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O MUNDO NO BREVE SÉCULO XX ATIVIDADE DA TURMA 2º MA COLÉGIO JESUS CRISTO REI
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A crise de 1929 acabou afetando vários países do mundo. Na Europa, muitas nações dependiam do crédito norte-americano e, quando este foi suspenso, sofreram forte abalo. Houve fechamento de bancos, falências, desvalorização da moeda e desemprego. No início da década de 30, o número de pessoas desempregadas no mundo estava em torno de 40 milhões. Os países desesperados para se safarem, tomaram medidas várias. Alguns como Alemanha e Itália tiveram que adotar regimes autoritários para conseguirem implementar medidas impopulares. A confusão provocada pela crise criou, na Europa, o clima responsável pela eclosão da Segunda Guerra Mundial. O Brasil também foi afetado pela crise de 1929. O café, principal produto de exportação, tinha nos Estados Unidos o seu maior comprador. Com a crise, os norte-americanos reduziram as compras e os estoques de café aumentaram, provocando a queda do preço e transformações políticas, sociais e econômicas no Brasil.
 
 
FRASE 07 Considerada uma verdadeira guerra mundial, a Segunda Guerra foi conseqüência de um conjunto de continuidades e questões mal resolvidas pelos tratados de paz estabelecidos após a Primeira Guerra Mundial. Os confrontos foram divididos entre duas grandes coalizões militares: os Aliados, liderados por Estados Unidos, Inglaterra, França e União Soviética; e o Eixo, composto pela Itália, Alemanha e Japão. Em conseqüência de suas maiores dimensões, os conflitos foram desenvolvidos na Europa, Norte da África e países do Oceano Pacífico. No período entre 1918 e 1939, a economia mundial sofreu um grande abalo gerado pela crise de 1929. Na época, a economia dos EUA financiava e fornecia produtos às principias nações européias atingidas pelos conflitos da Primeira Guerra Mundial. Além disso, a miséria de algumas nações, como no caso da Itália e da Alemanha, propiciou a ascensão de grupos políticos nacionalistas de extrema direita. Ao mesmo tempo, as disputas imperialistas ainda dominavam a concorrência da economia mundial.
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Sem demora, a União Soviética também conclamou os países influenciados pela esfera socialista a assinarem o Pacto de Varsóvia, criado em 1955. Tendo pretensões muito semelhantes à OTAN, a união congregava União Soviética, Albânia, Bulgária, Romênia, Tchecoslováquia, Hungria, Polônia e a República Democrática Alemã. Um pouco antes, respondendo às bombas de Hiroshima e Nagasaki, os soviéticos ainda promoveram testes nucleares no Deserto do Cazaquistão. Essa seria apenas uma pequena amostra da truculenta corrida armamentista que se desenhou entre os capitalistas e socialistas. Como se não bastassem tais ações, a Guerra Fria também esteve profundamente marcada pelo envolvimento de exércitos socialistas e capitalistas em guerras civis, onde a hegemonia política e ideológica desses dois modelos esteve em pauta. Somente nos fins da década de 1980, quando a União Soviética começou a dar os primeiros sinais de seu colapso econômico e político, foi que essa tensão bipolar veio a se reorganizar. Antes disso, conforme muito bem salientou o historiador Eric Hobsbawm, milhares de trabalhadores, burocratas, engenheiros, fornecedores e intelectuais, tomaram ações diversas em torno da ameaça de uma desastrosa guerra.
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FRASE 12 O mundo depois da Segunda Guerra foi politicamente marcado pelo “racha” político e ideológico travado entre Estados Unidos e União Soviética. As duas principais potências vitoriosas do conflito mundial dividiram entre si áreas de influência econômica, política e ideológica, inaugurando um período conhecido como “Guerra Fria”. É nesse contexto que temos condições de compreender o conflito que dividiu a Coréia em dois diferentes Estados Nacionais. De fato essa divisão é anterior ao conflito já que, durante o processo de ocupação das áreas colonizadas pelo Japão, as tropas norte-americanas controlaram o sul e os exércitos soviéticos lutaram na parte norte. A partir desse processo de ocupação militar, as duas potências resolveram criar uma fronteira artificial que delimitaria o predomínio de ambas naquela região. Após um acordo, o paralelo 38° fixou os limites da socialista Coréia do Norte e da capitalista Coréia do Sul.
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Ao longo de sua história, o território vietnamita foi marcado por uma longa sucessão de conflitos e guerras. Durante o período imperialista, o Vietnã – juntamente com o Laos e o Camboja – foi alvo da dominação política e econômica exercida pelos franceses. No entanto, no ano de 1939, um grupo político comunista liderado por Ho Chi Min encabeçou uma luta contra a presença francesa na região. Logo depois, esse mesmo movimento teve que fazer frente ao interesses imperialistas japoneses na região. Passado os conflitos da Segunda Guerra, os vietnamitas ainda tiveram que sofrer com as lutas travadas na Guerra da Indochina, conflito onde a França tentou retomar o controle da região. Essa guerra só chegou ao fim quando os comunistas ligados à Liga da Independência conseguiram derrotar os franceses na Batalha de Diem Bien Phu, em maio de 1954. Depois disso, as negociações diplomáticas firmadas com o Tratado de Genebra dividiram o país em Vietnã do Norte e Vietnã do Sul.
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Um plebiscito deveria decidir se o território vietnamita seria reunificado ou mantido em dois diferentes Estados nacionais. Naquela época, a possibilidade de reunificação do território sob o comando de um regime socialista apavorava as pretensões políticas e econômicas das grandes nações capitalistas. Por isso, naquele mesmo ano, Ngo Dinh Diem, primeiro-ministro do Vietnã do Sul, implantou uma ditadura anticomunista apoiada pelos Estados Unidos.  Paralelamente, os Estados Unidos começaram a enviar tropas e fornecer treinamento militar para que a nova ditadura sulista tivesse condições de impedir a ação dos comunistas do Vietnã do Sul. O conflito entre o norte e o sul começou em 1957, quatro anos depois os EUA passaram a participar do confronto, enviando conselheiros militares. Logo em seguida, com o assassinato de Dinh Diem, os EUA começaram a utilizar de seus exércitos para lutar contra o avanço do vietcongues, nome dado aos comunistas que participaram da guerra. Para justificar sua ação, os EUA acusaram o Vietnã do Norte de participar do ataque a embarcações norte-americanas no Golfo de Tonquim.  Durante o conflito , as tropas do exército da Vietnã do Norte travaram uma guerra convencional contra as tropas norte-americanas e sul-vietnamitas, e as milícias dos vietcongs, menos equipados e treinados, lutaram uma guerra de guerrilha na região, usando as selvas do Vietnã, espalhando armadilhas mortais aos soldados inimigos, enquanto os Estados Unidos se armaram de grande poder de fogo, em artilharia e aviação de combate, para destruir as bases inimigas e impedir suas ofensivas. Sem conseguir resolver militarmente a questão e derrotado em diversos confrontos, o governo norte-americano saiu da guerra com a assinatura do Acordo de Paris, em 1973. A luta entre o norte e o sul do Vietnã dividido, terminou em abril de 1975, com a invasão e ocupação comunista de Saigon, então a capital do Vietnã do Sul e a rendição total do exército sul-vietnamita. Para os Estados Unidos, a Guerra do Vietnã resultou na maior confrontação armada em que o país já se viu envolvido,(o uso de armas de última geração, armas químicas, bombas de fragmentação e as famosas bombas de napalm garantiriam o triunfo contra os comunistas)  e a derrota provocou a 'Síndrome do Vietnã' em seus cidadãos e sua sociedade, causando profundos reflexos na sua cultura, na indústria cinematográfica e grande mudança na sua política exterior, até a eleição de Ronald Reagan, em 1980. Ao total, a Guerra do Vietnã foi responsável pela morte de três milhões de  vietnamitas, contando as perdas militares e civis.
 
FRASE 15  A Revolução Cubana de 1959 representou uma das principais derrotas sofridas pelos Estados Unidos no período da guerra fria, reativando a tensão entre as duas superpotências em plena fase da coexistência pacífica. A influência norte-americana no país só começou a ser rompida a partir de 1959, quando Fidel Castro, liderando um movimento guerrilheiro, depôs o ditador Fulgêncio Batista. O objetivo inicial do movimento guerrilheiro era livrar a ilha da dominação imperialista norte-americana. Porém, em pleno contexto da guerra fria, marcado pela bipolaridade, seria quase impossível evitar que o país caísse na área de influência soviética. Vencidas as ameaças de invasão dos Estados Unidos, e tendo recebido apoio quase imediato da outra superpotência da época, aos poucos Fidel Castro foi assumindo uma orientação socialista e alinhando Cuba ao bloco soviético. As primeiras medidas tomadas por Fidel Castro foram a reforma agrária — o que rompia com o histórico domínio dos latifundiários sobre a maioria da população — e a nacionalização das empresas estrangeiras, a maior parte delas norte-americana. O desenvolvimento econômico assumiu a forma ditada pelo planejamento estatal que orientava os países socialistas. Ou seja, cabia ao Estado fixar os objetivos da nova política econômica, estabelecer as metas de produção e direcionar os investimentos. Era também o Estado, e não o mercado, que fixava os preços se encarregava da distribuição das mercadorias. A prioridade básica assumida pelo governo foi levar os serviços de saúde e de educação para todo o povo. Essas medidas, associadas à política de eliminar totalmente o desemprego, foram determinantes para romper com os péssimos indicadores sociais que ainda hoje caracterizam os países centro-americanos.
