerra Mundial 1939-1945Segunda Guerra Mundial 1939-1945
Segunda Guerra Mundial 1939-1945alinesantana1422
 
A I GUERRA MUNDIAL 1914-1918_versão 2010.ppt
A I GUERRA MUNDIAL  1914-1918_versão 2010.pptA I GUERRA MUNDIAL  1914-1918_versão 2010.ppt
A I GUERRA MUNDIAL 1914-1918_versão 2010.pptKaren Assis
 
I guerra mundial 2010
I guerra mundial 2010I guerra mundial 2010
I guerra mundial 2010dianalove15
 
Primeira guerra mundial
Primeira guerra mundialPrimeira guerra mundial
Primeira guerra mundialantioxidante
 
Aprimeiraguerramundial slides-130820205900-phpapp02
Aprimeiraguerramundial slides-130820205900-phpapp02Aprimeiraguerramundial slides-130820205900-phpapp02
Aprimeiraguerramundial slides-130820205900-phpapp02marlete andrade
 

Similaire à 100 DICAS ENEM PARTE 09 (20)

Aula sobre 1ª Guerra Mundial - 9º ano
Aula sobre 1ª Guerra Mundial - 9º anoAula sobre 1ª Guerra Mundial - 9º ano
Aula sobre 1ª Guerra Mundial - 9º ano
 
3series cap32primeira guerra2
3series cap32primeira guerra23series cap32primeira guerra2
3series cap32primeira guerra2
 
3series cap32primeira guerra2
3series cap32primeira guerra23series cap32primeira guerra2
3series cap32primeira guerra2
 
3series cap32primeira guerra2
3series cap32primeira guerra23series cap32primeira guerra2
3series cap32primeira guerra2
 
1 guerra mundial
1 guerra mundial1 guerra mundial
1 guerra mundial
 
Aula 3 [3-2022] - A caminho da guerra.pptx
Aula 3 [3-2022] - A caminho da guerra.pptxAula 3 [3-2022] - A caminho da guerra.pptx
Aula 3 [3-2022] - A caminho da guerra.pptx
 
A primeira guerra mundial
A primeira guerra mundialA primeira guerra mundial
A primeira guerra mundial
 
1guerra mundial
1guerra mundial1guerra mundial
1guerra mundial
 
Primeira Guerra Mundial.ppt
Primeira Guerra Mundial.pptPrimeira Guerra Mundial.ppt
Primeira Guerra Mundial.ppt
 
Primeira Guerra Mundial.ppt
Primeira Guerra Mundial.pptPrimeira Guerra Mundial.ppt
Primeira Guerra Mundial.ppt
 
PRIMEIRA GUERRA MUNDIAL
PRIMEIRA GUERRA MUNDIALPRIMEIRA GUERRA MUNDIAL
PRIMEIRA GUERRA MUNDIAL
 
Da crise da democracia à Segunda Guerra Mundial.pptx
Da crise da democracia à Segunda Guerra Mundial.pptxDa crise da democracia à Segunda Guerra Mundial.pptx
Da crise da democracia à Segunda Guerra Mundial.pptx
 
Primeira guerra mundial 1914 1918
Primeira guerra mundial 1914 1918Primeira guerra mundial 1914 1918
Primeira guerra mundial 1914 1918
 
Alua Primeira Guerra Mundial 1914 - 1918
Alua Primeira Guerra Mundial 1914 - 1918Alua Primeira Guerra Mundial 1914 - 1918
Alua Primeira Guerra Mundial 1914 - 1918
 
Segunda Guerra Mundial 1939-1945
Segunda Guerra Mundial 1939-1945Segunda Guerra Mundial 1939-1945
Segunda Guerra Mundial 1939-1945
 
Primeira Guerra Mundial.ppt
Primeira Guerra Mundial.pptPrimeira Guerra Mundial.ppt
Primeira Guerra Mundial.ppt
 
A I GUERRA MUNDIAL 1914-1918_versão 2010.ppt
A I GUERRA MUNDIAL  1914-1918_versão 2010.pptA I GUERRA MUNDIAL  1914-1918_versão 2010.ppt
A I GUERRA MUNDIAL 1914-1918_versão 2010.ppt
 
I guerra mundial 2010
I guerra mundial 2010I guerra mundial 2010
I guerra mundial 2010
 
Primeira guerra mundial
Primeira guerra mundialPrimeira guerra mundial
Primeira guerra mundial
 
Aprimeiraguerramundial slides-130820205900-phpapp02
Aprimeiraguerramundial slides-130820205900-phpapp02Aprimeiraguerramundial slides-130820205900-phpapp02
Aprimeiraguerramundial slides-130820205900-phpapp02
 

Plus de ProfMario De Mori

100 DICAS PARA ACERTAR NO ENEM
100 DICAS PARA ACERTAR NO ENEM100 DICAS PARA ACERTAR NO ENEM
100 DICAS PARA ACERTAR NO ENEMProfMario De Mori
 
ATIVIDADES DAS TIRAS E DO ATLAS 2º ANOS
ATIVIDADES DAS TIRAS E DO ATLAS 2º ANOS ATIVIDADES DAS TIRAS E DO ATLAS 2º ANOS
ATIVIDADES DAS TIRAS E DO ATLAS 2º ANOS ProfMario De Mori
 
ATIVIDADES DAS TIRAS E DO ATLAS 1º ANOS
ATIVIDADES DAS TIRAS E DO ATLAS 1º ANOS ATIVIDADES DAS TIRAS E DO ATLAS 1º ANOS
ATIVIDADES DAS TIRAS E DO ATLAS 1º ANOS ProfMario De Mori
 
ATIVIDADES DAS TIRAS E DO ATLAS 9º ANOS
ATIVIDADES DAS TIRAS E DO ATLAS 9º ANOS ATIVIDADES DAS TIRAS E DO ATLAS 9º ANOS
ATIVIDADES DAS TIRAS E DO ATLAS 9º ANOS ProfMario De Mori
 
Aula charges sociologia 2º anos
Aula charges sociologia 2º anosAula charges sociologia 2º anos
Aula charges sociologia 2º anosProfMario De Mori
 
Aula atlas 2º anos - 2º BIMESTRE
Aula atlas 2º anos - 2º BIMESTRE Aula atlas 2º anos - 2º BIMESTRE
Aula atlas 2º anos - 2º BIMESTRE ProfMario De Mori
 
Aula charges sociologia 1º anos
Aula charges sociologia 1º anosAula charges sociologia 1º anos
Aula charges sociologia 1º anosProfMario De Mori
 
Aula charges sociologia 1º anos
Aula charges sociologia 1º anosAula charges sociologia 1º anos
Aula charges sociologia 1º anosProfMario De Mori
 
Aula atlas 1º anos - 2º BIMESTRE
Aula atlas 1º anos - 2º BIMESTRE Aula atlas 1º anos - 2º BIMESTRE
Aula atlas 1º anos - 2º BIMESTRE ProfMario De Mori
 
Aula ATLAS GEOGRÁFICO 9º anos
Aula ATLAS GEOGRÁFICO 9º anosAula ATLAS GEOGRÁFICO 9º anos
Aula ATLAS GEOGRÁFICO 9º anosProfMario De Mori
 
Aula ATLAS GEOGRÁFICO 1º anos
Aula ATLAS GEOGRÁFICO 1º anosAula ATLAS GEOGRÁFICO 1º anos
Aula ATLAS GEOGRÁFICO 1º anosProfMario De Mori
 
GEOLOGIA E RELEVO DO BRASIL
GEOLOGIA E RELEVO DO BRASIL GEOLOGIA E RELEVO DO BRASIL
GEOLOGIA E RELEVO DO BRASIL ProfMario De Mori
 
FUSOS HORÁRIOS NO MUNDO E BRASIL - CREI
FUSOS HORÁRIOS NO MUNDO E BRASIL - CREI FUSOS HORÁRIOS NO MUNDO E BRASIL - CREI
FUSOS HORÁRIOS NO MUNDO E BRASIL - CREI ProfMario De Mori
 
SOLOS E OCUPAÇÃO RURAL NO MUNDO
SOLOS E OCUPAÇÃO RURAL NO MUNDOSOLOS E OCUPAÇÃO RURAL NO MUNDO
SOLOS E OCUPAÇÃO RURAL NO MUNDOProfMario De Mori
 

Plus de ProfMario De Mori (20)

100 DICAS PARA ACERTAR NO ENEM
100 DICAS PARA ACERTAR NO ENEM100 DICAS PARA ACERTAR NO ENEM
100 DICAS PARA ACERTAR NO ENEM
 
ATIVIDADES DAS TIRAS E DO ATLAS 2º ANOS
ATIVIDADES DAS TIRAS E DO ATLAS 2º ANOS ATIVIDADES DAS TIRAS E DO ATLAS 2º ANOS
ATIVIDADES DAS TIRAS E DO ATLAS 2º ANOS
 
ATIVIDADES DAS TIRAS E DO ATLAS 1º ANOS
ATIVIDADES DAS TIRAS E DO ATLAS 1º ANOS ATIVIDADES DAS TIRAS E DO ATLAS 1º ANOS
ATIVIDADES DAS TIRAS E DO ATLAS 1º ANOS
 
ATIVIDADES DAS TIRAS E DO ATLAS 9º ANOS
ATIVIDADES DAS TIRAS E DO ATLAS 9º ANOS ATIVIDADES DAS TIRAS E DO ATLAS 9º ANOS
ATIVIDADES DAS TIRAS E DO ATLAS 9º ANOS
 
100 DICAS ENEM PARTE 11
100 DICAS ENEM PARTE 11100 DICAS ENEM PARTE 11
100 DICAS ENEM PARTE 11
 
100 DICAS ENEM PARTE 05
100 DICAS ENEM PARTE 05100 DICAS ENEM PARTE 05
100 DICAS ENEM PARTE 05
 
100 DICAS ENEM PARTE 03
100 DICAS ENEM PARTE 03100 DICAS ENEM PARTE 03
100 DICAS ENEM PARTE 03
 
100 DICAS ENEM PARTE 02
100 DICAS ENEM PARTE 02100 DICAS ENEM PARTE 02
100 DICAS ENEM PARTE 02
 
100 DICAS ENEM PARTE 01
100 DICAS ENEM PARTE 01100 DICAS ENEM PARTE 01
100 DICAS ENEM PARTE 01
 
Aula charges sociologia 2º anos
Aula charges sociologia 2º anosAula charges sociologia 2º anos
Aula charges sociologia 2º anos
 
Aula atlas 2º anos - 2º BIMESTRE
Aula atlas 2º anos - 2º BIMESTRE Aula atlas 2º anos - 2º BIMESTRE
Aula atlas 2º anos - 2º BIMESTRE
 
Aula charges sociologia 1º anos
Aula charges sociologia 1º anosAula charges sociologia 1º anos
Aula charges sociologia 1º anos
 
Aula charges sociologia 1º anos
Aula charges sociologia 1º anosAula charges sociologia 1º anos
Aula charges sociologia 1º anos
 
Aula atlas 1º anos - 2º BIMESTRE
Aula atlas 1º anos - 2º BIMESTRE Aula atlas 1º anos - 2º BIMESTRE
Aula atlas 1º anos - 2º BIMESTRE
 
Aula atlas 2º anos
Aula atlas 2º anosAula atlas 2º anos
Aula atlas 2º anos
 
Aula ATLAS GEOGRÁFICO 9º anos
Aula ATLAS GEOGRÁFICO 9º anosAula ATLAS GEOGRÁFICO 9º anos
Aula ATLAS GEOGRÁFICO 9º anos
 
Aula ATLAS GEOGRÁFICO 1º anos
Aula ATLAS GEOGRÁFICO 1º anosAula ATLAS GEOGRÁFICO 1º anos
Aula ATLAS GEOGRÁFICO 1º anos
 
GEOLOGIA E RELEVO DO BRASIL
GEOLOGIA E RELEVO DO BRASIL GEOLOGIA E RELEVO DO BRASIL
GEOLOGIA E RELEVO DO BRASIL
 
FUSOS HORÁRIOS NO MUNDO E BRASIL - CREI
FUSOS HORÁRIOS NO MUNDO E BRASIL - CREI FUSOS HORÁRIOS NO MUNDO E BRASIL - CREI
FUSOS HORÁRIOS NO MUNDO E BRASIL - CREI
 
SOLOS E OCUPAÇÃO RURAL NO MUNDO
SOLOS E OCUPAÇÃO RURAL NO MUNDOSOLOS E OCUPAÇÃO RURAL NO MUNDO
SOLOS E OCUPAÇÃO RURAL NO MUNDO
 

Dernier

Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para criançasJogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para criançasSocorro Machado
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
SSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffff
SSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffffSSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffff
SSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffffNarlaAquino
 
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptaula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptssuser2b53fe
 
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º anoCamadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º anoRachel Facundo
 
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...Francisco Márcio Bezerra Oliveira
 
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médioapostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médiorosenilrucks
 
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptxSlide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptxedelon1
 
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdfGEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdfRavenaSales1
 
Nós Propomos! Autocarros Elétricos - Trabalho desenvolvido no âmbito de Cidad...
Nós Propomos! Autocarros Elétricos - Trabalho desenvolvido no âmbito de Cidad...Nós Propomos! Autocarros Elétricos - Trabalho desenvolvido no âmbito de Cidad...
Nós Propomos! Autocarros Elétricos - Trabalho desenvolvido no âmbito de Cidad...Ilda Bicacro
 
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenosmigração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenosLucianoPrado15
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteVanessaCavalcante37
 
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2Maria Teresa Thomaz
 
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdfmarlene54545
 
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdfPROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdfHELENO FAVACHO
 
Modelo de Plano Plano semanal Educação Infantil 5 anossemanal Educação Infant...
Modelo de Plano Plano semanal Educação Infantil 5 anossemanal Educação Infant...Modelo de Plano Plano semanal Educação Infantil 5 anossemanal Educação Infant...
Modelo de Plano Plano semanal Educação Infantil 5 anossemanal Educação Infant...AndreaCavalcante14
 
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfProjeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfHELENO FAVACHO
 
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxOs editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxTailsonSantos1
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfTutor de matemática Ícaro
 

Dernier (20)

Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para criançasJogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
 
SSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffff
SSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffffSSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffff
SSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffff
 
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptaula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
 
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º anoCamadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º ano
 
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...
 
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médioapostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
 
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptxSlide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
 
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdfGEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
 
Nós Propomos! Autocarros Elétricos - Trabalho desenvolvido no âmbito de Cidad...
Nós Propomos! Autocarros Elétricos - Trabalho desenvolvido no âmbito de Cidad...Nós Propomos! Autocarros Elétricos - Trabalho desenvolvido no âmbito de Cidad...
Nós Propomos! Autocarros Elétricos - Trabalho desenvolvido no âmbito de Cidad...
 
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenosmigração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
 
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
 
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
 
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdfPROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
 
Modelo de Plano Plano semanal Educação Infantil 5 anossemanal Educação Infant...
Modelo de Plano Plano semanal Educação Infantil 5 anossemanal Educação Infant...Modelo de Plano Plano semanal Educação Infantil 5 anossemanal Educação Infant...
Modelo de Plano Plano semanal Educação Infantil 5 anossemanal Educação Infant...
 
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfProjeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
 
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxOs editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
 
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIXAula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
 

