SlideShare une entreprise Scribd logo
1  sur  21
Télécharger pour lire hors ligne
GABARITO                    Caderno do Aluno            Matemática – 3a série – Volume 3


 SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 1

 GRANDEZAS, INTERDEPENDÊNCIA: UM PANORAMA
 SOBRE FUNÇÕES




Página 3

Pessoal.




Páginas 4 - 9
1.
(I) O comprimento C de uma circunferência
é uma função de seu raio x: C = 2x.
                                                (III)




(II) A área A de um quadrado é uma função
de seu lado x: A = x2.




                                                (V)

(III) A massa m de uma substância radioativa
diminui com o tempo, ou seja, é uma função do
tempo de decomposição t: m = f(t). Para certa
substância, tem-se m = mo2-0,1t, onde mo é a
massa inicial e t o tempo de decomposição em
horas.
                                                (II)



                                                                                      1
GABARITO                             Caderno do Aluno         Matemática – 3a série – Volume 3


(IV) Uma pequena bola é presa a uma mola
     perfeitamente elástica. Afastada da posição (I)
     O de equilíbrio, a uma distância a, a bola
     oscila em torno da mola, deslocando-se em
     uma superfície lisa, horizontal. A distância x
     da bola até o ponto O depende do instante t
     considerado, ou seja, é uma função de t:
     x = f(t). No caso, temos x = a.cos(kt), onde
     k é uma constante que depende da
     elasticidade da mola e da massa da bola.

(V) Mantendo-se constante a temperatura, a (IV)
     pressão P de um gás no interior de um
     recipiente de volume variável V é uma
     função de V: P = f(V). No caso, temos
          k
     P=     , onde k é uma constante.
          v




2.




Escolhendo o sistema de coordenadas XOY indicado na figura, a parábola será o gráfico
da função f(x) = ax2 + c, com a < 0. Como as hastes são igualmente espaçadas, os
comprimentos das hastes serão os valores de f(x) para x1 = 5, x2 = 10 e x3 = 15. Como a
flecha do arco de parábola é f = 5, segue que c = 5 e f(x) = ax2 + 5. Como o ponto B tem
abscissa x = 20 e ordenada y = 0, segue que: f(20) = 0 e, então, 0 = a . 202 + 5, ou seja,
       1                  1 2
a=–       . Logo, f(x) = – x  5 e os valores procurados são:
       80                 80
                              75
     y 1  f(x 1 )  f(5)        4,69 m ;
                              16
                                                                                             2
GABARITO                             Caderno do Aluno                  Matemática – 3a série – Volume 3


                               15
     y 2  f(x 2 )  f(10)        3,75 m ;
                                4
                               35
     y 3  f(x 3 )  f(15)        2,19 m .
                               16


3. Um retângulo de perímetro de 24 m pode ser bem “magrinho”, tendo área muito
pequena. Chamando de x e y os lados de um retângulo, seu perímetro será p = 2x + 2y e
sua área será A = xy. Como devemos ter p = 24,              a   cada      valor   de   x    escolhido
corresponderá um valor para y, ou seja, y é uma função de x. No caso, temos y = 12 – x.
A área do retângulo é uma função de x e y, mas, como y = 12 – x, segue que a área A é
uma função de x: A = f(x) = x . (12 – x) = 12x – x2. Essa função é um trinômio de 2o
grau que se anula para x1 = 0 e para x2 = 12. Seu gráfico é uma parábola com a
concavidade voltada para baixo, ou seja, a função área apresenta um valor máximo no
                                               (x 1  x 2 )
ponto de coordenadas (u; v), sendo u =                      e v = f(u).
                                                    2
Logo, u = 6 e Amáx = f(6) = 36. O retângulo de perímetro de 24 m e área máxima é, pois,
o quadrado de lado 6 m; a área máxima é igual a 36 m2.


4.
     a)




     A população N é uma função do tempo t, contado a partir da fundação:
     N = f(t)= 3 000 . 100,1t. O gráfico de f(t), neste caso, é o de uma função exponencial
     crescente, cujo valor inicial (para t = 0) é 3 000.



                                                                                                     3
GABARITO                                   Caderno do Aluno                   Matemática – 3a série – Volume 3


                                                                                                      3
     b) O valor de N para t = 15 é N = f(15) = 3 000.100,1.15 = 3 000.10 2  94 868

     habitantes.
     c) O valor de N será 216 000 para um valor de t tal que f(t) = 216 000, ou seja,
     3 000 . 100,1t.= 216 000. Logo, 100,1t = 72 e 0,1t = log 72. Consultando uma tabela de
     logaritmos ou usando uma calculadora, obtemos log 72 = 1,86, seguindo daí que o
     valor de t pedido: t  18,6 anos.


5.
     a) A função m = f(t) = 60 . 2-0,25t é uma exponencial decrescente, a partir do valor
     inicial 60.




     b) O valor de f(t) para t = 8 é: m = f(8) = 60 . 2-0,25 . 8 = 15 g.
     c) Expressando t em termos de m, ou seja, escrevendo t como uma função de m,
     obtemos sucessivamente:
                                           m                                 m                             m
     60 . 2-0,25t  m          2-0,25t                   – 0,25t  log2 (      )       t = – 4 . log2 (      ).
                                           60                                60                            60
     d) Para saber após quanto tempo a massa m será igual a 12 g, podemos usar a
     expressão de m em função de t ou a expressão de t em função de m obtida no item c:
                         12                  1
     t   4 . log 2 (      )   4 . log 2 ( )  4 . log 2 5.
                         60                  5
     Usando uma calculadora, obtemos o valor log25  2,32; segue que t  9,28 h.


6.
     a) Sabemos que para t = 0, x = 10 e que para t = 4, temos x = 10 (primeiro retorno à
     posição inicial), resulta, então: 10 = 10.cos(k.4).
                                                                               
     Logo, cos(4k) = 1, o que implica: 4k  2 ou seja,                k           .
                                                                               2
                                                                                                                   4
GABARITO                       Caderno do Aluno              Matemática – 3a série – Volume 3


   Note que, para t = 8, também temos 10cos(k.8) = 10, e cos(8k) = 1; também temos
   8k = 4 (segundo retorno à posição inicial).

                          
   b) Sendo x  10 . cos  t  , calculemos os valores de x para os valores indicados
                         2 
   de t:
                                       
        t 1           x  10  cos        0 cm
                                       2
                                   
        t2       x  10  cos (  2)  10 cos   10 cm
                                   2
                                   
        t 3      x  10  cos (  3)  0 cm
                                   2
             10                        10             5       1
        t             x  10  cos (  )  10  cos ( )  10   5 cm
              3                       2 3               3       2
                                                
   c) O gráfico da função x  f (t )  10 . cos t  é mostrado a seguir:
                                               2 




Páginas 9 - 11
1. Analogamente ao que foi feito no exemplo, temos:
   • as raízes da equação polinomial de grau 4 representada pela igualdade f(x) = 0 são
   x = 0, x = –1, x = 2 e x = 3;
   • sendo a equação de grau 4, ela terá no máximo 4 raízes reais, ou seja, o gráfico
   somente cortará o eixo x nos pontos correspondentes às 4 raízes mencionadas;
   • notamos, mesmo sem efetuar os cálculos, que o coeficiente do termo em x4 é
   positivo e igual a 1, ou seja, quando os valores de x crescem muito, os valores de f(x)
   são “dominados” pelos valores de x4, ou seja, tornam-se cada vez maiores; o mesmo

                                                                                           5
GABARITO                    Caderno do Aluno            Matemática – 3a série – Volume 3


  ocorre quando x se torna muito pequeno (–1 000 000, por exemplo), uma vez que o
  maior expoente de x é par;
  • segue o esboço do gráfico de f(x):




Construindo efetivamente o gráfico usando um software, obtemos:




                                                                                      6
GABARITO                  Caderno do Aluno   Matemática – 3a série – Volume 3


   SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 2

   CONSTRUÇÃO DE GRÁFICOS: UM OLHAR “FUNCIONAL”




Páginas 14 - 18
1. (a), (b), (c) e (d).




2. (a), (b), (c).




                                                                           7
GABARITO   Caderno do Aluno   Matemática – 3a série – Volume 3


3.




4.




                                                            8
GABARITO   Caderno do Aluno   Matemática – 3a série – Volume 3


5.




6.




7.




                                                            9
GABARITO                       Caderno do Aluno                 Matemática – 3a série – Volume 3




Páginas 18 - 19
1.




2.




                                                     1
     Note que o valor de g(x) para x = 0 é igual a     , ou seja, é o inverso do valor de f(x)
                                                     3
     para x = 0, que é 3.




                                                                                             10
GABARITO                       Caderno do Aluno            Matemática – 3a série – Volume 3


 SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 3

 AS TRÊS FORMAS BÁSICAS DE CRESCIMENTO OU
 DECRESCIMENTO: A VARIAÇÃO E A VARIAÇÃO DA
 VARIAÇÃO




Desafio!