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FRASE 16 O Mundo da Guerra Fria caracterizou-se pela confrontação entre o bloco capitalista, liderado pelos Estados Unidos, e o bloco socialista, liderado pela União Soviética. Logo em seguida à Segunda Guerra Mundial deu-se o progressivo alinhamento dos países ao dois grandes blocos, em meio ao armamentismo e confrontos localizados. Os Estados Unidos estabeleceram o Plano Marshall e a OTAN, enquanto os soviéticos respondiam com o Comecon e o Pacto de Varsóvia. Em 1949, Mao Tsé-tung, liderando o Partido Comunista Chinês, tomou o poder, estabelecendo a República Popular da China. Derrubado, Chang Kai-shek fugiu para a ilha de Formosa, criando ali a China Nacionalista. No ano seguinte, na Coréia, teve início uma séria confrontação entre capitalistas e comunistas com sérios riscos para a paz mundial. O conflito só terminou em 1953 com a manutenção da divisão da região em Coréia do Norte, comunista, e Coréia do Sul, capitalista.
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“ No final dos anos 50, o governo soviético Kruschev e os norte-americanos Eisenhower e Kennedy ensaiaram uma aproximação e tentativas de distensão, no que ficou conhecido como política da Coexistência Pacífica. Entretanto, tal política não impediu novas rivalidades e confrontações, ao contrário, restabeleceu o clima de Guerra Fria, que foi seguido mais tarde de nova aproximação, como aconteceu com a Détente dos anos 70. Após a reativação das rivalidades norte-americanas e soviéticas durante os anos 80, no final desta década teve fim a Guerra Fria, quando houve o colapso do bloco soviético seguido do fim da URSS. Na América Latina, Cuba engrossou o bloco soviético, durante a bipolarização mundial, tendo à frente Fidel Castro, o qual reestruturou profundamente a ordem tradicional da economia e a sociedade cubana.”
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O poder da imagem tornou-se questão estratégica durante o século XX, com o desenvolvimento de mídias de grande impacto como a fotografia, o cinema, o rádio e a televisão. Com o avanço da tecnologia, a reprodução e o alcance das comunicações passaram a abranger virtualmente todo o planeta. Na Guerra Fria, os temas da propaganda ideológica eram complexos porque envolviam ideais distintos de vida, democracia e felicidade. No bloco soviético, por exemplo, esses ideais refletiam o processo político desencadeado com a Revolução de 1917. No lado capitalista, as coisas tomaram um rumo diametralmente oposto. Nos Estados Unidos, o ideal de felicidade tem sido, há muitos anos, quase sinônimo de riqueza e bem-estar individuais. É o chamado ideal do self-made-man. Um dos primeiros símbolos desse ideal foi o automóvel. Para muitos americanos do início do século não havia felicidade sem um carro na garagem. Um homem, em particular, teve grande influência na construção do modo de vida americano: Henry Ford, o criador da linha de produção em série do automóvel.
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FRASE 21 O surgimento da bomba atômica teve sérias implicações históricas, políticas e culturais. Durante o período da Guerra Fria, o pesadelo da chamada "hecatombe nuclear" rondou a vida dos habitantes do planeta. Acreditava-se que o ataque de um dos lados, num momento qualquer, desencadearia uma guerra que poria fim à vida humana na Terra.Nós vamos ver de que modo a bomba atômica surgiu e se transformou num dos elementos principais do jogo de poder entre Estados Unidos e União Soviética. Um jogo macabro conhecido como "o equilíbrio do terror". O propósito dos Estados Unidos, para esses historiadores, foi de intimidar Moscou e conter o avanço do comunismo.Em fevereiro de 47, Truman fez no Congresso americano um discurso que mais tarde ficaria conhecido como "Doutrina Truman". O presidente prometia acabar com a chamada "ameaça comunista" em qualquer parte do mundo onde ela surgisse. Era apenas o início de uma longa temporada de tensões internacionais que caracterizariam a Guerra Fria.
Explicação: A criação da bomba atômica a transformou num dos elementos principais do jogo de poder entre Estados Unidos e União Soviética.Seu lançamento em Hiroshima e Nagasaki   foi o marco inicial da Guerra Fria e simplesmente um modo dos EUA dizer para União Soviética : “Eu comando o jogo!”.Nessa perspectiva, a destruição das duas cidades em agosto de 1945   nada teve a ver com o Japão, já militarmente derrotado, e sim com a divisão geopolítica do mundo.A situação esquentaria ainda mais em agosto de 49, quando a União Soviética faria seu primeiro teste nuclear bem sucedido.Esse jogo macabro ficou conhecido como "o equilíbrio do terror". Uma enorme tensão rondou a vida dos habitantes do planeta, acreditava-se que o ataque de um dos lados, num momento qualquer, desencadearia uma guerra e geraria uma “hecatombe nuclear”,ou seja,o uso do poder nuclear geraria muitas vítimas mortais,pra não dizer quase toda a população mundial. Harry S. Truman, pronunciou, em 12 de Março de 1947, diante do Congresso Nacional Americano, um violento discurso assumindo o compromisso de "defender o mundo capitalista contra a ameaça socialista"   Estava lançada a expressão  Doutrina Truman ,designando  um conjunto de práticas do governo dos Estados Unidos da América, em escala mundial, à época da chamada Guerra Fria, que buscava conter a expansão do comunismo.Começava o forte antagonismo entre os blocos capitalista e socialista  que se  propagou para todo o mundo   .
 
Ninguém sabe, exatamente, quando o homem teve pela primeira vez o desejo de voar. Sabemos que é uma ambição muito antiga. A mitologia, a arte e a literatura de todas as épocas e culturas estão repletas de imagens de homens-pássaros e do anseio humano de alcançar os céus. A corrida espacial nos remete ao desenvolvimento tecnológico do século XX, particularmente do período da Guerra Fria. Estados Unidos e União Soviética disputavam quem obteria primeiro maior domínio e conhecimento do espaço. É claro que essa disputa tinha um significado científico e militar. Mas não era só isso. Talvez mais importante do que o aspecto da estratégia, havia também uma profunda questão psicológica e cultural envolvida. A própria Guerra Fria começou a cansar a opinião pública. No final dos anos 60, os movimentos pacifistas realizaram grandes manifestações nos Estados Unidos e na Europa. Na França, a temperatura esquentou com o movimento estudantil de maio de 68. No bloco socialista não foi muito diferente. Na Tchecoslováquia, os jovens saíram às ruas em defesa da chamada "Primavera de Praga", um período liberal estimulado pelo dirigente tcheco Alexander Dubcek. De um modo geral, a opinião pública, de leste a oeste, já não aceitava a velha fórmula do Bem e do Mal, do capitalismo versus comunismo, propagada dos dois lados no auge da Guerra Fria.
 
 
 
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Do ponto de vista geopolítico, a invasão tinha motivos mais consistentes. No dia 1º de janeiro de 1990 venceria o prazo para que os Estados Unidos entregassem ao governo panamenho o controle administrativo do Canal do Panamá, que liga o Oceano Atlântico ao Pacífico. A Casa Branca não estava disposta a cumprir o prazo, estabelecido num acordo em 1977. O Canal do Panamá, além de sua importância econômica, tinha um forte significado estratégico, como base do Comando Sul do Exército dos Estados Unidos. Na época da Guerra Fria, o Comando Sul tinha como missão lutar contra o avanço comunista na América Central. Depois que o comunismo deixou de ser uma ameaça a Washington, o combate ao narcotráfico passou a ser a justificativa norte-americana para manter a base e o controle sobre o Canal do Panamá.
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Frase 25 A invasão do Panamá foi uma das primeiras ações internacionais norte-americanas depois da queda do muro de Berlim. Naquele momento, já estava evidente que a Casa Branca tinha nas mãos o poder de articular todas as iniciativas na defesa de seus interesses. Mas foi durante a crise do Golfo Pérsico que os Estados Unidos consolidaram seu novo papel no cenário mundial. Em agosto de 1990, o ditador iraquiano Saddam Hussein ordenou a invasão e ocupação do vizinho Kuwait, sob a alegação de que historicamente o pequeno país fazia parte do Iraque. O presidente norte-americano, George Bush, reagiu energicamente. Exigiu que a Organização das Nações Unidas, a ONU, adotasse uma série de medidas punitivas, incluindo um amplo boicote econômico ao Iraque. Hussein recebeu um ultimato: teria de sair do Kuwait até o dia 15 de janeiro de 1990. A crise no Golfo Pérsico evidenciava a nova postura diplomática dos Estados Unidos.
COMENTÁRIO  A crise começa quando o Iraque, liderado pelo presidente Saddam Hussein (1937), invade o seu visinho Kuwait. Os Estados Unidos, eram aliados do Iraque contra o Irã, decidiram intervir na região.  O líder iraquiano acusa o Kuwait de provocar baixa no preço do petróleo ao vender mais que estabelecida. O Kuwait perde US$ 8,5 bilhões com a queda da produção de petróleo. Fracassam as tentativas de solução diplomática, e em 29 de novembro, a ONU autoriza o ataque contra o Iraque, caso seu Exército não se retire do Kuwait até 15 de janeiro de 1991. Com a guerra, o golfo pérsico foi fechado e os EUA perderam dois fornecedores de petróleo: Iraque e o Kuwait. Com a rendição de Saddam Hussein, os preços do petróleo voltaram a cair.
 
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Em dezembro de 1992, a Casa Branca determinou a invasão da Somália, com autorização da ONU. Oficialmente, o objetivo era prestar ajuda humanitária a um dos países mais miseráveis do mundo, envolto em uma guerra civil. A guerra contra o Iraque, em 91, já havia permitido a Washington o controle militar sobre o Golfo Pérsico. Com a invasão da Somália, os Estados Unidos completavam seu domínio sobre a região. A invasão da Somália teve também uma importância simbólica: ela consagrou o poder dos Estados Unidos de intervir em qualquer ponto do planeta, bastando que esse tipo de operação fosse de interesse da Casa Branca. Ações norte-americanas em outros países não eram novidade. O fato novo é que, na condição de única superpotência do planeta, os Estados Unidos passaram a agir sem encontrar resistências internacionais muito significativas. E, nos anos 90, as operações em solo estrangeiro determinadas por Washington foram bem além da Somália. Também no Oriente Médio os Estados Unidos agiram livremente.