100 DICAS ENEM PARTE 09

  • 1. 100 DICAS PARA ACERTAR NO ENEM 2012/2013 PARTE 9 E AÍ, GOSTARAM? ACABARAM-SE AS DICAS, E AGORA É TORCER PARA QUE ALGUMA DELAS CAIA NO SEU ENEM... SUCESSO SERÁ TODO SEU..SE VOCE LEVOU A SÉRIO VOCE VAI VER... Prof. MARIO FERNANDO DE MORI
  • 2. A RESPEITO DO TEMA, PODE-SE DIZER 1 - Desde o dia 11 de maio, manifestações contrárias ao monopólio do poder pelos membros do Partido Revolucionário Institucional (PRI) no México estão sendo chamadas de Primavera Mexicana. 2 - As graves denúncias de corrupção contra o governo, seguidas da repressão aos meios de comunicação, tem ampliado o movimento que começou com o protesto dos estudantes da Universidade Iberoamericana, localizada na Cidade do México, durante a visita de Peña Nieto, candidato do PRI à presidência. 3 - Na época, forças policiais reprimiram brutalmente manifestantes da “Frente de Povos em Defesa da Terra”, que protestavam contra a construção de um aeroporto em Texcoco. De acordo com a CNDH (Comissão Nacional de Direitos Humanos), a repressão resultou na morte de dois jovens, na prisão de mais de duzentos manifestantes e no estupro de quarenta e sete mulheres por membros das forças repressoras. 4 - O candidato do PRI à presidência acusa os líderes dos protestos de estarem ligados ao partido de Andrés Manuel López Obrador, candidato à presidência pelo PRD (Partido da Revolução Democrática), seu principal adversário eleitoral. Peña afirmou ainda que os manifestantes não seriam estudantes e que foram pagos pelos seus opositores esquerdistas. Diante dessas acusações, os universitários gravaram um vídeo no qual 131 jovens mostram a carteira de identificação da universidade. A partir de então, teve início o movimento #yosoy132 (“eu sou o 132”). 5 - Além dos estudantes da Universidade Iberoamericana, universitários de outras instituições se juntaram ao movimento e se organizam por meio do Twitter, Facebook e Youtube. Entre as manifestantes já há jovens da UNAM, do Instituto Politécnico Nacional, da Universidade Autônoma Metropolitana, da Universidade Autônoma da Cidade do México, do Claustro de Sor Juana, da TEC de Monterrey, do ITAM e da ANÁHUAC. Os próprios dirigentes estudantis definem o movimento, "Primavera Mexicana", como uma luta "em que os jovens florescem e espalham suas ideias como pólen, no qual os corações se incendeiam, as mentes se abrem e se fazem tangíveis as ilusões". ESTÃO CORRETAS SOBRE O TEMA: a) Todas estão corretas b) Somente 1,3,4,5 estão corretas c) Somente 2,3,4 e 5 estão corretas d) Somente 1,3,4,5 estão corretas e) Somente 2,4,5 estão corretas
  • 3. DICA 91: 100 ANOS DA GUERRA DOS BÁLCÃS
  • 4.
  • 5. 1. Fatores que contribuíram para a eclosão do conflito: 1.1. Imperialismo • Inglaterra X Alemanha
  • 6. “Como faremos para apertar as mãos?” Na charge, a rivalidade naval entre a Alemanha e a Grã- Bretanha.
  • 7. 1.2. Disputa colonial na África e Ásia por mercados e matérias-primas;
  • 8. 1.3. Conflitos nacionalistas • Pan–eslavismo, liderado pela Rússia contra o Império Austro-Húngaro; • Pan–germanismo, liderado pela Alemanha; • Revanchismo francês, devido à perda da Alsácia-Lorena, em 1870.
  • 9. •1.4. Tensões no Marrocos e nos Bálcãs; •1.5. Assassinato do arquiduque austríaco Francisco Ferdinando, na Bósnia. Arquiduque Francisco Ferdinando e sua esposa Sofia, uma hora antes do atentado em Sarajevo, em 28 de junho de 1914.
  • 10. Ilustração feita em 1914 mostra o atentado em Sarajevo contra o herdeiro austríaco Francisco Ferdinando. Veja que sua esposa também será baleada pelo terrorista.
  • 11. 2. A política de alianças e a “paz armada” Percebendo o inevitável conflito, inicia-se a corrida armamentista; • Formação de dois blocos militares
  • 12. 3.Inicia-se a guerra (28 de julho/1914) •O império Austro- Húngaro declara guerra à Sérvia; • A Rússia mobiliza- se contra os Austro- húngaros e alemães;
  • 13. •A Alemanha ataca a Bélgica (neutra) para chegar à França (Plano Schlieffen), generalizando o conflito. Com a invasão das tropas alemãs, a população belga foi obrigada a fugir do país.
  • 14.
  • 15. 3.1. A guerra de movimento 3.2. A guerra de posição (trincheiras) 3.3. 1917: Dois fatos marcantes • Saída da Rússia, devido à Revolução Socialista (Tratado de Brest-Litovsk - 1918); • Entrada dos Estados Unidos.
  • 16. Na primeira Guerra, ocorreu a estreia de armas mortíferas: o tanque e o avião. Os aviões eram biplanos (com duas asas ) e atingiam uma velocidade de até 200km/h. O tanque foi uma invenção inglesa, excelente para enfrentar as trincheiras.
  • 17. Tropas norte- americanas escoltam prisioneiros alemães no final da Primeira Guerra Mundial.
  • 18. 3.4. O Programa dos 14 Pontos: a tentativa de paz sem vencedores; 4. O fim da guerra e os “Tratados de Paz”: • O Kaiser Guilherme II abdica e a Alemanha, transformada numa república, assina o armistício (11 de novembro/1918).
  • 19. •O Tratado de Versalhes: 440 artigos que humilharam a Alemanha, com indenizações, devolução de territórios, desmilitarização etc. •Surgimento de novos países: Tchecoslováquia, Hungria, Polônia, Iugoslávia, entre outros, desmembrando impérios como o Austro- Húngaro. •Criação da Liga das Nações (1919), sem as participações dos Estados Unidos e União Soviética.
  • 20. Soldados britânicos em ação Representantes dos países envolvidos no Tratado de Versalhes. À esquerda, o primeiro-ministro britânico, David Lloyd George. No centro, o primeiro-ministro francês George Clemenceau. À direita, o presidente norte-americano Woodrow Wilson.
  • 21. 5. A supremacia mundial dos Estados Unidos (fatores) •A neutralidade durante a maior parte do conflito, fornecendo produtos e empréstimos aos países da Entente; • A dependência europeia pós-guerra e o consequente aumento de divisas.
  • 22. Charge ironiza os vencedores da guerra: o inglês David Lloyd-George, o francês Georges Clemenceau e o americano Woodrow Wilson redefinem o mapa do mundo.
  • 23.
  • 24. Tanque Renault usado Bala de na Primeira canhão usada Guerra na Primeira Mundial. Guerra.
  • 25. Soldados à frente e, ao fundo, um tanque britânico.
  • 26. Canhões em campo aberto preparando-se para agir.
  • 27. General Pershing, Marechal von comandante das Hindenburg, sob cujo tropas americanas comando estiveram os alemães ao final das na Europa. operações.
  • 28. Carros blindados numa estrada. O aspecto desses carros mostra como era incipiente o uso da mecanização que mais tarde se generalizaria.
  • 29. Soldados em repouso, numa trincheira, aguardam o momento de entrar novamente em ação.
  • 30. Já na I Guerra Mundial muitas cidades foram duramente castigadas pelos bombardeios. Aqui vemos o aspecto a que os Alemães reduziram a cidade francesa de Ypres.
  • 31. Comboio alemão de tanques durante a guerra.
  • 33. Aviões alemães num campo de pouso, à espera para decolagem.
  • 34. Canhão utilizado na Primeira Grande Guerra Mundial.
  • 35. Uma cidade totalmente destruída durante a guerra.
  • 36. Mapa da Europa durante a I Guerra Mundial.
  • 37. “A humanidade é louca! Deve ser louca para fazer o que está fazendo. Que massacre! Que cenas de horror e carnificina. Não consigo encontrar palavras para traduzir minhas impressões. O inferno não pode ser tão terrível. Os homens estão loucos!” Soldado francês, pouco antes de morrer, vítima da guerra.
  • 38. QUESTÃO SIMULADA SOBRE O TEMA 91 A região dos Bálcãs foi um importante foco de tensão. Ali, ocorreram diversos confrontos armados que acabaram deflagrando a Primeira Guerra Mundial, o que justifica a ideia de que os Bálcãs eram 'um barril de pólvora'. Na primeira Guerra dos Bálcãs (1912), o Império turco perdeu suas possessões nesta região ao ser derrotado pela Liga Balcânica (Sérvia, Bulgária, Montenegro, Romênia e Grécia) com o apoio da Rússia. A segunda Guerra dos Bálcãs (1913) foi travada entre a Sérvia e Bulgária na disputa desses mesmos territórios. A Paz de Bucareste deu a vitória aos sérvios. A respeito da REGIÃO BALCÂNICA e DA GUERRA CITADA, PODE-SE AFIRMAR QUE: 1 – A Primeira Guerra Mundial ocorreram nas frentes ocidentais, em trincheiras e fortificações (separadas pelas "Terras de Ninguém", que era o espaço entre cada trincheira, onde vários cadáveres ficavam à espera do recolhimento) do Mar do Norte até a Suíça. As batalhas davam-se em invasões dinâmicas, em confrontos no mar, e pela primeira vez na história, no ar. 2 – A região dos conflitos, a balcânica, é uma área entrincheirada com grandes produções de petróleo, e um mosaico cultural, e esses dois fatos foram os causadores desta batalha do início do séc. XX; 3 - Três impérios europeus foram destruídos e consequentemente desmembrados: Alemão, o Austro-Húngaro e o Russo. Nos Bálcãs e no Médio Oriente o mesmo ocorreu com o Império Turco-Otomano. 4 – Os conflitos entre sérvios e muçulmanos, que marcaram a região no final do séc. XX, foi originado nas migrações dos árabes mouros para esta região da Europa, onde aspectos culturais dos mesmos estão presentes. ESTÃO CORRETAS SOBRE O TEMA: a) Todas estão corretas b) Somente 1 e 3 estão corretas c) Somente 2 e 3 d) Somente 1,3,4 estão corretas e) Somente 2 e 4 estão corretas
  • 39. DICA 92: 10 ANOS DOS ATENTADOS EM BALI
  • 41. Entrevistador: O senhor não gosta da expressão "choque de civilizações". Por quê?  Said: (...) são inúmeros os problemas. Para começar, ela trata as civilizações como se fossem entidades fechadas, lacradas, alheias a qualquer tipo de troca (...). Por fim, a idéia de choque de civilizações tem um aspecto caricatural muito nocivo, como se enormes entidades chamadas "Ocidente" e o "Islã" estivessem num ringue, lutando para ver qual é a melhor. (intelectual palestino Edward Said) -Revista Veja, 25/06/2003.
  • 42. 1095-1291 – Cruzadas Incentivados pelo papa, cristãos rumam para o Oriente Médio para conquistar Jerusalém e a Terra Santa dos muçulmanos.  1991 - Guerra do Golfo Iraque invade o vizinho Kwait, provocando reação militar dos Estados Unidos.  2001 - 11 de Setembro Liderados por Osama bin Laden, terroristas islâmicos seqüestram aviões nos Estados Unidos e projetam as aeronaves contra alvos em Nova York e Washington, causando mais de 3.000 mortes.  2003 - Guerra do Iraque Estados Unidos invadem o Iraque e derrubam o ditador Saddam Hussein.
  • 43.  Em meio à luta contra o terror detonada pelo 11 de Setembro, o presidente americano George W. Bush referiu-se à empreitada da coalização ocidental no Oriente Médio e no Afeganistão como uma "cruzada".  "O terrorismo continua atuando, não devido a seu poder ideológico ou físico, mas porque as nações que dele são vítimas não conseguem detê-lo". (A.M. Rosenthal. "O Globo", 02/08/96, p. 07)
  • 45. 21 de julho de 1972, Belfast • Mortos: 11 pessoas • Feridos: 130 pessoas • Culpados: braço armado do Exército Republicano Irlandês (IRA) • A mais famosa ação terrorista do braço armado do IRA, o principal grupo radical do Ocidente. As dez bombas e oito carros- bomba detonados em Belfast.
  • 46. 5 de setembro de 1972, Munique • Mortos: 11 inocentes, 5 terroristas e um policial. • Culpados: palestinos da facção Setembro Negro. • A maior tragédia da história das Olimpíadas e o maior atentado em defesa da causa palestina.
  • 47. 26 de fevereiro de 1993, Nova York • Mortos: 6 pessoas. •Feridos: cerca de 1.000 pessoas. •Culpados: radicais muçulmanos liderados por Ramzi Ahmed Yousef, ligado à rede Al Qaeda. • A explosão de um furgão recheado com meia tonelada de bombas matou e feriu americanos.
  • 48. 20 de março de 1995, Tóquio • Mortos: 12 pessoas. • Feridos: 5.700 pessoas. • Culpados: integrantes da seita Aum Shirinkyo. • Uma nuvem de gás Sarin invadiu o metrô lotado e provou como as grandes metrópoles do mundo estão vulneráveis ao terror. Desta vez, os fanáticos não eram muçulmanos, mas sim membros de um culto apocalíptico.
  • 49. 19 de abril de 1995, Oklahoma City • Mortos: 166 pessoas. •Feridos: centenas de pessoas. •Culpados: extremistas de direita ligados a milícias. •Quando uma van recheada de explosivos caseiros rasgou um prédio do governo ao meio na pacata e interiorana Oklahoma City, as suspeitas logo recaíram sobre homens de barba e turbante e Corão na mão. Os assassinos eram brancos e americanos.
  • 50. 11 de setembro de 2001, N. Y., Washington e sul da Pensilvânia •Mortos: mais de 3.000 inocentes e 19 terroristas. •Feridos: milhares de pessoas. •Culpados: radicais muçulmanos ligados à rede Al Qaeda. •O maior atentado terrorista da História: quatro boeings seqüestrados.
  • 51.
  • 52. Número oficial de mortos no World Trade Center: 2819  Fragmentos de pele e ossos coletados: 19 858  Número de corpos identificados: 1102  Número de pedestres mortos pela queda de destroços: 10  Policiais mortos: 23  Bombeiros mortos: 343  Faixa etária média das vítimas do atentado: 36 anos  Pessoas resgatadas com vida dos escombros, todas no dia seguinte ao atentado: 18
  • 53. 144 anéis, 437 relógios, 77 colares, 119 brincos e 80 pulseiras foram recolhidos nos escombros, entre 65 000 objetos pessoais.  Viagens de caminhões carregados de entulho: 108 444  Duração do incêndio no subsolo: 101 dias  O impacto de cada um dos aviões equivaleu à explosão de 1 000 toneladas de dinamite  As cédulas de dólares recolhidas nos destroços encheram 60 sacos de lixo de 100 litros
  • 54.  Dos cofres do banco Nova Scotia, localizados no subsolo do WTC, foram retiradas 3 800 barras de ouro pesando 10,8 toneladas e avaliadas em 110 milhões de dólares e 848 toneladas de lingotes de prata que valem 120 milhões de dólares  Dinheiro incinerado nos cofres do Bank of America: 11 milhões de dólares  Carros encontrados nas garagens subterrâneas: 1 350
  • 55. 12 de outubro de 2002, Bali (Indonésia) • Mortos: mais de 200 pessoas. • Feridos: mais de 300 pessoas. • Culpados: radicais muçulmanos ligados à rede Al Qaeda. • O terror islâmico atacou jovens turistas e surfistas estrangeiros, arrasando boates, lojas, cafés e bares na ilha. Entre os mortos estavam cidadãos de vinte nacionalidades diferentes.
  • 56. 23 de outubro de 2002, Moscou •Mortos: 118 inocentes e 54 terroristas. • Feridos: 146 pessoas. •Culpados: muçulmanos separatistas da Chechênia. •No segundo ato da peça em cartaz no Palácio da Cultura, os fuzis dos chechenos renderam público e atores. Vladimir Putin ordenou a sangrenta invasão do teatro. Sua população o apoiou.
  • 57. 15 e 20 de novembro de 2003, Istambul •Mortos: 52 •Feridos: mais de 450. •Culpados: A Al Qaeda assumiu a autoria das duas ações. •No sábado, dia 15, terroristas suicidas explodirem diante de duas sinagogas de Istambul, matando 25 pessoas. Cinco dias depois, carros-bombas explodiram na agência central do banco inglês HSBC.
  • 58. 11 de março de 2004, Madri • Mortos: 200 pessoas. • Feridos: mais de 1.500 pessoas. •Culpados: terroristas islâmicos. •Uma série de bombas explodiram num intervalo de cinco minutos, entre 7h39 e 7h44 de uma quinta-feira. Dez bombas escondidas em mochilas dentro de trens metropolitanos.
  • 59. 3 de setembro de 2004, Beslan (Ossétia do Norte, Rússia) • Mortos: mais de 200, a maioria crianças. • Feridos: 700 feridos. • Culpados: terroristas islâmicos chechenos e árabes. • Três dezenas de terroristas, sitiaram 1.200 pessoas durante três dias numa escola. Das vítimas, 70% eram crianças, professores e pais. As forças policiais russas invadiram a escola e a maioria dos terroristas foi morta.
  • 60.
  • 61.
  • 62.
  • 63. 7 de julho de 2005, Londres • Mortos: 50. • Feridos: mais de 700. •Culpados: reivindicou o ataque o Grupo da Al Qaeda na Organização da Jihad na Europa. •Pouco antes das 9h da manhã, quatro bombas explodiram com pequenos intervalos.
  • 64.
  • 65.
  • 66. QUESTÃO SIMULADA SOBRE O TEMA 92 Indonésia lembra dez anos dos atentados de Bali: Cerimônias foram realizadas sob forte esquema de segurança. Ataque terrorista mais sangrento da Indonésia foi realizado por membros do movimento Jemaah Islamiyah
