SlideShare une entreprise Scribd logo
1  sur  28
Télécharger pour lire hors ligne
Introdução à Síntese Orgânica   20/08/2010




           SÍNTESE ORGÂNICA




Helmoz R. Appelt

                        www.qmclink.com                    1
Introdução à Síntese Orgânica   20/08/2010




 ESTRATÉGIAS EM
SÍNTESE ORGÂNICA




         www.qmclink.com                    2
Introdução à Síntese Orgânica    20/08/2010




 Planejamento de uma Síntese
Fatores a serem considerados:
• I) Disponibilidade do material de partida e dos reagentes
• II)Emprego do menor número possível de etapas até o
   objetivo final. Uma rota sintética com 10 passos, e um
   rendimento de 80% em cada etapa, dá um rendimento global
   de somente 10,7%.
• III) Ao planejar a síntese devemos considerar a construção de
   todo o esqueleto carbônico, incluindo as ramificações e
   grupos funcionais nas posições corretas.
• IV) Idealmente, cada etapa da síntese deve formar somente o
   produto desejado, sem subprodutos.




                               www.qmclink.com                     3
Introdução à Síntese Orgânica   20/08/2010




                  Tipos de Síntese
a) Linear (Trabalho em Série): Pequenas unidades vão
sendo acrescentadas uma a uma à cadeia, em seqüência

b) Convergente (Trabalho em Paralelo): Divide-se a
molécula em partes aproximadamente iguais, e assim
sucessivamente, com os fragmentos, de maneira a que os
fragmentos sejam unidos simultaneamente.

c) Síntese Parcialmente Convergente (Mista): união
dos dois tipos anteriores


                           www.qmclink.com                    4
Introdução à Síntese Orgânica                           20/08/2010




      Síntese Linear X Síntese Convergente: Qual a mais eficiente?
    Considerando a síntese da molécula hipotética A-B-C-D-E-F-G-H
A                                     Síntese Linear                                Síntese Convergente
   B
90%

       A-B
                                                                              A         C           E            G
              C
        90%                                                                 90% B     90% D       90% F     90% H
              A-B-C
                        D                                                     A-B       C-D         E-F          G-H
                  90%
                        A-B-C-D
                                  E                                             90%                   90%
                            90%
                              A-B-C-D-E
                                                                                  A-B-C-D               E-F-G-H
                                       F
                                  90%
                                      A-B-C-D-E-F

                                           90% G                                            90%
                                           A-B-C-D-E-F-G
                                                      H
                                                                                       A-B-C-D-E-F-G-H
                                                90%
Rend. Global: 48%                                A-B-C-D-E-F-G-H                       Rend. Global: 73%


                                                    www.qmclink.com                                         5
Introdução à Síntese Orgânica         20/08/2010




Análise Retrossintética (Desconexão Molecular)

Esta abordagem começa com a estrutura-alvo e então retrocede
artificialmente, clivando a estrutura em seções conhecidas como synthons.
Cada uma das etapas do retrocesso é representada por uma seta dupla (),
enquanto o símbolo (~~~~) é desenhado sobre a ligação quebrada na
molécula-alvo. Cada um dos synthons possíveis é convertido, no papel, em
um composto real conhecido, o equivalente sintético. A análise é repetida
com os reagentes de cada etapa da retrossíntese até que os materiais iniciais
prontamente disponíveis sejam obtidos.
Mais freqüentemente, as ligações são desconectadas por fissão heterolítica.
Desconexões homolíticas costumam ser descartadas porque é difícil prever o
resultado da reação de reconexão.




                                   www.qmclink.com                          6
Introdução à Síntese Orgânica   20/08/2010




•"Synthon"
   Fragmento idealizado (geralmente um íon) o
   qual pode ser ou não um intermediário da
   reação.

•Equivalente Sintético
  Reagente contendo a função de um
  "Synthon", o qual não pode ser usado por ser
  muito instável.


                    www.qmclink.com                    7
Introdução à Síntese Orgânica                 20/08/2010




Exemplo

  O   OH

          O            AAS: Ácido Acetil Salicílico
               O
                                               O          OH

                                                           O            Synthons
                                                                    O
  O       OH

              O                                                ou
                   O                            O         OH

  Molécula Alvo                                                O
                                                                        Synthons
                                                                    O



                               www.qmclink.com                                  8
Introdução à Síntese Orgânica                 20/08/2010




                         O        OH

O   OH                                 O
                                                     O      Synthons
       O

           O

Molécula Alvo

                          O         OH
                                                Cl
                                        OH                  Equivalentes
                                                     O      Sintéticos


                             Ácido               Cloreto
                            Salicílico           de Acila



                     www.qmclink.com                                  9
Introdução à Síntese Orgânica                20/08/2010




                    Síntese

a) Escrever o plano de acordo com a análise
  retrossintética, acrescentando reagentes e
  condições.

b) Modificar o plano de acordo com os fatores
  inesperados ou com os sucessos no laboratório.
         O   OH                                     O   OH
                            O
              OH                                         O
                      Cl
                                                             O
                   base / solvente




                           www.qmclink.com                              10
Introdução à Síntese Orgânica   20/08/2010




Polaridade Latente: Planejando a retrossíntese!




                      www.qmclink.com                   11
Introdução à Síntese Orgânica                                    20/08/2010



