SlideShare une entreprise Scribd logo
1  sur  10
ELETROQUÍMICA: CONCEITOS IMPORTANTES
Eletroquímica – Resumo de tópicos importantes  Oxidação : aumento de nox    perda de elétrons    quem oxida provoca redução    agente redutor Zn 0    Zn +2  + 2 e -  E 0  = + 0,76 V Redução : diminuição de nox    ganho de elétrons    quem reduz provoca oxidação    agente oxidante Cu +2  + 2 e -     Cu 0  E 0  = + 0,34 V ddp ou fem    diferença de potencial envolvida em uma reação de oxirredução. ddp = E  redução  cátodo   – E  redução  ânodo  ddp = + 0,34 – ( -0,76) = + 1,10 V ddp = E  redução  maior – E  redução  menor  ddp = + 0,34 – ( -0,76) = + 1,10 V ddp = pode ser dado também pela soma dos potenciais das reações: ddp =  + 0,76 + 0,34  = + 1,10 V  processo espontâneo    pilhas
Pilhas : processo espontâneo onde uma reação química gera corrente elétrica. No ânodo ( pólo negativo ), sempre ocorre oxidação; no cátodo ( pólo positivo ), sempre ocorre redução  Zn Cu V Zn +2   SO 4 - Cu +2   SO 4 -2 Zn +2 Ponte salina KCl Ânodo (-) : Zn 0     Zn +2  + 2e - Oxidação do zinco metálico Cátodo (+) : Cu +2  + 2e -     Cu 0 Redução dos íons cobre E 0 red Zn  = - 0,76 V E 0 red Cu  = +0,34V Reação Global: Zn 0  + Cu +2    Zn +2  + Cu 0 Para calcularmos a ddp da pilha :   E 0  = E 0 red (maior)  – E 0 red (menor)  = +0,34 – (-0,76) = + 1,10V Após certo tempo teremos um aumento na concentração na solução de sulfato de zinco, e uma diminuição na concentração da solução de sulfato de cobre. A lâmina de zinco desgasta e a de cobre sobre depósito de cobre metálico da solução que se reduz. - + K + K + K + K + K + K + K + K + K + K + K + K + K + K + K + Cl - Cl - Cl - Cl - Cl - Cl - Cl - Cl - Cl - Cl - Cl - Cl - Cl - Cl - Cl - Cl - Cl - Cl - Cl - e - e - e - e - e - e - e - e - e - e - e - e - e - e - e - e - e - e - e - e -
gerador Na + Cl - gerador OH -  Na + Cl -   H + - - + + ânodo Oxidação ânodo Oxidação Cátodo redução Cátodo redução Eletrólise:  A eletrólise é um processo não espontâneo. Uma reação que não deveria ocorrer ocorre graças a um gerador que faz com que aconteça. No ânodo acontece a oxidação e no cátodo acontece a redução. Ânodo : 2 Cl -     Cl 2  + 2 e -   Cátodo : 2 Na +  + 2 e -    2Na 0  Reação Global :  2 Na +  + 2 Cl -     2 Na 0   + Cl 2   Eletrólise Ígnea do NaCl Eletrólise aquosa do NaCl Ânodo : 2 Cl -     Cl 2   + 2 e -   Cátodo : 2 H +  + 2e -     H 2 Reação Globa : 2Cl -  + 2Na +  + 2 H 2 O    2 NaOH  (aq)  + H 2  + Cl 2 Facilidade de descarga de cátions (ordem crescente) :  1A ,2A, Al +3   H +  Demais metais (Mn +2 , Zn +2 , Fe +2  , Ni +2 , Ag + , Cu +2 ... Facilidade de descarga de ânions (ordem crescente) : ânions oxigenados  OH -   ânions não oxigenados e HSO 4 - Importante! Descarga do H +  :  2 H +   + 2 e -     H 2 Descarga do OH -  :  2 OH -     H 2 O  + ½ O 2   + 2 e - + - - + e - e - e - e - e - e - e - e - e - e - e - e - e - e - e - e - e - e - e - e - e - e - e - e - e - e - e - e - e - e - e - e - e - e - e - e - e - e - e - e - e -
