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Prof. Ms. Guilherme Terra
Disciplina de Dentística Operatória Básica

INSTRUMENTOS PARA
RESTAURAÇÕES EM AMÁLGAMA
Porta amálgama

 Após a trituração,
  o amálgama é
  colocado em um
  recipiente que
  facilita a sua
  preensão (Pote
  Dappen).

 Intrumento que
  pode ser de metal
  ou plástico.
Porta amálgama

 Com o porta
 amálgama
 abastecido,
 deposita-se uma
 pequena porção do
 material no interior
 da cavidade.
Condensadores
 Adaptar o material à
  cavidade;

 Remover o excesso de
  mercúrio;

 Tornar a massa mais
  densa;

 Realizada com os
  condensadores de Ward,
  Black ou Hollemback.
Condensadores


 O amálgama deve,
 sempre ser condensado
 contra as paredes e os
 ângulos;
Esculpidores

 Deve ser iniciada quando o amálgama possuir
  consistência apropriada.

 O amálgama deve oferecer resistência ao
  instrumento de escultura.
Esculpidores


 Primeiramente
 remove-se os
 excessos mais
 grosseiros com a
 espátula de
 Hollemback nº 3.
Esculpidores

 Para a reconstrução da
  anatomia dental pode-se
  usar o Hollemback 3S ou
  o instrumento de Frahm.

 Com a sonda
  exploradora determina-
  se a altura da crista
  Marginal.
Brunidores

 Após a
  condensação e
  remoção do
  excesso do material
  deve-se proceder a
  brunidura pré-
  escultura.

 Movimentos
  circulares e rápidos.
Brunidores
 A escolha do brunidor a ser
  utilizado vai depender da
  anatomia da superfície
  oclusal.


 Os principais instrumentos
  utilizados para a realização
  da brunidura são:
  condensador de
  Hollemback nº 6, o
  brunidor de Bennett nº 33
  e o “brunidor ovo de pata”
Brunidura pós escultura

 Após o término da
  escultura, remove-se os
  excessos com uma
  bolinha de algodão
  umedecida.

 Inicia-se, então, uma
  cuidadosa brunidura.
Vantagens da Brunidura

 Proporcionam uma superfície mais lisa.
   Facilitam o polimento.
   Reduzem a porosidade nas margens.



 Melhora o vedamento marginal.
   Reduzem a infiltração marginal.
Vantagens da Brunidura

 Aumenta a dureza das margens da
  restauração.

 Aflora o mercúrio em excesso.
   Reduz o conteúdo de mercúrio na superfície.
   Reduz a emissão de vapores do mercúrio residual.
Acabamento e Polimento

 Deve-se aguardar 48 horas após a finalização da
  restauração.

 Idealmente deve ser realizado com isolamento
  absoluto.

 Reduz o depósito de placa e prolonga a vida da
  restauração.

 Corrigi discrepâncias marginais e melhora o
  contorno.
Acabamento

 O acabamento é
  realizado com
  fresas
  multilaminadas em
  baixa rotação.

 O formato da fresa
  deve ser
  selecionado de
  acordo com o
  detalhe anatômico
  da superfície.
Acabamento

 O acabamento
 das superfícies
 proximais é
 realizado com
 tiras de lixa de
 aço.
Polimento

 O polimento inicial é realizado
  com pontas de borracha
  abrasiva.

 Podem ser encontradas em
  duas formas
   Taça.
   Pêra.

 Três granulações decrescentes
   Marron (mais abrasiva).
   Verde.
   Azul.
Polimento

 Entre a aplicação destas pontas, deve-se
  realizar uma limpeza da superfície com
  bolinhas de algodão.

   Prevenir riscos na restauração.
Polimento

 Aplica-se um abrasivo
  com escova Robinson
  plana ou em forma de
  pincel.