  • 67. A RESPEITO DOS ATENTADOS, DA IMAGEM ACIMA, PODE-SE DIZER 1 - Ketika Nurani Bicara ("Quando a Consciência Fala", em tradução livre), com tiragem de dez mil exemplares, narra a história de Ali Imron, de jovem muçulmano a terrorista condenado. O objetivo da publicação é alertar os jovens do país sobre o perigo do extremismo islâmico. 2 - Ali Imron cumpre atualmente sentença de prisão perpétua pelo ataque. Ele só não foi condenado à morte porque se mostrou arrependido e aceitou colaborar com a polícia. 3 - Os atentados de 2002 contra os espaços noturnos Sari Club e Paddy's Bar, na zona de Kuta, na ilha de Bali, levados a cabo pelo grupo Jemaah Islamiyah, ligado à Al-Qaida, causaram a morte a 202 pessoas, entre as quais 88 australianos. 4 – Os atentados acima destacados tem relações com os do dia 11 de setembros às Torres do World Trade Center, nos EUA, uma dos maiores já feitos por um grupo extremista como a Al Qaeda. 5 – Os atentados foram comandados por Bin Laden, que se utilizou do jovem Ali Imron como seu braço forte, que atuou como um mensageiro divino, devido às tensas relações entre os EUA e a Indonésia. ESTÃO CORRETAS SOBRE O TEMA: a) Todas estão corretas b) Somente 1,3,4,5 estão corretas c) Somente 2,3,4 e 5 estão corretas d) Somente 1,2,3,4 estão corretas e) Somente 2,4,5 estão corretas
  • 68. DICA 93: O ABORTO EM DEBATE : CRIME OU NÃO SE PRATICADO CONTRA ANENCÉFALOS?
  • 69.
  • 70.
  • 71.
  • 72.
  • 73.
  • 74.
  • 75.
  • 76.
  • 77.
  • 78.
  • 79.
  • 80.
  • 81.
  • 82.
  • 83.
  • 84.
  • 85.
  • 86.
  • 88. Quando começa a vida humana? 88
  • 89. Quando começa a vida humana? 89 89
  • 90. Quando começa a vida humana? Código Civil Brasileiro “Art. 2º – A personalidade civil da pessoa começa com o nascimento com vida; mas a lei põe a salvo, desde a concepção, os direitos do nascituro”. Lei da Biosegurança “Art. 3o Para os efeitos desta Lei, considera-se: (...) X – clonagem terapêutica: clonagem com a finalidade de produção de células-tronco embrionárias para utilização terapêutica; XI – células-tronco embrionárias: células de embrião que apresentam a capacidade de se transformar em células de qualquer tecido de um organismo. (...) Art. 5o É permitida, para fins de pesquisa e terapia, a utilização de células-tronco embrionárias obtidas de embriões humanos produzidos por fertilização in vitro e não utilizados no respectivo procedimento, atendidas as seguintes condições: I – sejam embriões inviáveis; ou II – sejam embriões congelados há 3 (três) anos ou mais, na data da publicação desta Lei, ou que, já congelados na data da publicação desta Lei, depois de completarem 3 (três) anos, contados a partir da data de congelamento. 90
  • 91. Quando começa a vida humana? Parecer do MPF na ADIn 3510/DF – Lei da Biosegurança “1. O conceito jurídico do início da vida não se esgota no campo do direito civil. (...) 2. A petição inicial dessa ação, calcada exclusivamente em fundamentos de ordem científica, sustenta que a vida há, desde a fecundação, para que se preserve sua inviolabilidade. 5. Não há, pois, enfoques contraditórios: enquanto no plano do direito constitucional considera-se a vida em si, para protegê-la desde a fecundação no enfoque do direito civil o nascimento com vida é que enseja aconteçam as relações interpessoais: considerações outras. 6. Pela procedência do pleito”. 91 91
  • 92. Quando começa a vida humana? 92 92
  • 93. ABORTO 93 93
  • 95. Aborto nos Eua 95 95
  • 96. Aborto nos Eua: Roe vs. Wade (1973) 96 96
  • 97. Aborto nos Eua: Roe vs. Wade (1973) Por 7 votos a 2, a Suprema Corte decidiu que: (1) os Estados possuem interesses legítimos em assegurar que a prática do aborto não coloquem em risco a vida da mulher; (2) o direito à privacidade abrange o direito de a mulher decidir se interrompe ou não a gravidez; (3) o direito de interromper a gravidez não é absoluta, podendo ser limitado pelos interesses legítimos do Estado em manter padrões médicos apropriados e em proteger a vida humana em potencial; (4) o embrião não está incluído dentro da definição de “pessoa”, tal como usada na décima quarta emenda; (5) antes do fim do primeiro trimestre da gravidez, o Estado não pode interferir na decisão de abortar ou não; (6) ao fim do primeiro trimestre até o período de tempo em que o feto se tornar viável, o Estado pode regular o procedimento do aborto somente se tal regulação se relacionar à preservação da vida ou da saúde da mãe; (7) a partir do momento em que o feto se tornar viável, o Estado pode proibir o aborto completamente, a não ser naqueles casos em que seja necessário preservar a vida ou a saúde da mãe. 97 97
  • 98. Aborto nos Eua: Recente decisão 98 98
  • 99. Aborto no Brasil Código Penal Brasileiro: Aborto provocado pela gestante ou com seu consentimento Art. 124 - Provocar aborto em si mesma ou consentir que outrem lho provoque: Pena - detenção, de um a três anos. Aborto provocado por terceiro Art. 125 - Provocar aborto, sem o consentimento da gestante: Pena - reclusão, de três a dez anos. Art. 126 - Provocar aborto com o consentimento da gestante: Pena - reclusão, de um a quatro anos. Parágrafo único. Aplica-se a pena do artigo anterior, se a gestante não é maior de quatorze anos, ou é alienada ou debil mental, ou se o consentimento é obtido mediante fraude, grave ameaça ou violência Forma qualificada Art. 127 - As penas cominadas nos dois artigos anteriores são aumentadas de um terço, se, em conseqüência do aborto ou dos meios empregados para provocá-lo, a gestante sofre lesão corporal de natureza grave; e são duplicadas, se, por qualquer dessas causas, lhe sobrevém a morte. 99 99
  • 100. Aborto no Brasil Art. 128 - Não se pune o aborto praticado por médico: Aborto necessário I - se não há outro meio de salvar a vida da gestante; Aborto no caso de gravidez resultante de estupro II - se a gravidez resulta de estupro e o aborto é precedido de consentimento da gestante ou, quando incapaz, de seu representante legal. 100 100
  • 101. Aborto no Brasil O caso do feto anencéfalo 101 101
  • 102. Aborto no Brasil O caso do feto anencéfalo Conceito de Anencefalia: anencefalia é uma malformação congênita que se caracteriza geralmente pela ausência da abóbada craniana e massa encefálica reduzida. O feto anencefálico é considerado pela resolução do Conselho Federal de Medicina nº 1.752, de 8 de setembro de 2004, como "natimorto cerebral", já que ele não possui viabilidade vital por ausência de cérebro. 102 102
  • 103. Aborto no Brasil O caso do feto anencéfalo Conceito de Anencefalia: anencefalia é uma malformação congênita que se caracteriza geralmente pela ausência da abóbada craniana e massa encefálica reduzida. O feto anencefálico é considerado pela resolução do Conselho Federal de Medicina nº 1.752, de 8 de setembro de 2004, como "natimorto cerebral", já que ele não possui viabilidade vital por ausência de cérebro. 103 103
  • 104. Aborto no Brasil O caso do feto anencéfalo: ADPF 54/2004 Luís Roberto Barroso 104 104
  • 105. Aborto no Brasil O caso do feto anencéfalo: ADPF 54/2004 Argumento da petição inicial: 105 105
  • 106. Aborto no Brasil O caso do feto anencéfalo: ADPF 54/2004 Pedido: 106 106
  • 107. Aborto no Brasil O caso do feto anencéfalo: ADPF 54/2004 A polêmica liminar do Min. Marco Aurélio: 107 107
  • 108. Aborto no Brasil O caso do feto anencéfalo: ADPF 54/2004 No Pleno, a liminar foi cassada por maioria, vencidos o Min. Marco Aurélio, relator, Carlos Brito, Celso de Mello e Sepúlveda Pertence, que referendavam integralmente a liminar. A ação, porém, foi conhecida por 7 votos a 4. Votaram a favor do cabimento da ADPF: Marco Aurélio, Carlos Brito, Celso de Mello, Sepúlveda Pertence, Gilmar Mendes, Joaquim Barbosa e Nelson Jobim. Votaram contra o cabimento da ADPF: Carlos Veloso, Ellen Gracie, Cezar Peluso e Eros Grau. Já adiantaram a opinião favorável ao aborto do feto anencefálico: Marco Aurélio, Joaquim Barbosa, Carlos Brito, Celso de Mello, Sepúlveda Pertence 108 108 Já se manifestaram contra o aborto: Ellen Gracie, Cezar Peluso
  • 109. QUESTÃO SIMULADA SOBRE O TEMA 93 • Desde o Egito Antigo, as mulheres evitam gravidezes por meio de abortos. Tão antigas quanto essas práticas são as discussões em relação ao momento em que um embrião pode ser considerado uma vida. No atual caso dos bebês anencéfalos, esses debates se intensificaram. Vários argumentam contra o aborto, em proteção a uma suposta vida. Porém, a liberdade materna de escolha, nesse caso, deve sobressair, pois são as mães que arcarão com uma gravidez inviável, cujo feto morrerá rapidamente. O transtorno psicológico é extremamente grande quando a mãe se vê obrigada a engravidar e, em seguida, enterrar o “filho”. • O início da vida não pode ser considerado como o momento em que o o espermatozóide fecunda o ovócito, como muitos “antiabortistas” alegam. O zigoto, até as três primeiras semanas, pode se dividir, durante o desenvolvimento embrionário, e originar outros embriões. Isso torna o argumento de “o início da vida como sendo imediamente após a união dos gametas” contraditório, pois uma “vida” deu origem a outras. Assim como a morte é representada pelo fim da atividade cerebral, o início da vida deve coincidir com o desenvolvimento de tal atividade. Logo, não faz sentido considerar vida antes do desenvolvimento encefálico, como acontece em casos de anencefalia. • A mais penalizada por essa gravidez é a mãe, que se vê obrigada pelo estado e por parte da sociedade a levar a diante uma gravidez inviável, mesmo que isso traga sérias consequências negativas para a sua vida. Não é nada fácil para uma mãe continuar com uma gestação como essa. Todo esse transtorno poderia ser evitado se o Estado desse liberdade a ela de escolher, não sendo, assim, obrigada a recorrer a métodos alternativos que podem prejudicá-la, ou correr o risco de ser presa. • É fundamental uma reflexão, pois, do sofrimento dessa gestante. Apoiar o aborto em casos como esse, com bebês anencéfalos, não é apoiar a destruição de uma vida, e sim apoiar pela vida de quem realmente continuará a viver. • COMENTÁRIO DA REDAÇÃO • Sua redação está muito boa. Só não gostei muito da introdução, na qual acho que você escreveu demais, desenvolvendo o tema antes do tempo. Não entendi também por que usou haspas na palavra filho. Por outro lado, o argumento de que o zigoto ainda não pode ser considerado um ser-vivo só porque "se divide em outras vidas" pareceu-me fraco. Outra: o uso do verbo sobressair , a meu ver está inadequado. Melhor seria usar o verbo prevalecer.
  • 110. DICA 94:O BRASIL QUE RECEBE IMIGRANTES: DOS VIZINHOS DO SUL, ATÉ OS DO NORTE
  • 111. QUESTÃO SIMULADA SOBRE O TEMA 94 Brasil é quarto país da América Latina que mais recebe imigrantes internacionais: Cerca de 0,4% da população nasceu fora do território nacional, indica estudo da ONU; 1 - O Brasil tem sua população composta por 0,4% de imigrantes mundiais, o que corresponde a 760 mil dos 190 milhões de habitantes. 2 - A nação da região que mais recebe imigrantes de outros países na América Latina é a Argentina, com 1,4 milhões de pessoas nascidas longe de suas fronteiras. 3 - A Venezuela vem em segundo lugar, com um milhão de imigrantes. Esses números representam, segundo o estudo, cerca de 3,5% das suas populações.O terceiro lugar pertence ao México, que tem 0,7% da sua população composta por pessoas nascidas em outros países. 4 - Juntos, os países da América Latina e do Caribe possuem um total de 7,5 milhões de imigrantes internacionais, quantidade que corresponde a 1,3% de toda a população da região. 5 – As migrações para o Brasil seguem a linha do desenvolvimento por que passa o país, que acaba sendo atração para os vizinhos fronteiriços e outros do continente, na sua porção sul. ESTÃO CORRETAS SOBRE O TEMA: a) Todas estão corretas b) Somente 1,3,4,5 estão corretas c) Somente 2,3,4 e 5 estão corretas d) Somente 1,2,3,4 estão corretas d) Somente 2,4,5 estão corretas
  • 112. DICA 95:A ERA VARGAS – MARCA DA HISTÓRIA DO BRASIL
  • 113. 1 - O PERÍODO PROVISÓRIO (1930 – 1934): • Decretos-lei. • Nomeação de interventores. • Atrelamento de sindicatos ao governo. • Criação do Ministério do Trabalho, Indústria e Comércio (a cargo de Lindolfo Collor). • Criação de leis trabalhistas: 8hs diárias, salário mínimo, aposentadoria, férias, estabilidade... • Revolução Constitucionalista (SP – 1932): – Oligarquia paulista insatisfeita com exclusão do poder. – Classe média urbana insatisfeita com autoritarismo varguista.
  • 114. • Símbolo da luta: MMDC (sigla retirada de estudantes mortos em manifestações, cujos sobrenomes eram Martins, Miragaia, Dráusio e Camargo). • Objetivo: constituição. • Resultado: vitória militar de Vargas e convocação de eleições para a Assembléia nacional constituinte em 1933.
  • 115. 2 - O PERÍODO CONSTITUCIONAL (1934 – 1937): • A constituição de 1934: – Voto secreto, obrigatório, direto. – Voto feminino (excluindo-se analfabetos). – Justiça eleitoral. – Corporativismo. – Confirmação de leis trabalhistas. – Mandato presidencial de 4 anos. – 1º presidente eleito indiretamente: Getúlio Vargas. – Intervenção do Estado na exploração de minérios.
  • 116. • Formação de 2 correntes políticas antagônicas influenciadas pela conjuntura internacional. • AIB (Ação Integralista Brasileira): – Grupo fascista. – Plínio Salgado (líder). – Condenavam o capitalismo financeiro internacional (associado aos judeus) mas não a propriedade privada. – Totalitarismo, unipartidarismo e Estado centralizado forte. – Lema: “Deus, Pátria e Família”. – Saudação: ANAUÊ
  • 117. – Apoiados por setores da Igreja (combate ao “comunismo ateu”), classe média alta, empresários capitalistas e imigrantes ou descendentes de imigrantes ítalo- germânicos radicados especialmente no RS e SC.
  • 118. • ANL (Aliança Nacional Libertadora): – Aliança de esquerda reunindo comunistas, socialistas, democratas e simpatizantes de esquerda em geral. – Luís Carlos Prestes (líder). – Defendiam o não pagamento da dívida externa, reforma agrária e respeito às liberdades individuais (direito de greve, imprensa livre...), nacionalização de empresas estrangeiras e governo popular; • Getúlio coloca a ANL na ilegalidade (Jul/1935).
  • 119. Nov/1935 - Intentona Comunista: tentativa de golpe por membros da ANL. Mal organizada, fracassou rapidamente. Seus líderes (incluindo Prestes) foram presos. OLGA BENÁRIO
  • 120. • 1937: Divulgação do “Plano Cohen” (suposto plano comunista para tomar o poder). • Congresso é fechado e eleições suspensas. 3 - O ESTADO NOVO (1937 – 1945): • Nova constituição (1937): POLACA (constituição fascista). • Estado de Emergência permanente – plenos poderes ao presidente e a polícia. • Congresso fechado – decretos-lei. • Proibição de greves.
  • 121. • Censura permanente (DIP – Departamento de Imprensa e Propaganda). • Prisão de qualquer opositor. • Apoio das forças armadas. • Simpatia ao fascismo. • Ausência de qualquer partido (até a AIB foi fechada). • 1938 - Intentona Integralista: – Golpe fracassado da AIB. – Líderes presos. – Plínio Salgado exila-se em Portugal.
  • 122. • Política internacional pragmática: – Exploração de rivalidades para obter vantagens para o Brasil. – Projeto de industrialização. • 1942: Navios brasileiros são afundados por submarinos alemães. • Brasil declara guerra ao Eixo (ALE + ITA + FAB JAP). • 1943: Edição da CLT (controle dos trabalhadores). • 1944: FEB (Força Expedicionária Brasileira) desembarca na Itália com aproximadamente 25 mil homens. FEB
  • 123. • Luta contra o nazifascismo estabelece contradição interna: ditadura lutando ao lado das “forças pró-democracia”. • Diversos setores sociais começam a pedir democracia interna (entre eles a UNE, criada em 1937, os meios de comunicação, apesar da censura...). • Vargas convoca eleições para 1945, acaba com a censura e anistia presos políticos. Vargas cria 2 partidos políticos, o PTB e o PSD, para agradar aos trabalhadores e a elite, respectivamente, além de permitir a formação de partidos oposicionistas. • Surge o “Queremismo”, apoiado discretamente por Vargas.
