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Coaching Comportamental
Por: Profa. Dra. Mônica Portella
Profa. Dra. Mônica Portella
55-21-2267-4475
55-21-9104-0315
m.portella@uol.com.br
Coaching Comportamental
• Das metas, valores e
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Comportamental
Tira o Foco
• Na mudança de
Comportamento (reação em
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Coaching
Comportamental
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Resulta em mudanças comportamentais e ajuda
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Coaching Comportamental Eficaz
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Comportamental
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Avaliação em Coaching
Comportamental: Modelo PSI+
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comportamento.
Registro de Duração.
Registro de Humor.
Registro de Intensidade.
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Permitir uma descrição exata do comportamento
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duração fornecidas pelo cliente muitas vezes
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corretamente.
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Empregada na:
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Durante o processo de Coach.
São procedimentos flexíveis que podem ser aplicados a uma grande variedade de problemas.
Aumentando a Confiança da Automonitoria
1) Definir precisamente o que será observado.
Esta é uma tarefa difícil.
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internos e/ou subjetivos.
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Tipos de Automonitoria
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• Contagem de um
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um comportamento-
problema.
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Segunda-feira Terça-feira Quarta-feira Quinta-feira Sexta-feira Sábado Domingo
Escrever o
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problemático.
* * * * * * *
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O que
gastou:
Quanto
gastou:
Total:
Total semanal:
Registro de Gastos:
Domingo Segunda Terça Quarta Quinta Sexta Sábado
6h – 7h
7h – 8h
8h – 9h
9h – 10h
10h – 11h
11h – 12h
12h – 13h
13h – 14h
14h – 15h
15h – 16h
16h – 17h
17h – 18h
18h – 19h
19h – 20h
20h – 21h
21h – 22h
22h – 23h
23h – 24h
24h – 1h
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2h – 3h
3h – 4h
4h – 5h
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ruminando.
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• Acompanhamento da evolução e avaliação do humor.
0 5 10
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da pior forma
possível.
Normal
Nada de especial.
Extremamente feliz, me
sentindo da melhor
maneira possível.
Monitore todos os dias a flutuação de humor, considerando a
seguinte escala:
MEDINDO O HUMOR
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-4 Paralisada.
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Segunda-feira Terça-feira Quarta-feira Quinta-feira Sexta-feira Sábado Domingo
Humor * * * * * * *
* Anotar diariamente o humor, seguindo a escala anteriormente apresentada.
Registro de Automonitoria do Humor
Data e Hora: Humor: Intensidade
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Humor
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Seg Ter Qua Qui Sex Sab Dom
M T N M T N M T N M T N M T N M T N M T N
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• Utilizado no contexto pessoal e interpessoal
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• O Coaching Comportamental é empregado para
aumentar o desempenho das pessoas e da empresa.Em Suma:
Coaching Comportamental:Método das Seis
Etapas de Skiffington e Zeus
1ª Educação
2ª Coleta de Dados
3ª Plano de Ação
4ª Mudança de Comportamento
5ª Feedback e Medição
6ª Avaliação
• Esclarecer expectativas
do cliente, descartando
ideias errôneas.
• Coacheducação
(Psicoeducação).
• Sigilo.
1ª Educação
• Estabelecer objetivos a serem alcançados no processo
coaching comportamental (comportamento (s) alvo (s)).
• Coletar informações sobre o coachee (cliente empresa,
pessoa etc).
• Objetivo: avaliar pontos fracos e fortes no
comportamento do indivíduoequipe em relação as
competências pessoais, grupais ou organizacionais
(se for o caso).
• Métodos de Avaliação: Entrevistas, observação direta,
pesquisa de opinião, testes, inventários, questionários
etc.
2ª Coleta de Dados
- Clifton StrengthsFinder e o Chifton Youth
StrengthsExplorer.
- Via Inventory of Stengths.
www.positivepsychology.org
- Perfis de Vida de Estudantes: Atitudes e
Comportamentos.
- Inventário de Bem Estar e Qualidade de Vida.