Em 1992 primeiro no sul, iniciou-se uma ação humanitária da ONU, comandadas por tropas dos Estados Unidos. Diminuiu a fome no país, mas em contrapartida a operação foi um fracasso, teve mortes de 18 soldados norte-americanos, e as tropas deixaram o país em 1993. A ONU, estando sozinha nessa, acabou se retirando oficialmente no dia 3 de março de 1995. Após invadir a Somália, os EUA tinham garantido seu poder sobre toda a região, fazendo com que essa invasão tivesse grande importância, pois se fosse de interesse da Casa Branca, os EUA poderiam intervir em qualquer lugar do mundo.  Não encontrando resistências nacionais significativas por serem a única superpotência do planeta, os EUA começaram a agir da maneira que quisessem. A partir dos anos 90, as operações em solos estrangeiros feitas por Washington, não ficaram só na Somália, mas muito além dela.
 
Em julho de 94, a Casa Branca voltou suas atenções para a América Central e desembarcou suas tropas em Porto Príncipe, capital do Haiti. Desesperados com a situação de miséria sob o regime militar, milhares de haitianos fugiram para os Estados Unidos em jangadas e botes precários, criando um impasse político e social para o presidente Clinton. Mais uma vez autorizados pela ONU, os norte-americanos queriam remover o governo militar e reinstalar o residente eleito Jean-Bertrand Aristide, deposto por um golpe militar em 1991. Além das razões de inspiração humanitária e democrática, os Estados Unidos agiam em busca de uma solução para o problema social criado pelos refugiados haitianos em solo americano.
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FRASE 29  Os Estados Unidos foram também a força decisiva na intervenção da ONU na guerra civil da Bósnia, no final de 95. Através da OTAN, Washington praticamente impôs um acordo às forças sérvias, muçulmanas e croatas, em conflito desde 91. O acordo não resolveu nenhum dos problemas que provocaram a guerra, mas pacificou a região e reforçou a campanha de Bill Clinton à reeleição, no final de 96. No final de fevereiro de 98, os Estados Unidos suspenderam na última hora o início de um novo conflito armado no Golfo Pérsico. Os norte-americanos, apoiados especialmente pela Grã-Bretanha do primeiro-ministro trabalhista Tony Blair, mobilizaram quatro porta-aviões, 27 mil homens e 372 aviões para a região. A perspectiva era de usar a força para obrigar o ditador iraquiano Saddam Hussein a permitir o trabalho de emissários da ONU, que inspecionavam o Iraque em busca de armas químicas e nucleares proibidas. O ataque dos norte-americanos e aliados foi evitado pela atuação diplomática do secretário-geral da ONU, o ganês Kofi Annan. Nos últimos dias de fevereiro, Annan convenceu Saddam a permitir o livre trânsito dos inspetores da ONU em seu território. Neste episódio, Washington enfrentou a resistência da França, da China, dos países árabes e particularmente da Rússia de Bóris Ieltsin. Esses países procuraram dissuadir os Estados Unidos a resolver diplomaticamente a questão. E, em último caso, a limitar os bombardeios somente aos locais suspeitos de abrigar as armas proibidas pelas Nações Unidas.
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Efetivamente a CEI nasceu morta. Do ponto de vista econômico, as ex-repúblicas soviéticas tomaram rumos não necessariamente concordantes. O fato é que pouco resta hoje do que já foi a segunda maior economia do mundo. As crises se sucedem. A Rússia, detentora da maior parcela do arsenal da ex-URSS, vive uma crise sem precedentes. A incerteza na sucessão do presidente Boris Yeltsin torna os investidores externos temerosos. A política econômica do Estado russo não dá conta das garantias exigidas pelo mercado internacional para a completa inserção do país. O rublo desvaloriza-se a cada dia. O Estado já pediu uma moratória. Além disso, movimentos nacionalistas eclodem em constante tensão – caso da Chechênia e, mais recentemente, do Daguestão. No resto do países que outrora se admitiam socialistas, a situação não é muito diferente. Na Europa, alguns como a Hungria, a Polônia e a República Checa vislumbram a possibilidade de ingressar na UE – União Européia; outros como as ex-repúblicas soviéticas Cazaquistão, Uzbequistão e Quirguízia vêem seus governos ameaçados pela expansão do islamismo. A Coréia do Norte e Cuba amargam embargos econômicos que impedem tentativas mais concretas de ingressar no mundo sem fronteiras. Enfim, implodiu-se o mundo socialista, ou mais propriamente o socialismo real, deixando órfãos e sem orientação os partidos de esquerda; alguns até sucumbiram à proposta neoliberal.
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Tradução: Ei, eu lembro que Libório  futuro pertence ao socialismo!
Os países emergentes, como os Tigres Asiáticos, a Rússia, e o Brasil, sucumbiram à mobilidade do capital internacional. Dependentes de investimentos externos, esses países foram obrigados a abrir suas economias e seu mercado consumidor. No entanto, a concorrência dos produtos importados frente aos nacionais abalou o parque industrial dos países do sul, exceção feita aos Tigres Asiáticos. Seus governos, por sua vez, não responderam ao chamado neoliberal de atribuir cada vez mais ao mercado o equacionamento das questões sociais. Endividadas e com máquinas administrativas inoperantes do ponto de vista político e monetário, essas economias quebraram.
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O smart money – o “dinheiro esperto”, ou seja, o capital especulativo internacional – não vê nesses países amplas possibilidades de se reproduzir. Para evitar a fuga desses capitais, essenciais para a manutenção de seu tênue desenvolvimento, os países do sul queimam suas reservas cambiais, elevam as taxas de juros, agravam seus problemas sociais internos, ampliam as desigualdades, mas mantêm os investimentos externos, que não tardarão a exigir mais e mais capitais, em mero processo de especulação. O mundo sem fronteiras amplia as desigualdades. Isso está expresso no relatório das Nações Unidas para o Desenvolvimento Humano. Os países ricos enriquecem ainda mais, enquanto os países pobres perdem suas reservas e são obrigados a se sujeitar cada vez mais às determinações do mercado financeiro.
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Com a globalização da economia, há a perspectiva de uma maior integração no sentido de cooperação entre os países; mas existem os excluídos – nações que não constituem Estados nacionais. A globalização não dá conta do nacionalismo, que surge na defesa de interesses de nações apartadas do direito a um território, o que faz eclodir inúmeros conflitos políticos, étnicos, religiosos e até mesmo tribais. No mundo global não há espaço para aquelas nações que, por mais justa que seja sua reivindicação, não se constituíram como Estado e não são, portanto, economicamente viáveis. A globalização é o que o capitalismo quer, independentemente do desenvolvimento, da integração real e da mutualidade entre os povos.
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FRASE 38 O mundo passa por uma acelerada transição. As áreas de concentração industrial não se restringem mais aos países desenvolvidos do Hemisfério Norte. Fora das regiões tradicionalmente industrializadas da Europa, América do Norte e Japão surgiram várias outras: Brasil, África do Sul, México, Ásia e os Tigres Asiáticos. A Nova Ordem Mundial não é mais estável ou segura. Países socialistas, como a China, por exemplo, têm cedido espaço à abertura de mercado e atraído capitais estrangeiros. A necessidade de reformar a economia chinesa e alterar as condições sociais no país fez com que a China se estruturasse na esfera econômica. Desde o final dos anos 70, a China adota uma crescente liberalização da economia, concentrada em Zonas Econômicas Especiais (ZEEs). Esta abertura progressiva, no entanto, foi cautelosa. As autoridades escolheram a região sul do país, deixando o “coração” da China, o norte e o centro isolados das influências ou “contágios” que se viessem verificar. As ZEEs foram criadas para acabar com a estagnação econômica que atingia os países socialistas e os afastavam do nível de desenvolvimento do capitalismo. São espaços territoriais onde foram concedidas condições especiais para a fixação de capitais estrangeiros e também algumas liberalizações do mercado, semelhantes às existentes nos países ocidentais Com o objetivo de atrair capital externo, expandir as exportações, receber novas tecnologias e absorver métodos ocidentais de administração, essa iniciativa contribuiu para alavancar o desenvolvimento econômico e tecnológico, além de fortalecer a inserção do país no cenário internacional.
COMENTÁRIO  As ZEES constituem a principal fonte de abertura da economia chinesa. Ela foi criada na segunda metade da década de 70, com o objetivo de acabar com a imobilidade econômica que atingia os países socialistas afastando-os do nível de desenvolvimento capitalista. São adotados métodos parecidos aos dos Tigres Asiáticos como, baixos impostos, isenção total para a implantação de equipamentos industriais e facilidades para remessa de lucros ao exterior.Em espaços territoriais localizados no litoral, onde foram fornecidas facilidades para a fixação de capital estrangeiro e também houve uma abertura para mercado com o objetivo de expandir as exportações, receber novas tecnologias e aprender novos métodos de administração
 
FRASE 39 As ZEEs Chinesas, localizam-se em áreas litorâneas, estabelecendo-se medidas semelhantes às adotadas nos Tigres Asiáticos: baixos impostos, isenção total para a implantação de máquinas e equipamentos industriais e facilidades para a remessa de lucros ao exterior. Além disso, as empresas que nelas se instalam podem estabelecer os seus próprios planos de desenvolvimento, desde que consigam encontrar fundos para tal e contam com a mão-de-obra mais barata do mundo, o que torna os preços dos produtos imbatíveis no mercado internacional. As conseqüências dessas medidas foram altas taxas de crescimento e invasão de mercadorias chinesas por todo o mundo, aumentando a demanda por produtos “Made in China”.