ELETRÓLISE COM ELETRODOS NÃO INERTES gerador - - + Cobre + Prata + Ouro Lama anódica Ag + Au Cu +2 Cu +2 Cu +2 Cu +2 SO 4 -2 SO 4 -2 Ânodo (+) :  Cu 0      Cu +2   + 2 e - oxidação Cátado (-) :  Cu +2   + 2e -     Cu 0 redução - + gerador - - + Cu +2 Cu +2 Cu +2 Cu +2 SO 4 -2 SO 4 -2 - + Término da eletrólise Enquanto existir cobre na amostra impura, vai ocorrer oxidação desse; se a amostra apresentar outros metais como ferro ou zinco, após a oxidação do cobre irá ocorrer a oxidação desses metais, levando-se em conta os potenciais de oxidação desses metais. Esse processo recebe o nome de  purificação eletrolítica . e - e - e - e - e - e - e - e - e - e - e -
ATENÇÃO! ÂNODO (OXIDAÇÃO)  CÁTODO (REDUÇÃO)  PILHA  POLO NEGATIVO  POLO POSITIVO ELETRÓLISE  POLO POSITIVO  POLO NEGATIVO REAÇÕES QUE OCORREM EM UMA PILHA DE COMBUSTÍVEIS CÁTODO (+):  O 2   + 2 H 2 O  + 4 e -      4 OH - ÂNODO (-)  :  2 H 2   + 4 OH -      4 H 2 O  + 4 e - REAÇÃO GLOBAL:  2 H 2   + O 2      2 H 2 O - + - + Eletrólise Ânodo  Cátodo Cátodo Ânodo Gerador - Pilha e - e - e - e - e - e - e - e - e - e - e - e - e - e - e - e - e - e - e - e - e - e - e - e - e -
Importante! Na eletrólise com eletrodos não inertes ( eletrodos que sofrem reação) o próprio ânodo sofre oxidação, o gerador prefere arrancar elétrons do próprio ânodo.Ex: eletrólise de solução de sulfato de cobre II com eletrodos de cobre. CuSO 4     Cu +2  + SO 4 -2 2 H 2 O    2 H +  + 2 OH - Ânodo (+) :  Cu 0     Cu +2  + 2 e - Cátodo ( -) :  Cu +2  + 2 e -     Cu 0 Reação global :  Zero
ELETRÓLISE – ASPECTOS QUANTITATIVOS Como queremos passar a matéria de uma maneira bem simples, o segredo dos exercícios de eletrólise, está no estudo da teoria. Sempre que possível desenhem o exercício. Na hora de resolver o exercício procure chegar na seguinte relação: Quando o fluxo é de 1 mol de elétrons (6,0x10 23  elétrons)    transportando uma carga de 1 Faraday (96.500 coulombs)    depositando uma massa correspondente a estequiometria da reação ou corresponde a a um equivalente da substância. 1 mol e -     6,0 x 10 23  e -     1 F    96.500 c    m    E Q = i . T    onde Q é a carga em coulombs; i é a intensidade da corrente em ampére; t é o tempo em segundos
Exemplo (Unimep-SP) A massa de sódio metálico depositada por uma corrente de 9,65 A, que atravessa uma massa de NaCl fundido durante 10 minutos é: ( Na = 23; F = 96.500 C) I- Vamos montar a o que está acontecendo na eletrólise: NaCl    Na +  + Cl - Ânodo :  2 Cl -     Cl 2   + 2 e - Cátodo : 2 Na +   + 2e -     2 Na 0 Reação Global:  2 Na +   + 2 Cl -     2 Na 0   + Cl 2 Como só nos interessa o sódio temos:  Na +   +  1 e -      Na 0 1 mol e -      96.500 C    deposita     1 mol de Na 0    23 gramas de Na 5.790 C ----------------------------------------x gramas x = 1,38 gramas de Na Cálculo da carga Q = i . T t = 10 min. = 10 x60 = 600 s i = 9,65 A Q = i . T = 9,65 x 600 = 5790 c
Algumas expressões que poderão ser usadas em alguns vestibulares: Relação entre Energia livre (em termoquímica você encontrará sobre o assunto) e a força eletromotriz de uma pilha:  G = - n . F .   E 0  G = Energia livre de Gibbs  E 0  = ddp da pilha  n = número de mols de elétrons posto em jogo na reação da pilha F = quantidade de faradays    não esqueça 1 faraday = 96.500 coulombs OBS: Nunca esqueça: quando   G < 0    reação espontânea.   G =   H – T .   S Variação de entropia (desordem de um sistema –melhor distribuição de matéria e/ou energia) temperatura absoluta