  • 124. • Vargas aproxima-se até dos comunistas para permanecer no poder. • Propõe uma “Lei Anti-Truste” que desagrada os EUA. • Em 1945, é afastado do poder pelo exército (influenciado pelos EUA), que temia uma nova tentativa golpista do presidente. Vargas retorna para São Borja e é eleito posteriormente senador por dois estados ao mesmo tempo (RS e SP). • José Linhares (presidente do STF) assume o poder até que as eleições tivessem transcorrido e o novo presidente assumisse. JOSÉ LINHARES
  • 125. 3 - CARACTERÍSTICAS GERAIS DO GOVERNO VARGAS: • POPULISMO – tipo de governo que possui as seguintes características: autoritarismo, estatismo, corporativismo, culto ao líder combinado com concessões parciais a camada mais pobre da população visando obter seu apoio. Ocorreu na América Latina entre os anos 30 e 50, e tem em Getúlio Vargas, no Brasil, Juan Domingo Perón, na Argentina e Lázaro Cardenas, no México seus mais notórios representantes. • O Estado era o “mediador” dos conflitos sociais. • Nacionalismo econômico, com criação de empresas estatais e obras públicas. • Intervenção do Estado na economia, inspirado no modelo do “New Deal” norte-americano.
  • 126. • Controle dos trabalhadores com criação de leis (a CLT, é um exemplo disso) e atrelamento dos sindicatos. • Utilização intensa de propaganda governamental e censura, com a criação da DIP (Departamento de Imprensa e Propaganda), que cuidadosamente “fabrica” a imagem do “pai do trabalhador”.
  • 127. • Incentivo ao mercado interno. • Recuperação do preço do café (queima de estoque). • Incentivos a indústria nacional (especialmente a de base durante a II Guerra Mundial), com a criação da CSN (Companhia Siderúrgica Nacional) e a nacionalização de refinarias de petróleo.
  • 128. QUESTÃO SIMULADA SOBRE O TEMA 95 O governo Vargas tornou-se sinônimo de intervenção estatal. Embora essa política intervencionista tenha adquirido força no Estado Novo, pode ser percebida durante toda a chamada Era Vargas. Sobre a Era Vargas, é correto afirmar: a) O Departamento de Imprensa e Propaganda, embora impusesse limitações à imprensa, seguiu a orientação do estado, sem propaganda do governo e sem influência sobre a opinião pública. b) O governo, na questão agrícola, extinguiu diversos institutos, entre eles o do Açúcar e do Álcool, o do Pinho, o do Mate e o do cacau, e centralizou as ações do Ministério da Agricultura. c) Os principais opositores do governo foram facilmente cooptados pela política governamental de conciliação e políticos com visões opostas, como Luiz Carlos Prestes e Plínio Salgado, atuaram como ministros de Vargas. d) O movimento sindical passou a ser tutelado já no início do primeiro governo Vargas, com a Lei de Sindicalização (março de 1931) e, em decorrência, o sindicato tornou-se um colaborador do Estado, com o objetivo de intermediação e atenuação do conflito entre capital e trabalho. e) O Brasil, com a implantação do Estado Novo, conseguiu a tão sonhada paz social, e o governo Vargas implantou, pela via da conciliação política, um governo de coalizão entre socialistas e integralistas.
  • 129. DICA 96:O GOVERNO JK – E O BRASIL DESENVOLVIMENTISTA
  • 130. JUSCELINO KUBITSCHEK 50 anos de governo de J.K.; 30 anos de sua morte.
  • 131. BRASIL EM MUTAÇÃO • Transição do meio rural para a industria. • Slogan: 50 anos em 5; • Juscelino político moderado não se importava com a origem do investimento.
  • 132. CONSTRUIR PARA CRESCER • J.K. viajou o mundo vendendo suas idéias e durante seu governo U$ 2 bi entraram no país. • Coalizão no Congresso lhe dava maioria que aprovou seu plano de governo.
  • 133. • Plano de Metas: obras de base; industrias; exploração de matérias primas; bens de produção e de consumo; construção da nova capital.
  • 134. ANOS DOURADOS • Nos primeiros anos euforia do desenvolvimento. • O numero de estradas pavimentas aumentou 300%. • A quantidade de industrias cresceu 3 vezes; • Empregos multiplicados por 10.
  • 135. • PIB cresceu 8% ao ano; • Salário Mínimo reajustado anualmente. • Renda per capita subiu 34%. • Brasil campeão da copa de 58 com Pelé e Garrincha. • A Bossa Nova com João Gilberto, Tom Jobim e Vinicius de Moraes.
  • 136. CUSTOS DO CRESCIMENTO • Alto Custo das obras públicas pagas com empréstimos; • Endividamento do Estado internamente e externamente. • Inflação disparou a 31% ao ano.
  • 137. • Gastança na construção de Brasília erguida em 03 anos e 10 meses. • Uso irregular de verbas públicas.
  • 138. QUEM PAGA A CONTA • Desvalorização do salário e greves. • Empresários indignados com baixo crédito. • UDN denunciava corrupção e tentava instaurar CPIs. • O Estado atolado em dívidas recorreu ao FMI.
  • 139. • J.K. realizou suas metas, mas a um custo muito alto. • Legado de dívidas, inflação, dependência do capital estrangeiro e déficit na balança comercial.
  • 140. • J.K. deixou de herança a capacidade de liderar e administrar conflitos. • Seu maior erro teria sido não unir a política de crescimento a um modelo econômico estável e responsável.
  • 141. CRONOLOGIA • 1902- No dia 12 de setembro nasce em Diamantina. • 1922- Ingressa na faculdade de Medicina em Belo Horizonte. • 1934- elege-se deputado federal. • 1940- assume a prefeitura de Belo Horizonte.
  • 142. • 1946- deputado federal Constituinte. • 1950- Elege-se governador. • 1955- Elege-se Presidente da República tomando posse no ano seguinte. • 1960- Em 21 de abril inaugura Brasília. • 1961- Transmite o cargo a Jânio Quadros.
  • 143. • 1964- Com o golpe militar parte para o exílio. • 1967- retorna ao Brasil. • 1974- Lança o primeiro volume de suas memórias “ Meu Caminho para Brasília”. • 1976- Morre em acidente na Via Dutra.
  • 144. QUESTÃO SIMULADA SOBRE O TEMA 96 Observe o GRÁFICO ABAIXO:
  • 145. O Plano de Metas aplicado durante o governo de Juscelino Kubitschek, entre 1956 e 1960, visava a estimular o desenvolvimento econômico brasileiro. Pela leitura do quadro, conclui-se que um dos objetivos alcançados pelo Plano de Metas foi: a) integração das redes de transporte rodoferroviário b) modernização das técnicas de extrativismo mineral c) ampliação dos investimentos na infraestrutura industrial d) expansão dos capitais privados na prospecção de petróleo e) estatização do processo de produção industrial.
  • 146. DICA 97:COMPORTAMENTO JOVEM NAS MÍDIAS SOCIAIS: O FACEBOOK
  • 147. Se gur ança em Redes Sociais <Nome> <Instituição> <e-mail>
  • 148. Agenda • Redes sociais • Características principais • Riscos principais • Cuidados a serem tomados • Créditos
  • 149. Redes sociais (1/2) • Redes de relacionamento que permitem que os usuários: – forneçam informações sobre si – acessem informações sobre outros usuários – utilizem mecanismos de comunicação – se agrupem, de acordo com afinidades, características, interesses e objetivos em comum • Conteúdo totalmente gerado pelos próprios usuários
  • 150. Redes sociais (2/2) • Diário público: – quem você é? – onde você está? – o que você curte? – quem você conhece? – o que está acontecendo? – no que você está pensando? – o que seus amigos dizem sobre você? – onde você tem estado?
  • 151. Car acterísticas principais
  • 152. Características principais • Rápida velocidade de propagação de informações • Grande quantidade de usuários • Facilidade de acesso • Grande quantidade de informações pessoais • Dificuldade de exclusão de informações • Dificuldade de controle sobre as informações • Tempo que as informações ficam disponíveis
  • 154. Riscos principais (1/2) • Invasão de privacidade • Furto de identidade • Invasão de perfil • Uso indevido de informações • Danos à imagem e à reputação • Vazamento de informações
  • 155. Riscos principais (2/2) • Recebimento de mensagens contendo: – códigos maliciosos – phishing • Instalação de programas maliciosos • Acesso a conteúdos impróprios ou ofensivos • Contato com pessoas mal-intencionadas • Disponibilização de informações para criminosos, que podem ser usadas: – em tentativas de sequestro – para furto de bens
  • 157. Preserve a sua privacidade • Considere que você está em um local público • Pense bem antes de divulgar (não há como voltar atrás) • Use as opções de privacidade oferecidas pelos sites – procure ser o mais restritivo possível • Mantenha seu perfil e seus dados privados • Restrinja o acesso ao seu endereço de e-mail • Seja seletivo ao aceitar seus contatos • Não acredite em tudo que você lê • Seja cuidadoso ao se associar a grupos e comunidades
  • 158. Cuidados ao fornecer sua localização • Seja cuidadoso ao divulgar fotos e vídeos – ao observar onde foram gerados pode ser possível deduzir sua localização • Não divulgue: – planos de viagens – por quanto tempo ficará ausente de sua residência • Ao usar redes sociais baseadas em geolocalização: – faça check-in apenas em locais movimentados – faça check-in ao sair do local, ao invés de quando chegar
  • 159. Respeite a privacidade alheia • Evite falar sobre as ações, hábitos e rotina de outras pessoas • Não divulgue, sem autorização: – imagens em que outras pessoas apareçam – mensagens ou imagens copiadas do perfil de usuários que restrinjam o acesso • Tente imaginar como a outra pessoa se sentiria ao saber que aquilo está se tornando público
  • 160. Proteja o seu perfil (1/2) • Seja cuidadoso ao elaborar as suas senhas – use senhas longas, compostas de diferentes tipos de caracteres – não utilize dados pessoais, como nome, sobrenome e datas • Seja cuidadoso ao usar as suas senhas – evite usar a mesma senha para acessar diferentes sites – evite, se possível, usar sua senha em computadores de terceiros
  • 161. Proteja o seu perfil (2/2) • Habilite as notificações de login • Lembre-se sempre de fechar a sua sessão (logout) • Denuncie aos responsáveis pela rede social caso identifique abusos, tais como: – imagens indevidas – perfis falsos – spam
  • 162. Proteja o seu computador (1/2) • Mantenha seu computador seguro com: – todos os programas instalados nas versões mais recentes – todas as atualizações aplicadas • Utilize e mantenha atualizados mecanismos de segurança – antispam – antimalware – firewall pessoal
  • 163. Proteja o seu computador (2/2) • Desconfie de mensagens recebidas – mesmo que tenham sido enviadas por conhecidos – podem ter sido enviadas de contas falsas ou invadidas • Seja cuidadoso ao acessar links reduzidos – use complementos que permitam que você expanda o link, antes de clicar sobre ele
  • 164. Proteja os seus filhos • Oriente-os sobre os riscos de uso das redes sociais • Respeite os limites de idade estipulados pelos sites • Oriente-os para não se relacionarem com estranhos – não marcarem encontros – não usarem a webcam • Oriente-os para não divulgarem: – dados pessoais – hábitos familiares – localização geográfica (atual ou futura) • Deixe o computador em um local público da casa
  • 165. Proteja a sua vida profissional • Cuide da sua imagem profissional • Antes de divulgar uma informação – avalie se ela pode atrapalhar o seu emprego atual – avalie se ele pode atrapalhar um processo seletivo futuro – lembre-se que ela poderá ser acessada por seus chefes e colegas de trabalho – observe se ela não fere o código de conduta da sua empresa
  • 166. Proteja a sua empresa • Crie um código de conduta • Informe os funcionários sobre: – os riscos de uso das redes sociais – as regras de acesso durante o expediente – o comportamento esperado, referente a: • divulgação de informações profissionais (sigilosas ou não) • emissão de opiniões que possam comprometer a empresa • Invista em treinamento • Cuide da imagem – observe a opinião de clientes e consumidores – observe ações que envolvam o nome da empresa
  • 167. Mantenha-se informado (1/2) Cartilha de Segurança para Internet http://cartilha.cert.br/ RSS http://cartilha.cert.br/rss/cartilha-rss.xml Twitter http://twitter.com/certbr
  • 168. Mantenha-se informado (2/2) Portal Internet Segura Campanha Antispam.br http://www.internetsegura.br/ http://www.antispam.br/
  • 169. Créditos ➠ Fascículo Redes Sociais http://cartilha.cert.br/fasciculos/ ➠ Cartilha de Segurança para Internet http://cartilha.cert.br/
  • 171. DICA 98:REFLEXOS DA VIOLÊNCIA NO BRASIL: A NAÇÃO MAIS ARMADA DO MUNDO
  • 172. O termo violência vem do latim violentia que remete a vis(força,vigor,emprego de força física, recursos do corpo para exercer a sua força vital).(FOUCAULT apud ZALUAR,2004).
  • 173. A humanidade emprega força ou agressividade constantemente para solucionar conflitos que não se deixou resolver pelo diálogo. Configura-se como dispositivo de controle, aberto e contínuo.(TAVARES,1998) A violência humana é caracterizada para CAON(2005) em atos violentos.
  • 174. A violência se materializa e se manifesta em: atos violentos físicos,  morais,  psicológicos,  econômicos,  sociais,  religiosos,  sexuais, etc. Violência é uma prática com caráter difuso, não existindo lugar para acontecer.
  • 175. É negada, invisível e silenciosa isso produz um retorno real de mais violência, desamparo e ódio. A sociedade atual reproduz a dominação histórica. Projeta a ilusão da igualdade e amplia a realidade das desigualdades a começar da divisão social das possibilidades.
  • 176. Acontece um aumento das desigualdades econômicas e sociais, aprofundando a miséria e alimentando a expansão da violência social, quando as reformas estruturais econômicas atua na direção de diminuir ou extinguir direitos sociais, historicamente conquistados.
  • 177. Quando a sociedade torna hegemônica a ideologia neoliberal, o Estado desaparece, ou se enfraquece no sentido de gerenciar e administrar a sociedade.
  • 178. O mercado ocupa o lugar das instituições enfraquecidas responsáveis pela sociabilidade como: família, igreja e escola. O mercado não tem interesse de tratar pessoas como seres humanos e sim como clientes.
  • 179. A principal dificuldade dessa abordagem é que a violência torna-se sinônimo de desigualdade, exploração, dominação, exclusão, segregação e outros males usualmente associados a pobreza ou a discriminação de cor e gênero.
  • 180. O tema violência não é novo para a humanidade, desde as organizações mais antigas ela já existia. Para Costa(2001) a revolução agrícola transformou as relações dos homens entre si e com o meio.
  • 181. Mudando a organização da sociedade o homem deixou de ser nômade e estabeleceu-se definitivamente em determinado lugar. Deixando de ser predador e tornando-se produtivo. As classes dominantes sustentam-se na exploração do trabalho daqueles que não são proprietários nem possuidores dos meios de produção, assim como em diversas formas de opressão social, política, intelectual e religiosa.
  • 182. Por meio da luta de classe que as principais transformações estruturais são impulsionadas, por isso ela é dita “o motor da história”. Surge assim a idéia de PROPRIEDADE.
  • 183. A produção cresce, aumenta a população em várias regiões do mundo e a disputa pelas terras coloca os grupos uns contra os outros. Por conseqüência, os homens utilizam os meios violentos para punir e coibir formas de comportamento que vai de encontro aos seus interesses pessoais.
  • 184. Para manter direitos e privilégios, cada sociedade arma-se para a garantia dessas conquistas. A civilização se desenvolve junto aos modos de produção, assim cresce o poder bélico, entre os homens e a violência passa a predominar na resolução dos problemas.
  • 185. A expansão da modernidade européia ao longo dos últimos cinco séculos foi obra de exércitos formados em sua grande maioria por oficiais adultos e jovens soldados aptos ao uso de armas.
  • 186. Esse tipo de violência jamais foi atribuída à condição de crime, ato desumano próprio dos marginais. O uso de armas representava conquistas e riquezas e os mais hábeis eram reconhecidos e tratados como heróis. Por outro lado significava risco, marginalidade, formação de quadrilhas, variadas formas de ameaça interna à ordem ou populações a serem salvas do primitivismo, da incultura, da barbárie.