COMENTÁRIO A China , percebeu a necessidade de reformular a sua economia , com isso , o governo chinês investiu na estruturação econômica . Do final do anos 70 pra cá , a China vem abrindo a economia concentrado nas zonas econômicas especiais (ZEEs).Esta abertura foi progressiva e cautelosa , e vem dando resultado , pois a economia da China vem melhorando consideravelmente. Hoje em dia , a China é uma “potencia terceiro-mundista”
(ZEEs) Zonas Econômicas Especiais
Em 2001 a China foi admitida na Organização Mundial do Comércio e passou a abrir seu mercado às importações e a permitir investimentos estrangeiros nos setores de telecomunicações e bancos. Hoje é o quarto PIB do mundo (9,9% em 2005), atrás apenas dos Estados Unidos, Japão e Alemanha.Os Tigres Asiáticos formam um importante pólo econômico no extremo oriente da Ásia com suas Zonas de Processamento de Exportação (ZEPs). A Coréia do Sul possui empresas conhecidas mundialmente, como a Sansung. Hong Kong está entre os maiores centros financeiros internacionais. Taiwan, com a forte penetração de seus produtos tem uma das maiores reservas cambiais do mundo. Cingapura atingiu altos níveis de exportação nos últimos anos.No Brasil, se discute a implantação das ZPEs há mais de 25 anos. Criadas em diferentes estados, poucas têm infra-estrutura para funcionar. A China exporta hoje 300 bilhões de dólares enquanto que as exportações brasileiras atingem a marca de 60 bilhões de dólares.
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FRASE 42 O que ocorre atualmente com a concentração industrial da Grande São Paulo, particularmente o ABCD, é um exemplo muito ilustrativo. Essa área encontra-se praticamente saturada e acarreta custos muito elevados para as empresas. Atualmente, muitas indústrias estão preferindo localizações alternativas como o interior de São Paulo, o Vale do Paraíba fluminense e o sul de Minas. Observa-se também que muitas indústrias têxteis estão se transferindo para o Nordeste, onde o custo da mão-de-obra é menor; por outro lado, empresas que lidam com tecnologias mais avançadas preferem a proximidade de universidades e centros de pesquisa, como é o caso das cidades de Campinas, São Carlos e São José dos Campos, caracterizadas como tecnopólos do estado de São Paulo. A montadora Mercedes Benz, por exemplo, optou por uma localização alternativa às grandes concentrações industriais como o ABCD, em São Paulo, a área metropolitana do Rio de Janeiro ou a Grande Belo Horizonte. A escolha recaiu sobre a cidade de Juiz de Fora, no sul de Minas Gerais, que apresenta vantagens e baixos custos de produção, proximidade com o Quadrilátero Ferrífero, no centro do estado, além do fato de ser bem servida por rede de transportes e não estar situada muito longe dos principais centros urbanos.
COMENTÁRIO As empresas de grandes e pequenos portes estão preferindo se mudar pra lugares onde o custo de imposto e transporte e menor, pois assim seu produto vai sair em um preço mais em conta e Conseqüentemente vender mais, porem esse deslocamento tem suas desvantagens. Muitas empresas se deslocam simultaneamente, o que faz a região em questão ficar com muitas empresas do mesmo produto e em determinadas regiões, com escassez desse produto.
 
FRASE 43 Com o final da Guerra Fria, Cuba vive uma crise e tem duas raízes básicas: o restrito mercado consumidor interno e externo, que levou à desocupação da força de trabalho e a desativação de várias instalações comerciais e industriais; a diminuição da oferta de fatores essenciais: capital, fonte energéticas – principalmente petróleo, que era importado da URSS – e alimentos em geral. Como resultado, o PNB do país reduziu-se em mais de 30% no período de 1989 a 1993 e ocorreram taxa de desemprego nunca vistas. Para enfrentar as dificuldades, a estratégia principal de Cuba tem sido investir na especialização dos seus principais produtos de exportação (açúcar, níquel e tabaco), visando a aumentar sua competitividade no mercado internacional. Além disso, o país está retomando a sua vocação para o turismo, deixada de lado após a revolução
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FRASE-44 Com o fim da Guerra Fria, Cuba tomou medidas, dentre as quais, destacam-se: liberar a entrada de investimentos estrangeiros, de acordo com regras específicas;modificar o regime jurídico da propriedade, abrindo espaço para o retorno de formas de propriedades privada; abolir os subsídios dados a agricultores sem condições de competição no mercado; entregar 75% das terras a cooperativas e agricultores individuais, praticamente extinguido as fazendas estatais coletivas; suprir o monopólio estatal sobre o comercio exterior, concedendo autonomia tanto para estatais quando para empresas privadas; aproveitar a mão – de –obra do país, que, por seu alto grau de instrução, tem um grande potencial de qualificação.Apesar de mudanças , Cuba não se transformou numa economia socialista de caráter misto, em que o Estado e o mercado atuam conjuntamente na determinação das regras de produção e de comércio. Afinal, as empresas públicas ainda são dominantes, e as empresas privadas são pequenas e frágeis.No entanto, já se pode falar na existência de uma ‘’segunda economia’’, ou seja, aquela que envolve a ação privada de indivíduos. Politicamente, porém, a grande critica apontada ao governo socialista é a falta de democracia, pois desde a revolução vigora a ditadura personalista de Fidel Casto,mesmo sem sua presença e com o atual governo de seu irmão Raul Castro.
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* Carros, um dos produtos mais exportados pelo Japão -> acúmulo de capital * Investimentos a partir do acúmulo do capital em: Coréia do Sul, Taiwan, Hong Kong e Cingapura (Tigres Asiáticos).
FRASE 46 TIGRES ASIÁTICOS, apelido faz com que a gente se lembre do animal TIGRE, que é forte, agressivo e impetuoso. A economia desses países que são chamados de Tigres é assim, uma economia altamente competitiva e dinâmica, a produtividade é alta. Os funcionários das indústrias ganham três vezes mais do que os dos países do 3° Mundo, embora bem menos do que os do 1° Mundo. São pessoas de uma cultura completamente diferente do mundo ocidental, lá existe muita disciplina e um grande respeito à hierarquia. São povos que sofreram com muitas guerras e ocupações e possuem uma história muito antiga. Na economia dos Tigres a grande característica de sua indústria é produzir produtos mais baratos com rígido controle de qualidade e para eles o cliente tem sempre razão. É dessa forma que seus produtos invadem os mercados de, praticamente todos os outros países. Isto é conseguido com muita luta e dedicação porque sempre há altos impostos de importação que é a arma que os outros países usam para não sofrer tanto com a concorrência dos produtos baratos dos Tigres. Essa é a economia competitiva, os Tigres ganham na quantidade.
O termo Tigres asiáticos trás as características de seu próprio nome. Tal termo é referido as economias de Hong Kong, Coréia do Sul, Cingapura, e Taiwan. Essas quatro economias citadas, na década de 60 eram relativamente pobres,e  a partir da década de 80 sofreram uma enorme taxa de crescimento econômico, principalmente relacionada a industrialização. Ao longo desse período, foram adotando medidas para que tal desenvolvimento continuasse a crescer,e a principal medida era a de um caráter exportador, voltado totalmente para o mercado externo.  Outras características dos tigres asiáticos que lhes proporcionavam tamanho crescimento era a mão-de-obra que além de instruída e disciplinada, era barata, sem contar que nos investimentos em educação, infra-estrutura e transporte (pensando no mercado externo),  estados altamente centralizados e ditatoriais; etc. Os principais investidores externos nos países que integram os Tigres Asiáticos são especialmente os japoneses, transnacionais norte-americanas, além da Coréia do Sul e Taiwan.  È devido a esses fatores que o Tigres Asiáticos continuam se desenvolvendo a partir de seu plano econômico de exportação e investimento nas indústrias. Uma forte crítica a esse modelo exportador adotado é esse foco totalmente voltado para exportação, deixando a importação de lado,  uma vez que isso faz com que tais economias se tornem extremamente dependentes da saúde econômica dos países compradores dos produtos exportados. 
 
FRASE 47 O termo Tigres Asiáticos é oriundo dos altos índices de crescimento no setor industrial ocorridos em alguns países asiáticos como Hong Kong, Cingapura, Coréia do Sul e Taiwan, tal ascensão se desenvolveu entre os anos de 1960 e 1990. O elevado crescimento apresentado por esses países é proveniente principalmente da abundante quantidade de mão-de-obra disponível no mercado, como a procura por trabalho é grande a desvalorização dos salários praticados é evidente, ou seja, lei da oferta e da procura, quando a oferta está grande o preço tende a cair. Esse fato é acompanhado por leis trabalhistas frágeis e pouco atuantes, outros fatores que contribuíram para o elevado crescimento foram os incentivos tributários e os baixos custos para a instalação de empresas oriundas de capitais externos. Os Tigres Asiáticos produzem em grande escala produtos eletrônicos e de informática que são distribuídos para o mundo todo. Diante desse fato, basta observar a origem de muitos aparelhos eletrônicos que fazem parte de nossas vidas, como mp3, celulares, brinquedos e muitos outros que quase sempre são dos países que integram o grupo em questão
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O Mundo No Breve SéCulo Xx 2º Ma

  • 1. O MUNDO NO BREVE SÉCULO XX ATIVIDADE DA TURMA 2º MA COLÉGIO JESUS CRISTO REI
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  • 15. A crise de 1929 acabou afetando vários países do mundo. Na Europa, muitas nações dependiam do crédito norte-americano e, quando este foi suspenso, sofreram forte abalo. Houve fechamento de bancos, falências, desvalorização da moeda e desemprego. No início da década de 30, o número de pessoas desempregadas no mundo estava em torno de 40 milhões. Os países desesperados para se safarem, tomaram medidas várias. Alguns como Alemanha e Itália tiveram que adotar regimes autoritários para conseguirem implementar medidas impopulares. A confusão provocada pela crise criou, na Europa, o clima responsável pela eclosão da Segunda Guerra Mundial. O Brasil também foi afetado pela crise de 1929. O café, principal produto de exportação, tinha nos Estados Unidos o seu maior comprador. Com a crise, os norte-americanos reduziram as compras e os estoques de café aumentaram, provocando a queda do preço e transformações políticas, sociais e econômicas no Brasil.