Contenu connexe

Tendances (20)

Números quânticos
Números quânticosNúmeros quânticos
Números quânticos
 
Corrente elétrica
Corrente elétricaCorrente elétrica
Corrente elétrica
 
Eletrólise aplicações
Eletrólise    aplicaçõesEletrólise    aplicações
Eletrólise aplicações
 
Oxirredução
Oxirredução Oxirredução
Oxirredução
 
Eletroquimica
EletroquimicaEletroquimica
Eletroquimica
 
Pilhas (básico)
Pilhas (básico)Pilhas (básico)
Pilhas (básico)
 
Aula 18 teoria da ligacao de valencia
Aula 18   teoria da ligacao de valenciaAula 18   teoria da ligacao de valencia
Aula 18 teoria da ligacao de valencia
 
Eletroquímica
EletroquímicaEletroquímica
Eletroquímica
 
Elementos de Transicao - química
Elementos de Transicao - química Elementos de Transicao - química
Elementos de Transicao - química
 
Eletroquímica
EletroquímicaEletroquímica
Eletroquímica
 
Número de oxidação (Nox)
Número de oxidação (Nox)Número de oxidação (Nox)
Número de oxidação (Nox)
 
Complexos aula 1 (1)
Complexos aula 1 (1)Complexos aula 1 (1)
Complexos aula 1 (1)
 
Aula eletrolise
Aula  eletroliseAula  eletrolise
Aula eletrolise
 
Ligações química
Ligações químicaLigações química
Ligações química
 
Classificação periódica dos elementos
Classificação periódica dos elementosClassificação periódica dos elementos
Classificação periódica dos elementos
 
Relatório pilhas e eletrólise
Relatório pilhas e eletrólise Relatório pilhas e eletrólise
Relatório pilhas e eletrólise
 
Potenciometria E Condutometria
Potenciometria E CondutometriaPotenciometria E Condutometria
Potenciometria E Condutometria
 
Aula Digital de Química - Condutividade Elétrica de Soluções Aquosas
Aula Digital de Química - Condutividade Elétrica de Soluções AquosasAula Digital de Química - Condutividade Elétrica de Soluções Aquosas
Aula Digital de Química - Condutividade Elétrica de Soluções Aquosas
 
Aula sobre ligações químicas
Aula sobre ligações químicasAula sobre ligações químicas
Aula sobre ligações químicas
 
Funções orgânicas slide
Funções orgânicas slideFunções orgânicas slide
Funções orgânicas slide
 

En vedette

Eletroquímica Para Jovens do Ensino Médio
Eletroquímica Para Jovens do Ensino MédioEletroquímica Para Jovens do Ensino Médio
Eletroquímica Para Jovens do Ensino MédioRene Lins
 
Eletroquímica eletrólise
Eletroquímica   eletróliseEletroquímica   eletrólise
Eletroquímica eletróliseQuimica Ensino
 
Aula de química para o Enem - Eletroquímica: Pilhas e baterias - Módulo 2
Aula de química para o Enem -  Eletroquímica: Pilhas e baterias - Módulo 2Aula de química para o Enem -  Eletroquímica: Pilhas e baterias - Módulo 2
Aula de química para o Enem - Eletroquímica: Pilhas e baterias - Módulo 2Maiquel Vieira
 
Eletroquímica - células eletrolíticas
Eletroquímica  -  células eletrolíticasEletroquímica  -  células eletrolíticas
Eletroquímica - células eletrolíticasstagewd
 
Estudo dos derivados halogenados [guardado automaticamente]
Estudo dos derivados halogenados [guardado automaticamente]Estudo dos derivados halogenados [guardado automaticamente]
Estudo dos derivados halogenados [guardado automaticamente]Manuel Vicente
 
Aula 16 -_eletroquímica
Aula 16 -_eletroquímicaAula 16 -_eletroquímica
Aula 16 -_eletroquímicaLukasSeize
 
Química – oxirredução
Química – oxirreduçãoQuímica – oxirredução
Química – oxirreduçãoIsmael Alves
 
Exercícios - geometria molecular
Exercícios - geometria molecularExercícios - geometria molecular
Exercícios - geometria molecularIsabella Silva
 
Funcão hidrocarboneto
Funcão hidrocarbonetoFuncão hidrocarboneto
Funcão hidrocarbonetoGlayson Sombra
 

En vedette (20)

Eletroquímica
EletroquímicaEletroquímica
Eletroquímica
 
Eletroquímica Para Jovens do Ensino Médio
Eletroquímica Para Jovens do Ensino MédioEletroquímica Para Jovens do Ensino Médio
Eletroquímica Para Jovens do Ensino Médio
 
Prof.José Roberto - eletrólise
Prof.José Roberto -  eletróliseProf.José Roberto -  eletrólise
Prof.José Roberto - eletrólise
 
Eletroquímica eletrólise
Eletroquímica   eletróliseEletroquímica   eletrólise
Eletroquímica eletrólise
 