Páginas 21 - 23
A forma padrão de crescimento ou decrescimento é: f(x) = ax + b.
a) No país A, os preços mantiveram-se constantes.
b) No país B, os preços variaram tendo como gráfico uma reta inclinada com inclinação
   positiva.
c) No país D, os preços cresceram tendo o gráfico encurvado para cima, o que significa
   taxas crescentes.
d) No país C, os preços decresceram tendo como gráfico uma reta com inclinação
   negativa.
e) No país F, os preços cresceram tendo o gráfico encurvado para baixo.
f) No país E, os preços decresceram tendo o gráfico encurvado para cima.
g) No país J, os preços inicialmente tiveram um gráfico retilíneo. Depois, seguiram uma
   curva voltada para baixo.
h) No país G, os preços decresceram tendo o gráfico encurvado para baixo.
i) No país H os preços inicialmente tiveram um gráfico voltado para cima. A partir de
   certo ponto, o gráfico encurvou-se para baixo.
j) No país I, os preços decresceram segundo um gráfico voltado para baixo. Depois,
   segundo um gráfico voltado para cima.




Páginas 27 - 30
1. O aluno aqui fará a correção do desafio proposto no inicio desta Situação de
   Aprendizagem. É importante que você, professor, esteja atento a qualquer dúvida que
   poderá surgir.

                                                                                        11
GABARITO                          Caderno do Aluno               Matemática – 3a série – Volume 3


2.
     a) Temos f(x) > 0 para x entre x2 e x7 e para x entre x10 e x12.
     b) Temos f(x) < 0 para x entre x1 e x2 e para x entre x7 e x10.
     c) A função f(x) é constante para valores de x entre x4 e x5 e para x entre x8 e x9.
     d) A função f(x) é crescente para x entre x1 e x4, e para x entre x9 e x12.
     e) A função f(x) é decrescente para x entre x5 e x8.
     f)     A função f(x) cresce a uma taxa constante nos intervalos em que o gráfico é um
     segmento de reta ascendente, ou seja, para x entre x1 e x3 e para x entre x10 e x11.
     g) A função f(x) decresce a uma taxa constante no intervalo em que o gráfico é um
     segmento de reta descendente, ou seja, para x entre x6 e x7.
     h) A função f(x) cresce a taxas crescentes no intervalo em que é crescente e o
     gráfico é encurvado para cima, ou seja, para x entre x9 e x10.
     i)     A função f(x) cresce a taxas decrescentes nos intervalos em que é crescente e o
     gráfico está encurvado para baixo, ou seja, para x entre x3 e x4 e para x entre x11 e
     x12.
     j)     A função f(x) decresce a taxas crescentes no intervalo em que é decrescente e o
     gráfico é encurvado para baixo, ou seja, para x entre x5 e x6.
     k) A função f(x) decresce a taxas decrescentes no intervalo em que é decrescente e
     o gráfico é encurvado para cima, ou seja, para x entre x7 e x8.


3. (a), (b), (c) , (d) e (e).
     •      O gráfico da velocidade v como função do tempo t é uma semirreta, com início
     no ponto (0; 40) e com inclinação negativa e igual a –10. Como v diminui 10 m/s a
     cada segundo, após 4 s a velocidade será igual a 0, ou seja, a semirreta corta o eixo x
     (ver figura a seguir).
     •      O gráfico da altura h em função do tempo t é um arco de parábola, iniciando no
     ponto (0; 45), com a concavidade para baixo. Seu ponto de máximo coincide com o
     instante em que a velocidade é igual à 0, ou seja, ocorre para t = 4 s. A altura
     máxima é o valor de h(t) para t = 4, ou seja, é h(4) = 125 m.
     •      A pedra leva 4 s subindo até a altura máxima e igual tempo descendo até a
     posição de partida; logo, após 8 s estará de volta à posição inicial.
     •      O instante em que ela toca o solo é o valor de t para h = 0, ou seja, é a raiz da
     equação 0 = 45 + 40t – 5t2. Resolvendo, encontramos t = 9 s.
                                                                                              12
GABARITO                      Caderno do Aluno               Matemática – 3a série – Volume 3


   Todos esses resultados estão sintetizados nos seguintes gráficos:




   f)   Observando os gráficos e especialmente as concavidades, concluímos que as três
   afirmações são verdadeiras.




Páginas 31 - 32
1. Para construir o gráfico de f(x), sabemos que ele é uma parábola com a concavidade
   para cima, pois o coeficiente de x2 é positivo (igual a 1), e temos as raízes da equação
   f(x) = 0, que são x = –1 e x = 5. Sabemos ainda que o vértice da parábola se encontra



                                                                                          13
GABARITO                      Caderno do Aluno             Matemática – 3a série – Volume 3


  no ponto médio do segmento determinado pelas raízes, ou seja, no ponto em que
  x = 2.
  Logo, temos:




  Observando o gráfico, concluímos:
  a) f(x) > 0 para x > 5, ou então para x < –1;
  f(x) < 0 para x entre –1 e 5.
  b) f(x) é crescente para x > 2;
  f(x) é decrescente para x < 2.
  c) Para x > 2, f(x) cresce a taxas crescentes (concavidade para cima);
  para x < 2, f(x) decresce a taxas decrescentes (concavidade para cima).


2. Basta notar a concavidade do gráfico em cada caso.




  Concluímos que:
  a) f(x) cresce a taxas crescentes;
  b) g(x) decresce a taxas decrescentes;
  c) h(x) cresce a taxas decrescentes;
                                                                                        14
GABARITO                          Caderno do Aluno                      Matemática – 3a série – Volume 3


     d) m(x) decresce a taxas decrescentes.




Páginas 33 - 34
1.




     a) No intervalo considerado, temos:
                                                                 
     f(x) é crescente para x entre 0 e         e para x entre 3       e 2;
                                           2                      2
                                                   
     f(x) é decrescente para x entre           e3       ;
                                         2          2
     g(x) é crescente para x entre  e 2;
     g(x) é decrescente para x entre 0 e .
                                                                                
     b) Notamos que o valor máximo de f(x) ocorre no ponto x =                      e o valor mínimo
                                                                                2
                              
     ocorre no ponto x = 3        ; nesses pontos, temos g(x) = 0. Analogamente, o valor
                              2
     máximo de g(x) ocorre nos pontos x = 0 e x = 2, e o valor mínimo, no ponto x = ;
     nesses pontos, temos f(x) = 0.
     c) Notamos que o gráfico de f(x) passa de voltado para baixo a voltado para cima
     no ponto x = , em que g(x) assume o valor mínimo. Analogamente, o gráfico de



                                                                                                     15
GABARITO                     Caderno do Aluno               Matemática – 3a série – Volume 3


                                                                            
  g(x) passa de voltado para baixo a voltado para cima no ponto x =             , máximo para
                                                                            2
                                                                
  f(x), e volta a se tornar voltado para baixo no ponto x = 3       , mínimo de f(x).
                                                                2




                                                                                          16
GABARITO                        Caderno do Aluno               Matemática – 3a série – Volume 3



     SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 4

     OS FENÔMENOS NATURAIS E O CRESCIMENTO OU
     DECRESCIMENTO EXPONENCIAL: O NÚMERO ℮




Página 36 - 37
1.




 Notamos que, quando x aumenta uma unidade, a partir de x = 0, a variação em f(x) é
 igual, sucessivamente, a 2, 6, 18, 54, 162,..., ou seja, a taxa de variação unitária, que é
 igual a f(x+1) – f(x), é igual ao dobro do valor de f(x):
 f(1) – f(0) = 2f(0) = 2                       f(2) – f(1) = 2f(1) = 6
 f(3) – f(2) = 2f(2) = 18                      f(4) – f(3) = 2f(3) = 54
 f(5) – f(4) = 2f(4) = 162                     e assim por diante.
 A taxa de variação unitária de f(x) = 3x é, portanto, igual a 2f(x).
 Chamando, como anteriormente, a taxa unitária de f1(x) e calculando seu valor para
 um x qualquer, temos, de fato: f1(x) = f(x + 1) – f(x) = 3x+1 – 3x = 3x . (3 – 1) = 2 . 3x.


2.
     a) f1(1) = f(2) – f(1) = 4 000 – 2 000 = 2 000;
     f1(2) = f(3) – f(2) = 8 000 – 4 000 = 4 000.
     b) O aumento citado é igual a f(7) – f(6) = 1 000 . (27 – 26) = 1 000 . 26. (2 – 1) =
     = 1 000 . 26 = f(6), ou seja, a taxa de variação unitária para t = 6 é igual ao valor de
     f(6).



                                                                                             17
GABARITO                         Caderno do Aluno                 Matemática – 3a série – Volume 3




Página 37
1.
     a) f1(2) = f(3) – f(2) = 600 . 103 - 600 . 102 = 540 000.
     b) O aumento pedido é igual a:
     f(8) – f(7) = 600 . (108 – 107) = 600 . 107. (10 – 1) = 600 . 107. 9 = 9 . f(7),
     ou seja, a taxa de variação unitária para t = 7 é igual a 9 vezes o valor de f(7).