  • 187. O século 20 aprofunda heranças bélicas da modernidade. De início foi a primeira grande guerra que se estendeu de 1914 a 1918.  Ao fim do período de guerras a década de 1990 é marcada pela guerra do Golfo e dos Balcãs e extermínio(Hobsbawn,1996)
  • 188. A estimulação da violência é uma construção do modelo social e econômico que se alimenta de conquistas como forma de manter benefício para uma pequena parcela da população, ao mesmo tempo que não consegue atender às condições mínimas de sobrevivência para a grande maioria dos seres humanos.
  • 189. As manifestações de violência adquirem formas novas e ganham uma dimensão social maior. Se transformam em práticas cotidianas e por isso banalizadas ou por que ocorrem em manifestações que fogem ao controle do Estado.
  • 190. Nesses locais, o índice de violência alcançaram números superiores aos daqueles que viveram ou vivem em guerra declarada. Todo esse processo histórico citado, vemos que as conquistas se deram na ocupação das terras e busca de riquezas e as imposições das culturas dominante.
  • 191. Culturas que influenciam no consumismo, implantando formas de pensar o mundo e do viver cotidiano conforme é demonstrado no período de colonialismo.
  • 192. Outro ponto que nos chama atenção é a que toma como objeto o processo de rotulação dos jovens que moravam em guetos ou bairros pobres, que os classificavam como jovens de etnias inferiorizadas ou de camadas pobres como “delinqüentes”.
  • 193. A ONU(Organização das Nações Unidas), criada após a segunda guerra mundial,desenvolve campanhas pela paz no mundo todo. As campanhas procuram desarmar as nações através de estratégias como:  a formação de valores  comportamentos  modos de vida relativos a solidariedade  tolerância e convivência.
  • 194. O Brasil não tinha autonomia e obedecia as  mesmas leis de Portugal. Leis chamadas de Filipinas, tratavam das penalidades e constituíam um código penal muito rígido.  As penas eram estabelecidas de acordo com o estatuto social do réu.
  • 195. Perseguições religiosas e políticas deram o tom da prática autoritária que o Estado português implantou nas terras coloniais brasileiras.  O código de leis e a inquisição construíram um arcabouço de doutrinação política, moral e social que posteriormente serviu de base para os primeiros códigos legais brasileiros.
  • 196. A estigmação a mulher, ao negro e ao índio, constituiu-se na origem das idéias autoritárias e racistas que vingaram posteriormente.  Os atos de violência contra essas classes menos favorecidas da população estão presentes nos dias de hoje com outros nomes.
  • 197. O crescimento da população e o processo de industrialização que caracterizou a segunda metade do século XX, não eliminou as tragédias sociais herdadas no período da escravidão e do extermínio da população indígena.  Nem mesmo o processo de democratização que foi acrescentada a constituição de 1988, não foi suficiente para produzir a igualdade.
  • 198.  O comércio informal das ruas, paisagem de muitas cidades brasileiras, desde a época dos escravos.As atividades ilícitas e ilegais têm agora uma organização clandestina e poderosa.  Objetos roubados que não são para uso próprio, entram na circulação de mercadorias.Num esquema de extorsão de favores e dívidas contraídas com traficantes, os jovens que começam como usuário de drogas são levados a roubar,assaltar, e as vezes até matar para pagar aqueles que os ameaçam de morte.
  • 199. Outra manifestação de violência foi uma aliança entre Estado e Igreja, com o objetivo de perseguir todos os que não fossem cristãos recebeu o nome de inquisição; que além de motivos religiosos, a inquisição se distinguia por motivos políticos.  A desigualdade existente no Brasil contemporâneo em relação ao exercício dos direitos constrange a ética.
  • 200. QUESTÃO SIMULADA SOBRE O TEMA 98 O melhor conceito de violência que encontrei foi o utilizado por Rocha (1996): A violência, sob todas as formas de suas inúmeras manifestações, pode ser considerada como uma vis, vale dizer, como uma força que transgride os limites dos seres humanos, tanto na sua realidade física e psíquica, quanto no campo de suas realizações sociais, éticas, estéticas, políticas e religiosas. Em outras palavras, a violência, sob todas as suas formas, desrespeita os direitos fundamentais do ser humano, sem os quais o homem deixa de ser considerado como sujeito de direitos e de deveres, e passa a ser olhado como um puro e simples objeto. A RESPEITO DO TEMA, PODE-SE DIZER 1 - A violência não é um estigma da sociedade contemporânea. Ela acompanha o homem desde tempos imemoriais, mas, a cada tempo, ela se manifesta de formas e em circunstâncias diferentes. 2 - Não há quem não identifique uma ação ou situação violenta, porém conceituar violência é muito difícil visto que a ação geradora ou sentimento relativo à violência pode ter significados múltiplos e diferentes dependentes da cultura, momento e condições nas quais elas ocorrem. 3 - Na Idade Média, por exemplo, certos procedimentos violentos eram formas de demonstração de amor a Deus. Nessa mesma época, havia a prova do ordálio, que consistia em submeter o suspeito de crime ou de falso amor a Deus a ter que segurar uma barra de ferro em brasa para provar sua inocência. Caso não se queimasse, seria absolvido como prova da verdade e do amor divino.
  • 201. 4 - O processo educacional pode ser considerado como uma forma de violência visto que ele procura ordenar e adequar pulsões direcionando-as, organizando condutas e pensamentos, através da ética, da moral, regras e normas, de modo a civilizar o sujeito para sua própria preservação e convívio coletivo. 5 - Há, portanto, um tipo de violência desejável e que colabora para a estruturação do sujeito e da sociedade. Ela faz parte do processo de adaptação necessário à vida, ao bem-estar comum e depende de critérios e recursos de cada cultura e meio ambiente. 6 - O desenvolvimento da civilização em seu processo histórico mostra que as transformações tecnológicas, ambientais, filosóficas, psicológicas, econômicas, religiosas influenciam e contribuem para a modificação e o surgimento de novos circuitos biológicos, psicológicos e sociais. Entretanto, não elimina a presença de circuitos primitivos que, em determinadas circunstâncias, emergem, até porque fazem parte de registros genéticos transmitidos ou culturalmente herdados. ESTÃO CORRETAS AS SEGUINTES FRASES: a) Todas estão corretas b) Somente 1,3,4,5 estão corretas c) Somente 2,3,4 e 5 estão corretas d) Somente 1,2,3,4 estão corretas e) Somente 2,4,5 estão corretas
  • 202. DICA 99:SECA NO NORDESTE E ENCHENTE NO AMAZONAS: OS CONTRASTES AMBIENTAIS DO BRASIL
  • 203. QUESTÃO SIMULADA SOBRE O TEMA 99 No Brasil há dois principais contrastes ambientais: as constantes cheias na Amazônia e a eterna seca nordestina. Tanto em um caso quanto no outro, o desdobramento é um só: destruição e mortes. Saber as causas desses problemas é importante para poder tomarem-se medidas capazes de amenizar as consequências. 1 - No caso das cheias amazônica, o que ocorreu neste ano foi o grande volume de água despejado no Rio Acre, resultando também na cheia do Rio Amazonas. Parece mentira, mas até as ruas do centro de Manaus ficaram alagadas. Mas o que está causando tais enchentes? Ambientalistas afirmam que aquecimento global estaria derretendo o gelo nas calotas polares e aumentando assim o volume de água dos mares e rios. O fato é que a natureza mostra-se "desregulada" pois há pouco tempo na mesma região amazônica houve uma seca jamais vista; 2 - Já em relação ao Nordeste, a questão é natural,já que a seca é uma consequência dos baixo índices de chuva naquela região. Esta área recebe pouca influência de massas de ar úmidas e frias vindas do sul. Logo, permanece durante muito tempo, no sertão nordestino, uma massa de ar quente e seca, não gerando precipitações pluviométricas (chuvas). Como vemos, esses dois problemas ambientais possuem causas diferentes e de modos diferentes também devem ser tratados.
  • 204. 3 - No Amazonas, uma boa política de monitoramento das cheias evitaria maiores transtornos para as populações ribeirinhas e urbanas. Já no Nordeste, técnicas modernas de irrigação do solo, como foram feitas em Israel, amenizariam o sofrimento daquele povo.Também fica a torcida para que a obra de transposição do Rio São Francisco leve água para as regiões atingidas por esse fenômeno natural. Estão CORRETAS: a) Todas as frases. b) Apenas a frase 1 c) Apenas a frase 2 d) Apenas a frase 3 e) Nenhuma das frases acima
  • 205. DICA 100: A VIOLÊNCIA NO TRÂNSITO E NAS ESCOLAS
  • 207.
  • 208. FICA e Trânsito Acesso e permanência: crianças na escola Humanização do Trânsito:  resgatar valores: compromisso, respeito, cooperação e solidariedade. Importância da educação formal:  quem não estuda tem dificuldade até para entender as leis e não será um cidadão pleno  acesso e permanência das crianças na escola Conhecimentos específicos sobre trânsito:  a escola e/ou a família devem dar  saber dos perigos diminui muito a vulnerabilidade  somente pensar e/ou discutir o assunto, já diminui os riscos
  • 209. Metas do Projeto 1 - criar o CMT – Conselho Municipal de Trânsito 2 - criar o Fórum Paranaense de Segurança no Trânsito 3 - informar sobre a Municipalização do Trânsito 4 - publicar o Relatório Estadual dos CMTs
  • 210. O que é Trânsito? A percepção de cada um:
  • 211. O que é Trânsito? A percepção de cada um: Você utilizou o trânsito hoje? Pretende utilizar amanhã? E depois? Participar do trânsito é compulsório, inevitável. O trânsito é o maior palco social que existe.  deveria interessar a todos: como o outro percebe e atua no trânsito
  • 212. O que é Trânsito? a) não é só acidente b) não é só automóvel c) não é só motorista
  • 213. O que é Trânsito? Trânsito é muito mais do que isso:  o inalienável “Direito de Ir e Vir”  o Brasil das canoas, jegues e helicópteros  nosso modelo rodoviário  tudo o que produzimos e consumimos  nem todos têm avião, barco ou carro  todos somos pedestres DIREITOS e DEVERES É O MAIOR AMBIENTE SOCIAL
  • 214. O que é Trânsito? CTB – Código de Trânsito Brasileiro (Lei nº 9.503, de 23 de setembro de 1997) CAPÍTULO I: DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º O trânsito de qualquer natureza nas vias terrestres do território nacional, abertas à circulação, rege-se por este Código. § 1º Considera-se trânsito a utilização das vias por pessoas, veículos e animais, isolados ou em grupos, conduzidos ou não, para fins de circulação, parada, estacionamento e operação de carga ou descarga.
  • 215. O que é Trânsito? Para pensar: “O dono do veículo julga-se com muito mais direito à circulação do que os demais participantes do trânsito, o que está ligado às características autoritárias da nossa sociedade e da falta de conscientização sobre os direitos do cidadão, que faz com que os motoristas ocupem o espaço viário com violência. O pedestre, por sua vez, assume o papel de cidadão de segunda classe, numa cidade que é cada vez mais o habitat do veículo e o antihabitat do homem.” (Vasconcelos, 1985)
  • 216. O que é Trânsito? SNT – Sistema Nacional de Trânsito NACIONAL DENATRAN – Departamento Nacional de Trânsito CONTRAN – Conselho Nacional de Trânsito POLÍCIA RODOVIÁRIA FEDERAL ESTADUAL DETRAN – Departamento Estadual de Trânsito CETRAN – Conselho Estadual de Trânsito POLÍCIA RODOVIÁRIA ESTADUAL POLÍCIA MILITAR MUNICIPAL Prefeitura - Órgão Executivo Municipal de Trânsito* ---------------------------------------------------------------- CMT – Conselho Municipal de Trânsito
  • 217. CMT – Conselho Municipal de Trânsito O que é?  É a comunidade preocupada e organizada em função da boa MOBILIDADE, segurança e funcionalidade do trânsito local.  Atribuição principal: comprometimento com a segurança no trânsito
  • 218. CMT – Conselho Municipal de Trânsito Atribuições do CMT: Constituir grupos, técnicos ou não, temporários ou permanentes, com diferentes membros da comunidade, para estudar e sugerir:  políticas públicas ao setor de trânsito e transporte;  o uso do solo e segurança viária;  localização dos sistemas de fiscalização eletrônica;  medidas para o aperfeiçoamento da legislação local de trânsito.  programa de ações educativas: campanhas e PROGRAMA
  • 219. O problema do Trânsito A violência do Trânsito Estatísticas no mundo e no Brasil responsabilidades
  • 220. Estatísticas do Trânsito O trânsito brasileiro:  mata uma pessoa a cada 11 min.  atropela uma pessoa a cada 7 min.  fere uma pessoa a cada 2,8 min.  produz um acidente a cada 31 seg.  faz 30 mil vítimas fatais/ano (local)  FENASEG indeniza 40 mil/ano  1 avião/dia
  • 221. CUSTO O trânsito custa ao Brasil:  5,3 bilhões de reais/ano - área urbana (IPEA 2004)  24,6 bilhões de reais/ano em rodovias (IPEA 2006)  25 bilhões de reais/ano geral (IST 2002)  28,5 bilhões de reais/ano geral (IST - projeção) - 107 mil carros populares ~
  • 222. CUSTO IPEA e Denatran 2006 (base 2004/2005) Projeto Impactos Sociais e Econômicos dos Acidentes de Trânsito nas Rodovias Brasileiras  custo total dos acidentes em rodovias: R$ 24,6 bi / ano  acidente com vítima fatal: R$ 421 mil  prejuízos diretos = US$ 4 bilhões / ano (IPEA 2004)  é o 2º. lugar no ranking de problemas de saúde (IPEA 2004)  50% leitos hospitalares ocupados (IPEA 2004) Até onde pode chegar (David Duarte Lima - IST): U$S 10.000/dia para determinados politraumatizados
  • 223. CUSTO IPEA – Estudo sobre o Impacto Social dos Acidentes de Trânsito (2006) Qual é o custo social?  de uma criança que perde sua mãe ou pai num acidente?  de um homem ou mulher que adquiriu uma doença grave? Conclusão do estudo:  acidentes afetam a saúde da familiar, comprometendo ou fortalecendo a rede social para o enfrentamento do problema  a vítima, a família, os atendentes, precisarão de suporte psicológico para ajudar a reestabelecer “o sentido de suas vidas”  Seletividade às avessas: estamos perdendo nosso melhor potencial – diferenças entre as nações
  • 224. Soluções Os três “E”s do trânsito EDUCAÇÃO Adultos Jovens Crianças ENGENHARIA Responsabilidade Fiscalização de projetos e obras Manutenção * Educação para os “engenheiros”* ESFORÇO LEGAL Legislação Fiscalização * Educação para os administradores*
  • 225. Educação: Aspectos Legais CTB Cap VI: DA EDUCAÇÃO PARA O TRÂNSITO Art. 76. A educação para o trânsito será promovida na pré-escola e nas escolas de 1º, 2º e 3º graus, por meio de planejamento e ações coordenadas entre os órgãos e entidades do Sistema Nacional de Trânsito e de Educação, da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, nas respectivas áreas de atuação. Parágrafo único. Para a finalidade prevista neste artigo, o Ministério da Educação e do Desporto, mediante proposta do CONTRAN e do Conselho de Reitores das Universidades Brasileiras, diretamente ou mediante convênio, promoverá:
  • 226. Educação: Aspectos Legais CTB Cap VI: DA EDUCAÇÃO PARA O TRÂNSITO .... I - a adoção, em todos os níveis de ensino, de um currículo interdisciplinar com conteúdo programático sobre segurança de trânsito; II - a adoção de conteúdos relativos à educação para o trânsito nas escolas de formação para o magistério e o treinamento de professores e multiplicadores; III - a criação de corpos técnicos interprofissionais para levantamento e análise de dados estatísticos relativos ao trânsito; IV - a elaboração de planos de redução de acidentes de trânsito junto aos núcleos interdisciplinares universitários de trânsito, com vistas à integração universidades-sociedade na área de trânsito.
  • 227. O papel da comunidade O que podemos fazer? organização + ação  Fórum Catarinense (Programa PARE)  Fórum Mineiro (Programa PARE)  Fórum Estadual Paranaense de Segurança no Trânsito  Conselhos Municipais de Trânsito