Aula de química para o Enem - Eletroquímica: Pilhas e baterias - Módulo 2
Aula de química para o Enem -  Eletroquímica: Pilhas e baterias - Módulo 2Aula de química para o Enem -  Eletroquímica: Pilhas e baterias - Módulo 2
Aula de química para o Enem - Eletroquímica: Pilhas e baterias - Módulo 2
 
Eletroquímica - células eletrolíticas
Eletroquímica  -  células eletrolíticasEletroquímica  -  células eletrolíticas
Eletroquímica - células eletrolíticas
 
Funcao hidrocarboneto
Funcao hidrocarbonetoFuncao hidrocarboneto
Funcao hidrocarboneto
 
Hidrocarboneto
HidrocarbonetoHidrocarboneto
Hidrocarboneto
 
Estudo dos derivados halogenados [guardado automaticamente]
Estudo dos derivados halogenados [guardado automaticamente]Estudo dos derivados halogenados [guardado automaticamente]
Estudo dos derivados halogenados [guardado automaticamente]
 
Prova Unicamp 2002 Segunda Fase
Prova Unicamp 2002   Segunda FaseProva Unicamp 2002   Segunda Fase
Prova Unicamp 2002 Segunda Fase
 
Aula 16 -_eletroquímica
Aula 16 -_eletroquímicaAula 16 -_eletroquímica
Aula 16 -_eletroquímica
 
TERMOQUÍMICA - TEORIA
TERMOQUÍMICA - TEORIATERMOQUÍMICA - TEORIA
TERMOQUÍMICA - TEORIA
 
Teoria do Equilibrio
Teoria do EquilibrioTeoria do Equilibrio
Teoria do Equilibrio
 
Eletroquímica
EletroquímicaEletroquímica
Eletroquímica
 
Química – oxirredução
Química – oxirreduçãoQuímica – oxirredução
Química – oxirredução
 
Energia de gibbs (2)
Energia de gibbs (2)Energia de gibbs (2)
Energia de gibbs (2)
 
Eletroquímica
EletroquímicaEletroquímica
Eletroquímica
 
Exercícios - geometria molecular
Exercícios - geometria molecularExercícios - geometria molecular
Exercícios - geometria molecular
 
Oxirreducao
OxirreducaoOxirreducao
Oxirreducao
 
Funcão hidrocarboneto
Funcão hidrocarbonetoFuncão hidrocarboneto
Funcão hidrocarboneto
 

Similaire à TEORIA da ELETROQUÍMICA

Apostila de Química
Apostila de QuímicaApostila de Química
Apostila de QuímicaFelicio1956
 
Apostila de Química
Apostila de QuímicaApostila de Química
Apostila de QuímicaFelicio1956
 
Aula de Eletroquímica
Aula de Eletroquímica Aula de Eletroquímica
Aula de Eletroquímica Felicio1956
 
Eletroquimica 2 em[1]
Eletroquimica 2 em[1]Eletroquimica 2 em[1]
Eletroquimica 2 em[1]leveson
 
Aulão-Primandade-Química-Mychel-Eletroquimica-AULAO-02-06.pptx
Aulão-Primandade-Química-Mychel-Eletroquimica-AULAO-02-06.pptxAulão-Primandade-Química-Mychel-Eletroquimica-AULAO-02-06.pptx
Aulão-Primandade-Química-Mychel-Eletroquimica-AULAO-02-06.pptxsintiasousa3
 
Resolucao dos exercicios_sobre_pilhas_-_3bimestre_-_2series
Resolucao dos exercicios_sobre_pilhas_-_3bimestre_-_2seriesResolucao dos exercicios_sobre_pilhas_-_3bimestre_-_2series
Resolucao dos exercicios_sobre_pilhas_-_3bimestre_-_2seriesEldmara Santos
 
Química - Eletrólise
Química - EletróliseQuímica - Eletrólise
Química - EletróliseCarson Souza
 
Exercicio de eletroquimica
Exercicio de eletroquimicaExercicio de eletroquimica
Exercicio de eletroquimicaEstude Mais
 
Conceito de oxidação e de redução
Conceito de oxidação e de reduçãoConceito de oxidação e de redução
Conceito de oxidação e de reduçãoCelestino Silva
 
Eletroquimica e eletrolise
Eletroquimica e eletroliseEletroquimica e eletrolise
Eletroquimica e eletrolisedaiaprof
 

Similaire à TEORIA da ELETROQUÍMICA (20)

Eletrólise kelvin
Eletrólise kelvinEletrólise kelvin
Eletrólise kelvin
 
Apostila de Química
Apostila de QuímicaApostila de Química
Apostila de Química
 
Apostila de Química
Apostila de QuímicaApostila de Química
Apostila de Química
 
Aula de Eletroquímica
Aula de Eletroquímica Aula de Eletroquímica
Aula de Eletroquímica
 