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  • 18. FRASE 07 Considerada uma verdadeira guerra mundial, a Segunda Guerra foi conseqüência de um conjunto de continuidades e questões mal resolvidas pelos tratados de paz estabelecidos após a Primeira Guerra Mundial. Os confrontos foram divididos entre duas grandes coalizões militares: os Aliados, liderados por Estados Unidos, Inglaterra, França e União Soviética; e o Eixo, composto pela Itália, Alemanha e Japão. Em conseqüência de suas maiores dimensões, os conflitos foram desenvolvidos na Europa, Norte da África e países do Oceano Pacífico. No período entre 1918 e 1939, a economia mundial sofreu um grande abalo gerado pela crise de 1929. Na época, a economia dos EUA financiava e fornecia produtos às principias nações européias atingidas pelos conflitos da Primeira Guerra Mundial. Além disso, a miséria de algumas nações, como no caso da Itália e da Alemanha, propiciou a ascensão de grupos políticos nacionalistas de extrema direita. Ao mesmo tempo, as disputas imperialistas ainda dominavam a concorrência da economia mundial.
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  • 24. Sem demora, a União Soviética também conclamou os países influenciados pela esfera socialista a assinarem o Pacto de Varsóvia, criado em 1955. Tendo pretensões muito semelhantes à OTAN, a união congregava União Soviética, Albânia, Bulgária, Romênia, Tchecoslováquia, Hungria, Polônia e a República Democrática Alemã. Um pouco antes, respondendo às bombas de Hiroshima e Nagasaki, os soviéticos ainda promoveram testes nucleares no Deserto do Cazaquistão. Essa seria apenas uma pequena amostra da truculenta corrida armamentista que se desenhou entre os capitalistas e socialistas. Como se não bastassem tais ações, a Guerra Fria também esteve profundamente marcada pelo envolvimento de exércitos socialistas e capitalistas em guerras civis, onde a hegemonia política e ideológica desses dois modelos esteve em pauta. Somente nos fins da década de 1980, quando a União Soviética começou a dar os primeiros sinais de seu colapso econômico e político, foi que essa tensão bipolar veio a se reorganizar. Antes disso, conforme muito bem salientou o historiador Eric Hobsbawm, milhares de trabalhadores, burocratas, engenheiros, fornecedores e intelectuais, tomaram ações diversas em torno da ameaça de uma desastrosa guerra.
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  • 27. FRASE 12 O mundo depois da Segunda Guerra foi politicamente marcado pelo “racha” político e ideológico travado entre Estados Unidos e União Soviética. As duas principais potências vitoriosas do conflito mundial dividiram entre si áreas de influência econômica, política e ideológica, inaugurando um período conhecido como “Guerra Fria”. É nesse contexto que temos condições de compreender o conflito que dividiu a Coréia em dois diferentes Estados Nacionais. De fato essa divisão é anterior ao conflito já que, durante o processo de ocupação das áreas colonizadas pelo Japão, as tropas norte-americanas controlaram o sul e os exércitos soviéticos lutaram na parte norte. A partir desse processo de ocupação militar, as duas potências resolveram criar uma fronteira artificial que delimitaria o predomínio de ambas naquela região. Após um acordo, o paralelo 38° fixou os limites da socialista Coréia do Norte e da capitalista Coréia do Sul.
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  • 30. Ao longo de sua história, o território vietnamita foi marcado por uma longa sucessão de conflitos e guerras. Durante o período imperialista, o Vietnã – juntamente com o Laos e o Camboja – foi alvo da dominação política e econômica exercida pelos franceses. No entanto, no ano de 1939, um grupo político comunista liderado por Ho Chi Min encabeçou uma luta contra a presença francesa na região. Logo depois, esse mesmo movimento teve que fazer frente ao interesses imperialistas japoneses na região. Passado os conflitos da Segunda Guerra, os vietnamitas ainda tiveram que sofrer com as lutas travadas na Guerra da Indochina, conflito onde a França tentou retomar o controle da região. Essa guerra só chegou ao fim quando os comunistas ligados à Liga da Independência conseguiram derrotar os franceses na Batalha de Diem Bien Phu, em maio de 1954. Depois disso, as negociações diplomáticas firmadas com o Tratado de Genebra dividiram o país em Vietnã do Norte e Vietnã do Sul.
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  • 34. Um plebiscito deveria decidir se o território vietnamita seria reunificado ou mantido em dois diferentes Estados nacionais. Naquela época, a possibilidade de reunificação do território sob o comando de um regime socialista apavorava as pretensões políticas e econômicas das grandes nações capitalistas. Por isso, naquele mesmo ano, Ngo Dinh Diem, primeiro-ministro do Vietnã do Sul, implantou uma ditadura anticomunista apoiada pelos Estados Unidos. Paralelamente, os Estados Unidos começaram a enviar tropas e fornecer treinamento militar para que a nova ditadura sulista tivesse condições de impedir a ação dos comunistas do Vietnã do Sul. O conflito entre o norte e o sul começou em 1957, quatro anos depois os EUA passaram a participar do confronto, enviando conselheiros militares. Logo em seguida, com o assassinato de Dinh Diem, os EUA começaram a utilizar de seus exércitos para lutar contra o avanço do vietcongues, nome dado aos comunistas que participaram da guerra. Para justificar sua ação, os EUA acusaram o Vietnã do Norte de participar do ataque a embarcações norte-americanas no Golfo de Tonquim. Durante o conflito , as tropas do exército da Vietnã do Norte travaram uma guerra convencional contra as tropas norte-americanas e sul-vietnamitas, e as milícias dos vietcongs, menos equipados e treinados, lutaram uma guerra de guerrilha na região, usando as selvas do Vietnã, espalhando armadilhas mortais aos soldados inimigos, enquanto os Estados Unidos se armaram de grande poder de fogo, em artilharia e aviação de combate, para destruir as bases inimigas e impedir suas ofensivas. Sem conseguir resolver militarmente a questão e derrotado em diversos confrontos, o governo norte-americano saiu da guerra com a assinatura do Acordo de Paris, em 1973. A luta entre o norte e o sul do Vietnã dividido, terminou em abril de 1975, com a invasão e ocupação comunista de Saigon, então a capital do Vietnã do Sul e a rendição total do exército sul-vietnamita. Para os Estados Unidos, a Guerra do Vietnã resultou na maior confrontação armada em que o país já se viu envolvido,(o uso de armas de última geração, armas químicas, bombas de fragmentação e as famosas bombas de napalm garantiriam o triunfo contra os comunistas) e a derrota provocou a 'Síndrome do Vietnã' em seus cidadãos e sua sociedade, causando profundos reflexos na sua cultura, na indústria cinematográfica e grande mudança na sua política exterior, até a eleição de Ronald Reagan, em 1980. Ao total, a Guerra do Vietnã foi responsável pela morte de três milhões de vietnamitas, contando as perdas militares e civis.
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  • 36. FRASE 15 A Revolução Cubana de 1959 representou uma das principais derrotas sofridas pelos Estados Unidos no período da guerra fria, reativando a tensão entre as duas superpotências em plena fase da coexistência pacífica. A influência norte-americana no país só começou a ser rompida a partir de 1959, quando Fidel Castro, liderando um movimento guerrilheiro, depôs o ditador Fulgêncio Batista. O objetivo inicial do movimento guerrilheiro era livrar a ilha da dominação imperialista norte-americana. Porém, em pleno contexto da guerra fria, marcado pela bipolaridade, seria quase impossível evitar que o país caísse na área de influência soviética. Vencidas as ameaças de invasão dos Estados Unidos, e tendo recebido apoio quase imediato da outra superpotência da época, aos poucos Fidel Castro foi assumindo uma orientação socialista e alinhando Cuba ao bloco soviético. As primeiras medidas tomadas por Fidel Castro foram a reforma agrária — o que rompia com o histórico domínio dos latifundiários sobre a maioria da população — e a nacionalização das empresas estrangeiras, a maior parte delas norte-americana. O desenvolvimento econômico assumiu a forma ditada pelo planejamento estatal que orientava os países socialistas. Ou seja, cabia ao Estado fixar os objetivos da nova política econômica, estabelecer as metas de produção e direcionar os investimentos. Era também o Estado, e não o mercado, que fixava os preços se encarregava da distribuição das mercadorias. A prioridade básica assumida pelo governo foi levar os serviços de saúde e de educação para todo o povo. Essas medidas, associadas à política de eliminar totalmente o desemprego, foram determinantes para romper com os péssimos indicadores sociais que ainda hoje caracterizam os países centro-americanos.