  • 228. Trânsito na Escola Educação para o trânsito  Trabalhar com a criança para atingir a família  A criança como agente multiplicador: não há agente multiplicador mais eficiente do que a criança Sensibilizando a criança = atingimos a família
  • 229. Trânsito na Escola Aluno-cidadão:  Exercício da cidadania através do trânsito  Criança: atividade extra-curricular  Família: CMT  Motivo para a criança querer ficar na escola  querer ficar mais na escola  Pilares da Educação (Morin):  Aprender a SER, FAZER, CONHECER e… CONVIVER = trânsito
  • 230. Trânsito na Escola Por que as crianças? Crianças são o PRESENTE e o FUTURO Hoje: efeito imediato  Auto-preservação  Influência na família Amanhã: efeito prolongado  Futuro cidadão  Futuro condutor
  • 231. 231 DETRAN Skanska Brasil Ltda 1
  • 232. O Projeto Amigo da Vez é uma iniciativa do Ministério dos Transportes através do Programa de Redução de Acidentes nas 232 Estradas em parceria com o DETRAN. Objetivo: Reduzir o número de acidentes Skanska Brasil Ltda 2 provocados por motoristas alcoolizados.
  • 233. A REALIDADE 233 • Acidentes de trânsito são a maior causa de morte entre jovens • A média de idade dos que morrem em ferragens de veículos é de 30 anos; • A maioria dos acidentes acontece nas madrugadas de sexta para sábado e de sábado para domingo; • Dirigir alcoolizado é infração gravíssima. O motorista será detido, terá a carteira suspensa por até 12 meses e o veículo apreendido, além de pagar multa de R$ 959,69; • Em caso de acidente com vítima, se o motorista estiver alcoolizado, poderá pegar até seis anos de prisão; • A seguradora poderá se recusar a indenizar os danos por acidente se constatar que o motorista estava embriagado. Skanska Brasil Ltda 3
  • 234. 234 A pessoa amadurecida não precisa afirmar-se pela alta velocidade, por uma manobra arriscada, nem dirigir sob efeito Skanska Brasil Ltda 4 de drogas.
  • 235. 235 ATITUDES INADEQUADAS NO TRÂNSITO PRATICADAS SOB A INFLUÊNCIA DO ÁLCOOL Comportamentos desrespeitosos e provocativos • Velocidade inadequada; • Baixo ou nulo respeito à sinalização; • Condução errática ou ultrapassagens inadequadas; • Sair fora das zonas de circulação; • Circular na direção contrária/proibida; • Iluminação e sinalização incorreta das manobras; Skanska Brasil Ltda 5
  • 236. “Não podemos esquecer o poder nefasto das drogas na 236 manifestação de comportamentos suicidas ao volante: as drogas reduzem a sensibilidade, embrutecem as pessoas e ocasionam o empobrecimento do senso moral (tênue e quase inexistente passa a ser o limiar da percepção entre o permitido e o proibido, entre o bem feito e o mal feito, entre o certo e o errado)”. Ático Dotta Skanska Brasil Ltda 6
  • 237. A FALSA SENSAÇÃO 237 A sensação estimulante provocada pelo álcool nada mais é do que a diminuição da inibição. De fato, o álcool é depressivo, e a sua ação pode induzir ao sono. Skanska Brasil Ltda 7
  • 238. REDUÇÃO DA CAPACIDADE MENTAL 238 A ação depressiva do álcool no cérebro e no sistema nervoso central reduz a capacidade mental e física diminuindo a habilidade para a realização de tarefas mais complexas, como conduzir um veículo. Skanska Brasil Ltda 8
  • 239. INTOLERÂNCIA AO ÁLCOOL 239 Não existem estatísticas confiáveis, mas os especialistas estimam que, em metade dos acidentes com vítimas no País, alguém, o motorista ou o pedestre, tomou uns drinques a mais. O limite chamado índice de alcoolemia, que é a concentração de álcool no sangue permitida em motoristas no Brasil, é de 0,6 grama por litro. Skanska Brasil Ltda 9
  • 240. A MEDIDA DO RISCO 0,2 a 0,3g p/litro de 240 sangue Percepção da distância e velocidade prejudicadas. 0,3 a 0,5g p/litro de sangue Campo visual menor,controle cerebral relaxado. 0,5 a 0,8gp/litro de sangue Subestimação dos riscos e tendência à agressividade Skanska Brasil Ltda 10 FONTE - DETRAN -DF
  • 241. BEBER E DIRIGIR 241 No mundo inteiro, a tendência é proibir o motorista de beber, mas, por enquanto, poucos países adotam a tolerância zero - o Japão é um deles. • Suécia: 0,2 g/l, o equivalente a uma lata de cerveja. • França: 0,5 g/l - limite de duas taças de vinho • Estados Unidos: o alvo são os motoristas mais jovens: menores de 21 anos estão proibidos de beber antes de guiar. • A medida já surtiu resultados. No ano de 2002, o país registrou a menor taxa de mortes no trânsito por consumo de álcool (16 mil ou 38,6% do total), desde 1975. Skanska Brasil Ltda 11
  • 242. A VIDA É FEITA DE 242 ESCOLHAS Skanska Brasil Ltda 12
  • 243. 243 AMIGO QUE DIRIGE NÃO BEBE NÃO DEIXE SEU MELHOR AMIGO DIRIGIR BÊBADO. Skanska Brasil Ltda 13
  • 244. 244 “O mundo é um lugar perigoso de se viver, não por causa daqueles que fazem o mal, mas sim por causa daqueles que observam e deixam o mal acontecer”. Skanska Brasil Ltda 14 Albert Einstein.
  • 245. COMO ENFRENTAR A INDISCIPLINA NO COTIDIANO ESCOLAR: CRISES, SUJEITOS E ESTRATÉGIAS. Profª Giane Fregolente
  • 246. COMO FAZER  Para FAZER PENSAR/ REFLETIR CRITICAMENTE SOBRE O FAZER DE QUE LUGAR; PRESSUPÕE COMPREENDER O ESPAÇO ONDE SE DÁ O FENÔMENO DA VIOLÊNCIA PRECISA SE ESTUDADO
  • 247. ENSAIO SOBRE A CEGUEIRA  SE PODES OLHAR, VÊ...
  • 250. ...
  • 252. OS SÉCULOS XVIII E XIX  REVOLUÇÃO INDUSTRIAL – NATURALIZOU-SE A EXCLUSÃO
  • 253. SE PODES VER, REPARA...
  • 254. FOLHA DE PAPEL EM BRANCO
  • 255. O PROFESSOR ESTÁ AUTORIZADO
  • 256.
  • 257. PASSIVIDADE COGNITIVA  A escola da modernidade:  Nega a produção do conhecimento e enaltece a aprendizagem daquilo que já havia sido definido como conhecimento;  Os estudantes são tratados como treináveis;  Professores aprendem que conhecimento é adquirido num processo linear de habilidades.
  • 258. A DÉCADA DE 1980  “QUEREMOS ELEGER O PRESIDENTE DO BRASIL” - 1987
  • 259. Séculos XX e XXI: Seres que pensam o mundo de um jeito próprio.
  • 261. ESCOLA PARA TODOS  PELA DIVERSIDADE...
  • 262. ESCOLA PARA TODOS  O grito Edvard Münch
  • 263. POR QUE? Eternidade – História Determinismo - Imprevisibilidade; Mecanicismo - Interpenetração e a auto organização Ordem – Desordem Necessidade - Criatividade e o Acidente” (Santos p.48)
  • 264. Acompanhantes desta nova escola  A criança real;  Nossos preconceitos;  Diferentes núcleos familiares;  Ritmos diferentes de aprendizagem;  Indisciplina;  Vandalismo;  Bullying .
  • 265. ESCOLA DEMOCRÁTICA Definição  É uma instituição que se propõe INSTRUIR E FORMAR alunos e aluna por meio da participação, juntamente com professores e professoras, no transcorrer das tarefas de trabalho e convivência docente. Entende a participação como um envolvimento baseado no EXERCÍCIO DA PALAVRA e no COMPROMISSO DA AÇÃO Características  Valores que tenham vínculo com a liberdade, a autonomia, o desenvolvimento do espírito crítico, da iniciativa e responsabilidade, a cooperação, a solidariedade, o espírito de grupo e a tolerância.  Valores procedimentais – DIÁLOGO E AUTO-REGULAÇÃO Objetivo Práticas pedagógicas que impulsionem a participação.
  • 266. ESCOLAS DEMOCRÁTICAS UMA CONSTRUÇÃO DE TODOS  ASSEMBLÉIAS ESCOLARES;  ASSEMBLÉIAS DE CLASSE.
  • 267. Regras éticas do trabalho docente  Des-idealização do perfil de aluno;  Aluno-problema como um porta- voz das relações estabelecidas em sala de aula;  Fidelidade ao contrato pedagógico;  Experimentação de novas estratégias de trabalho;  Competência e prazer.
  • 268. Qual a contribuição? A Formação Moral  Auto-reconhecimento;  Reconhecimento das outras pessoas  Raciocínio acerca dos problemas morais de uma maneira justa e solidária  Auto-regulação;  Tomada de consciência;  Responsabilidade;
  • 269.
  • 270.
  • 271.
  • 272.
  • 273.
  • 274.
  • 275.
  • 276.
  • 277.
  • 278.
  • 279. DESAFIO PARA O SÉCULO XXI ABRA os olhos e VEJA
  • 280.
  • 281.
  • 282. É PRECISO... Recuperar a lucidez, resgatar o afeto
  • 283. VIOLÊNCIA NAS ESCOLAS : MITO OU REALIDADE ?
  • 284. APAAEP Associação de Pais, Alunos e Amigos das Escolas Públicas de Mendes CONVITE DIA 19 DE SETEMBRO DE 2003 ÀS 13:00 HORAS - CIEP 288 ( MENDES) PALESTRA COM A PROFESSORA JORZEIA AMORIM ESCOLA DE PAZ (SEE-RJ/UNESCO) TEMA: VIOLÊNCIA NAS ESCOLAS : MITO OU REALIDADE ? "Eu gostaria, por fim, que nas escolas se ensinasse o horror absoluto à violência e às armas de qualquer tipo. Quem sabe algum dia teremos uma Escola Superior de Paz, que se encarregará de falar sobre o horror das espadas e a beleza dos arados, a dor das lanças e o prazer das tesouras de podar". Rubem Alves
  • 285. COMO POSSO CONTRIBUIR PARA DIMINUIR O ÍNDICE DE VIOLÊNCIA NA MINHA ESCOLA?
  • 286. COMO POSSO CONTRIBUIR PARA DIMINUIR O ÍNDICE DE VIOLÊNCIA NA MINHA ESCOLA?  SENSIBILIZAÇÃO E CAPACITAÇÃO DOS PROFISSIONAIS DA ESCOLA PARA A QUESTÃO DA VIOLÊNCIA .    SENSIBILIZAÇÃO COM PAIS E OU RESPONSÁVEIS.    APROXIMAR A COMUNIDADE NAS ATIVIDADES ESCOLARES.    RESGATE DE VALORES.    CRIAÇÃO DE PARCERIAS E VÍNCULOS.
  • 287. DO QUE EU MAIS PRECISO PARA AJUDAR OS NOSSOS JOVENS ?
  • 288. DO QUE EU MAIS PRECISO PARA AJUDAR OS NOSSOS JOVENS ?  LIMITE: Estabelecer parâmetros demonstrando os benefícios do entendimento entre direitos e deveres  PACIÊNCIA: Exercitar de forma permanente, no entendimento ao comportamento do jovem.  COMPREENSÃO: Exercitar de forma permanente, no entendimento ao comportamento do jovem.  SOLIDARIEDADE: Apresentar-se sempre como o amigo, nos momentos alegres ou tristes.  SABER FALAR SUA LINGUAGEM: Estar apto a promover o conhecimento sobre a forma de diálogo do jovem.
  • 289. DO QUE EU MAIS PRECISO PARA AJUDAR OS NOSSOS JOVENS ?  SUBSTITUIR UM PRAZER PELO OUTRO: Ofertar sempre possibilidade de convívio em situações prazerosas saudáveis.  DIÁLOGO: Através do exercício da compreensão, do saber ouvir.  AMOR EM TRABALHO: Dedicação, estar sempre a demonstrar que no exercício da função sempre haverá a necessidade do “fazer com amor”.  RELIGIOSIDADE: Refletir sempre sobre a presença da Força Criadora em nossas vidas.
  • 290. DO QUE EU MAIS PRECISO PARA AJUDAR OS NOSSOS JOVENS ?  IMITAÇÃO DE ÍDOLOS: Referenciar na formação de ídolos da juventude, os comportamentos que possam produzir exemplos positivos que estimulem a formação correta de cidadania.  GLOBALIZAÇÃO: Integrar o objetivo do Ensinar para a Vida, aproximando os sistemas educacionais para um só ideal: formar de fato e direito, o pensamento crítico para o crescimento humanizado na globalização.  ÉTICA: Estabelecer como referencial maior, a postura ética na área educacional.  POR MEDO DE ERRAR AS PESSOAS NÃO PRODUZEM NADA. Necessidade de analisar posicionamentos, rompendo com atitudes que podem representar impedimentos para atualizar-se nas propostas sobre EDUCAÇÃO.
  • 291. O QUE NA SALA DE AULA O AJUDA A ENSINAR?
  • 292. O QUE NA SALA DE AULA O AJUDA A ENSINAR?  TER CONSCIÊNCIA DO MEU PAPEL NA SOCIEDADE.  RESPEITAR AS DIFERENÇAS.  CONHECER A REALIDADE DO ALUNO.  CAPACIDADE DE DIÁLOGO.  TER AMOR PELO QUE FAÇO.  NÃO TER PRECONCEITOS.  SER ABERTO A MUDANÇAS.
  • 293. O QUE NA SALA DE AULA TORNA O APRENDIZADO MAIS DIFÍCIL?
  • 294. O QUE NA SALA DE AULA TORNA O APRENDIZADO MAIS DIFÍCIL? DESESTRUTURA FAMILIAR ALIMENTAÇÃO (FOME) ALIMENTAÇÃO (FOME) DESESTRUTURA FAMILIAR TELEVISÃO (MÍDIA) QUANTITATIVO DE ALUNOS QUANTITATIVO DE ALUNOS TELEVISÃO (MÍDIA) DEPENDÊNCIA QUÍMICA FALTA DE TECNOLOGIA FALTA DE TECNOLOGIA DEPENDÊNCIA QUÍMICA SAÚDE (DEFICIÊNCIA) PRÁTICA PEDAGÓGICA PRÁTICA PEDAGÓGICA SAÚDE (DEFICIÊNCIA) FALTA DE PROFISSIONAIS METODOLOGIAS IMPOSTAS METODOLOGIAS IMPOSTAS FALTA DE PROFISSIONAIS SEM ESPECIFICAÇÃO DE SAÚDE DE SAÚDE SEM ESPECIFICAÇÃO
  • 295. O QUE NA SALA DE AULA TORNA O APRENDIZADO MAIS DIFÍCIL? VOCAÇÃO PROFISSIONAL VOCAÇÃO PROFISSIONAL FALTA DE PERSPECTIVA FALTA DE PERSPECTIVA (FALTA DE OPÇÃO) (FALTA DE OPÇÃO) CONTEÚDOS REPETITIVOS EMPOBRECIMENTO EMPOBRECIMENTO CONTEÚDOS REPETITIVOS DE TODOS DE TODOS LEIS ARBITRÁRIAS LEIS ARBITRÁRIAS DISCIPLINA = LIMITES DISCIPLINA = LIMITES MOTIVAÇÃO MOTIVAÇÃO
  • 296. DEPOIMENTOS SOBRE O EVENTO : VIOLÊNCIA NAS ESCOLAS
  • 297. DEPOIMENTOS SOBRE O EVENTO “O Encontro se propôs a discutir a Violência na Escola: Mito ou Realidade. A metodologia proposta foi a de discussões em sub-grupos de ângulos específicos do tema proposto. A Coordenadora do Encontro, Professora Jorzeia Amorim, não trouxe um novo enfoque; buscou a visão, experiência e expectativa dos participantes (representantes de escolas municipais, estaduais, particulares e comunidade em geral). A violência foi discutida amplamente em seus diversos aspectos: social, familiar, moral, profissional, institucional, legal. Ficou claro que a violência existe e está presente no cotidiano não só escolar, como no de todos os que interagem com a criança e ou adolescente. E que a solução para minorar essa violência, seria uma parceria real entre os vários segmentos envolvidos: pais, professores, colaboradores, instituições públicas e privadas. É fundamental, imprescindível que cada um faça a sua parte; que acredite e contribua para a PAZ. Não esperar que aconteça algum dia e sim agir AGORA, juntos, parceiros buscando alternativas que contemplem a INCLUSÃO e o fazer com amor e responsabilidade.”
  • 298. DEPOIMENTOS SOBRE O EVENTO   “Eu achei muito proveitoso o encontro sobre a Violência na Escola. Momentos como este nos ajuda a refletir sobre problemas que enfrentamos diariamente. A solução é difícil mas temos que ser otimistas e perseverantes.” Imaculada, professora da Escola Estadual Jayme Siciliano (Mendes)
  • 299. DEPOIMENTOS SOBRE O EVENTO “A palestra sobre Violência nas Escolas foi muito importante pela forma como foi conduzida: dinâmica de grupos, em que os participantes discutiram todas as dificuldades apresentadas e que é exclusivamente do professor, que não está sabendo conduzir os seus alunos dentro de uma sala da aula, de forma a resgatar a auto-estima do aluno e incentivando ao método pedagógico.” Geraldo Heleno, Presidente a Associação de Moradores e Amigos do Bairro Humberto Antunes
  • 300. DEPOIMENTOS SOBRE O EVENTO “A criação de espaços públicos para debates é sem dúvida nenhuma, uma das mais eficientes formas de se agregar ao conhecimento coletivo, as condições ideais para a busca de soluções dos mais diversos problemas que de uma forma geral, afligem a Sociedade. A oportunidade para discussão sobre a PAZ como prática diária, seja nas escolas, ou lares, ou nas ruas, constituiu-se em um desses momentos, que se não nos deixou mais otimistas, com certeza nos deixou mais esperançosos.” Hiquinho, professor e representante da Secretária Municipal de Saúde(funcionário).
  • 301. DEPOIMENTOS SOBRE O EVENTO “ Parabenizo a APAAEP-MENDES pelo excelente encontro realizado com a professora Jorzeia Amorim – Coordenadora do Programa Escola de Paz, com o tema: Violência: mito ou realidade?   Com entusiasmo, simpatia e muita experiência, a professora Jorzeia trabalhou o tema, levando os presentes a refletir e debater sobre a nossa comunidade, nossas crianças e nossos jovens.   No fechamento do trabalho mostrou a todos que respostas ou soluções mágicas – que sempre esperamos – não existem sem a união e trabalho da comunidade, e esta é quem de fato pode detectar seus problemas e conseqüentemente buscar dentro da sua realidade, os meios, caminhos e soluções para o problema da violência ou outros. Enfatizou também que Mendes - representada por membros de alguns segmentos da sociedade, pelas respostas e opiniões por ela ouvidas, já conhece seus principais problemas faltando apenas conjugar esforços comuns para as soluções.   Ela ajudou-nos a perceber que, como comunidade, já estamos pensando na mesma direção, embora ainda não estejamos unidos e comprometidos de fato.   Como professora , mais uma vez pude refletir sobre educação, repensar as minhas ações como educadora, renovar idéias e continuar acreditando que com competência, muito amor e esforço, a comunidade pode alcançar seus objetivos. Parabéns!” Jussara Macedo dos Santos Reis Silva Professora da 1ª série do Ensino Fundamental