- PANAS
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otimista)
Inventários para Avaliar Traços e Aspectos
Saudáveis e Positivos
• Nesta etapa já temos uma lista de
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3ª Plano de Ação
Nesta etapa estabelecemos:
AS METAS e PLANOS DE AÇÃO.
Plano de Desenvolvimento Pessoal (PDP):
Consiste em um registro das metas (comportamentos alvo), das
tarefas realizadas para alcançá-las e dos resultados obtidos.
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compartilhado entre coach e cliente.
3ª Plano de Ação - PDP
Comportamentos Alvo: Tarefas Planejadas: Resultados Alcançados:
* Exemplo de PDP semanal.
3ª Plano de Ação - PDP
Comportamentos
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• Verificar os ganhos (prêmios de consolação)
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3ª Plano de Ação – Verificação de
Ganhos Funcionais
Quais as recompensas e ganhos que obterá
com o novo comportamento?
Quais benefícios alcançará?
1) Modelação = Aprendizagem por meio de
modelo comportamental (imitação).
4ª Mudança de Comportamento –
Algumas Técnicas
2) Modelagem = Aprendizagem por meio de
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4ª Mudança de Comportamento –
Algumas Técnicas
SD – R  S (P ou R)
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Objetivo eliminar os comportamentos disfuncionais ou
pelo menos tirar sua força.
4ª Mudança de Comportamento –
Algumas Técnicas
Desencadeia
Solicitação
do chefe para
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utiliza o estímulo condicionado para relaxar.
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4ª Mudança de Comportamento –
Algumas Técnicas
6) Cartões ou Objetos de Enfrentamento no Coach
Comportamental – Tipos:
6.1) Lembrete para interromper um determinado
comportamento disfuncional e substituí-lo por
outro mais funcional.
6.2) Enfrentamento – Para lidar com uma situação
difícil.
6.3) Motivacional – Para motivar-se a alcançar uma
meta ou mudar um comportamento.
4ª Mudança de Comportamento –
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6.2 )Cartões de Enfrentamento – Tipo II
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Falta pouco...
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necessárias e suficientes para a mudança comportamental.
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Algumas Técnicas
• Refere-se ao grau de compreensão do
cliente sobre a área que precisa
desenvolvida, o que precisa mudar e o
fato de que seu comportamento
presente traz poucos benefícios.
Introvisão
• Determinará o tempo e a energia que o
cliente está disposto a investir na
mudança.
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Motivação
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realizar a mudança e galgar um nível de
desempenho mais elevado?
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precisam ser desenvolvidas.
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7) Condutor Desenvolvimental.
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Algumas Técnicas
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empregar as habilidades
comportamentais.
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Prática
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mudança?
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com a Mudança
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progressos – Estratégias
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Desenvolvimento Pessoal.
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que foi definido na 1ª etapa?
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desempenho desejado pelos clientes?
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metas desejadas?
6ª Avaliação
Sentimento do cliente.
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Mudança comportamental.
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Coaching Comportamental

  • 1. Coaching Comportamental Por: Profa. Dra. Mônica Portella Profa. Dra. Mônica Portella 55-21-2267-4475 55-21-9104-0315 m.portella@uol.com.br
  • 2. Coaching Comportamental • Das metas, valores e motivação interna do cliente.Coaching Comportamental Tira o Foco • Na mudança de Comportamento (reação em relação a situação – que faz e diz). Coaching Comportamental Coloca Foco
  • 3. Resulta em mudanças comportamentais e ajuda a pessoa a agir de modo diferente. Os resultados são observáveis nos comportamentos que produzem impacto no mundo. Presuposto: Comportamento é aprendido, e o que é aprendido pode ser reaprendido ou modificado. Coaching Comportamental Eficaz
  • 4. Avaliação em Coaching Comportamental Avaliar e medir comportamento antes da intervenção. Avaliar e medir comportamento depois da intervenção. Intervenção Comportamental. As mudanças neste tipo de intervenção devem ser visíveis e mensuráreis. Daí a necessidade de estabelecer definições operacionais comportamentais.