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  • 39. FRASE 16 O Mundo da Guerra Fria caracterizou-se pela confrontação entre o bloco capitalista, liderado pelos Estados Unidos, e o bloco socialista, liderado pela União Soviética. Logo em seguida à Segunda Guerra Mundial deu-se o progressivo alinhamento dos países ao dois grandes blocos, em meio ao armamentismo e confrontos localizados. Os Estados Unidos estabeleceram o Plano Marshall e a OTAN, enquanto os soviéticos respondiam com o Comecon e o Pacto de Varsóvia. Em 1949, Mao Tsé-tung, liderando o Partido Comunista Chinês, tomou o poder, estabelecendo a República Popular da China. Derrubado, Chang Kai-shek fugiu para a ilha de Formosa, criando ali a China Nacionalista. No ano seguinte, na Coréia, teve início uma séria confrontação entre capitalistas e comunistas com sérios riscos para a paz mundial. O conflito só terminou em 1953 com a manutenção da divisão da região em Coréia do Norte, comunista, e Coréia do Sul, capitalista.
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  • 42. “ No final dos anos 50, o governo soviético Kruschev e os norte-americanos Eisenhower e Kennedy ensaiaram uma aproximação e tentativas de distensão, no que ficou conhecido como política da Coexistência Pacífica. Entretanto, tal política não impediu novas rivalidades e confrontações, ao contrário, restabeleceu o clima de Guerra Fria, que foi seguido mais tarde de nova aproximação, como aconteceu com a Détente dos anos 70. Após a reativação das rivalidades norte-americanas e soviéticas durante os anos 80, no final desta década teve fim a Guerra Fria, quando houve o colapso do bloco soviético seguido do fim da URSS. Na América Latina, Cuba engrossou o bloco soviético, durante a bipolarização mundial, tendo à frente Fidel Castro, o qual reestruturou profundamente a ordem tradicional da economia e a sociedade cubana.”
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  • 45. O poder da imagem tornou-se questão estratégica durante o século XX, com o desenvolvimento de mídias de grande impacto como a fotografia, o cinema, o rádio e a televisão. Com o avanço da tecnologia, a reprodução e o alcance das comunicações passaram a abranger virtualmente todo o planeta. Na Guerra Fria, os temas da propaganda ideológica eram complexos porque envolviam ideais distintos de vida, democracia e felicidade. No bloco soviético, por exemplo, esses ideais refletiam o processo político desencadeado com a Revolução de 1917. No lado capitalista, as coisas tomaram um rumo diametralmente oposto. Nos Estados Unidos, o ideal de felicidade tem sido, há muitos anos, quase sinônimo de riqueza e bem-estar individuais. É o chamado ideal do self-made-man. Um dos primeiros símbolos desse ideal foi o automóvel. Para muitos americanos do início do século não havia felicidade sem um carro na garagem. Um homem, em particular, teve grande influência na construção do modo de vida americano: Henry Ford, o criador da linha de produção em série do automóvel.
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  • 47.  
  • 48. FRASE 21 O surgimento da bomba atômica teve sérias implicações históricas, políticas e culturais. Durante o período da Guerra Fria, o pesadelo da chamada "hecatombe nuclear" rondou a vida dos habitantes do planeta. Acreditava-se que o ataque de um dos lados, num momento qualquer, desencadearia uma guerra que poria fim à vida humana na Terra.Nós vamos ver de que modo a bomba atômica surgiu e se transformou num dos elementos principais do jogo de poder entre Estados Unidos e União Soviética. Um jogo macabro conhecido como "o equilíbrio do terror". O propósito dos Estados Unidos, para esses historiadores, foi de intimidar Moscou e conter o avanço do comunismo.Em fevereiro de 47, Truman fez no Congresso americano um discurso que mais tarde ficaria conhecido como "Doutrina Truman". O presidente prometia acabar com a chamada "ameaça comunista" em qualquer parte do mundo onde ela surgisse. Era apenas o início de uma longa temporada de tensões internacionais que caracterizariam a Guerra Fria.
  • 49. Explicação: A criação da bomba atômica a transformou num dos elementos principais do jogo de poder entre Estados Unidos e União Soviética.Seu lançamento em Hiroshima e Nagasaki foi o marco inicial da Guerra Fria e simplesmente um modo dos EUA dizer para União Soviética : “Eu comando o jogo!”.Nessa perspectiva, a destruição das duas cidades em agosto de 1945 nada teve a ver com o Japão, já militarmente derrotado, e sim com a divisão geopolítica do mundo.A situação esquentaria ainda mais em agosto de 49, quando a União Soviética faria seu primeiro teste nuclear bem sucedido.Esse jogo macabro ficou conhecido como "o equilíbrio do terror". Uma enorme tensão rondou a vida dos habitantes do planeta, acreditava-se que o ataque de um dos lados, num momento qualquer, desencadearia uma guerra e geraria uma “hecatombe nuclear”,ou seja,o uso do poder nuclear geraria muitas vítimas mortais,pra não dizer quase toda a população mundial. Harry S. Truman, pronunciou, em 12 de Março de 1947, diante do Congresso Nacional Americano, um violento discurso assumindo o compromisso de "defender o mundo capitalista contra a ameaça socialista" Estava lançada a expressão Doutrina Truman ,designando um conjunto de práticas do governo dos Estados Unidos da América, em escala mundial, à época da chamada Guerra Fria, que buscava conter a expansão do comunismo.Começava o forte antagonismo entre os blocos capitalista e socialista que se propagou para todo o mundo .
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  • 51. Ninguém sabe, exatamente, quando o homem teve pela primeira vez o desejo de voar. Sabemos que é uma ambição muito antiga. A mitologia, a arte e a literatura de todas as épocas e culturas estão repletas de imagens de homens-pássaros e do anseio humano de alcançar os céus. A corrida espacial nos remete ao desenvolvimento tecnológico do século XX, particularmente do período da Guerra Fria. Estados Unidos e União Soviética disputavam quem obteria primeiro maior domínio e conhecimento do espaço. É claro que essa disputa tinha um significado científico e militar. Mas não era só isso. Talvez mais importante do que o aspecto da estratégia, havia também uma profunda questão psicológica e cultural envolvida. A própria Guerra Fria começou a cansar a opinião pública. No final dos anos 60, os movimentos pacifistas realizaram grandes manifestações nos Estados Unidos e na Europa. Na França, a temperatura esquentou com o movimento estudantil de maio de 68. No bloco socialista não foi muito diferente. Na Tchecoslováquia, os jovens saíram às ruas em defesa da chamada "Primavera de Praga", um período liberal estimulado pelo dirigente tcheco Alexander Dubcek. De um modo geral, a opinião pública, de leste a oeste, já não aceitava a velha fórmula do Bem e do Mal, do capitalismo versus comunismo, propagada dos dois lados no auge da Guerra Fria.
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  • 57. Do ponto de vista geopolítico, a invasão tinha motivos mais consistentes. No dia 1º de janeiro de 1990 venceria o prazo para que os Estados Unidos entregassem ao governo panamenho o controle administrativo do Canal do Panamá, que liga o Oceano Atlântico ao Pacífico. A Casa Branca não estava disposta a cumprir o prazo, estabelecido num acordo em 1977. O Canal do Panamá, além de sua importância econômica, tinha um forte significado estratégico, como base do Comando Sul do Exército dos Estados Unidos. Na época da Guerra Fria, o Comando Sul tinha como missão lutar contra o avanço comunista na América Central. Depois que o comunismo deixou de ser uma ameaça a Washington, o combate ao narcotráfico passou a ser a justificativa norte-americana para manter a base e o controle sobre o Canal do Panamá.
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  • 60. Frase 25 A invasão do Panamá foi uma das primeiras ações internacionais norte-americanas depois da queda do muro de Berlim. Naquele momento, já estava evidente que a Casa Branca tinha nas mãos o poder de articular todas as iniciativas na defesa de seus interesses. Mas foi durante a crise do Golfo Pérsico que os Estados Unidos consolidaram seu novo papel no cenário mundial. Em agosto de 1990, o ditador iraquiano Saddam Hussein ordenou a invasão e ocupação do vizinho Kuwait, sob a alegação de que historicamente o pequeno país fazia parte do Iraque. O presidente norte-americano, George Bush, reagiu energicamente. Exigiu que a Organização das Nações Unidas, a ONU, adotasse uma série de medidas punitivas, incluindo um amplo boicote econômico ao Iraque. Hussein recebeu um ultimato: teria de sair do Kuwait até o dia 15 de janeiro de 1990. A crise no Golfo Pérsico evidenciava a nova postura diplomática dos Estados Unidos.
  • 61. COMENTÁRIO A crise começa quando o Iraque, liderado pelo presidente Saddam Hussein (1937), invade o seu visinho Kuwait. Os Estados Unidos, eram aliados do Iraque contra o Irã, decidiram intervir na região. O líder iraquiano acusa o Kuwait de provocar baixa no preço do petróleo ao vender mais que estabelecida. O Kuwait perde US$ 8,5 bilhões com a queda da produção de petróleo. Fracassam as tentativas de solução diplomática, e em 29 de novembro, a ONU autoriza o ataque contra o Iraque, caso seu Exército não se retire do Kuwait até 15 de janeiro de 1991. Com a guerra, o golfo pérsico foi fechado e os EUA perderam dois fornecedores de petróleo: Iraque e o Kuwait. Com a rendição de Saddam Hussein, os preços do petróleo voltaram a cair.
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  • 66. Em dezembro de 1992, a Casa Branca determinou a invasão da Somália, com autorização da ONU. Oficialmente, o objetivo era prestar ajuda humanitária a um dos países mais miseráveis do mundo, envolto em uma guerra civil. A guerra contra o Iraque, em 91, já havia permitido a Washington o controle militar sobre o Golfo Pérsico. Com a invasão da Somália, os Estados Unidos completavam seu domínio sobre a região. A invasão da Somália teve também uma importância simbólica: ela consagrou o poder dos Estados Unidos de intervir em qualquer ponto do planeta, bastando que esse tipo de operação fosse de interesse da Casa Branca. Ações norte-americanas em outros países não eram novidade. O fato novo é que, na condição de única superpotência do planeta, os Estados Unidos passaram a agir sem encontrar resistências internacionais muito significativas. E, nos anos 90, as operações em solo estrangeiro determinadas por Washington foram bem além da Somália. Também no Oriente Médio os Estados Unidos agiram livremente.