Eletroquimica 2 em[1]
Eletroquimica 2 em[1]Eletroquimica 2 em[1]
Eletroquimica 2 em[1]
 
Eletrólise_ Fundamentos
Eletrólise_ FundamentosEletrólise_ Fundamentos
Eletrólise_ Fundamentos
 
Pilhas Eletroquímicas.pptx
Pilhas Eletroquímicas.pptxPilhas Eletroquímicas.pptx
Pilhas Eletroquímicas.pptx
 
Aulão-Primandade-Química-Mychel-Eletroquimica-AULAO-02-06.pptx
Aulão-Primandade-Química-Mychel-Eletroquimica-AULAO-02-06.pptxAulão-Primandade-Química-Mychel-Eletroquimica-AULAO-02-06.pptx
Aulão-Primandade-Química-Mychel-Eletroquimica-AULAO-02-06.pptx
 
Resolucao dos exercicios_sobre_pilhas_-_3bimestre_-_2series
Resolucao dos exercicios_sobre_pilhas_-_3bimestre_-_2seriesResolucao dos exercicios_sobre_pilhas_-_3bimestre_-_2series
Resolucao dos exercicios_sobre_pilhas_-_3bimestre_-_2series
 
Química - Eletrólise
Química - EletróliseQuímica - Eletrólise
Química - Eletrólise
 
Eletrólise
EletróliseEletrólise
Eletrólise
 
EletroquÍmica
EletroquÍmicaEletroquÍmica
EletroquÍmica
 
Exercicio de eletroquimica
Exercicio de eletroquimicaExercicio de eletroquimica
Exercicio de eletroquimica
 
PILHAS DE VOLTAS
PILHAS DE VOLTASPILHAS DE VOLTAS
PILHAS DE VOLTAS
 
Aula de eletôquimica
Aula de eletôquimicaAula de eletôquimica
Aula de eletôquimica
 
Conceito de oxidação e de redução
Conceito de oxidação e de reduçãoConceito de oxidação e de redução
Conceito de oxidação e de redução
 
Eletroquímica
EletroquímicaEletroquímica
Eletroquímica
 
Eletroquimica e eletrolise
Eletroquimica e eletroliseEletroquimica e eletrolise
Eletroquimica e eletrolise
 
Experimental eletroquímica
Experimental eletroquímicaExperimental eletroquímica
Experimental eletroquímica
 
Experimental eletroquímica
Experimental eletroquímicaExperimental eletroquímica
Experimental eletroquímica
 

Plus de Cursos Profissionalizantes

Trabalhos acadêmicos, o que são? como faze-los?
Trabalhos acadêmicos, o que são? como faze-los?Trabalhos acadêmicos, o que são? como faze-los?
Trabalhos acadêmicos, o que são? como faze-los?Cursos Profissionalizantes
 

Plus de Cursos Profissionalizantes (20)

Hiv o início
Hiv o inícioHiv o início
Hiv o início
 
Atendimento Ao Cliente Na Nova Economia
Atendimento Ao Cliente Na Nova EconomiaAtendimento Ao Cliente Na Nova Economia
Atendimento Ao Cliente Na Nova Economia
 
Curso de Administração Geral
Curso de Administração GeralCurso de Administração Geral
Curso de Administração Geral
 
Marketing de Serviços
Marketing de ServiçosMarketing de Serviços
Marketing de Serviços
 
Técnicas de Recrutamento
Técnicas de RecrutamentoTécnicas de Recrutamento
Técnicas de Recrutamento
 
Administração Geral
Administração GeralAdministração Geral
Administração Geral
 
Marketing Pessoal
Marketing PessoalMarketing Pessoal
Marketing Pessoal
 
Atendimento ao Cliente na Nova economia
Atendimento ao Cliente na Nova economiaAtendimento ao Cliente na Nova economia
Atendimento ao Cliente na Nova economia
 
Então é natal
Então é natalEntão é natal
Então é natal
 
Trabalhos acadêmicos, o que são? como faze-los?
Trabalhos acadêmicos, o que são? como faze-los?Trabalhos acadêmicos, o que são? como faze-los?
Trabalhos acadêmicos, o que são? como faze-los?
 