  • 5. Avaliação em Coaching Comportamental: Modelo PSI+ 1) Listar os comportamentos problemas, e transformar esta lista em uma lista de comportamentos alvo. Comportamentos Problema: Comportamentos Alvo:
  • 6. Diretrizes Para Elaborar e Listar Comportamentos Problemas 1) Incluir o problema principal. 2) Descrever o problema em termos comportamentais. Evitar chavões. 3) Descrever os níveis de resposta do problema. 4) Quantificar os problemas. Empregar técnicas de registro. 5) Obter Feedback do cliente.
  • 7. 2) Mensurar objetivamente a frequência e a intensidade dos comportamentos a serem modificados. Avaliação em Coaching Comportamental: Modelo PSI+ Registro de Frequência de comportamento. Registro de Duração. Registro de Humor. Registro de Intensidade.
  • 8. Vantagens da Utilização de Medidas: Automonitoria Permitir uma descrição exata do comportamento problema. As estimativas de frequência e duração fornecidas pelo cliente muitas vezes estão equivocadas. Permitir que o coach faça ajustes na intervenção quando necessário. Ex: Observação dos progressos. Perceber se o cliente está empregando as estratégias corretamente.
  • 9. Automonitoria Empregada na: Fase de Avaliação. Durante o processo de Coach. São procedimentos flexíveis que podem ser aplicados a uma grande variedade de problemas.
  • 10. Aumentando a Confiança da Automonitoria 1) Definir precisamente o que será observado. Esta é uma tarefa difícil. 2) É possível observar comportamentos que manifestem estados internos e/ou subjetivos. 3) Fornecer instruções claras sobre o que deve ser observado. 4) Fornecer ao cliente formulários de anotação que permitam a manutenção fácil de registros. 5) Empregar medidas múltiplas. 6) O registro deve ser efetuado tão logo o que se queira observar tenha ocorrido.
  • 11. Tipos de Automonitoria Contagem de Freqüência: • Contagem de um determinado aspecto de um comportamento- problema. • Ex: Número de discussões com a filha ao longo da semana.
  • 12. Segunda-feira Terça-feira Quarta-feira Quinta-feira Sexta-feira Sábado Domingo Escrever o comportamento problemático. * * * * * * * * Anotar quantas vezes o comportamento foi realizado. Registro de comportamentos problema (frequência):
  • 13. Domingo Segunda Terça Quarta Quinta Sexta Sábado O que gastou: Quanto gastou: Total: Total semanal: Registro de Gastos:
  • 14. Domingo Segunda Terça Quarta Quinta Sexta Sábado 6h – 7h 7h – 8h 8h – 9h 9h – 10h 10h – 11h 11h – 12h 12h – 13h 13h – 14h 14h – 15h 15h – 16h 16h – 17h 17h – 18h 18h – 19h 19h – 20h 20h – 21h 21h – 22h 22h – 23h 23h – 24h 24h – 1h 1h – 2h 2h – 3h 3h – 4h 4h – 5h 5h – 6h Registro de Atividades:
  • 15. Tipos de Automonitoria • Registro de Duração: • Medir a duração (tempo) de um determinado comportamento. • Ex: Quanto tempo passa ruminando. • EX: Quanto tempo passa em flow.
  • 16. Automonitoria de Humor • Acompanhamento da evolução e avaliação do humor. 0 5 10 Triste, me sentindo da pior forma possível. Normal Nada de especial. Extremamente feliz, me sentindo da melhor maneira possível. Monitore todos os dias a flutuação de humor, considerando a seguinte escala:
  • 17. MEDINDO O HUMOR -5 -4 -3 -2 -1 0 +1 +2 +3 +4 +5 Legenda: +5 Sem dormir, fora de controle. +4 Muito agitada, agressiva (vontade de bater nas pessoas). +3 Muito irritada. +2 Energizada. +1 Feliz, ativa. 0 Normal. -1 Devagar, pra baixo. -2 Triste. -3 Deprimida (cansada, sem prazer nas atividades, triste, chorosa). -4 Paralisada. -5 Pensando em se matar ou se machucar. Segunda-feira Terça-feira Quarta-feira Quinta-feira Sexta-feira Sábado Domingo Humor * * * * * * * * Anotar diariamente o humor, seguindo a escala anteriormente apresentada.