Notes de l'éditeur

  1. Esta obra foi originalmente desenvolvida pelo CERT.br, do NIC.br, com o propósito de promover a conscientização sobre o uso seguro da Internet e baseia-se na Cartilha de Segurança para Internet (http://cartilha.cert.br/). Esta obra foi licenciada sob a licença Creative Commons Atribuição-Uso não-comercial-Compartilhamento pela mesma licença 3.0 Brasil (CC BY-NC-SA 3.0). O CERT.br/NIC.br concede a Você uma licença de abrangência mundial, sem royalties, não-exclusiva, sujeita aos termos e condições desta Licença, para exercer os direitos sobre a Obra definidos abaixo Reproduzir a Obra, incorporar a Obra em uma ou mais Obras Coletivas e Reproduzir a Obra quando incorporada em Obras Coletivas; Criar e Reproduzir Obras Derivadas, desde que qualquer Obra Derivada, inclusive qualquer tradução, em qualquer meio, adote razoáveis medidas para claramente indicar, demarcar ou de qualquer maneira identificar que mudanças foram feitas à Obra original. Uma tradução, por exemplo, poderia assinalar que “ A Obra original foi traduzida do Inglês para o Português, ” ou uma modificação poderia indicar que “ A Obra original foi modificada ” ; Distribuir e Executar Publicamente a Obra, incluindo as Obras incorporadas em Obras Coletivas; e, Distribuir e Executar Publicamente Obras Derivadas. Desde que respeitadas as seguintes condições: Atribuição — Você deve fazer a atribuição do trabalho, da maneira estabelecida pelo titular originário ou licenciante (mas sem sugerir que este o apoia, ou que subscreve o seu uso do trabalho). No caso deste trabalho, deve incluir a URL para o trabalho original (Fonte – http://cartilha.cert.br/) em todos os slides . Uso não comercial — Você não pode usar esta obra para fins comerciais. Compartilhamento pela mesma licença — Se você alterar, transformar ou criar em cima desta obra, você poderá distribuir a obra resultante apenas sob a mesma licença, ou sob uma licença similar à presente. Aviso — Em todas as reutilizações ou distribuições, você deve deixar claro quais são os termos da licença deste trabalho. A melhor forma de fazê-lo, é colocando um link para a seguinte página http://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/3.0/br/ A descrição completa dos termos e condições desta licença está disponível em: http://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/3.0/br/legalcode http://cartilha.cert.br/fasciculos/ Segurança em Redes Sociais
  2. http://cartilha.cert.br/fasciculos/ Segurança em Redes Sociais
  3. Redes sociais: As redes sociais com comunicação mediada por computador tem suas raízes nas comunidades de BBS ( Bulletin Board System) onde era possível obter e disponibilizar programas, ler notícias, trocar mensagens, participar de fóruns de discussão, chat e jogos online . As atuais redes sociais utilizam tecnologia Web e permitem aos usuários, entre outras coisas: elaborarem perfis onde fornecem informações sobre si próprios (geralmente respondendo a uma série de questões), além de fotos, vídeos, aplicativos, etc; criarem listas de usuários com os quais se relacionam e compartilham informações; comunicarem-se usando diferentes meios como “ comentários ” , e-mails , mensagens instantâneas, etc; agrupem-se em comunidades com interesses comuns. Entretanto, um elemento marcante dos atuais sites de redes sociais é que são estruturados em função de redes pessoais, isto é, o foco é o indivíduo e não a comunidade e todo conteúdo é gerado pelos próprio usuários, sem mediação. Diferentes sites de redes sociais criaram nomenclaturas distintas para representar as ligações entre os usuários. Alguns exemplos são “ conexões ” , “ contatos ” , “ amigos&quot;, &quot;seguidores ” , “ fãs ” . Nesta apresentação, estes termos podem ser usados em diferentes momentos para exemplificar uma rede social, mas possuem o mesmo significado básico. http://cartilha.cert.br/fasciculos/ Segurança em Redes Sociais
  4. Redes sociais: Os perfis nas redes sociais, devido a grande quantidade de informações que disponibilizam, podem ser consideradas como um “ diário eletrônico ” público do usuário. As redes sociais, através de perguntas feitas nos próprios sites , estimulam os usuários a publicarem e a buscarem informações como, por exemplo: quem você é? onde você está? o que você curte? quem você conhece? o que está acontecendo? no que você está pensando? o que seus amigos dizem sobre você? onde você tem estado? http://cartilha.cert.br/fasciculos/ Segurança em Redes Sociais
  5. http://cartilha.cert.br/fasciculos/ Segurança em Redes Sociais
  6. Características principais: As redes sociais possuem algumas características próprias que as diferenciam de outros meios de comunicação, como a velocidade com que as informações se propagam, a grande quantidade de pessoas que elas conseguem atingir e a riqueza de informações pessoais que elas disponibilizam. Outras características marcantes dizem respeito à dificuldade de exclusão e de manter sigilo: aquilo que é publicado nas redes sociais nem sempre pode ser totalmente excluído ou ter o acesso controlado. Mesmo que você restrinja o acesso, não há como controlar que suas publicações não serão repassadas. Além disto, os sites costumam ter políticas próprias de privacidade e podem alterá-las sem aviso prévio, tornando público aquilo que antes era privado. Essas características, somadas ao alto grau de confiança que os usuários costumam depositar entre si, fez com que as redes sociais chamassem a atenção, também, de pessoas mal-intencionadas. http://cartilha.cert.br/fasciculos/ Segurança em Redes Sociais
  7. http://cartilha.cert.br/fasciculos/ Segurança em Redes Sociais
  8. Riscos principais: Invasão de privacidade: quanto maior a sua rede de contatos, maior é o número de pessoas que possui acesso ao que você divulga, e menores são as garantias de que suas informações não serão repassadas. Além disso, não há como controlar o que os outros divulgam sobre você. Furto de identidade: assim como você pode ter um impostor na sua lista de contatos, também pode acontecer de alguém tentar se passar por você. Invasão de perfil: por meio de ataques de força bruta, do acesso a páginas falsas ou do uso de computadores infectados, você pode ter o seu perfil invadido. Uso indevido de informações: as informações que você divulga, além de poderem ser usadas para a criação de perfil falso, também podem ser usadas em ataques de força bruta, em golpes de engenharia social e para responder questões de segurança usadas para recuperação de senhas. Danos à imagem e à reputação: calúnia e difamação podem rapidamente se propagar, jamais serem excluídas e causarem grandes danos às pessoas envolvidas, colocando em risco a vida profissional e trazendo problemas familiares, psicológicos e de convívio social. Vazamento de informações: há casos de empresas que tiveram o conteúdo de reuniões e detalhes técnicos de novos produtos divulgados na Internet e que, por isto, foram obrigadas a rever políticas e antecipar, adiar ou cancelar decisões. http://cartilha.cert.br/fasciculos/ Segurança em Redes Sociais
  9. Riscos principais: Recebimento de mensagens maliciosas: alguém pode lhe enviar um arquivo contendo códigos maliciosos ou induzi-lo a clicar em um link que o levará a uma página Web comprometida. Acesso a conteúdos impróprios ou ofensivos: como não há um controle imediato sobre o que as pessoas divulgam, pode ocorrer de você se deparar com mensagens ou imagens que contenham pornografia, violência ou que incitem o ódio e o racismo. Contato com pessoas mal-intencionadas: qualquer pessoa pode criar um perfil falso, tentando se passar por uma pessoa conhecida e, sem que saiba, você pode ter na sua rede (lista) de contatos pessoas com as quais jamais se relacionaria no dia a dia. Sequestro: dados de localização podem ser usados por criminosos para descobrir a sua rotina e planejar o melhor horário e local para abordá-lo. Por exemplo: se você fizer check-in (se registrar no sistema) ao chegar em um cinema, um sequestrador pode deduzir que você ficará por lá cerca de 2 horas (duração média de um filme) e terá este tempo para se deslocar e programar o sequestro. Furto de bens: quando você divulga que estará ausente por um determinado período de tempo para curtir as suas merecidas férias, esta informação pode ser usada por ladrões para saber quando e por quanto tempo a sua residência ficará vazia. Ao retornar, você pode ter a infeliz surpresa de descobrir que seus bens foram furtados. http://cartilha.cert.br/fasciculos/ Segurança em Redes Sociais
  10. http://cartilha.cert.br/fasciculos/ Segurança em Redes Sociais
  11. Preserve a sua privacidade: considere que você está em um local público, que tudo que você divulga pode ser lido ou acessado por qualquer pessoa, tanto agora como futuramente; pense bem antes de divulgar algo, pois não há possibilidade de arrependimento; use as opções de privacidade oferecidas pelos sites e procure ser o mais restritivo possível; mantenha seu perfil e seus dados privados, permitindo o acesso somente a pessoas ou grupos específicos; procure restringir quem pode ter acesso ao seu endereço de e-mail , pois muitos spammers utilizam esses dados para alimentar listas de envio de spam ; seja seletivo ao aceitar seus contatos. Quanto maior for a sua rede, maior será o número de pessoas com acesso às suas informações. Aceite convites de pessoas que você realmente conheça e para quem contaria as informações que costuma divulgar; não acredite em tudo que você lê. Nunca repasse mensagens que possam gerar pânico ou afetar outras pessoas, sem antes verificar a veracidade da informação; seja cuidadoso ao se associar a comunidades e grupos, pois por meio deles muitas vezes é possível deduzir informações pessoais, como hábitos, rotina e classe social. http://cartilha.cert.br/fasciculos/ Segurança em Redes Sociais
  12. Seja cuidadoso ao fornecer a sua localização: observe o fundo de imagens (como fotos e vídeos), pois podem indicar a sua localização; não divulgue planos de viagens e nem por quanto tempo ficará ausente da sua residência; ao usar redes sociais baseadas em geolocalização, procure se registrar (fazer check-in ) em locais movimentados e nunca em locais considerados perigosos; fazer check-in quando sair do local, ao invés de quando chegar. http://cartilha.cert.br/fasciculos/ Segurança em Redes Sociais
  13. Respeite a privacidade alheia: seja cuidadoso ao falar sobre as ações, hábitos e rotina de outras pessoas; não divulgue, sem autorização, imagens em que outras pessoas apareçam; não divulgue mensagens ou imagens copiadas do perfil de pessoas que restrinjam o acesso; tente imaginar como a outra pessoa se sentiria ao saber que aquilo está se tornando público.   http://cartilha.cert.br/fasciculos/ Segurança em Redes Sociais
  14. Proteja o seu perfil: seja cuidadoso ao usar e ao elaborar as suas senhas: não utilize dados pessoais. Evite nomes, sobrenomes, contas de usuário, números de documentos, placas de carros, números de telefones e datas; jamais reutilize senhas que envolvam o acesso a dados sensíveis, como as usadas em Internet Banking ou e-mail ; procure não usar a mesma senha para assuntos pessoais e profissionais. http://cartilha.cert.br/fasciculos/ Segurança em Redes Sociais
  15. Proteja o seu perfil: habilite, quando disponível, as notificações de login , pois assim fica mais fácil perceber se outras pessoas estiverem utilizando indevidamente o seu perfil; use sempre a opção de logout para não esquecer a sessão aberta; denuncie casos de abusos, como imagens indevidas, perfis falsos ou invadidos e disseminação de spam. http://cartilha.cert.br/fasciculos/ Segurança em Redes Sociais
  16. Proteja o seu computador: mantenha os programas instalados com as versões mais recentes; remova programas que você não utiliza mais. Programas não usados tendem a ser esquecidos e a ficar com versões antigas (e potencialmente vulneráveis); remova as versões antigas; tenha o hábito de verificar a existência de novas versões, por meio de opções disponibilizadas pelos próprios programas ou acessando diretamente os sites dos fabricantes; mantenha os programas instalados com todas as atualizações aplicadas; configure, quando possível, para que os programas sejam atualizados automaticamente; programe as atualizações automáticas para serem baixadas e aplicadas em horários em que seu computador esteja ligado e conectado à Internet; use mecanismos de segurança, como programas antimalware e firewall pessoal, e assegure-se de mantê-los atualizados. http://cartilha.cert.br/fasciculos/ Segurança em Redes Sociais
  17. Proteja o seu computador: desconfie de mensagens recebidas, mesmo que tenham vindo de pessoas conhecidas, pois elas podem ter sido enviadas de perfis falsos ou invadidos; procure confirmar com seu contato, por outros meios, se é realmente o autor da mensagem; seja cuidadoso ao acessar links reduzidos. Procure utilizar s ites e complementos que permitam que você expanda o link antes de clicar sobre ele. http://cartilha.cert.br/fasciculos/ Segurança em Redes Sociais
  18. Proteja os seus filhos: procure deixar seus filhos conscientes dos riscos envolvidos no uso das redes sociais; respeite os limites de idade estipulados pelos sites (eles não foram definidos à toa); oriente seus filhos para não se relacionarem com estranhos e para nunca fornecerem informações pessoais, sobre eles próprios ou sobre outros membros da família; oriente seus filhos para jamais marcarem encontros com pessoas estranhas; oriente seus filhos sobre os riscos de uso da webcam e que eles nunca devem utilizá-la para se comunicar com estranhos; oriente seus filhos a não divulgarem informações sobre hábitos familiares e nem de localização (atual ou futura); procure deixar o computador usado pelos seus filhos em um local público da casa (dessa forma, mesmo a distância, é possível observar o que eles estão fazendo, participar ativamente e verificar o comportamento deles). http://cartilha.cert.br/fasciculos/ Segurança em Redes Sociais
  19. Proteja sua vida profissional: cuide da sua imagem profissional. Antes de divulgar uma informação, procure avaliar se, de alguma forma, ela pode atrapalhar um processo seletivo que você venha a participar (muitas empresas consultam as redes sociais à procura de informações sobre os candidatos, antes de contratá-los); verifique se sua empresa possui um código de conduta e procure estar ciente dele; evite divulgar detalhes sobre o seu trabalho, pois isto pode beneficiar empresas concorrentes e colocar em risco o seu emprego; preserve a imagem da sua empresa. Antes de divulgar uma informação, procure avaliar se, de alguma forma, ela pode prejudicar a imagem e os negócios da empresa e, indiretamente, você mesmo; proteja seu emprego. Sua rede de contatos pode conter pessoas do círculo profissional que podem não gostar de saber que, por exemplo, a causa do seu cansaço ou da sua ausência é aquela festa que você foi e sobre a qual publicou diversas fotos; use redes sociais ou círculos distintos para fins específicos. Você pode usar, por exemplo, uma rede social para amigos e outra para assuntos profissionais ou separar seus contatos em diferentes grupos, de forma a tentar restringir as informações de acordo com os diferentes tipos de pessoas com os quais você se relaciona. http://cartilha.cert.br/fasciculos/ Segurança em Redes Sociais
  20. Proteja a sua empresa: A definição de regras e a conscientização dos funcionários acerca delas é um elemento primordial para evitar prejuízos, tanto financeiros como de imagem. Portanto, para que as empresas possam se proteger dos riscos relacionados ao uso das redes sociais, é muito importante criar um código de conduta e informar aos funcionários sobre o conteúdo. É muito importante também que os funcionários sejam informados sobre: os riscos advindos do uso das redes sociais; as regras de uso de recursos da empresa, especialmente no que se refere ao acesso à Internet e ao e-mail (restrições, permissões e horários); o comportamento esperado, no que tange a divulgação de informações corporativas (classificadas como confidencial ou não) e a emissão de opiniões pessoais que possam comprometer a empresa. Outras ações a serem tomadas são: investir em treinamento. Um boa preparação dos funcionários é fundamental para evitar erros e, por conseguinte, prejuízos; cuidar da imagem da empresa, observando ações que envolvam o nome da empresa e a opinião de clientes e consumidores. http://cartilha.cert.br/fasciculos/ Segurança em Redes Sociais
  21. Mantenha-se informado: Material de referência pode ser encontrado na “ Cartilha de Segurança para Internet ” . Novidades e dicas podem ser obtidas por meio do RSS e do Twitter do CERT.br. http://cartilha.cert.br/fasciculos/ Segurança em Redes Sociais
  22. Mantenha-se informado: Outras fontes disponíveis são: Portal Internet Segura, que reúne as principais iniciativas de segurança na Internet no Brasil, auxiliando os internautas a localizarem informações de interesse e incentivando o uso seguro da rede; O site da Campanha Antispam.br, onde são descritas várias iniciativas no combate ao spam tanto para conscientização de usuários como de boas práticas para administradores de redes e sistemas. http://cartilha.cert.br/fasciculos/ Segurança em Redes Sociais
  23. ESTE SLIDE NÃO PODE SER REMOVIDO. DEVE SER EXIBIDO EM TODAS AS REPRODUÇÕES, INCLUSIVE NAS OBRAS DERIVADAS Esta obra foi originalmente desenvolvida pelo CERT.br, do NIC.br, e é promovida pelo Comitê Gestor da Internet no Brasil (CGI.br). Ela faz parte de um conjunto de materiais educativos com o propósito de promover a conscientização sobre o uso seguro da Internet e baseia-se na Cartilha de Segurança para Internet (http://cartilha.cert.br/). Esta obra foi licenciada sob a licença Creative Commons Atribuição-Uso não-comercial-Compartilhamento pela mesma licença 3.0 Brasil (CC BY-NC-SA 3.0). O CERT.br /NIC.br concede a Você uma licença de abrangência mundial, sem royalties, não-exclusiva, sujeita aos termos e condições desta Licença, para exercer os direitos sobre a Obra definidos abaixo Reproduzir a Obra, incorporar a Obra em uma ou mais Obras Coletivas e Reproduzir a Obra quando incorporada em Obras Coletivas; Criar e Reproduzir Obras Derivadas, desde que qualquer Obra Derivada, inclusive qualquer tradução, em qualquer meio, adote razoáveis medidas para claramente indicar, demarcar ou de qualquer maneira identificar que mudanças foram feitas à Obra original. Uma tradução, por exemplo, poderia assinalar que “ A Obra original foi traduzida do Inglês para o Português, ” ou uma modificação poderia indicar que “ A Obra original foi modificada ” ; Distribuir e Executar Publicamente a Obra, incluindo as Obras incorporadas em Obras Coletivas; e, Distribuir e Executar Publicamente Obras Derivadas. Desde que respeitadas as seguintes condições: Atribuição — Você deve fazer a atribuição do trabalho, da maneira estabelecida pelo titular originário ou licenciante (mas sem sugerir que este o apoia, ou que subscreve o seu uso do trabalho). No caso deste trabalho, deve incluir a URL para o trabalho original (Fonte – http://cartilha.cert.br/) em todos os slides . Uso não comercial — Você não pode usar esta obra para fins comerciais. Compartilhamento pela mesma licença — Se você alterar, transformar ou criar em cima desta obra, você poderá distribuir a obra resultante apenas sob a mesma licença, ou sob uma licença similar à presente. Aviso — Em todas as reutilizações ou distribuições, você deve deixar claro quais são os termos da licença deste trabalho. A melhor forma de fazê-lo, é colocando um link para a seguinte página http://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/3.0/br/ A descrição completa dos termos e condições desta licença está disponível em: http://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/3.0/br/legalcode http://cartilha.cert.br/fasciculos/ Segurança em Redes Sociais
  24. Tela 1: tela de abertura da palestra. Aqui aparecem o título do programa, os nomes dos apoiadores e do realizador. Clique uma vez e, enquanto os ícones e nomes se movimentam, inicie sua fala. O que falar: “O DETRAN/PR traz até a comunidade paranaense o programa Comunidade &amp; Trânsito, uma iniciativa pioneira e inédita no Brasil. Este programa conta com o apoio da Secretaria de Estado da Segurança, Secretaria de Estado da Educação, Governo do Estado do Paraná, Programa PARE e IST – Instituto Brasileiro de Segurança no Trânsito.”
  25. Tela 2: apenas de transição - Dê mais um clique
  26. Tela 3: utilize para explicar como o assunto trânsito se relaciona com o programa FICA – Ficha de Cadastramento do Aluno Ausente. O FICA é um programa da SEED/PR (Secretaria Estadual de Educação do Paraná) que tem por objetivo mobilizar a sociedade para compreender os diferentes motivos que afastam as crianças da escola, bem como elaborar estratégias e implementar ações para evitar esse problema. O FICA é uma iniciativa do Ministério Público e o DETRAN/PR uniu-se à SEED para levar à comunidade paranaense a discussão sobre um dos mais importantes destes motivos: a violência do trânsito, fornecendo metodologia e ferramentas didáticas e estimulando a criação dos Conselhos Municipais de Trânsito. O que falar: “Há vários motivos que explicam – mas não justificam – a falta de acesso das crianças às escolas e o porquê destas crianças não permanecerem freqüentando as salas de aula. Muitas formas de violência como a exploração do trabalho infantil, exploração sexual, além de outras violências físicas e emocionais, são preocupações e alvos de atenção do FICA. A violência do trânsito é mais um dos motivos pelos quais a criança sofre e se afasta ou interrompe a vida escolar. Humanizar o nosso trânsito é preciso. Urgentemente. Os princípios a seguir para conseguirmos humanizar o trânsito são os mesmos do FICA: RESGATAR VALORES, com COMPROMISSO, COOPERAÇÃO e SOLIDARIEDADE. Todo esforço que fazemos dentro do FICA tem por objetivo garantir uma vida escolar para as crianças (ACESSO e PERMANÊNCIA). Através da educação formal as crianças se transformarão em cidadãos. Além disso, conhecimentos mínimos sobre o trânsito, seus benefícios e seus perigos, precisam ser ensinados pela família e pela escola, um complementando o outro. Quem ensina a caminhar pelas ruas é a família. A escola deve ampliar os conceitos de percepção dos perigos no trânsito e comportamento seguro para as crianças. Somente por estarmos falando sobre este tema, pensando e discutindo este assunto, a segurança já aumenta em muito. E a sala de aula é um ambiente ótimo para isso, com excelentes resultados práticos.”
  27. Tela 4: nesta tela estão listados os tópicos correspondentes às metas do Comunidade &amp; Trânsito O que falar: “Inicialmente, vamos ver onde o DETRAN/PR pretende chegar com o Projeto Comunidade &amp; Trânsito. O principal objetivo principal é estimular a comunidade – nós, aqui reunidos – a criarmos um CONSELHO, que cuide especificamente dos problemas do trânsito na nossa cidade, no nosso município: o CMT - Conselho Municipal de Trânsito. Até o final desta palestra, vamos detalhar o que é e para que serve o CMT; Outro objetivo é a criação do Forum Paranaense de Segurança no Trânsito. Seguindo o exemplo de sucesso dos estados de Minas Gerais e Santa Catarina, o DETRAN/PR - contando com o apoio do Programa PARE - traz para vocês a idéia da organização de um Forum Permanente, onde toda a sociedade paranaense vai discutir os problemas do nosso trânsito, em cada um de nossos municípios e em todo o estado, que será organizado com base nos CMT’s. Sobre a Municipalização do Trânsito, este projeto pretende esclarecer o que é, para que serve, e fornecer todas as informações necessárias para que a comunidade tome uma decisão consciente e no momento adequado, para a sua cidade municipalizar o trânsito. Há, por um lado, uma previsão legal para que isso seja feito por todos os municípios brasileiros e, por outro, uma série de exigências e caracaterísticas deste processo que gera muitas dúvidas para as administrações públicas e, especialmente, para os cidadãos. Em muitos casos, principalmente nos municípios pequenos, a renovação dos convênios com a Polícia Militar ainda pode ser a opção mais sensata. No material que o DETRAN/PR está fornecendo através do Programa Comunidade &amp; Trânsito, há um guia ampliado que ficará à disposição do CMT - que os senhores estarão formando em suas comunidades - para orientar sobre esse tão importante assunto. Finalmente, a última meta é juntarmos todas as informações, dados de pesquisas, e publicar um Relatório Estadual sobre o trânsito paranaense, desde o ponto de vista das comunidades através dos CMTs.”