Elaboração de projetos acadêmicos
Elaboração de projetos acadêmicosElaboração de projetos acadêmicos
Elaboração de projetos acadêmicos
 
Como escrever teses
Como escrever tesesComo escrever teses
Como escrever teses
 
Como escrever dissertações
Como escrever dissertaçõesComo escrever dissertações
Como escrever dissertações
 
Técnicas de negociação
Técnicas de negociaçãoTécnicas de negociação
Técnicas de negociação
 
Comunicação - Técnicas de apresentação
Comunicação - Técnicas de apresentaçãoComunicação - Técnicas de apresentação
Comunicação - Técnicas de apresentação
 
Comunicação empresarial parte 1
Comunicação empresarial parte 1Comunicação empresarial parte 1
Comunicação empresarial parte 1
 
Comunicação empresarial Parte 2
Comunicação empresarial Parte 2Comunicação empresarial Parte 2
Comunicação empresarial Parte 2
 
Aulão de redação -Resumo de redação
Aulão de redação -Resumo de redaçãoAulão de redação -Resumo de redação
Aulão de redação -Resumo de redação
 
Apresentação de plano de negócios
Apresentação de plano de negóciosApresentação de plano de negócios
Apresentação de plano de negócios
 
Marketing
MarketingMarketing
Marketing
 

Dernier

Bullying - Atividade com caça- palavras
Bullying   - Atividade com  caça- palavrasBullying   - Atividade com  caça- palavras
Bullying - Atividade com caça- palavrasMary Alvarenga
 
Simulado 2 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 2 Etapa  - 2024 Proximo Passo.pdfSimulado 2 Etapa  - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 2 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdfEditoraEnovus
 
Recurso Casa das Ciências: Sistemas de Partículas
Recurso Casa das Ciências: Sistemas de PartículasRecurso Casa das Ciências: Sistemas de Partículas
Recurso Casa das Ciências: Sistemas de PartículasCasa Ciências
 
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxSlides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024Jeanoliveira597523
 
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.silves15
 
Cultura e Literatura indígenas: uma análise do poema “O silêncio”, de Kent Ne...
Cultura e Literatura indígenas: uma análise do poema “O silêncio”, de Kent Ne...Cultura e Literatura indígenas: uma análise do poema “O silêncio”, de Kent Ne...
Cultura e Literatura indígenas: uma análise do poema “O silêncio”, de Kent Ne...ArianeLima50
 
Slides 1 - O gênero textual entrevista.pptx
Slides 1 - O gênero textual entrevista.pptxSlides 1 - O gênero textual entrevista.pptx
Slides 1 - O gênero textual entrevista.pptxSilvana Silva
 
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?Rosalina Simão Nunes
 
Universidade Empreendedora como uma Plataforma para o Bem comum
Universidade Empreendedora como uma Plataforma para o Bem comumUniversidade Empreendedora como uma Plataforma para o Bem comum
Universidade Empreendedora como uma Plataforma para o Bem comumPatrícia de Sá Freire, PhD. Eng.
 
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicasCenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicasRosalina Simão Nunes
 
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdfJorge Andrade
 
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptxAD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptxkarinedarozabatista
 
D9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptx
D9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptxD9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptx
D9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptxRonys4
 
trabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditaduratrabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditaduraAdryan Luiz
 
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
Música   Meu   Abrigo  -   Texto e atividadeMúsica   Meu   Abrigo  -   Texto e atividade
Música Meu Abrigo - Texto e atividadeMary Alvarenga
 
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptxthaisamaral9365923
 

Dernier (20)

Em tempo de Quaresma .
Em tempo de Quaresma                            .Em tempo de Quaresma                            .
Em tempo de Quaresma .
 
Bullying - Atividade com caça- palavras
Bullying   - Atividade com  caça- palavrasBullying   - Atividade com  caça- palavras
Bullying - Atividade com caça- palavras
 
Simulado 2 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 2 Etapa  - 2024 Proximo Passo.pdfSimulado 2 Etapa  - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 2 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
 
Recurso Casa das Ciências: Sistemas de Partículas
Recurso Casa das Ciências: Sistemas de PartículasRecurso Casa das Ciências: Sistemas de Partículas
Recurso Casa das Ciências: Sistemas de Partículas
 
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxSlides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
 
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
 
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULACINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
 
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
 
Cultura e Literatura indígenas: uma análise do poema “O silêncio”, de Kent Ne...
Cultura e Literatura indígenas: uma análise do poema “O silêncio”, de Kent Ne...Cultura e Literatura indígenas: uma análise do poema “O silêncio”, de Kent Ne...
Cultura e Literatura indígenas: uma análise do poema “O silêncio”, de Kent Ne...
 