Páginas 44 - 45
1.
     a) Se os juros são simples, então o capital C1 ao final do ano será 12% maior, ou
     seja, C1 = 1,12 . 1 000 = R$ 1 120,00.
     b) Se os juros são distribuídos (1% ao mês) e incorporados ao capital mês a mês,
     temos:

     •   ao final do 1o mês: C 1 = 1,01 . 1 000;
                                12


     •   ao final do 2o mês: C 1 = (1,01)2 . 1 000;
                                12


     •   analogamente, ao final do 12o mês: C1 = (1,01)12 . 1 000 , ou seja,
     C1 = 1,1268 . 1 000 ≈ R$ 1 126,80.
     c) Se os juros são incorporados continuamente ao capital, temos: C = 1 000 . ℮0,12t.
     Ao final do primeiro ano, ou seja, para t = 1, temos C1 = 1 000. ℮0,12, ou seja,
     C1 = 1,1275 . 1000 = R$ 1 127,50.


2.
     a) Se os juros são incorporados ao capital apenas ao final de cada ano, temos:
     C(t) = Co . (1,12)t, com t em anos.
     Para termos C(t) = 2Co, devemos ter: 2 Co = Co (1,12)t.
                                                                                   ln 2
     Daí, segue que (1,12)t = 2 e, portanto, t . ln(1,12) = ln 2, ou seja, t =             .
                                                                                 ln (1,12)
                                                                                               18
GABARITO                          Caderno do Aluno                 Matemática – 3a série – Volume 3


     Consultando uma tabela ou usando uma calculadora, obtemos: t  6,12 anos, ou seja,
     o capital dobrará de valor somente após o sexto ano. Se os juros somente são
     incorporados ano a ano, somente poderá ser resgatado o capital após completar o
     sétimo ano.
     b) Se os juros são incorporados ao capital ao final de cada mês, temos:
     C(t) = Co (1,01)t, com t em meses.
     Para termos C(t) = 2Co, devemos ter: 2Co = Co . (1,01)t, ou seja, 2 = (1,01)t.
     Daí, segue que t . ln(1,01) = ln 2, de onde obtemos: t  69,66 meses  5,8 anos. Se os
     juros somente são incorporados mês a mês, o capital dobrado somente poderá ser
     resgatado após 5 anos e 10 meses.
     c) Se os juros são incorporados continuamente ao capital, temos:C(t) = Co. ℮0,12t,
     com t em anos. Para termos C(t) = 2Co, devemos ter 2Co = Co. ℮0,12t.
     Daí, segue que 2 = ℮0,12t, ou seja, 0,12 . t = ln 2, de onde obtemos t ≈ 5,78 anos.




Páginas 45 - 46
1.
     a) Supondo que m(t) = mo.2bt, ou seja, m(t) = 60.2bt, e sabendo que quando t = 4
                                                      1                              1
     temos m = 30, resulta: 30 = 60.24b, ou seja, 24b= . Em consequência, 4b = log 2   .
                                                      2                              2
                                                   1
     Como log22 = 1, segue que 4b = –1, pois log 2   = log21 – log22 = –log22 = –1.
                                                   2
     Segue que b = –0,25 e, então, m(t) = 60.2– 0,25t.
     b) Supondo m(t) = mo . ℮at, ou seja, m(t) = 60 . ℮at, e sabendo que quando
                                                                   1
     t = 4, temos m = 30, resulta: 30 = 60 . ℮4a, ou seja, ℮4a =     . Em consequência,
                                                                   2
            1
     4a = ln  . Obtendo o valor de ln 2 em uma calculadora, obtemos ln 2  0,6932, de
            2
     onde segue que 4a = –0,6932, ou seja, a = –0,1733. Assim, a função obtida é
     m(t) = 60.℮–   0,1733t
                              .




                                                                                                19
GABARITO                         Caderno do Aluno                Matemática – 3a série – Volume 3


     c) Calculando 2-0,25, com uma calculadora (ou uma tabela de logaritmos), obtemos
     0,8409. Calculando ℮-0,1733, obtemos o mesmo valor, 0,8409, o que significa que (2-
     0.25 t
         ) = (e-0,1733)t, ou seja, as duas expressões para a função m(t) são equivalentes.
     d) Em qualquer uma das expressões para m(t), substituindo t por 8 obtemos a
     massa restante após 8 h: m(8) = 60. 2-0,25.8 = 60.2-2 = 15 g.
     e) Para saber após quanto tempo a massa será reduzida a 12 g, basta determinar o
     valor de t em qualquer uma das expressões:
                                                 12 
     12 = 60 . e-0,1733t, ou seja, –0,1733t = ln  , isto é, –0,1733t = –ln 5.
                                                 60 
     Recorrendo a uma calculadora (ou a uma tabela de logaritmos), obtemos
     ln 5 = 1,6094; segue que t = 9,29 h, ou seja, aproximadamente, 9h17.




Página 47
1.




     Os gráficos de f(x) e de g(x) são simétricos em relação ao eixo y, uma vez que os
     valores de f(x), quando trocamos x por –x, coincidem com os valores de g(x).
     Os gráficos de m(x) e h(x) também são simétricos em relação ao eixo y. Notamos
     que, para x = –2, a função m(x) assume o mesmo valor que a função h(x) para x = 2.
     Naturalmente, o domínio de h(x) é o conjunto dos números reais positivos, enquanto
     o domínio de m(x) é o conjunto dos números reais negativos.




                                                                                              20
GABARITO                        Caderno do Aluno              Matemática – 3a série – Volume 3


     a) Observando os gráficos e lembrando o significado da taxa de variação unitária,
     notamos que ela é crescente em f(x), o que faz com que o gráfico resulte encurvado
     para cima; f(x) é crescente a taxas crescentes.
     b) No gráfico de h(x) = ln x, notamos que a taxa de variação unitária é decrescente,
     o que faz com que o gráfico seja encurvado para baixo; h(x) é crescente a taxas
     decrescentes.
     c) O gráfico de m(x) representa uma função decrescente e notamos que as taxas de
     variação são crescentes em valor absoluto; m(x) decresce a taxas crescentes.
     d) O gráfico de g(x) representa uma função decrescente e notamos que as taxas de
     variação são decrescentes em valor absoluto; g(x) decresce a taxas decrescentes.


2.




                                                                                           21

Contenu connexe

Tendances

Transformações geométricas no plano
Transformações geométricas no planoTransformações geométricas no plano
Transformações geométricas no plano
con_seguir
 
55457049 geometria-analitica
55457049 geometria-analitica55457049 geometria-analitica
55457049 geometria-analitica
opa
 
Caderno de atividades terceirão ftd 04
Caderno de atividades terceirão ftd   04Caderno de atividades terceirão ftd   04
Caderno de atividades terceirão ftd 04
Oswaldo Stanziola
 
Lista de exercícios geometria analítica (ponto)
Lista de exercícios   geometria analítica (ponto)Lista de exercícios   geometria analítica (ponto)
Lista de exercícios geometria analítica (ponto)
Renato Barbosa
 
Matematica 3 exercicios gabarito 05
Matematica 3 exercicios gabarito 05Matematica 3 exercicios gabarito 05
Matematica 3 exercicios gabarito 05
comentada
 
Geometria analítica anotações de aula 1° semestre 2010
Geometria analítica anotações de aula 1° semestre 2010Geometria analítica anotações de aula 1° semestre 2010
Geometria analítica anotações de aula 1° semestre 2010
Marcos Azevedo
 
Apost2 exresolvidos retas-planos
Apost2 exresolvidos retas-planosApost2 exresolvidos retas-planos
Apost2 exresolvidos retas-planos
con_seguir
 
Apostila de geometria_analitica_filipe
Apostila de geometria_analitica_filipeApostila de geometria_analitica_filipe
Apostila de geometria_analitica_filipe
Everaldo Geb
 
Tarefa Semana 3 E 4 Grupo Iluminados
Tarefa Semana 3 E 4 Grupo IluminadosTarefa Semana 3 E 4 Grupo Iluminados
Tarefa Semana 3 E 4 Grupo Iluminados
RFBH2910
 
Geometria analitica exercicios resolvidos
Geometria analitica exercicios resolvidosGeometria analitica exercicios resolvidos
Geometria analitica exercicios resolvidos
con_seguir
 

Tendances (20)

Transformações geométricas no plano
Transformações geométricas no planoTransformações geométricas no plano
Transformações geométricas no plano
 
Lista 5 - Geometria Analítica - Resolução
Lista 5 - Geometria Analítica - ResoluçãoLista 5 - Geometria Analítica - Resolução
Lista 5 - Geometria Analítica - Resolução
 