  • 67. Em 1992 primeiro no sul, iniciou-se uma ação humanitária da ONU, comandadas por tropas dos Estados Unidos. Diminuiu a fome no país, mas em contrapartida a operação foi um fracasso, teve mortes de 18 soldados norte-americanos, e as tropas deixaram o país em 1993. A ONU, estando sozinha nessa, acabou se retirando oficialmente no dia 3 de março de 1995. Após invadir a Somália, os EUA tinham garantido seu poder sobre toda a região, fazendo com que essa invasão tivesse grande importância, pois se fosse de interesse da Casa Branca, os EUA poderiam intervir em qualquer lugar do mundo. Não encontrando resistências nacionais significativas por serem a única superpotência do planeta, os EUA começaram a agir da maneira que quisessem. A partir dos anos 90, as operações em solos estrangeiros feitas por Washington, não ficaram só na Somália, mas muito além dela.
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  • 69. Em julho de 94, a Casa Branca voltou suas atenções para a América Central e desembarcou suas tropas em Porto Príncipe, capital do Haiti. Desesperados com a situação de miséria sob o regime militar, milhares de haitianos fugiram para os Estados Unidos em jangadas e botes precários, criando um impasse político e social para o presidente Clinton. Mais uma vez autorizados pela ONU, os norte-americanos queriam remover o governo militar e reinstalar o residente eleito Jean-Bertrand Aristide, deposto por um golpe militar em 1991. Além das razões de inspiração humanitária e democrática, os Estados Unidos agiam em busca de uma solução para o problema social criado pelos refugiados haitianos em solo americano.
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  • 72. FRASE 29 Os Estados Unidos foram também a força decisiva na intervenção da ONU na guerra civil da Bósnia, no final de 95. Através da OTAN, Washington praticamente impôs um acordo às forças sérvias, muçulmanas e croatas, em conflito desde 91. O acordo não resolveu nenhum dos problemas que provocaram a guerra, mas pacificou a região e reforçou a campanha de Bill Clinton à reeleição, no final de 96. No final de fevereiro de 98, os Estados Unidos suspenderam na última hora o início de um novo conflito armado no Golfo Pérsico. Os norte-americanos, apoiados especialmente pela Grã-Bretanha do primeiro-ministro trabalhista Tony Blair, mobilizaram quatro porta-aviões, 27 mil homens e 372 aviões para a região. A perspectiva era de usar a força para obrigar o ditador iraquiano Saddam Hussein a permitir o trabalho de emissários da ONU, que inspecionavam o Iraque em busca de armas químicas e nucleares proibidas. O ataque dos norte-americanos e aliados foi evitado pela atuação diplomática do secretário-geral da ONU, o ganês Kofi Annan. Nos últimos dias de fevereiro, Annan convenceu Saddam a permitir o livre trânsito dos inspetores da ONU em seu território. Neste episódio, Washington enfrentou a resistência da França, da China, dos países árabes e particularmente da Rússia de Bóris Ieltsin. Esses países procuraram dissuadir os Estados Unidos a resolver diplomaticamente a questão. E, em último caso, a limitar os bombardeios somente aos locais suspeitos de abrigar as armas proibidas pelas Nações Unidas.
  • 73.
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  • 75. Efetivamente a CEI nasceu morta. Do ponto de vista econômico, as ex-repúblicas soviéticas tomaram rumos não necessariamente concordantes. O fato é que pouco resta hoje do que já foi a segunda maior economia do mundo. As crises se sucedem. A Rússia, detentora da maior parcela do arsenal da ex-URSS, vive uma crise sem precedentes. A incerteza na sucessão do presidente Boris Yeltsin torna os investidores externos temerosos. A política econômica do Estado russo não dá conta das garantias exigidas pelo mercado internacional para a completa inserção do país. O rublo desvaloriza-se a cada dia. O Estado já pediu uma moratória. Além disso, movimentos nacionalistas eclodem em constante tensão – caso da Chechênia e, mais recentemente, do Daguestão. No resto do países que outrora se admitiam socialistas, a situação não é muito diferente. Na Europa, alguns como a Hungria, a Polônia e a República Checa vislumbram a possibilidade de ingressar na UE – União Européia; outros como as ex-repúblicas soviéticas Cazaquistão, Uzbequistão e Quirguízia vêem seus governos ameaçados pela expansão do islamismo. A Coréia do Norte e Cuba amargam embargos econômicos que impedem tentativas mais concretas de ingressar no mundo sem fronteiras. Enfim, implodiu-se o mundo socialista, ou mais propriamente o socialismo real, deixando órfãos e sem orientação os partidos de esquerda; alguns até sucumbiram à proposta neoliberal.
  • 76.
  • 77. Tradução: Ei, eu lembro que Libório futuro pertence ao socialismo!
  • 78. Os países emergentes, como os Tigres Asiáticos, a Rússia, e o Brasil, sucumbiram à mobilidade do capital internacional. Dependentes de investimentos externos, esses países foram obrigados a abrir suas economias e seu mercado consumidor. No entanto, a concorrência dos produtos importados frente aos nacionais abalou o parque industrial dos países do sul, exceção feita aos Tigres Asiáticos. Seus governos, por sua vez, não responderam ao chamado neoliberal de atribuir cada vez mais ao mercado o equacionamento das questões sociais. Endividadas e com máquinas administrativas inoperantes do ponto de vista político e monetário, essas economias quebraram.
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  • 81. O smart money – o “dinheiro esperto”, ou seja, o capital especulativo internacional – não vê nesses países amplas possibilidades de se reproduzir. Para evitar a fuga desses capitais, essenciais para a manutenção de seu tênue desenvolvimento, os países do sul queimam suas reservas cambiais, elevam as taxas de juros, agravam seus problemas sociais internos, ampliam as desigualdades, mas mantêm os investimentos externos, que não tardarão a exigir mais e mais capitais, em mero processo de especulação. O mundo sem fronteiras amplia as desigualdades. Isso está expresso no relatório das Nações Unidas para o Desenvolvimento Humano. Os países ricos enriquecem ainda mais, enquanto os países pobres perdem suas reservas e são obrigados a se sujeitar cada vez mais às determinações do mercado financeiro.
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  • 83.  
  • 84. Com a globalização da economia, há a perspectiva de uma maior integração no sentido de cooperação entre os países; mas existem os excluídos – nações que não constituem Estados nacionais. A globalização não dá conta do nacionalismo, que surge na defesa de interesses de nações apartadas do direito a um território, o que faz eclodir inúmeros conflitos políticos, étnicos, religiosos e até mesmo tribais. No mundo global não há espaço para aquelas nações que, por mais justa que seja sua reivindicação, não se constituíram como Estado e não são, portanto, economicamente viáveis. A globalização é o que o capitalismo quer, independentemente do desenvolvimento, da integração real e da mutualidade entre os povos.
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  • 87. FRASE 38 O mundo passa por uma acelerada transição. As áreas de concentração industrial não se restringem mais aos países desenvolvidos do Hemisfério Norte. Fora das regiões tradicionalmente industrializadas da Europa, América do Norte e Japão surgiram várias outras: Brasil, África do Sul, México, Ásia e os Tigres Asiáticos. A Nova Ordem Mundial não é mais estável ou segura. Países socialistas, como a China, por exemplo, têm cedido espaço à abertura de mercado e atraído capitais estrangeiros. A necessidade de reformar a economia chinesa e alterar as condições sociais no país fez com que a China se estruturasse na esfera econômica. Desde o final dos anos 70, a China adota uma crescente liberalização da economia, concentrada em Zonas Econômicas Especiais (ZEEs). Esta abertura progressiva, no entanto, foi cautelosa. As autoridades escolheram a região sul do país, deixando o “coração” da China, o norte e o centro isolados das influências ou “contágios” que se viessem verificar. As ZEEs foram criadas para acabar com a estagnação econômica que atingia os países socialistas e os afastavam do nível de desenvolvimento do capitalismo. São espaços territoriais onde foram concedidas condições especiais para a fixação de capitais estrangeiros e também algumas liberalizações do mercado, semelhantes às existentes nos países ocidentais Com o objetivo de atrair capital externo, expandir as exportações, receber novas tecnologias e absorver métodos ocidentais de administração, essa iniciativa contribuiu para alavancar o desenvolvimento econômico e tecnológico, além de fortalecer a inserção do país no cenário internacional.
  • 88. COMENTÁRIO As ZEES constituem a principal fonte de abertura da economia chinesa. Ela foi criada na segunda metade da década de 70, com o objetivo de acabar com a imobilidade econômica que atingia os países socialistas afastando-os do nível de desenvolvimento capitalista. São adotados métodos parecidos aos dos Tigres Asiáticos como, baixos impostos, isenção total para a implantação de equipamentos industriais e facilidades para remessa de lucros ao exterior.Em espaços territoriais localizados no litoral, onde foram fornecidas facilidades para a fixação de capital estrangeiro e também houve uma abertura para mercado com o objetivo de expandir as exportações, receber novas tecnologias e aprender novos métodos de administração
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  • 90. FRASE 39 As ZEEs Chinesas, localizam-se em áreas litorâneas, estabelecendo-se medidas semelhantes às adotadas nos Tigres Asiáticos: baixos impostos, isenção total para a implantação de máquinas e equipamentos industriais e facilidades para a remessa de lucros ao exterior. Além disso, as empresas que nelas se instalam podem estabelecer os seus próprios planos de desenvolvimento, desde que consigam encontrar fundos para tal e contam com a mão-de-obra mais barata do mundo, o que torna os preços dos produtos imbatíveis no mercado internacional. As conseqüências dessas medidas foram altas taxas de crescimento e invasão de mercadorias chinesas por todo o mundo, aumentando a demanda por produtos “Made in China”.