Slides 1 - O gênero textual entrevista.pptx
Slides 1 - O gênero textual entrevista.pptxSlides 1 - O gênero textual entrevista.pptx
Slides 1 - O gênero textual entrevista.pptx
 
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
 
Universidade Empreendedora como uma Plataforma para o Bem comum
Universidade Empreendedora como uma Plataforma para o Bem comumUniversidade Empreendedora como uma Plataforma para o Bem comum
Universidade Empreendedora como uma Plataforma para o Bem comum
 
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicasCenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
 
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
 
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptxAD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
 
D9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptx
D9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptxD9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptx
D9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptx
 
Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
 
trabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditaduratrabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditadura
 
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
Música   Meu   Abrigo  -   Texto e atividadeMúsica   Meu   Abrigo  -   Texto e atividade
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
 
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
 

TEORIA da ELETROQUÍMICA

  • 2. Eletroquímica – Resumo de tópicos importantes Oxidação : aumento de nox  perda de elétrons  quem oxida provoca redução  agente redutor Zn 0  Zn +2 + 2 e - E 0 = + 0,76 V Redução : diminuição de nox  ganho de elétrons  quem reduz provoca oxidação  agente oxidante Cu +2 + 2 e -  Cu 0 E 0 = + 0,34 V ddp ou fem  diferença de potencial envolvida em uma reação de oxirredução. ddp = E redução cátodo – E redução ânodo ddp = + 0,34 – ( -0,76) = + 1,10 V ddp = E redução maior – E redução menor ddp = + 0,34 – ( -0,76) = + 1,10 V ddp = pode ser dado também pela soma dos potenciais das reações: ddp = + 0,76 + 0,34 = + 1,10 V processo espontâneo  pilhas
  • 3. Pilhas : processo espontâneo onde uma reação química gera corrente elétrica. No ânodo ( pólo negativo ), sempre ocorre oxidação; no cátodo ( pólo positivo ), sempre ocorre redução Zn Cu V Zn +2 SO 4 - Cu +2 SO 4 -2 Zn +2 Ponte salina KCl Ânodo (-) : Zn 0  Zn +2 + 2e - Oxidação do zinco metálico Cátodo (+) : Cu +2 + 2e -  Cu 0 Redução dos íons cobre E 0 red Zn = - 0,76 V E 0 red Cu = +0,34V Reação Global: Zn 0 + Cu +2  Zn +2 + Cu 0 Para calcularmos a ddp da pilha :  E 0 = E 0 red (maior) – E 0 red (menor) = +0,34 – (-0,76) = + 1,10V Após certo tempo teremos um aumento na concentração na solução de sulfato de zinco, e uma diminuição na concentração da solução de sulfato de cobre. A lâmina de zinco desgasta e a de cobre sobre depósito de cobre metálico da solução que se reduz. - + K + K + K + K + K + K + K + K + K + K + K + K + K + K + K + Cl - Cl - Cl - Cl - Cl - Cl - Cl - Cl - Cl - Cl - Cl - Cl - Cl - Cl - Cl - Cl - Cl - Cl - Cl - e - e - e - e - e - e - e - e - e - e - e - e - e - e - e - e - e - e - e - e -
  • 4. gerador Na + Cl - gerador OH - Na + Cl - H + - - + + ânodo Oxidação ânodo Oxidação Cátodo redução Cátodo redução Eletrólise: A eletrólise é um processo não espontâneo. Uma reação que não deveria ocorrer ocorre graças a um gerador que faz com que aconteça. No ânodo acontece a oxidação e no cátodo acontece a redução. Ânodo : 2 Cl -  Cl 2 + 2 e - Cátodo : 2 Na + + 2 e -  2Na 0 Reação Global : 2 Na + + 2 Cl -  2 Na 0 + Cl 2 Eletrólise Ígnea do NaCl Eletrólise aquosa do NaCl Ânodo : 2 Cl -  Cl 2 + 2 e - Cátodo : 2 H + + 2e -  H 2 Reação Globa : 2Cl - + 2Na + + 2 H 2 O  2 NaOH (aq) + H 2 + Cl 2 Facilidade de descarga de cátions (ordem crescente) : 1A ,2A, Al +3 H + Demais metais (Mn +2 , Zn +2 , Fe +2 , Ni +2 , Ag + , Cu +2 ... Facilidade de descarga de ânions (ordem crescente) : ânions oxigenados OH - ânions não oxigenados e HSO 4 - Importante! Descarga do H + : 2 H + + 2 e -  H 2 Descarga do OH - : 2 OH -  H 2 O + ½ O 2 + 2 e - + - - + e - e - e - e - e - e - e - e - e - e - e - e - e - e - e - e - e - e - e - e - e - e - e - e - e - e - e - e - e - e - e - e - e - e - e - e - e - e - e - e - e -