Lista de exercícios 1º ano 4º bimestre
Lista de exercícios 1º ano 4º bimestreLista de exercícios 1º ano 4º bimestre
Lista de exercícios 1º ano 4º bimestre
 
55457049 geometria-analitica
55457049 geometria-analitica55457049 geometria-analitica
55457049 geometria-analitica
 
Geometria Analítica - Exercícios
Geometria Analítica - ExercíciosGeometria Analítica - Exercícios
Geometria Analítica - Exercícios
 
Ponto reta
Ponto retaPonto reta
Ponto reta
 
Caderno de atividades terceirão ftd 04
Caderno de atividades terceirão ftd   04Caderno de atividades terceirão ftd   04
Caderno de atividades terceirão ftd 04
 
Lista de exercícios geometria analítica (ponto)
Lista de exercícios   geometria analítica (ponto)Lista de exercícios   geometria analítica (ponto)
Lista de exercícios geometria analítica (ponto)
 
Matematica 3 exercicios gabarito 05
Matematica 3 exercicios gabarito 05Matematica 3 exercicios gabarito 05
Matematica 3 exercicios gabarito 05
 
7ª lista 3º ano
7ª lista 3º ano7ª lista 3º ano
7ª lista 3º ano
 
Projetouerj2011 gm
Projetouerj2011 gm Projetouerj2011 gm
Projetouerj2011 gm
 
Geometria analítica anotações de aula 1° semestre 2010
Geometria analítica anotações de aula 1° semestre 2010Geometria analítica anotações de aula 1° semestre 2010
Geometria analítica anotações de aula 1° semestre 2010
 
Apost2 exresolvidos retas-planos
Apost2 exresolvidos retas-planosApost2 exresolvidos retas-planos
Apost2 exresolvidos retas-planos
 
Geometria analitica
Geometria analiticaGeometria analitica
Geometria analitica
 
Gabarito da lista de triângulos retângulos
Gabarito da lista de triângulos retângulosGabarito da lista de triângulos retângulos
Gabarito da lista de triângulos retângulos
 
Apostila de geometria_analitica_filipe
Apostila de geometria_analitica_filipeApostila de geometria_analitica_filipe
Apostila de geometria_analitica_filipe
 
Exercícios sobre distância entre pontos
Exercícios sobre distância entre pontosExercícios sobre distância entre pontos
Exercícios sobre distância entre pontos
 
2º lista de exercícios 3º ano geometria analítica
2º lista de exercícios 3º ano   geometria analítica2º lista de exercícios 3º ano   geometria analítica
2º lista de exercícios 3º ano geometria analítica
 
Tarefa Semana 3 E 4 Grupo Iluminados
Tarefa Semana 3 E 4 Grupo IluminadosTarefa Semana 3 E 4 Grupo Iluminados
Tarefa Semana 3 E 4 Grupo Iluminados
 
Geometria analitica exercicios resolvidos
Geometria analitica exercicios resolvidosGeometria analitica exercicios resolvidos
Geometria analitica exercicios resolvidos
 

Similaire à 2010 volume3 cadernodoaluno_matematica_ensinomedio_3aserie_gabarito

ResoluExame, Matemática A, 2011_2011
ResoluExame, Matemática A, 2011_2011ResoluExame, Matemática A, 2011_2011
ResoluExame, Matemática A, 2011_2011
David Azevedo
 
Material sobre a Derivada
Material sobre a DerivadaMaterial sobre a Derivada
Material sobre a Derivada
Einstein Rafael
 
Apostila 2 calculo i derivadas
Apostila 2 calculo i derivadasApostila 2 calculo i derivadas
Apostila 2 calculo i derivadas
trigono_metrico
 
matematica e midias
matematica e midiasmatematica e midias
matematica e midias
iraciva
 
Lista de exercicio de funcao exponencial
Lista de exercicio de funcao exponencialLista de exercicio de funcao exponencial
Lista de exercicio de funcao exponencial
Cleidison Melo
 
Listadeexerciciodefunoexponencial 110517203544-phpapp01
Listadeexerciciodefunoexponencial 110517203544-phpapp01Listadeexerciciodefunoexponencial 110517203544-phpapp01
Listadeexerciciodefunoexponencial 110517203544-phpapp01
RONEY13JOSE
 
Fisica exercicios resolvidos 011
Fisica exercicios resolvidos  011Fisica exercicios resolvidos  011
Fisica exercicios resolvidos 011
comentada
 

Similaire à 2010 volume3 cadernodoaluno_matematica_ensinomedio_3aserie_gabarito (20)

ResoluExame, Matemática A, 2011_2011
ResoluExame, Matemática A, 2011_2011ResoluExame, Matemática A, 2011_2011
ResoluExame, Matemática A, 2011_2011
 
Apostila integrais
Apostila integraisApostila integrais
Apostila integrais
 
Integral de linha
Integral de linhaIntegral de linha
Integral de linha
 
Material sobre a Derivada
Material sobre a DerivadaMaterial sobre a Derivada
Material sobre a Derivada
 
Apostila 2 calculo i derivadas
Apostila 2 calculo i derivadasApostila 2 calculo i derivadas
Apostila 2 calculo i derivadas
 
Lista de exercícios 8
Lista de exercícios 8Lista de exercícios 8
Lista de exercícios 8
 
Aula21e22
Aula21e22Aula21e22
Aula21e22
 
Proposta de-correccao-do-teste-intermedio-9-ano7-de-fevereiro-de-2011-v1
Proposta de-correccao-do-teste-intermedio-9-ano7-de-fevereiro-de-2011-v1Proposta de-correccao-do-teste-intermedio-9-ano7-de-fevereiro-de-2011-v1
Proposta de-correccao-do-teste-intermedio-9-ano7-de-fevereiro-de-2011-v1
 
Apostila funcao-de-segundo-grau
Apostila funcao-de-segundo-grauApostila funcao-de-segundo-grau
Apostila funcao-de-segundo-grau
 
Teste Derivadas
Teste DerivadasTeste Derivadas
Teste Derivadas
 
Apostila função do 1 grau
Apostila   função do 1 grauApostila   função do 1 grau
Apostila função do 1 grau
 
Função 2o grau
Função 2o grauFunção 2o grau
Função 2o grau
 
Cesgranrio petrobras engenheiro petroleo 2018
Cesgranrio petrobras engenheiro petroleo 2018Cesgranrio petrobras engenheiro petroleo 2018
Cesgranrio petrobras engenheiro petroleo 2018
 
matematica e midias
matematica e midiasmatematica e midias
matematica e midias
 
Função do 2º Grau.
Função do 2º Grau.Função do 2º Grau.
Função do 2º Grau.
 
Lista de exercicio de funcao exponencial
Lista de exercicio de funcao exponencialLista de exercicio de funcao exponencial
Lista de exercicio de funcao exponencial
 
Listadeexerciciodefunoexponencial 110517203544-phpapp01
Listadeexerciciodefunoexponencial 110517203544-phpapp01Listadeexerciciodefunoexponencial 110517203544-phpapp01
Listadeexerciciodefunoexponencial 110517203544-phpapp01
 
Ex algebra (14)
Ex algebra  (14)Ex algebra  (14)
Ex algebra (14)
 
Fisica exercicios resolvidos 011
Fisica exercicios resolvidos  011Fisica exercicios resolvidos  011
Fisica exercicios resolvidos 011
 
Função de 2º grau 17122016
Função de 2º grau 17122016Função de 2º grau 17122016
Função de 2º grau 17122016
 

Plus de profzwipp

Cad aluno vol1_fisica_em_2_s
Cad aluno vol1_fisica_em_2_sCad aluno vol1_fisica_em_2_s
Cad aluno vol1_fisica_em_2_s
profzwipp
 
Cad aluno vol1_fisica_em_1_s
Cad aluno vol1_fisica_em_1_sCad aluno vol1_fisica_em_1_s
Cad aluno vol1_fisica_em_1_s
profzwipp
 
2010 volume4 cadernodoaluno_matematica_ensinofundamentalii_8aserie_gabarito (2)
2010 volume4 cadernodoaluno_matematica_ensinofundamentalii_8aserie_gabarito (2)2010 volume4 cadernodoaluno_matematica_ensinofundamentalii_8aserie_gabarito (2)
2010 volume4 cadernodoaluno_matematica_ensinofundamentalii_8aserie_gabarito (2)
profzwipp
 
2010 volume4 cadernodoaluno_matematica_ensinofundamentalii_7aserie_gabarito
2010 volume4 cadernodoaluno_matematica_ensinofundamentalii_7aserie_gabarito2010 volume4 cadernodoaluno_matematica_ensinofundamentalii_7aserie_gabarito
2010 volume4 cadernodoaluno_matematica_ensinofundamentalii_7aserie_gabarito
profzwipp
 
