1. A ENCARNAÇÃO DO VERBO
“E o Verbo se fez carne, e habitou entre nós,
cheio de graça e de verdade; e vimos a sua glória,
como a glória do unigênito do Pai”. (Jo 1.14)
2. INTRODUÇÃO
Enquanto os Evangelhos de Mateus,
Marcos e Lucas, apresentam a
humanidade de Jesus, o Evangelho de
João apresenta sua divindade.
“No princípio era o Verbo, e o Verbo estava
com Deus, e o Verbo era Deus”.
3. I - SUA PRÉ-EXISTÊNCIA
ELE ESTAVA NO COM DEUS NO MOMENTO DA
CRIAÇÃO
Jo 1.2,3 – “Ele estava no princípio com Deus. Todas as
coisas foram feitas por intermédio dele, e sem ele nada do
que foi feito se fez”.
Cl 1.15-17 – “Porque nele foram criadas todas as coisas
nos céus e na terra, as visíveis e as invisíveis, sejam tronos,
sejam dominações, sejam principados, sejam potestades;
tudo foi criado por ele e para ele. Ele é antes de todas as
coisas, e nele subsistem todas as coisas”.
4. O PRÓPRIO JESUS DEU TESTEMUNHO DA
SUA PRÉ-EXISTÊNCIA
Jo 8.58 – “Respondeu-lhes Jesus: Em
verdade, em verdade vos digo que
antes que Abraão existisse, eu sou”.
Jo 17.5 – “Agora, pois, glorifica-me tu, ó
Pai, junto de ti mesmo, com aquela
glória que eu tinha contigo antes que o
mundo existisse”.
5. OS APÓSTOLOS TESTEMUNHARAM SUA
PRÉ-EXISTÊNCIA.
1 Jo 1.1,2 – “O que era desde o
princípio, o que ouvimos, o que vimos
com os nossos olhos, o que
contemplamos e as nossas mãos
apalparam, a respeito do Verbo da vida
(pois a vida foi manifestada, e nós a
temos visto, e dela testificamos, e vos
anunciamos a vida eterna, que estava
com o Pai, e a nós foi manifestada)”.
6. Hb 1.1-3 – “Havendo Deus antigamente
falado muitas vezes, e de muitas maneiras,
aos pais, pelos profetas, nestes últimos dias
a nós nos falou pelo Filho, a quem
constituiu herdeiro de todas as coisas, e
por quem fez também o mundo; sendo ele
o resplendor da sua glória e a expressa
imagem do seu Ser, e sustentando todas
as coisas pela palavra do seu poder,
havendo ele mesmo feito a purificação
dos pecados, assentou-se à direita da
Majestade nas alturas”.
7. II - SUA ENCARNAÇÃO
“E o Verbo se fez carne, e habitou entre
nós, cheio de graça e de verdade; e
vimos a sua glória, como a glória do
unigênito do Pai”.
ACONTECEU NA PLENITUDE DOS
TEMPOS (Gl 4.4).
“Mas, vindo a plenitude dos tempos,
Deus enviou seu Filho, nascido de
mulher, nascido debaixo de lei”.
8. ELE ESVAZIOU-SE DE ALUGUNS ATRIBUTOS
DA SUA DIVINDADE – Fp 2.7,9.
“O qual, subsistindo em forma de Deus, não
considerou o ser igual a Deus coisa a que se
devia aferrar, mas esvaziou-se a si mesmo,
tomando a forma de servo, tornando-se
semelhante aos homens; e, achado na
forma de homem, humilhou-se a si mesmo,
tornando-se obediente até a morte, e morte
de cruz”.
9. SUA ENCARNAÇÃO O QUALIFICOU
COMO NOSSO SUMO-SACERDOTE (Hb
2.17).
“Pelo que convinha que em tudo fosse
feito semelhante a seus irmãos, para se
tornar um sumo sacerdote misericordioso e
fiel nas coisas concernentes a Deus, a fim
de fazer propiciação pelos pecados do
povo. Porque naquilo que ele mesmo,
sendo tentado, padeceu, pode socorrer
aos que são tentados”.
10. CONCLUSÃO
Ele deixou seu trono de glória, esvaziou-se de
alguns de seus atributos divino. Foi introduzido
no mundo pelo Espírito Santo no ventre de
Maria. Nasceu, Viveu e Morreu, mas ao terceiro
dia Ressuscitou e está assentado a direita do
Pai, intercedendo por nós. (1 Jo 3.2)
“Amados, agora somos filhos de Deus, e ainda
não é manifesto o que havemos de ser. Mas
sabemos que, quando ele se manifestar, seremos
semelhantes a ele; porque assim como é, o
veremos”.