  • 5. ELETRÓLISE COM ELETRODOS NÃO INERTES gerador - - + Cobre + Prata + Ouro Lama anódica Ag + Au Cu +2 Cu +2 Cu +2 Cu +2 SO 4 -2 SO 4 -2 Ânodo (+) : Cu 0  Cu +2 + 2 e - oxidação Cátado (-) : Cu +2 + 2e -  Cu 0 redução - + gerador - - + Cu +2 Cu +2 Cu +2 Cu +2 SO 4 -2 SO 4 -2 - + Término da eletrólise Enquanto existir cobre na amostra impura, vai ocorrer oxidação desse; se a amostra apresentar outros metais como ferro ou zinco, após a oxidação do cobre irá ocorrer a oxidação desses metais, levando-se em conta os potenciais de oxidação desses metais. Esse processo recebe o nome de purificação eletrolítica . e - e - e - e - e - e - e - e - e - e - e -
  • 6. ATENÇÃO! ÂNODO (OXIDAÇÃO) CÁTODO (REDUÇÃO) PILHA POLO NEGATIVO POLO POSITIVO ELETRÓLISE POLO POSITIVO POLO NEGATIVO REAÇÕES QUE OCORREM EM UMA PILHA DE COMBUSTÍVEIS CÁTODO (+): O 2 + 2 H 2 O + 4 e -  4 OH - ÂNODO (-) : 2 H 2 + 4 OH -  4 H 2 O + 4 e - REAÇÃO GLOBAL: 2 H 2 + O 2  2 H 2 O - + - + Eletrólise Ânodo Cátodo Cátodo Ânodo Gerador - Pilha e - e - e - e - e - e - e - e - e - e - e - e - e - e - e - e - e - e - e - e - e - e - e - e - e -
  • 7. Importante! Na eletrólise com eletrodos não inertes ( eletrodos que sofrem reação) o próprio ânodo sofre oxidação, o gerador prefere arrancar elétrons do próprio ânodo.Ex: eletrólise de solução de sulfato de cobre II com eletrodos de cobre. CuSO 4  Cu +2 + SO 4 -2 2 H 2 O  2 H + + 2 OH - Ânodo (+) : Cu 0  Cu +2 + 2 e - Cátodo ( -) : Cu +2 + 2 e -  Cu 0 Reação global : Zero
  • 8. ELETRÓLISE – ASPECTOS QUANTITATIVOS Como queremos passar a matéria de uma maneira bem simples, o segredo dos exercícios de eletrólise, está no estudo da teoria. Sempre que possível desenhem o exercício. Na hora de resolver o exercício procure chegar na seguinte relação: Quando o fluxo é de 1 mol de elétrons (6,0x10 23 elétrons)  transportando uma carga de 1 Faraday (96.500 coulombs)  depositando uma massa correspondente a estequiometria da reação ou corresponde a a um equivalente da substância. 1 mol e -  6,0 x 10 23 e -  1 F  96.500 c  m  E Q = i . T  onde Q é a carga em coulombs; i é a intensidade da corrente em ampére; t é o tempo em segundos
  • 9. Exemplo (Unimep-SP) A massa de sódio metálico depositada por uma corrente de 9,65 A, que atravessa uma massa de NaCl fundido durante 10 minutos é: ( Na = 23; F = 96.500 C) I- Vamos montar a o que está acontecendo na eletrólise: NaCl  Na + + Cl - Ânodo : 2 Cl -  Cl 2 + 2 e - Cátodo : 2 Na + + 2e -  2 Na 0 Reação Global: 2 Na + + 2 Cl -  2 Na 0 + Cl 2 Como só nos interessa o sódio temos: Na + + 1 e -  Na 0 1 mol e -  96.500 C  deposita  1 mol de Na 0  23 gramas de Na 5.790 C ----------------------------------------x gramas x = 1,38 gramas de Na Cálculo da carga Q = i . T t = 10 min. = 10 x60 = 600 s i = 9,65 A Q = i . T = 9,65 x 600 = 5790 c
  • 10. Algumas expressões que poderão ser usadas em alguns vestibulares: Relação entre Energia livre (em termoquímica você encontrará sobre o assunto) e a força eletromotriz de uma pilha:  G = - n . F .  E 0  G = Energia livre de Gibbs  E 0 = ddp da pilha n = número de mols de elétrons posto em jogo na reação da pilha F = quantidade de faradays  não esqueça 1 faraday = 96.500 coulombs OBS: Nunca esqueça: quando  G < 0  reação espontânea.  G =  H – T .  S Variação de entropia (desordem de um sistema –melhor distribuição de matéria e/ou energia) temperatura absoluta