  • 18. Registro de Automonitoria do Humor Data e Hora: Humor: Intensidade (1 - 10): Observações:
  • 19. Humor x Turnos Dias da Semana Seg Ter Qua Qui Sex Sab Dom M T N M T N M T N M T N M T N M T N M T N +5 +4 +3 +2 +1 0 -1 -2 -3 -4 -5 Registro de Humor:
  • 20. Automonitoria Emocional Nenhum Um pouco Muito emoção
  • 21. Automonitoria Diários: Método muito completo. Incluem freqüência, intensidade, duração e informações sobre a situação.
  • 22. Observação Comportamental • Observação direta do comportamento no contexto em que ocorre o comportamento alvo da intervenção. • Avaliação pré e pós intervenção.
  • 23. Indicações do Coaching Comportamental • Utilizado no contexto empresarial. • Onde precisa-se medir o desempenho. • Ex: Gerentes e executivos com o intuito de desenvolver habilidades, eliminar problemas e alcançar mudanças. Empresarial • Utilizado no contexto pessoal e interpessoal • EX: THS pessoal ; THS para negociação;Pessoal • O Coaching Comportamental é empregado para aumentar o desempenho das pessoas e da empresa.Em Suma:
  • 24. Coaching Comportamental:Método das Seis Etapas de Skiffington e Zeus 1ª Educação 2ª Coleta de Dados 3ª Plano de Ação 4ª Mudança de Comportamento 5ª Feedback e Medição 6ª Avaliação
  • 25. • Esclarecer expectativas do cliente, descartando ideias errôneas. • Coacheducação (Psicoeducação). • Sigilo. 1ª Educação
  • 26. • Estabelecer objetivos a serem alcançados no processo coaching comportamental (comportamento (s) alvo (s)). • Coletar informações sobre o coachee (cliente empresa, pessoa etc). • Objetivo: avaliar pontos fracos e fortes no comportamento do indivíduoequipe em relação as competências pessoais, grupais ou organizacionais (se for o caso). • Métodos de Avaliação: Entrevistas, observação direta, pesquisa de opinião, testes, inventários, questionários etc. 2ª Coleta de Dados
  • 27. - Clifton StrengthsFinder e o Chifton Youth StrengthsExplorer. - Via Inventory of Stengths. www.positivepsychology.org - Perfis de Vida de Estudantes: Atitudes e Comportamentos. - Inventário de Bem Estar e Qualidade de Vida. - PANAS - Avaliação de Ajuste das Atividades Intencionais. - Inventário de Estilo Atributivo (pessimista x otimista) Inventários para Avaliar Traços e Aspectos Saudáveis e Positivos
  • 28. • Nesta etapa já temos uma lista de comportamentos a serem modificados. • Os comportamentos devem ser específicos e observáveis. 3ª Plano de Ação Nesta etapa estabelecemos: AS METAS e PLANOS DE AÇÃO.
  • 29. Plano de Desenvolvimento Pessoal (PDP): Consiste em um registro das metas (comportamentos alvo), das tarefas realizadas para alcançá-las e dos resultados obtidos. O PDP precisa ser escrito, específico, mensurável e compartilhado entre coach e cliente. 3ª Plano de Ação - PDP Comportamentos Alvo: Tarefas Planejadas: Resultados Alcançados: * Exemplo de PDP semanal.
  • 30. 3ª Plano de Ação - PDP Comportamentos Alvo: Data prevista para alcanças comps. alvo: Exercícios realizados para alcançar comps. alvo: Resultados: Observações: * Exemplo de PDP semestral.