  • 91. COMENTÁRIO A China , percebeu a necessidade de reformular a sua economia , com isso , o governo chinês investiu na estruturação econômica . Do final do anos 70 pra cá , a China vem abrindo a economia concentrado nas zonas econômicas especiais (ZEEs).Esta abertura foi progressiva e cautelosa , e vem dando resultado , pois a economia da China vem melhorando consideravelmente. Hoje em dia , a China é uma “potencia terceiro-mundista”
  • 93. Em 2001 a China foi admitida na Organização Mundial do Comércio e passou a abrir seu mercado às importações e a permitir investimentos estrangeiros nos setores de telecomunicações e bancos. Hoje é o quarto PIB do mundo (9,9% em 2005), atrás apenas dos Estados Unidos, Japão e Alemanha.Os Tigres Asiáticos formam um importante pólo econômico no extremo oriente da Ásia com suas Zonas de Processamento de Exportação (ZEPs). A Coréia do Sul possui empresas conhecidas mundialmente, como a Sansung. Hong Kong está entre os maiores centros financeiros internacionais. Taiwan, com a forte penetração de seus produtos tem uma das maiores reservas cambiais do mundo. Cingapura atingiu altos níveis de exportação nos últimos anos.No Brasil, se discute a implantação das ZPEs há mais de 25 anos. Criadas em diferentes estados, poucas têm infra-estrutura para funcionar. A China exporta hoje 300 bilhões de dólares enquanto que as exportações brasileiras atingem a marca de 60 bilhões de dólares.
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  • 99. FRASE 42 O que ocorre atualmente com a concentração industrial da Grande São Paulo, particularmente o ABCD, é um exemplo muito ilustrativo. Essa área encontra-se praticamente saturada e acarreta custos muito elevados para as empresas. Atualmente, muitas indústrias estão preferindo localizações alternativas como o interior de São Paulo, o Vale do Paraíba fluminense e o sul de Minas. Observa-se também que muitas indústrias têxteis estão se transferindo para o Nordeste, onde o custo da mão-de-obra é menor; por outro lado, empresas que lidam com tecnologias mais avançadas preferem a proximidade de universidades e centros de pesquisa, como é o caso das cidades de Campinas, São Carlos e São José dos Campos, caracterizadas como tecnopólos do estado de São Paulo. A montadora Mercedes Benz, por exemplo, optou por uma localização alternativa às grandes concentrações industriais como o ABCD, em São Paulo, a área metropolitana do Rio de Janeiro ou a Grande Belo Horizonte. A escolha recaiu sobre a cidade de Juiz de Fora, no sul de Minas Gerais, que apresenta vantagens e baixos custos de produção, proximidade com o Quadrilátero Ferrífero, no centro do estado, além do fato de ser bem servida por rede de transportes e não estar situada muito longe dos principais centros urbanos.
  • 100. COMENTÁRIO As empresas de grandes e pequenos portes estão preferindo se mudar pra lugares onde o custo de imposto e transporte e menor, pois assim seu produto vai sair em um preço mais em conta e Conseqüentemente vender mais, porem esse deslocamento tem suas desvantagens. Muitas empresas se deslocam simultaneamente, o que faz a região em questão ficar com muitas empresas do mesmo produto e em determinadas regiões, com escassez desse produto.
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  • 102. FRASE 43 Com o final da Guerra Fria, Cuba vive uma crise e tem duas raízes básicas: o restrito mercado consumidor interno e externo, que levou à desocupação da força de trabalho e a desativação de várias instalações comerciais e industriais; a diminuição da oferta de fatores essenciais: capital, fonte energéticas – principalmente petróleo, que era importado da URSS – e alimentos em geral. Como resultado, o PNB do país reduziu-se em mais de 30% no período de 1989 a 1993 e ocorreram taxa de desemprego nunca vistas. Para enfrentar as dificuldades, a estratégia principal de Cuba tem sido investir na especialização dos seus principais produtos de exportação (açúcar, níquel e tabaco), visando a aumentar sua competitividade no mercado internacional. Além disso, o país está retomando a sua vocação para o turismo, deixada de lado após a revolução
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  • 105. FRASE-44 Com o fim da Guerra Fria, Cuba tomou medidas, dentre as quais, destacam-se: liberar a entrada de investimentos estrangeiros, de acordo com regras específicas;modificar o regime jurídico da propriedade, abrindo espaço para o retorno de formas de propriedades privada; abolir os subsídios dados a agricultores sem condições de competição no mercado; entregar 75% das terras a cooperativas e agricultores individuais, praticamente extinguido as fazendas estatais coletivas; suprir o monopólio estatal sobre o comercio exterior, concedendo autonomia tanto para estatais quando para empresas privadas; aproveitar a mão – de –obra do país, que, por seu alto grau de instrução, tem um grande potencial de qualificação.Apesar de mudanças , Cuba não se transformou numa economia socialista de caráter misto, em que o Estado e o mercado atuam conjuntamente na determinação das regras de produção e de comércio. Afinal, as empresas públicas ainda são dominantes, e as empresas privadas são pequenas e frágeis.No entanto, já se pode falar na existência de uma ‘’segunda economia’’, ou seja, aquela que envolve a ação privada de indivíduos. Politicamente, porém, a grande critica apontada ao governo socialista é a falta de democracia, pois desde a revolução vigora a ditadura personalista de Fidel Casto,mesmo sem sua presença e com o atual governo de seu irmão Raul Castro.
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  • 109. * Carros, um dos produtos mais exportados pelo Japão -> acúmulo de capital * Investimentos a partir do acúmulo do capital em: Coréia do Sul, Taiwan, Hong Kong e Cingapura (Tigres Asiáticos).
  • 110. FRASE 46 TIGRES ASIÁTICOS, apelido faz com que a gente se lembre do animal TIGRE, que é forte, agressivo e impetuoso. A economia desses países que são chamados de Tigres é assim, uma economia altamente competitiva e dinâmica, a produtividade é alta. Os funcionários das indústrias ganham três vezes mais do que os dos países do 3° Mundo, embora bem menos do que os do 1° Mundo. São pessoas de uma cultura completamente diferente do mundo ocidental, lá existe muita disciplina e um grande respeito à hierarquia. São povos que sofreram com muitas guerras e ocupações e possuem uma história muito antiga. Na economia dos Tigres a grande característica de sua indústria é produzir produtos mais baratos com rígido controle de qualidade e para eles o cliente tem sempre razão. É dessa forma que seus produtos invadem os mercados de, praticamente todos os outros países. Isto é conseguido com muita luta e dedicação porque sempre há altos impostos de importação que é a arma que os outros países usam para não sofrer tanto com a concorrência dos produtos baratos dos Tigres. Essa é a economia competitiva, os Tigres ganham na quantidade.
  • 111. O termo Tigres asiáticos trás as características de seu próprio nome. Tal termo é referido as economias de Hong Kong, Coréia do Sul, Cingapura, e Taiwan. Essas quatro economias citadas, na década de 60 eram relativamente pobres,e a partir da década de 80 sofreram uma enorme taxa de crescimento econômico, principalmente relacionada a industrialização. Ao longo desse período, foram adotando medidas para que tal desenvolvimento continuasse a crescer,e a principal medida era a de um caráter exportador, voltado totalmente para o mercado externo. Outras características dos tigres asiáticos que lhes proporcionavam tamanho crescimento era a mão-de-obra que além de instruída e disciplinada, era barata, sem contar que nos investimentos em educação, infra-estrutura e transporte (pensando no mercado externo), estados altamente centralizados e ditatoriais; etc. Os principais investidores externos nos países que integram os Tigres Asiáticos são especialmente os japoneses, transnacionais norte-americanas, além da Coréia do Sul e Taiwan. È devido a esses fatores que o Tigres Asiáticos continuam se desenvolvendo a partir de seu plano econômico de exportação e investimento nas indústrias. Uma forte crítica a esse modelo exportador adotado é esse foco totalmente voltado para exportação, deixando a importação de lado, uma vez que isso faz com que tais economias se tornem extremamente dependentes da saúde econômica dos países compradores dos produtos exportados. 
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  • 113. FRASE 47 O termo Tigres Asiáticos é oriundo dos altos índices de crescimento no setor industrial ocorridos em alguns países asiáticos como Hong Kong, Cingapura, Coréia do Sul e Taiwan, tal ascensão se desenvolveu entre os anos de 1960 e 1990. O elevado crescimento apresentado por esses países é proveniente principalmente da abundante quantidade de mão-de-obra disponível no mercado, como a procura por trabalho é grande a desvalorização dos salários praticados é evidente, ou seja, lei da oferta e da procura, quando a oferta está grande o preço tende a cair. Esse fato é acompanhado por leis trabalhistas frágeis e pouco atuantes, outros fatores que contribuíram para o elevado crescimento foram os incentivos tributários e os baixos custos para a instalação de empresas oriundas de capitais externos. Os Tigres Asiáticos produzem em grande escala produtos eletrônicos e de informática que são distribuídos para o mundo todo. Diante desse fato, basta observar a origem de muitos aparelhos eletrônicos que fazem parte de nossas vidas, como mp3, celulares, brinquedos e muitos outros que quase sempre são dos países que integram o grupo em questão
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Notes de l'éditeur

  1. Ei, eu lembro que Libório futuro pertence ao socialismo