2010 volume4 cadernodoaluno_matematica_ensinofundamentalii_6aserie_gabarito (1)
2010 volume4 cadernodoaluno_matematica_ensinofundamentalii_6aserie_gabarito (1)2010 volume4 cadernodoaluno_matematica_ensinofundamentalii_6aserie_gabarito (1)
2010 volume4 cadernodoaluno_matematica_ensinofundamentalii_6aserie_gabarito (1)
profzwipp
 
2010 volume4 cadernodoaluno_matematica_ensinofundamentalii_6aserie_gabarito
2010 volume4 cadernodoaluno_matematica_ensinofundamentalii_6aserie_gabarito2010 volume4 cadernodoaluno_matematica_ensinofundamentalii_6aserie_gabarito
2010 volume4 cadernodoaluno_matematica_ensinofundamentalii_6aserie_gabarito
profzwipp
 
2010 volume3 cadernodoaluno_matematica_ensinomedio_2aserie_gabarito
2010 volume3 cadernodoaluno_matematica_ensinomedio_2aserie_gabarito2010 volume3 cadernodoaluno_matematica_ensinomedio_2aserie_gabarito
2010 volume3 cadernodoaluno_matematica_ensinomedio_2aserie_gabarito
profzwipp
 
2010 volume3 cadernodoaluno_matematica_ensinofundamentalii_8aserie_gabarito
2010 volume3 cadernodoaluno_matematica_ensinofundamentalii_8aserie_gabarito2010 volume3 cadernodoaluno_matematica_ensinofundamentalii_8aserie_gabarito
2010 volume3 cadernodoaluno_matematica_ensinofundamentalii_8aserie_gabarito
profzwipp
 
2010 volume3 cadernodoaluno_matematica_ensinofundamentalii_7aserie_gabarito
2010 volume3 cadernodoaluno_matematica_ensinofundamentalii_7aserie_gabarito2010 volume3 cadernodoaluno_matematica_ensinofundamentalii_7aserie_gabarito
2010 volume3 cadernodoaluno_matematica_ensinofundamentalii_7aserie_gabarito
profzwipp
 
2010 volume3 cadernodoaluno_matematica_ensinofundamentalii_6aserie_gabarito (1)
2010 volume3 cadernodoaluno_matematica_ensinofundamentalii_6aserie_gabarito (1)2010 volume3 cadernodoaluno_matematica_ensinofundamentalii_6aserie_gabarito (1)
2010 volume3 cadernodoaluno_matematica_ensinofundamentalii_6aserie_gabarito (1)
profzwipp
 
2010 volume3 cadernodoaluno_matematica_ensinofundamentalii_6aserie_gabarito
2010 volume3 cadernodoaluno_matematica_ensinofundamentalii_6aserie_gabarito2010 volume3 cadernodoaluno_matematica_ensinofundamentalii_6aserie_gabarito
2010 volume3 cadernodoaluno_matematica_ensinofundamentalii_6aserie_gabarito
profzwipp
 
2010 volume3 cadernodoaluno_matematica_ensinofundamentalii_5aserie_gabarito
2010 volume3 cadernodoaluno_matematica_ensinofundamentalii_5aserie_gabarito2010 volume3 cadernodoaluno_matematica_ensinofundamentalii_5aserie_gabarito
2010 volume3 cadernodoaluno_matematica_ensinofundamentalii_5aserie_gabarito
profzwipp
 
2010 volume2 cadernodoaluno_matematica_ensinomedio_3aserie_gabarito
2010 volume2 cadernodoaluno_matematica_ensinomedio_3aserie_gabarito2010 volume2 cadernodoaluno_matematica_ensinomedio_3aserie_gabarito
2010 volume2 cadernodoaluno_matematica_ensinomedio_3aserie_gabarito
profzwipp
 
2010 volume2 cadernodoaluno_matematica_ensinomedio_2aserie_gabarito
2010 volume2 cadernodoaluno_matematica_ensinomedio_2aserie_gabarito2010 volume2 cadernodoaluno_matematica_ensinomedio_2aserie_gabarito
2010 volume2 cadernodoaluno_matematica_ensinomedio_2aserie_gabarito
profzwipp
 
2010 volume2 cadernodoaluno_matematica_ensinomedio_1aserie_gabarito
2010 volume2 cadernodoaluno_matematica_ensinomedio_1aserie_gabarito2010 volume2 cadernodoaluno_matematica_ensinomedio_1aserie_gabarito
2010 volume2 cadernodoaluno_matematica_ensinomedio_1aserie_gabarito
profzwipp
 
2010 volume2 cadernodoaluno_matematica_ensinofundamentalii_8aserie_gabarito
2010 volume2 cadernodoaluno_matematica_ensinofundamentalii_8aserie_gabarito2010 volume2 cadernodoaluno_matematica_ensinofundamentalii_8aserie_gabarito
2010 volume2 cadernodoaluno_matematica_ensinofundamentalii_8aserie_gabarito
profzwipp
 
2010 volume2 cadernodoaluno_matematica_ensinofundamentalii_7aserie_gabarito
2010 volume2 cadernodoaluno_matematica_ensinofundamentalii_7aserie_gabarito2010 volume2 cadernodoaluno_matematica_ensinofundamentalii_7aserie_gabarito
2010 volume2 cadernodoaluno_matematica_ensinofundamentalii_7aserie_gabarito
profzwipp
 
2010 volume2 cadernodoaluno_matematica_ensinofundamentalii_6aserie_gabarito (1)
2010 volume2 cadernodoaluno_matematica_ensinofundamentalii_6aserie_gabarito (1)2010 volume2 cadernodoaluno_matematica_ensinofundamentalii_6aserie_gabarito (1)
2010 volume2 cadernodoaluno_matematica_ensinofundamentalii_6aserie_gabarito (1)
profzwipp
 
2010 volume2 cadernodoaluno_matematica_ensinofundamentalii_6aserie_gabarito
2010 volume2 cadernodoaluno_matematica_ensinofundamentalii_6aserie_gabarito2010 volume2 cadernodoaluno_matematica_ensinofundamentalii_6aserie_gabarito
2010 volume2 cadernodoaluno_matematica_ensinofundamentalii_6aserie_gabarito
profzwipp
 

Plus de profzwipp (20)

Cad aluno vol1_fisica_em_2_s
Cad aluno vol1_fisica_em_2_sCad aluno vol1_fisica_em_2_s
Cad aluno vol1_fisica_em_2_s
 
Cad aluno vol1_fisica_em_1_s
Cad aluno vol1_fisica_em_1_sCad aluno vol1_fisica_em_1_s
Cad aluno vol1_fisica_em_1_s
 
Cadaluno1em
Cadaluno1emCadaluno1em
Cadaluno1em
 
2010 volume4 cadernodoaluno_matematica_ensinofundamentalii_8aserie_gabarito (2)
2010 volume4 cadernodoaluno_matematica_ensinofundamentalii_8aserie_gabarito (2)2010 volume4 cadernodoaluno_matematica_ensinofundamentalii_8aserie_gabarito (2)
2010 volume4 cadernodoaluno_matematica_ensinofundamentalii_8aserie_gabarito (2)
 
2010 volume4 cadernodoaluno_matematica_ensinofundamentalii_7aserie_gabarito
2010 volume4 cadernodoaluno_matematica_ensinofundamentalii_7aserie_gabarito2010 volume4 cadernodoaluno_matematica_ensinofundamentalii_7aserie_gabarito
2010 volume4 cadernodoaluno_matematica_ensinofundamentalii_7aserie_gabarito
 
2010 volume4 cadernodoaluno_matematica_ensinofundamentalii_6aserie_gabarito (1)
2010 volume4 cadernodoaluno_matematica_ensinofundamentalii_6aserie_gabarito (1)2010 volume4 cadernodoaluno_matematica_ensinofundamentalii_6aserie_gabarito (1)
2010 volume4 cadernodoaluno_matematica_ensinofundamentalii_6aserie_gabarito (1)
 
2010 volume4 cadernodoaluno_matematica_ensinofundamentalii_6aserie_gabarito
2010 volume4 cadernodoaluno_matematica_ensinofundamentalii_6aserie_gabarito2010 volume4 cadernodoaluno_matematica_ensinofundamentalii_6aserie_gabarito
2010 volume4 cadernodoaluno_matematica_ensinofundamentalii_6aserie_gabarito
 
2010 volume3 cadernodoaluno_matematica_ensinomedio_2aserie_gabarito
2010 volume3 cadernodoaluno_matematica_ensinomedio_2aserie_gabarito2010 volume3 cadernodoaluno_matematica_ensinomedio_2aserie_gabarito
2010 volume3 cadernodoaluno_matematica_ensinomedio_2aserie_gabarito
 
2010 volume3 cadernodoaluno_matematica_ensinofundamentalii_8aserie_gabarito
2010 volume3 cadernodoaluno_matematica_ensinofundamentalii_8aserie_gabarito2010 volume3 cadernodoaluno_matematica_ensinofundamentalii_8aserie_gabarito
2010 volume3 cadernodoaluno_matematica_ensinofundamentalii_8aserie_gabarito
 