  • 31. • Verificar os ganhos (prêmios de consolação) que a pessoa eventualmente têm com o comportamento problema. • Se a organização ou uma determinada pessoa reforçam o comportamento problema. • Ex: Dependência excessiva do gestor e falta de autonomia. 3ª Plano de Ação – Verificação de Ganhos Funcionais Quais as recompensas e ganhos que obterá com o novo comportamento? Quais benefícios alcançará?
  • 32. 1) Modelação = Aprendizagem por meio de modelo comportamental (imitação). 4ª Mudança de Comportamento – Algumas Técnicas
  • 33. 2) Modelagem = Aprendizagem por meio de aproximação sucessiva. 4ª Mudança de Comportamento – Algumas Técnicas SD – R  S (P ou R)
  • 34. 3) Identificação de Estímulos Condicionados (âncoras) – que desencadeiam comportamentos disfuncionais. Objetivo eliminar os comportamentos disfuncionais ou pelo menos tirar sua força. 4ª Mudança de Comportamento – Algumas Técnicas Desencadeia Solicitação do chefe para falar em público. Ansiedade
  • 35. 4) Manejo de Comportamentos Disfuncionais por meio de Estímulos Condicionados (âncoras) Diante da situação ansiedade o indivíduo utiliza o estímulo condicionado para relaxar.
  • 36. 5) Role-Play (ou Dramatização). 4ª Mudança de Comportamento – Algumas Técnicas
  • 37. 6) Cartões ou Objetos de Enfrentamento no Coach Comportamental – Tipos: 6.1) Lembrete para interromper um determinado comportamento disfuncional e substituí-lo por outro mais funcional. 6.2) Enfrentamento – Para lidar com uma situação difícil. 6.3) Motivacional – Para motivar-se a alcançar uma meta ou mudar um comportamento. 4ª Mudança de Comportamento – Algumas Técnicas
  • 38. 6.2 )Cartões de Enfrentamento – Tipo II Problema a Ser Enfrentado: ansiedade Estratégias de Enfrentamento: Relaxar; Respiração Diafragmática; Ligar para um amigo; Sair de casa e dar uma volta; Fazer o RDPD.
  • 39. 6.3) Cartões de Enfrentamento: Tipo - Motivacional Falta pouco...
  • 40. 7) Condutor Desenvolvimental: Refere-se as condições necessárias e suficientes para a mudança comportamental. 4ª Mudança de Comportamento – Algumas Técnicas • Refere-se ao grau de compreensão do cliente sobre a área que precisa desenvolvida, o que precisa mudar e o fato de que seu comportamento presente traz poucos benefícios. Introvisão • Determinará o tempo e a energia que o cliente está disposto a investir na mudança. • Qual a importância das mudanças? Motivação • O cliente possui as habilidades para realizar a mudança e galgar um nível de desempenho mais elevado? • Em caso negativo essas competências precisam ser desenvolvidas. Nível existente de competência
  • 41. 7) Condutor Desenvolvimental. 4ª Mudança de Comportamento – Algumas Técnicas • Refere-se a oportunidade de praticar a empregar as habilidades comportamentais. • Ex: Programas de treinamento. Oportunidade de Prática • O cliente receberá feedback sobre a mudança? • Quais as consequências da mudança? Responsabilidade com a Mudança
  • 42. Monitoramento dos progressos – Estratégias de Registro e Plano de Desenvolvimento Pessoal. Feedback – Específico e baseado nos critérios definidos no início do programa. 5ª Feedback e Medição
  • 43. O programa foi bem sucedido? Cumpriu o que foi definido na 1ª etapa? O cliente mudou seu comportamento? Houve mudança no comportamento da equipe (caso de empresas)? Como o cliente se sente em relação as mudanças? As mudanças comportamentais resultam no alto desempenho desejado pelos clientes? As mudanças comportamentais resultam nas metas desejadas? 6ª Avaliação
  • 44. Sentimento do cliente. Aumento do conhecimento e das habilidades. Mudança comportamental. Resultados (na empresa e na vida). 6ª Avaliação – Pode ser feita em diferentes níveis
  • 45. “Qualquer mudança duradoura requer persistência, prática e repetição, para que os antigos hábitos sejam modificados ou substituídos”.