  28. Tela 5: nesta tela e na seguinte, estão itens e perguntas que servirão para você estabelecer um diálogo com a platéia. Provoque-os para que se manifestem, opinando, citando seus pontos-de-vista e experiências. ... Deixar os participantes responderem livremente, tanto poderão dizer frases, como palavras... é importante o ponto de vista deles. Vá juntando e memorizando as frases/palavras citadas. Escrevê-las em um quadro-negro ou flip-chart pode ser intererssante, para visualizar o modo como aquele grupo percebe o trânsito. O que falar: “É muito importante entendermos o que é, afinal, esse tal trânsito. Quero começar perguntando o que é Trânsito? Vamos conversar um pouco e ver como cada um de nós percebe nosso dia-a-dia no trânsito. Será que, quando dirigimos, nos sentimos assim (figura do motorista) tranqüilos? Será que quando estamos na condição de pedestres nos sentimos seguros (figura da faixa de pedestras)? Ou será que passamos a maior parte do tempo preocupados com o fantasma dos acidentes?”
  29. Tela 6: com esta tela você poderá conduzir a platéia para pensarem – alguns pela primeira vez na vida – sobre o que é trânsito, sobre como cada uma daquelas pessoas se vê ou ‘não se vê’ utilizando o trânsito. Vá fazendo as perguntas, estimulando para que respondam e tente explorar o fato de que, invariavelmente, ninguém dá a devida atenção a um sistema tão presente em nossas vidas. O que falar: “Se pudéssemos perguntar a um peixe – e se ele pudesse nos responder como um humano – o que é água? Ele provavelmente não entenderia a pergunta e responderia com outro questionamento como “do que você está falando?’ Os peixes nunca pararam para pensar o que é água, como definí-la, como entendê-la, nem sobre seus benefícios em suas vidas, ou nos riscos que podem correr se o rio, mar ou açude esquentar demais, esfriar demais, se estiver poluído ou se turbulências inesperadas acontecerem. O peixe não percebe a água porque tudo o que é o seu mundo é água. Está tão presente, sempre que ele nem percebe. Pois nós, humanos, temos a tendência de agir assim, em relação ao trânsito. Não o percebemos. Não analisamos. Não pensamos nos seus benefícios para nossas vidas atribuladas, cheias de mil necessidades de deslocamentos, muito menos temos dado importância para o crescente aumento da violência que vem do trânsito. Agora, depois de nos darmos por conta de que utilizamos o trânsito sempre, desde que nascemos, vocês percebem que participar do trânsito é inevitável? Mais do que isso: é obrigatório. Desde o momento em que deixamos nossa cama nas primeiras horas da manhã, já iniciamos nossa movimentação diária: da cama até o banheiro. Do banheiro para a cozinha. Da casa para a calçada, para a rua, para o ônibus ou para o carro e assim por diante. Será assim até final de nossas vidas. Até mesmo para nossa participação derradeira, nas atividades do mundo, estaremos utilizando o trânsito para que nos levem ao cemitério, ou ao crematório. O trânsito, como ambiente comunitário é, sem dúvida, o maior ‘palco social’ que existe. Se não temos escolha, se vamos mesmo ter que utilizar o trânsito sempre, para sempre, como não nos preocuparmos com a forma com que ‘o outro’ participa do trânsito. Será que ‘o outro’ age com violência? Pensa que é dono da rua, da estrada? Será que dormiu bem à noite, ou está com sono ao volante? Será que bebeu antes de dirigir? Somente por estes aspectos, o assunto deveria interessar a todos. Deveríamos, até mesmo por uma questão de segurança, nos preocuparmos em como o outro percebe e atua no trânsito.”
  30. Tela 7: Continuando ‘a construção’ de um conceito de trânsito junto com sua platéia, nesta tela você poderá fazer perguntas, estimulando as pessoas a lembrar mais palavras que definam ou ‘que tenham algo a ver’ com trânsito. Clique uma vez para que “acidente” apareça na tela. Estimule-os a “ajudá-lo” a juntar palavras, expressões ou frases que possam ser usadas para construir um conceito sobre trânsito, retomando o momento anterior onde eles já tinham começado a falar. O que falar: “A maioria das pessoas lembra, quando perguntadas sobre ‘O que é trânsito?’, de 3 aspectos que, embora façam, sim, parte do trânsito, não definam, nem ‘de longe’, TUDO o que É trânsito. Trânsito não é só o acidente, não é só o automóvel e não é só o motorista. Qualquer país – que esteja ou já tenha passado por momentos graves de violência do trânsito tal qual estamos passando agora no Brasil – apresenta em pesquisas, respostas ‘reduzidas’ e ‘simplistas’ como esta: ‘trânsito é o acidente, o automóvel e o motorista’. Só isso. Com pequenas variações - alguns lembram também da fiscalização, das multas ou do álcool - quando não temos ainda uma visão ampliada do que é trânsito, nossa tendência é enxergar apenas o que é mais evidente. Nada mais evidente do que os acidentes, claro. Mas ver o trânsito apenas por este prisma é muito pouco. E este pensamento já revela um dos motivos pelos quais não temos encontrado soluções para humanizar o trânsito: SEQUER PENSAMOS SOBRE O QUE É, AFINAL, TRÂNSITO, OU SEQUER SABEMOS O SUFICIENTE SOBRE ELE, SOBRE SUAS CARACTERÍSTICAS, PERIGOS OU BENEFÍCIOS. Mesmo os aspectos positivos do trânsito (a mobilidade, a agilidade, etc) não são lembrados num primeiro momento.”
  31. Tela 8: nesta tela, você pode ajudar a expandir o pensamento da platéia sobre o que é trânsito, aumentando seu conhecimento sobre o assunto. O que falar: “Trânsito é muito mais do que o automóvel, o motorista e o acidente. Para definir trânsito, é preciso, em primeiro lugar, lembrar do sagrado e inalienável ‘Direito de Ir e Vir’ que assite a cada ser humano. Qualquer constituição de um país que seja decente, leva em conta este direito. É basico. É cidadania. Pela imensidão do nosso território, somos um país cujos cidadãos exercem seu direito de Ir e Vir em canoas, no lombo de jegues, ou mesmo em helicópteros. Outros, em seus automóveis. Aliás, construimos um país pensando apenas nisso: nas estradas. Nossa estrutura viária privilegia quem utiliza automóveis, embora a maioria das pessoas faça seus deslocamentos de transporte coletivo, montado em animais, em carroças, de bicicleta ou à pé. Para formar um conceito e entender um pouco melhor o que é trânsito, precisamos também levar em conta a abrangência e a importância do trânsito no nosso dia-a-dia: pensem em produtos que as pessoas, empresas, produzem e consomem. Vejam que não há nada que não passe pelo trânsito, que não precise ser transportado. Por outro lado, as pessoas – os cidadãos PARA os quais o trânsito foi feito, ou DEVERIA ter sido feito – são desiguais em suas condições e recursos para utilizar o trânsito. Nem todos têm avião, barco, carro. Alguns nem mesmo têm dinheiro para o transporte coletivo. Ou são analfabetos e não conseguem entender qual ônibus serve para qual trajeto. Vocês já pensaram nisso? Entretanto, para formarmos uma idéia mais abrangente e próxima da nossa realidade, não podemos esquecer de uma condição que nos iguala a todos: todos somos pedestres. E é justamente na condição de pedestre – o mais frágil dos usuários - que devemos nos ver para entender melhor nossos direitos e deveres neste que é o maior de todos os ambientes sociais: o trânsito. Dos direitos, lembramos ou descobrimos facilmente. É muito fácil nos acostumarmos com as coisas boas. O difícil é lembrarmos, e/ou assumirmos, os nosso deveres. Imaginem um trânsito onde o referencial seja o pedestre. Um trânsito que considere o mais frágil de seus usuários como a base de tudo. Pensem um pouquinho: o nosso trânsito, o seu trânsito, o trânsito na sua cidade, naquela estrada, naquela rua por onde você sempre passa, ele foi feito para o cidadão que se desloca de carro, de ônibus, ou para quem ‘vai à pé’? Como ele é? Está certo assim? Como ele deveria ser?”
  32. Tela 9: Nesta tela, está reproduzida a definição de trânsito constante do CTB. Lembre-se que o CTB completo, com anexos, está disponível no CD Material de Apoio, formato PDF, e impresso, na pasta do Kit 1 Comunidade &amp; Trânsito. O que falar: “Estamos construindo um conceito nosso do que seja trânsito. Que tal vermos o que está na lei? O que diz o CTB a respeito do que é o trânsito? A definição do nosso Código coincide com o que estamos falando aqui? Vamos ver: (ler a tela) Trata-se de uma definição técnica e, como tal, é considerada por muitos especialistas como sendo adequada. E é mesmo. Alguns consideram nosso CTB um dos códigos mais avançados do planeta. Esta definição é muita boa, principalmente, considerando-se o código anterior (CNT – Código Nacional de Trânsito). Se compararmos com a elaboração coletiva que estávamos fazendo até há pouco, ela vai parecer um tanto fria e, provavelmente, vamos achá-la limitada, considerando-se todos os aspectos comportamentais do homem. Vamos, então, ver um outro conceito..”
  33. Tela 10: Uma definição de trânsito muito interessante e respeitada é a do especialista em trânsito Eduardo Vasconcelos, da ANTP – Associação nacional de Transporte Públicos, em “O que é Trânsito?”, da Editora Brasiliense. O que falar 1: (Ler a tela) Provoque a platéia peguntando se concordam com o autor. Conduza o diálogo tentando estabelecer um conceito próprio, um conceito que seja daquela assembléia. O que falar 2: “Quero lhes propor um exercício: vamos imaginar e tentar perceber a que diferentes conceituações chegariam grupos diferentes deste nosso, formado, por exemplo, apenas por motoristas de caminhão, apenas por pedestres, ou outro formado apenas por idosos que ainda dirigem. É claro que diferentes pontos de vista resultariam em conceitos diferentes, provavelmente tendenciosos, tentando privilegiar as suas próprias necessidades. Vejam como o trânsito é mesmo difícil de ser entendido, compreendido e, principalmente, compartilhado: estas diferentes pessoas estão todas – ao mesmo tempo – utilizando o trânsito. Cada qual usando – e/ou abusando – conforme sua crença pessoal do que o trânsito seja. Ou do quê cada um gostaria que o trânsito fosse.”
  34. Tela 11: Nesta tela, está disposto, de forma resumida, a composição do SNT – Sistema Nacional de Trânsito. É a forma como está estruturado o trânsito brasileiro. Utilize-a para ampliar os conhecimentos da platéia sobre como funciona o trânsito no Brasil. O que falar: “Voltemos às leis para entendermos melhor como o trânsito brasileiro funciona: o nosso Sistema Nacional de Trânsito está dividido nas esferas Federal, Estadual e Municipal. No topo desta pirâmide, está o Denatran, na esfera federal, que é o órgão executivo máximo, e o Contran, órgão normativo, aquele que faz as leis. Na esfera estadual, o destaque é o Detran, órgão executivo que autoriza e controla veículos e condutores em cada estado brasileiro. No nível municipal, temos duas situações: a das cidades que municipalizaram o trânsito, criando o seu próprio Órgão Executivo Municipal de Trânsito, e nas cidades que ainda não ‘municipalizaram’o seu trânsito. Neste caso, convênios entre a prefeitura, o Detran e a Polícia Militar garantem o funcionamento do trânsito local. Este é o modelo que ainda predomina em todo o país. Dentre 5.560 municípios brasileiros, menos de 800 municipalizaram o seu trânsito. Então, onde entra o CMT? Por que DETRAN/PR está estimulando a idéia de cada município criar o seu próprio Conselho de Trânsito, mesmo antes da municipalização? Porque esta é uma forma inteligente de fazer amadurecer, no seio da própria comunidade uma consciência sobre o que é trânsito, quais são seus benefícios e ameaças, quais os seus problemas, como funciona o trânsito no país, no estado e na sua cidade, quais são os problemas mais urgentes, masi importantes, como o comportamento de cada um pode ajudar a melhorar e tornar mais humano o dia-a-dia de nossas movimentações, de nossos deslocamentos, do nosso ir e vir diário.
  35. Tela 12: nesta tela você encontra uma definição para o que está sendo proposto, com destaque para o ponto principal, que é a palavra-chave COMPROMETIMENTO. Aqui, você deve fazer um link com os propósitos do programa FICA, cuja palavra de ordem também é comprometimento. O que falar: “Vamos ver, então, o que é esse tal CMT. (ler) “ O CMT é uma forma de estruturarmos corretamente o trânsito nas cabeças de cada um e no espírito da sociedade em que vivemos. Está comprovado: as sociedades que dão importância a este tema têm um trânsito com índices de violência muito mais baixos que os nossos. Todos os países que hoje têm um trânsito seguro (Japão, Suécia, Suíça, etc) passaram por um momento que foi o divisor de águas: foi o momento em que a sociedade disse ‘CHEGA! Não podemos mais conviver com isso. Chega de vermos nossos concidadãos, filhos, amigos, maridos, esposas se ferirem e morrerem num ambiente que não foi feito para ferir e matar’. Criar o CMT, esta proposta que o DETRAN/PR nos traz através do Programa Comunidade &amp; Trânsito, é assumir um COMPROMISSO com a vida.”
  36. Tela 13: Tela: nesta tela estõa listadas algumas atribuições do CMT, constantes da seção CMT do Kit 1. O que falar: “Vejamos como o CMT vai desempanhar suas funções: (ler) Estas são, resumidamente, algumas funções que podem – ou devem – ser assumidas pelo CMT. Aqui no Kit 1 (Mostrar) há uma seção especial que descreve em detalhes tudo o que precisamos saber para criar um Conselho Municipal de Trânsito. Ao elaborar este material, o DETRAN/PR se preocupou em nos dar todo o suporte técnico necessário para que o nosso CMT pudesse funcionar bem. Um aspecto interessante é que os CMTs são livres associações de pessoas que se interessam, que se preocupam, com o trânsito. Portanto, dele podem participar qualquer pessoa que se enquadre numa única exigência mínima: ser cidadão. Mesmo o Presidente, Diretor Geral, Coordenador Geral – como quer que o entitulemos (até para isso, temos liberdade) – pode ser qualquer um de nós. O que o DETRAN/PR está fazendo é nos alertar para a gravidade do assunto e para que façamos – nós próprios – a nossa parte. Mas vejam que não ficou só na provocação ou na ‘venda’ da idéia. O DETRAN nos forneceu material. Participamos de um evento como esse e recebemos orientações e todo o material necessário para realizarmos este evento aqui (agora). Também há material para estudos e ações junto à nossa comunidade. E ainda um material especial para as escolas, com videos em desenhos animados para as crianças. O DETRAN veio nos lembrar e mostrar que temos ‘fome’, mas nos ‘ensinou a pescar’. Não só isso, nos deu linha, vara, anzol e até mesmo… isca.”
  37. Tela 14: tela depreparação para apresentar as estatísticas sobre acidentes de trânsito. O que falar: “Qual será o tamanho deste ‘problema’ que vamos enfrentar? Vamos conhecer um pouco mais? Alguém aqui faz idéia de quantos brasileiros se ferem ou morrem por ano?”
  38. Tela 15: nesta tela estão, de uma forma pouco comum de apresentação destes dados, a impressionante quantidade de mortos e feridos no trânsito brasileiro. Vá clicando para que as linhas paarecem uma a uma. O que falar: “Vocês tinham idéia disso?... Se a cada onze minutos o trânsito brasileiro mata uma pessoa, então, desde que começamos esta apresentação, infelizmente, quantas pessoas já morreram? Vejam que, pelo número oficial, do DENATRAN, morrem 30 mil brasileiros por ano em nossas ruas e estradas. Mas esta estatística considera apenas os mortos no local do acidente. Se a vítima morrer uma semana depois, no hospital, já não será contada como vítima do trânsito. Este número, sabidamente, está subestimado. Somente a FENASEG – Federação Nacional da Seguradoras – que é quem paga as indenizações dos acidentes – efetivou cerca de 40 mil indenizações em 2005. Estima-se que o número real pode chegar a 50 mil mortos a cada ano. Alguns estudos (dados extra-oficiais) apontam para até 80 mil mortes! Consideremos os 50 mil. Significa que, diariamente morrem, aproximadamente, 150 pessoas. 150 pessoas por dia! É como se, todos os dias, um avião comercial caísse em solo brasileiro. P odemos dizer que CAI UM AVIÃO POR DIA NO BRASIL. Quando cai um avião há sempre uma repercussão enorme. Teríamos, então, diariamente, uma catástrofe a lamentar. Mas não é o que acontece! Nós não damos a mesma atenção e importância aos acidentados terrestres. O quadro geral do nosso trânsito é de caos, de tragédias, de calamidades. E a a maioria das pessoas não têm consciência de sua seriedade e gravidade. Muitas vezes, os números já não sensibilizam mais. As pessoas correm o risco de se acostumarem com eles, de banalizarem a dor, a desgraça e a tragédia que é perder uma vida só, que seja, por um problema que poderia ser completamente evitável.
  39. Tela 25: nesta tela você poderá explorar os dados resumidos de pesquisas realizadas pelo IST e pelo IPEA, mostrando o impacto financeiro dos acidentes de trânsito no brasil. Leia os dados e estabeleça o comparativo proposto. O que falar: “Além dos prejuízos pessoais, emocionais, da dor da perda de entes queridos – e todas as vítimas de trânsito têm, ou tinham, entes queridos para chorar por eles – das perdas de talentos que tiveram suas vidas interrompidas (morte) ou comprometidas (invalidez)... Há também os pesados prejuizos materiais. Vou mostrar dados do IPEA – Instituo de Economia Aplicada e do IST – Instituto de Segurnaça no Trânsito. Alguns bem recentes (2004 e 2006) e outros, como os do IST, que já previam o gigantesco impacto dos acidentes de trânsito em nossa economia, desde 2002. Acham que isso é muito, ou pouco? Vamos comparar com algo que provavelmente vocês irão compreender, e que faz parte do trânsito: alguém aqui, sabe qual é o preço de um carro popular, tal qual um Uno, um Celta ou um Gol? Vejam quantos carros novos poderiam ser comprados se não jogássemos no lixo, anualmente, todo este dinheiro.”
  40. Tela 26: aqui você tem dados econômicos sobre os custos do trânsito aos cofres públicos. O que falar: “Em 2004, o IPEA publicou um estudo sobre o impacto econômico dos prejuízos gerados pela violência do trânsito, considerando acidentes ocorridos em áereas urbanas. Neste ano, o DENATRAN e o IPEA publicaram um estudo complementar, mostrando dados referentes aos acidentes ocorridos em rodovias. Somente com acidentes em rodovias, gastamos incríveis 24,6 bilhões de reais por ano. Mais impressionante é este dado, calculado pelo Dr. David Duarte Lima, professor da UnB, Doutor em Segurança de Trânsito, e Diretor do IST: um politraumatizado (pessoa que sofreu muitos ferimentos, e de vários tipos, vítima típica de acidente de trânsito), caso sobreviva, pode representar gastos de até impresisonantes 10 mil dólares por dia! Pensem bem: que doenças cuja cura ainda não foi descoberta ou, por exemplo, catástrofes naturais causem enormes gastos ao Sistema de Saúde de um país, tudo bem. Mas acidentados no trânsito?... Acidentes que sabidamente poderiam ter sido evitados, gerar tantos gastos… O que acham? Não lhes parece uma grande estupidez?...”
  41. Tela 27: aqui está um outro estudo feito pelo IPEA, que lhe permitirá mostrar para a platéia os impactos sociais dos acidentes O que falar: “Nossa conversa está muito fria? Estamso falando muito sobre dinheiro, apenas? Vejam este estudo do IPEA (ler) Será que podemos calcular os prejuízos pessoais gerados pelos acidentes de trânsito? Mas, talvez, o pior da violência do trânsito seja o aspecto da Seletividade: os acidentes de trânsito fazem uma ‘seletividade às avessas’. Na natureza, morrem primeiro os mais fracos, os mais velhos. O trânsito mata principalmente jovens de 18 aos 35. A maioria homens. Dadas as características de nossa sociedade, os homens, nesta faixa etária, estão no auge de suas vidas e no melhor de suas capacidades produtivas. Qual será o prejuízo social disto?”
  42. Tela 28: aqui você terá a oportunidade de falar sobre as soluções clássicas para os problemas de trânsito. O que falar: “Qual é a solução para os problemas de trânsito? A solução clássica, utilizada no mundo todo, é um conjunto de medidas chamada “Os três ‘E’s do trânsito”. Todos os países desenvolvidos, que hoje têm um trânsito seguro, aplicaram esta fórmula, com algumas variações. De quem é a responsabilidade da implantação de cada “E” ? (Deixá-los responder. Resposta esperada: Comunidade + Governo).
  43. Tela 29: destaque para o capítulo 6 do CTB O que falar: “Dos três ‘E’s para resolver o trânsito, o ‘E’ da Educação é de fundamental importância. O nosso CTB – Código de Trânsito Brasileiro foi escrito levando em conta a prevenção e a educação. Voltemos às leis e vejamos o que está escrito sobre educação no nosso Código. (ler) Como vocês podem ver. Não é por falta de previsão legal. O que está sendo proposto aqui, o Comunidade &amp; Trânsito, o Conselho Municipal de Trânsito, está em perfeita sintonia com este espírito presente no Código.”
  44. Tela 30: continuação da anterior
  45. Tela 31: destaca o papel da comunidade e as experiências exitosas de outros estados O que falar: “Afinal, qual é o papel da comunidade nisso tudo? O que compete a nós, comunidade, e a cada um de nós, cidadãos, fazer para humanizar o nosso trânsito? O que nos compete é um mínimo de organização, de dedicação para enxergarmos o que está acontecendo à nossa volta, percebermos que esta parte ruim e indesejável do trânsito (os acidentes) não podem ser o destaque principal em nossa mobilidade diária. Nosso papel é nos organizarmos e agirmos. Há várias formas de fazer isso. Mas não precisamos ‘reinventar a roda’. Adaptar, sim. Encontrar nossa própria receita, sim. Porque não há uma fórmula mágica que funcione para todos. Há históricos muito interessantes para nos referenciarmos, como os Foruns de Segurança, estimulados pelo Ministério dos Transportes através do Programa PARE. É o caso do Forum Catarinense e do Forum Mineiro. Tendo estes casos como referencial, o DETRAN/PR sugere que um Forum Paranaense de Segurança no Trânsito poderia ser criado, com suporte nos CMTs que o Comunidade &amp; Trânsito vai criar.”
  46. Tela 33: nesta tela você vai poder
  47. Tela 34: nesta tela, você poderá demonstrar como a criança, dentro do trabalho que o CMT vai fazer nas escolas, vai participar de forma ativa do Comunidade &amp; Trânsito.
  48. Tela 35: saliente que as crianças ganham um benefício imediato e a sociedade, como um todo também ganha. Hoje: porque as crianças passam a se comportar com mais segurança, evitando se envolver em acidentes. 2) porque ela passam atuar naturalmente como multiplicadores, irradiando os conceitos de segurança e, de certa forma, ‘fiscalizando’ o comportamento das pessoas.
  49. 30/10/12
  50. 30/10/12
  51. 30/10/12
  52. 30/10/12
  53. 30/10/12
  54. 30/10/12
  55. 30/10/12
  56. 30/10/12
  57. 30/10/12
  58. 30/10/12
  59. 30/10/12
  60. 30/10/12
  61. 30/10/12
  62. 30/10/12