2010 volume3 cadernodoaluno_matematica_ensinofundamentalii_7aserie_gabarito
2010 volume3 cadernodoaluno_matematica_ensinofundamentalii_7aserie_gabarito2010 volume3 cadernodoaluno_matematica_ensinofundamentalii_7aserie_gabarito
2010 volume3 cadernodoaluno_matematica_ensinofundamentalii_7aserie_gabarito
 
2010 volume3 cadernodoaluno_matematica_ensinofundamentalii_6aserie_gabarito (1)
2010 volume3 cadernodoaluno_matematica_ensinofundamentalii_6aserie_gabarito (1)2010 volume3 cadernodoaluno_matematica_ensinofundamentalii_6aserie_gabarito (1)
2010 volume3 cadernodoaluno_matematica_ensinofundamentalii_6aserie_gabarito (1)
 
2010 volume3 cadernodoaluno_matematica_ensinofundamentalii_6aserie_gabarito
2010 volume3 cadernodoaluno_matematica_ensinofundamentalii_6aserie_gabarito2010 volume3 cadernodoaluno_matematica_ensinofundamentalii_6aserie_gabarito
2010 volume3 cadernodoaluno_matematica_ensinofundamentalii_6aserie_gabarito
 
2010 volume3 cadernodoaluno_matematica_ensinofundamentalii_5aserie_gabarito
2010 volume3 cadernodoaluno_matematica_ensinofundamentalii_5aserie_gabarito2010 volume3 cadernodoaluno_matematica_ensinofundamentalii_5aserie_gabarito
2010 volume3 cadernodoaluno_matematica_ensinofundamentalii_5aserie_gabarito
 
2010 volume2 cadernodoaluno_matematica_ensinomedio_3aserie_gabarito
2010 volume2 cadernodoaluno_matematica_ensinomedio_3aserie_gabarito2010 volume2 cadernodoaluno_matematica_ensinomedio_3aserie_gabarito
2010 volume2 cadernodoaluno_matematica_ensinomedio_3aserie_gabarito
 
2010 volume2 cadernodoaluno_matematica_ensinomedio_2aserie_gabarito
2010 volume2 cadernodoaluno_matematica_ensinomedio_2aserie_gabarito2010 volume2 cadernodoaluno_matematica_ensinomedio_2aserie_gabarito
2010 volume2 cadernodoaluno_matematica_ensinomedio_2aserie_gabarito
 
2010 volume2 cadernodoaluno_matematica_ensinomedio_1aserie_gabarito
2010 volume2 cadernodoaluno_matematica_ensinomedio_1aserie_gabarito2010 volume2 cadernodoaluno_matematica_ensinomedio_1aserie_gabarito
2010 volume2 cadernodoaluno_matematica_ensinomedio_1aserie_gabarito
 
2010 volume2 cadernodoaluno_matematica_ensinofundamentalii_8aserie_gabarito
2010 volume2 cadernodoaluno_matematica_ensinofundamentalii_8aserie_gabarito2010 volume2 cadernodoaluno_matematica_ensinofundamentalii_8aserie_gabarito
2010 volume2 cadernodoaluno_matematica_ensinofundamentalii_8aserie_gabarito
 
2010 volume2 cadernodoaluno_matematica_ensinofundamentalii_7aserie_gabarito
2010 volume2 cadernodoaluno_matematica_ensinofundamentalii_7aserie_gabarito2010 volume2 cadernodoaluno_matematica_ensinofundamentalii_7aserie_gabarito
2010 volume2 cadernodoaluno_matematica_ensinofundamentalii_7aserie_gabarito
 
2010 volume2 cadernodoaluno_matematica_ensinofundamentalii_6aserie_gabarito (1)
2010 volume2 cadernodoaluno_matematica_ensinofundamentalii_6aserie_gabarito (1)2010 volume2 cadernodoaluno_matematica_ensinofundamentalii_6aserie_gabarito (1)
2010 volume2 cadernodoaluno_matematica_ensinofundamentalii_6aserie_gabarito (1)
 
2010 volume2 cadernodoaluno_matematica_ensinofundamentalii_6aserie_gabarito
2010 volume2 cadernodoaluno_matematica_ensinofundamentalii_6aserie_gabarito2010 volume2 cadernodoaluno_matematica_ensinofundamentalii_6aserie_gabarito
2010 volume2 cadernodoaluno_matematica_ensinofundamentalii_6aserie_gabarito
 