   Abrasivos
     Pastas especialmente
      para este fim.
     Pedra pomes e água.
     Óxido de zinco e álcool.
Sequência clínica
 Isolamento do campo operatório;


 Adaptação do porta matriz (Classe II);


 Trituração do amálgama;


 O amálgama deve ser colocado num
   pote Dapen de vidro;

 Acomodar o material e condensar
   primeiro nas proximais (Classe II);
Sequência clínica




 Condensar contra as
  paredes e ângulos;
Sequência clínica

 Brunir com
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 Delimitar a crista
  marginal com
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 Esculpir com o Hollemback
  apoiando a ponta ativa do
  instrumento em dente, seguindo
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Instrumentos para Restaurações em Amálgama

  • 1. Prof. Ms. Guilherme Terra Disciplina de Dentística Operatória Básica INSTRUMENTOS PARA RESTAURAÇÕES EM AMÁLGAMA
  • 2. Porta amálgama  Após a trituração, o amálgama é colocado em um recipiente que facilita a sua preensão (Pote Dappen).  Intrumento que pode ser de metal ou plástico.
  • 3. Porta amálgama  Com o porta amálgama abastecido, deposita-se uma pequena porção do material no interior da cavidade.
  • 4. Condensadores  Adaptar o material à cavidade;  Remover o excesso de mercúrio;  Tornar a massa mais densa;  Realizada com os condensadores de Ward, Black ou Hollemback.
  • 5. Condensadores  O amálgama deve, sempre ser condensado contra as paredes e os ângulos;
  • 6. Esculpidores  Deve ser iniciada quando o amálgama possuir consistência apropriada.  O amálgama deve oferecer resistência ao instrumento de escultura.
  • 7. Esculpidores  Primeiramente remove-se os excessos mais grosseiros com a espátula de Hollemback nº 3.
  • 8. Esculpidores  Para a reconstrução da anatomia dental pode-se usar o Hollemback 3S ou o instrumento de Frahm.  Com a sonda exploradora determina- se a altura da crista Marginal.
  • 9. Brunidores  Após a condensação e remoção do excesso do material deve-se proceder a brunidura pré- escultura.  Movimentos circulares e rápidos.
  • 10. Brunidores  A escolha do brunidor a ser utilizado vai depender da anatomia da superfície oclusal.  Os principais instrumentos utilizados para a realização da brunidura são: condensador de Hollemback nº 6, o brunidor de Bennett nº 33 e o “brunidor ovo de pata”
  • 11. Brunidura pós escultura  Após o término da escultura, remove-se os excessos com uma bolinha de algodão umedecida.  Inicia-se, então, uma cuidadosa brunidura.
  • 12. Vantagens da Brunidura  Proporcionam uma superfície mais lisa.  Facilitam o polimento.  Reduzem a porosidade nas margens.  Melhora o vedamento marginal.  Reduzem a infiltração marginal.
  • 13. Vantagens da Brunidura  Aumenta a dureza das margens da restauração.  Aflora o mercúrio em excesso.  Reduz o conteúdo de mercúrio na superfície.  Reduz a emissão de vapores do mercúrio residual.
  • 14. Acabamento e Polimento  Deve-se aguardar 48 horas após a finalização da restauração.  Idealmente deve ser realizado com isolamento absoluto.  Reduz o depósito de placa e prolonga a vida da restauração.  Corrigi discrepâncias marginais e melhora o contorno.
  • 15. Acabamento  O acabamento é realizado com fresas multilaminadas em baixa rotação.  O formato da fresa deve ser selecionado de acordo com o detalhe anatômico da superfície.
  • 16. Acabamento  O acabamento das superfícies proximais é realizado com tiras de lixa de aço.
  • 17. Polimento  O polimento inicial é realizado com pontas de borracha abrasiva.  Podem ser encontradas em duas formas  Taça.  Pêra.  Três granulações decrescentes  Marron (mais abrasiva).  Verde.  Azul.
  • 18. Polimento  Entre a aplicação destas pontas, deve-se realizar uma limpeza da superfície com bolinhas de algodão.  Prevenir riscos na restauração.
  • 19. Polimento  Aplica-se um abrasivo com escova Robinson plana ou em forma de pincel.  Abrasivos  Pastas especialmente para este fim.  Pedra pomes e água.  Óxido de zinco e álcool.
  • 20. Sequência clínica  Isolamento do campo operatório;  Adaptação do porta matriz (Classe II);  Trituração do amálgama;  O amálgama deve ser colocado num pote Dapen de vidro;  Acomodar o material e condensar primeiro nas proximais (Classe II);
  • 21. Sequência clínica  Condensar contra as paredes e ângulos;
  • 22. Sequência clínica  Brunir com movimentos circulares e rápidos;  Delimitar a crista marginal com explorador (Classe II);
  • 23. Sequência clínica  Esculpir com o Hollemback apoiando a ponta ativa do instrumento em dente, seguindo a inclinação das vertentes;  Aguardar a cristalização inicial;  Brunimento pós-escultura.