2010 volume3 cadernodoaluno_matematica_ensinomedio_3aserie_gabarito

  • 1. GABARITO Caderno do Aluno Matemática – 3a série – Volume 3 SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 1 GRANDEZAS, INTERDEPENDÊNCIA: UM PANORAMA SOBRE FUNÇÕES Página 3 Pessoal. Páginas 4 - 9 1. (I) O comprimento C de uma circunferência é uma função de seu raio x: C = 2x. (III) (II) A área A de um quadrado é uma função de seu lado x: A = x2. (V) (III) A massa m de uma substância radioativa diminui com o tempo, ou seja, é uma função do tempo de decomposição t: m = f(t). Para certa substância, tem-se m = mo2-0,1t, onde mo é a massa inicial e t o tempo de decomposição em horas. (II) 1
  • 2. GABARITO Caderno do Aluno Matemática – 3a série – Volume 3 (IV) Uma pequena bola é presa a uma mola perfeitamente elástica. Afastada da posição (I) O de equilíbrio, a uma distância a, a bola oscila em torno da mola, deslocando-se em uma superfície lisa, horizontal. A distância x da bola até o ponto O depende do instante t considerado, ou seja, é uma função de t: x = f(t). No caso, temos x = a.cos(kt), onde k é uma constante que depende da elasticidade da mola e da massa da bola. (V) Mantendo-se constante a temperatura, a (IV) pressão P de um gás no interior de um recipiente de volume variável V é uma função de V: P = f(V). No caso, temos k P= , onde k é uma constante. v 2. Escolhendo o sistema de coordenadas XOY indicado na figura, a parábola será o gráfico da função f(x) = ax2 + c, com a < 0. Como as hastes são igualmente espaçadas, os comprimentos das hastes serão os valores de f(x) para x1 = 5, x2 = 10 e x3 = 15. Como a flecha do arco de parábola é f = 5, segue que c = 5 e f(x) = ax2 + 5. Como o ponto B tem abscissa x = 20 e ordenada y = 0, segue que: f(20) = 0 e, então, 0 = a . 202 + 5, ou seja, 1 1 2 a=– . Logo, f(x) = – x  5 e os valores procurados são: 80 80 75 y 1  f(x 1 )  f(5)   4,69 m ; 16 2
  • 3. GABARITO Caderno do Aluno Matemática – 3a série – Volume 3 15 y 2  f(x 2 )  f(10)   3,75 m ; 4 35 y 3  f(x 3 )  f(15)   2,19 m . 16 3. Um retângulo de perímetro de 24 m pode ser bem “magrinho”, tendo área muito pequena. Chamando de x e y os lados de um retângulo, seu perímetro será p = 2x + 2y e sua área será A = xy. Como devemos ter p = 24, a cada valor de x escolhido corresponderá um valor para y, ou seja, y é uma função de x. No caso, temos y = 12 – x. A área do retângulo é uma função de x e y, mas, como y = 12 – x, segue que a área A é uma função de x: A = f(x) = x . (12 – x) = 12x – x2. Essa função é um trinômio de 2o grau que se anula para x1 = 0 e para x2 = 12. Seu gráfico é uma parábola com a concavidade voltada para baixo, ou seja, a função área apresenta um valor máximo no (x 1  x 2 ) ponto de coordenadas (u; v), sendo u = e v = f(u). 2 Logo, u = 6 e Amáx = f(6) = 36. O retângulo de perímetro de 24 m e área máxima é, pois, o quadrado de lado 6 m; a área máxima é igual a 36 m2. 4. a) A população N é uma função do tempo t, contado a partir da fundação: N = f(t)= 3 000 . 100,1t. O gráfico de f(t), neste caso, é o de uma função exponencial crescente, cujo valor inicial (para t = 0) é 3 000. 3
  • 4. GABARITO Caderno do Aluno Matemática – 3a série – Volume 3 3 b) O valor de N para t = 15 é N = f(15) = 3 000.100,1.15 = 3 000.10 2  94 868 habitantes. c) O valor de N será 216 000 para um valor de t tal que f(t) = 216 000, ou seja, 3 000 . 100,1t.= 216 000. Logo, 100,1t = 72 e 0,1t = log 72. Consultando uma tabela de logaritmos ou usando uma calculadora, obtemos log 72 = 1,86, seguindo daí que o valor de t pedido: t  18,6 anos. 5. a) A função m = f(t) = 60 . 2-0,25t é uma exponencial decrescente, a partir do valor inicial 60. b) O valor de f(t) para t = 8 é: m = f(8) = 60 . 2-0,25 . 8 = 15 g. c) Expressando t em termos de m, ou seja, escrevendo t como uma função de m, obtemos sucessivamente: m m m 60 . 2-0,25t  m 2-0,25t  – 0,25t  log2 ( ) t = – 4 . log2 ( ). 60 60 60 d) Para saber após quanto tempo a massa m será igual a 12 g, podemos usar a expressão de m em função de t ou a expressão de t em função de m obtida no item c: 12 1 t   4 . log 2 ( )   4 . log 2 ( )  4 . log 2 5. 60 5 Usando uma calculadora, obtemos o valor log25  2,32; segue que t  9,28 h. 6. a) Sabemos que para t = 0, x = 10 e que para t = 4, temos x = 10 (primeiro retorno à posição inicial), resulta, então: 10 = 10.cos(k.4).  Logo, cos(4k) = 1, o que implica: 4k  2 ou seja, k . 2 4
  • 5. GABARITO Caderno do Aluno Matemática – 3a série – Volume 3 Note que, para t = 8, também temos 10cos(k.8) = 10, e cos(8k) = 1; também temos 8k = 4 (segundo retorno à posição inicial).   b) Sendo x  10 . cos  t  , calculemos os valores de x para os valores indicados 2  de t:  t 1  x  10  cos  0 cm 2  t2  x  10  cos (  2)  10 cos   10 cm 2  t 3  x  10  cos (  3)  0 cm 2 10  10 5 1 t  x  10  cos (  )  10  cos ( )  10   5 cm 3 2 3 3 2   c) O gráfico da função x  f (t )  10 . cos t  é mostrado a seguir: 2  Páginas 9 - 11 1. Analogamente ao que foi feito no exemplo, temos: • as raízes da equação polinomial de grau 4 representada pela igualdade f(x) = 0 são x = 0, x = –1, x = 2 e x = 3; • sendo a equação de grau 4, ela terá no máximo 4 raízes reais, ou seja, o gráfico somente cortará o eixo x nos pontos correspondentes às 4 raízes mencionadas; • notamos, mesmo sem efetuar os cálculos, que o coeficiente do termo em x4 é positivo e igual a 1, ou seja, quando os valores de x crescem muito, os valores de f(x) são “dominados” pelos valores de x4, ou seja, tornam-se cada vez maiores; o mesmo 5
  • 6. GABARITO Caderno do Aluno Matemática – 3a série – Volume 3 ocorre quando x se torna muito pequeno (–1 000 000, por exemplo), uma vez que o maior expoente de x é par; • segue o esboço do gráfico de f(x): Construindo efetivamente o gráfico usando um software, obtemos: 6
  • 7. GABARITO Caderno do Aluno Matemática – 3a série – Volume 3 SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 2 CONSTRUÇÃO DE GRÁFICOS: UM OLHAR “FUNCIONAL” Páginas 14 - 18 1. (a), (b), (c) e (d). 2. (a), (b), (c). 7
  • 8. GABARITO Caderno do Aluno Matemática – 3a série – Volume 3 3. 4. 8
  • 9. GABARITO Caderno do Aluno Matemática – 3a série – Volume 3 5. 6. 7. 9
  • 10. GABARITO Caderno do Aluno Matemática – 3a série – Volume 3 Páginas 18 - 19 1. 2. 1 Note que o valor de g(x) para x = 0 é igual a , ou seja, é o inverso do valor de f(x) 3 para x = 0, que é 3. 10
  • 11. GABARITO Caderno do Aluno Matemática – 3a série – Volume 3 SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 3 AS TRÊS FORMAS BÁSICAS DE CRESCIMENTO OU DECRESCIMENTO: A VARIAÇÃO E A VARIAÇÃO DA VARIAÇÃO Desafio! Páginas 21 - 23 A forma padrão de crescimento ou decrescimento é: f(x) = ax + b. a) No país A, os preços mantiveram-se constantes. b) No país B, os preços variaram tendo como gráfico uma reta inclinada com inclinação positiva. c) No país D, os preços cresceram tendo o gráfico encurvado para cima, o que significa taxas crescentes. d) No país C, os preços decresceram tendo como gráfico uma reta com inclinação negativa. e) No país F, os preços cresceram tendo o gráfico encurvado para baixo. f) No país E, os preços decresceram tendo o gráfico encurvado para cima. g) No país J, os preços inicialmente tiveram um gráfico retilíneo. Depois, seguiram uma curva voltada para baixo. h) No país G, os preços decresceram tendo o gráfico encurvado para baixo. i) No país H os preços inicialmente tiveram um gráfico voltado para cima. A partir de certo ponto, o gráfico encurvou-se para baixo. j) No país I, os preços decresceram segundo um gráfico voltado para baixo. Depois, segundo um gráfico voltado para cima. Páginas 27 - 30 1. O aluno aqui fará a correção do desafio proposto no inicio desta Situação de Aprendizagem. É importante que você, professor, esteja atento a qualquer dúvida que poderá surgir. 11
  • 12. GABARITO Caderno do Aluno Matemática – 3a série – Volume 3 2. a) Temos f(x) > 0 para x entre x2 e x7 e para x entre x10 e x12. b) Temos f(x) < 0 para x entre x1 e x2 e para x entre x7 e x10. c) A função f(x) é constante para valores de x entre x4 e x5 e para x entre x8 e x9. d) A função f(x) é crescente para x entre x1 e x4, e para x entre x9 e x12. e) A função f(x) é decrescente para x entre x5 e x8. f) A função f(x) cresce a uma taxa constante nos intervalos em que o gráfico é um segmento de reta ascendente, ou seja, para x entre x1 e x3 e para x entre x10 e x11. g) A função f(x) decresce a uma taxa constante no intervalo em que o gráfico é um segmento de reta descendente, ou seja, para x entre x6 e x7. h) A função f(x) cresce a taxas crescentes no intervalo em que é crescente e o gráfico é encurvado para cima, ou seja, para x entre x9 e x10. i) A função f(x) cresce a taxas decrescentes nos intervalos em que é crescente e o gráfico está encurvado para baixo, ou seja, para x entre x3 e x4 e para x entre x11 e x12. j) A função f(x) decresce a taxas crescentes no intervalo em que é decrescente e o gráfico é encurvado para baixo, ou seja, para x entre x5 e x6. k) A função f(x) decresce a taxas decrescentes no intervalo em que é decrescente e o gráfico é encurvado para cima, ou seja, para x entre x7 e x8. 3. (a), (b), (c) , (d) e (e). • O gráfico da velocidade v como função do tempo t é uma semirreta, com início no ponto (0; 40) e com inclinação negativa e igual a –10. Como v diminui 10 m/s a cada segundo, após 4 s a velocidade será igual a 0, ou seja, a semirreta corta o eixo x (ver figura a seguir). • O gráfico da altura h em função do tempo t é um arco de parábola, iniciando no ponto (0; 45), com a concavidade para baixo. Seu ponto de máximo coincide com o instante em que a velocidade é igual à 0, ou seja, ocorre para t = 4 s. A altura máxima é o valor de h(t) para t = 4, ou seja, é h(4) = 125 m. • A pedra leva 4 s subindo até a altura máxima e igual tempo descendo até a posição de partida; logo, após 8 s estará de volta à posição inicial. • O instante em que ela toca o solo é o valor de t para h = 0, ou seja, é a raiz da equação 0 = 45 + 40t – 5t2. Resolvendo, encontramos t = 9 s. 12
  • 13. GABARITO Caderno do Aluno Matemática – 3a série – Volume 3 Todos esses resultados estão sintetizados nos seguintes gráficos: f) Observando os gráficos e especialmente as concavidades, concluímos que as três afirmações são verdadeiras. Páginas 31 - 32 1. Para construir o gráfico de f(x), sabemos que ele é uma parábola com a concavidade para cima, pois o coeficiente de x2 é positivo (igual a 1), e temos as raízes da equação f(x) = 0, que são x = –1 e x = 5. Sabemos ainda que o vértice da parábola se encontra 13
  • 14. GABARITO Caderno do Aluno Matemática – 3a série – Volume 3 no ponto médio do segmento determinado pelas raízes, ou seja, no ponto em que x = 2. Logo, temos: Observando o gráfico, concluímos: a) f(x) > 0 para x > 5, ou então para x < –1; f(x) < 0 para x entre –1 e 5. b) f(x) é crescente para x > 2; f(x) é decrescente para x < 2. c) Para x > 2, f(x) cresce a taxas crescentes (concavidade para cima); para x < 2, f(x) decresce a taxas decrescentes (concavidade para cima). 2. Basta notar a concavidade do gráfico em cada caso. Concluímos que: a) f(x) cresce a taxas crescentes; b) g(x) decresce a taxas decrescentes; c) h(x) cresce a taxas decrescentes; 14
  • 15. GABARITO Caderno do Aluno Matemática – 3a série – Volume 3 d) m(x) decresce a taxas decrescentes. Páginas 33 - 34 1. a) No intervalo considerado, temos:   f(x) é crescente para x entre 0 e e para x entre 3 e 2; 2 2   f(x) é decrescente para x entre e3 ; 2 2 g(x) é crescente para x entre  e 2; g(x) é decrescente para x entre 0 e .  b) Notamos que o valor máximo de f(x) ocorre no ponto x = e o valor mínimo 2  ocorre no ponto x = 3 ; nesses pontos, temos g(x) = 0. Analogamente, o valor 2 máximo de g(x) ocorre nos pontos x = 0 e x = 2, e o valor mínimo, no ponto x = ; nesses pontos, temos f(x) = 0. c) Notamos que o gráfico de f(x) passa de voltado para baixo a voltado para cima no ponto x = , em que g(x) assume o valor mínimo. Analogamente, o gráfico de 15
  • 16. GABARITO Caderno do Aluno Matemática – 3a série – Volume 3  g(x) passa de voltado para baixo a voltado para cima no ponto x = , máximo para 2  f(x), e volta a se tornar voltado para baixo no ponto x = 3 , mínimo de f(x). 2 16
  • 17. GABARITO Caderno do Aluno Matemática – 3a série – Volume 3 SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 4 OS FENÔMENOS NATURAIS E O CRESCIMENTO OU DECRESCIMENTO EXPONENCIAL: O NÚMERO ℮ Página 36 - 37 1. Notamos que, quando x aumenta uma unidade, a partir de x = 0, a variação em f(x) é igual, sucessivamente, a 2, 6, 18, 54, 162,..., ou seja, a taxa de variação unitária, que é igual a f(x+1) – f(x), é igual ao dobro do valor de f(x): f(1) – f(0) = 2f(0) = 2 f(2) – f(1) = 2f(1) = 6 f(3) – f(2) = 2f(2) = 18 f(4) – f(3) = 2f(3) = 54 f(5) – f(4) = 2f(4) = 162 e assim por diante. A taxa de variação unitária de f(x) = 3x é, portanto, igual a 2f(x). Chamando, como anteriormente, a taxa unitária de f1(x) e calculando seu valor para um x qualquer, temos, de fato: f1(x) = f(x + 1) – f(x) = 3x+1 – 3x = 3x . (3 – 1) = 2 . 3x. 2. a) f1(1) = f(2) – f(1) = 4 000 – 2 000 = 2 000; f1(2) = f(3) – f(2) = 8 000 – 4 000 = 4 000. b) O aumento citado é igual a f(7) – f(6) = 1 000 . (27 – 26) = 1 000 . 26. (2 – 1) = = 1 000 . 26 = f(6), ou seja, a taxa de variação unitária para t = 6 é igual ao valor de f(6). 17
  • 18. GABARITO Caderno do Aluno Matemática – 3a série – Volume 3 Página 37 1. a) f1(2) = f(3) – f(2) = 600 . 103 - 600 . 102 = 540 000. b) O aumento pedido é igual a: f(8) – f(7) = 600 . (108 – 107) = 600 . 107. (10 – 1) = 600 . 107. 9 = 9 . f(7), ou seja, a taxa de variação unitária para t = 7 é igual a 9 vezes o valor de f(7). Páginas 44 - 45 1. a) Se os juros são simples, então o capital C1 ao final do ano será 12% maior, ou seja, C1 = 1,12 . 1 000 = R$ 1 120,00. b) Se os juros são distribuídos (1% ao mês) e incorporados ao capital mês a mês, temos: • ao final do 1o mês: C 1 = 1,01 . 1 000; 12 • ao final do 2o mês: C 1 = (1,01)2 . 1 000; 12 • analogamente, ao final do 12o mês: C1 = (1,01)12 . 1 000 , ou seja, C1 = 1,1268 . 1 000 ≈ R$ 1 126,80. c) Se os juros são incorporados continuamente ao capital, temos: C = 1 000 . ℮0,12t. Ao final do primeiro ano, ou seja, para t = 1, temos C1 = 1 000. ℮0,12, ou seja, C1 = 1,1275 . 1000 = R$ 1 127,50. 2. a) Se os juros são incorporados ao capital apenas ao final de cada ano, temos: C(t) = Co . (1,12)t, com t em anos. Para termos C(t) = 2Co, devemos ter: 2 Co = Co (1,12)t. ln 2 Daí, segue que (1,12)t = 2 e, portanto, t . ln(1,12) = ln 2, ou seja, t = . ln (1,12) 18
  • 19. GABARITO Caderno do Aluno Matemática – 3a série – Volume 3 Consultando uma tabela ou usando uma calculadora, obtemos: t  6,12 anos, ou seja, o capital dobrará de valor somente após o sexto ano. Se os juros somente são incorporados ano a ano, somente poderá ser resgatado o capital após completar o sétimo ano. b) Se os juros são incorporados ao capital ao final de cada mês, temos: C(t) = Co (1,01)t, com t em meses. Para termos C(t) = 2Co, devemos ter: 2Co = Co . (1,01)t, ou seja, 2 = (1,01)t. Daí, segue que t . ln(1,01) = ln 2, de onde obtemos: t  69,66 meses  5,8 anos. Se os juros somente são incorporados mês a mês, o capital dobrado somente poderá ser resgatado após 5 anos e 10 meses. c) Se os juros são incorporados continuamente ao capital, temos:C(t) = Co. ℮0,12t, com t em anos. Para termos C(t) = 2Co, devemos ter 2Co = Co. ℮0,12t. Daí, segue que 2 = ℮0,12t, ou seja, 0,12 . t = ln 2, de onde obtemos t ≈ 5,78 anos. Páginas 45 - 46 1. a) Supondo que m(t) = mo.2bt, ou seja, m(t) = 60.2bt, e sabendo que quando t = 4 1 1 temos m = 30, resulta: 30 = 60.24b, ou seja, 24b= . Em consequência, 4b = log 2   . 2 2 1 Como log22 = 1, segue que 4b = –1, pois log 2   = log21 – log22 = –log22 = –1. 2 Segue que b = –0,25 e, então, m(t) = 60.2– 0,25t. b) Supondo m(t) = mo . ℮at, ou seja, m(t) = 60 . ℮at, e sabendo que quando 1 t = 4, temos m = 30, resulta: 30 = 60 . ℮4a, ou seja, ℮4a = . Em consequência, 2 1 4a = ln  . Obtendo o valor de ln 2 em uma calculadora, obtemos ln 2  0,6932, de 2 onde segue que 4a = –0,6932, ou seja, a = –0,1733. Assim, a função obtida é m(t) = 60.℮– 0,1733t . 19
  • 20. GABARITO Caderno do Aluno Matemática – 3a série – Volume 3 c) Calculando 2-0,25, com uma calculadora (ou uma tabela de logaritmos), obtemos 0,8409. Calculando ℮-0,1733, obtemos o mesmo valor, 0,8409, o que significa que (2- 0.25 t ) = (e-0,1733)t, ou seja, as duas expressões para a função m(t) são equivalentes. d) Em qualquer uma das expressões para m(t), substituindo t por 8 obtemos a massa restante após 8 h: m(8) = 60. 2-0,25.8 = 60.2-2 = 15 g. e) Para saber após quanto tempo a massa será reduzida a 12 g, basta determinar o valor de t em qualquer uma das expressões:  12  12 = 60 . e-0,1733t, ou seja, –0,1733t = ln  , isto é, –0,1733t = –ln 5.  60  Recorrendo a uma calculadora (ou a uma tabela de logaritmos), obtemos ln 5 = 1,6094; segue que t = 9,29 h, ou seja, aproximadamente, 9h17. Página 47 1. Os gráficos de f(x) e de g(x) são simétricos em relação ao eixo y, uma vez que os valores de f(x), quando trocamos x por –x, coincidem com os valores de g(x). Os gráficos de m(x) e h(x) também são simétricos em relação ao eixo y. Notamos que, para x = –2, a função m(x) assume o mesmo valor que a função h(x) para x = 2. Naturalmente, o domínio de h(x) é o conjunto dos números reais positivos, enquanto o domínio de m(x) é o conjunto dos números reais negativos. 20
  • 21. GABARITO Caderno do Aluno Matemática – 3a série – Volume 3 a) Observando os gráficos e lembrando o significado da taxa de variação unitária, notamos que ela é crescente em f(x), o que faz com que o gráfico resulte encurvado para cima; f(x) é crescente a taxas crescentes. b) No gráfico de h(x) = ln x, notamos que a taxa de variação unitária é decrescente, o que faz com que o gráfico seja encurvado para baixo; h(x) é crescente a taxas decrescentes. c) O gráfico de m(x) representa uma função decrescente e notamos que as taxas de variação são crescentes em valor absoluto; m(x) decresce a taxas crescentes. d) O gráfico de g(x) representa uma função decrescente e notamos que as taxas de variação são decrescentes em valor absoluto; g(x) decresce a taxas decrescentes. 2. 21