                      Synthons e Equivalentes Sintéticos Comuns

        R+                R-Br; R-I; R-OMs; R-OTs                               R-               RMgBr; RLi; LiCuR2
                          R = alquil

        OH                           O                                          O                        O



R
        +        R           R                R                         R                    -      R

                                                                                O                        O
        OH
                                          O

                 +          R                                         EtO                    -     EtO
R

        O                        O                                              O

                      +                                                                             S          S
                                                                                     -
R                          R                                            R

        O                        O
                                         X = Cl; RCOO                       N        C
                                                                                         -
                                                                                                         CN-
            +
                                         X
                                                                                -
    O                OH          CO2
             +



                                                       www.qmclink.com                                                    12
Introdução à Síntese Orgânica   20/08/2010




     www.qmclink.com                   13
Introdução à Síntese Orgânica   20/08/2010




     www.qmclink.com                   14
Introdução à Síntese Orgânica                     20/08/2010



                     OH                                               O   OH
Exemplos:
            Ph                                Ph            Ph

                 O
                                                                 O
                          CH3




                                                                               OH

                 O                                               O                  O




                                CH3


                                                                 O

              H3C
            H3C
                            Ph
                                                                               OH
                     OH




                                           www.qmclink.com                                     15
Introdução à Síntese Orgânica             20/08/2010




     OH                                    OH



Ph        Ph                      Ph                         Ph




                                       O

                                                + BrMg
                                                                       Ph
                               Ph               H




                    www.qmclink.com                               16
Introdução à Síntese Orgânica              20/08/2010




                            O
O


    CH3
                                              CH3




                                O




                                          +   CH3I




               www.qmclink.com                              17
Introdução à Síntese Orgânica                       20/08/2010




O                              O




                                                     CH3

    CH3




                              O




                                          +   (CH3CH2)2CuLi




               www.qmclink.com                                       18
Introdução à Síntese Orgânica                              20/08/2010




                                H3C
  H3C
                              H3C
H3C
             Ph
                                                                   Ph
                                       OH
        OH




                                        O



                                                        +   BrMg        Ph
                               H3C                CH3




                       www.qmclink.com                                              19
Introdução à Síntese Orgânica                20/08/2010




                                             O               OH
     O   OH



                                      Ph
Ph




                                              O              O


              Base                                   +
                                      Ph                 H




                          www.qmclink.com                                20
Introdução à Síntese Orgânica                20/08/2010




O
                                   O




                                                    OH
    OH




                                    O


     Base                                   +
                                                O




                 www.qmclink.com                                21
Introdução à Síntese Orgânica               20/08/2010




                                               O
O   O
                                                       O




                                               O

                                                       O

                                                   +
        Base




                    www.qmclink.com                               22
Introdução à Síntese Orgânica                20/08/2010




                                          O
O




    OH                                                  OH




                                          O




         Base                                   +
                                                    O




                     www.qmclink.com                                23
Introdução à Síntese Orgânica            20/08/2010




               Interconversão de Grupos Funcionais

         Em alguns casos precisamos promover uma interconversão de grupo
funcional para podermos encontrar synthons e equivalentes sintéticos
adequados para nossa retrossíntese.



               OH                                               O

                                           FGI
          Ph                    Ph                        Ph        Ph




                    Durante a síntese a FGI deve ser desfeita.




                                     www.qmclink.com                            24
Introdução à Síntese Orgânica                  20/08/2010




                           Síntese:



     O                                               O


              Base
Ph                                         Ph                       Ph

         Br                  Ph


                                                          A FGI é desfeita!

                                                     OH



                                           Ph                       Ph




                          www.qmclink.com                                  25
Introdução à Síntese Orgânica   20/08/2010




                   Tipos de comuns de FGI


Álcoois ↔ Compostos Carbonílicos;



Álcoois ↔ Halogênios;



Ligações Duplas ↔ Álcoois;



Ligações Duplas ↔ Halogênios.




                              www.qmclink.com                   26
Introdução à Síntese Orgânica            20/08/2010




Como definir o tipo de síntese e o melhor ponto de
quebra?
        Normalmente, o modelo de síntese convergente dá melhores
rendimentos. Por isso, é preferida.


Como planejar a desconexão?
1 – A síntese será linear ou convergente? S. Convergente: quebras
centralizadas (sempre que possível).
2 – As desconexões devem produzir precursores mais simples
(menores)
3 – Observar a polaridade latente da molécula-alvo para atribuição de
carga aos “synthons”.



                                www.qmclink.com                            27
Introdução à Síntese Orgânica   20/08/2010




   Este material faz parte do Curso
Introdução à Sintese Orgânica,
             disponível em
          www.qmclink.com




             www.qmclink.com                   28

Contenu connexe

Tendances

Aula 16 19 substituição nucleofílica
Aula 16 19 substituição nucleofílicaAula 16 19 substituição nucleofílica
Aula 16 19 substituição nucleofílicaGustavo Silveira
 
Aula 21 24 adição eletrofílica a alcenos
Aula 21 24 adição eletrofílica a alcenosAula 21 24 adição eletrofílica a alcenos
Aula 21 24 adição eletrofílica a alcenosGustavo Silveira
 
Aula 7 reação de alcenos
Aula 7   reação de alcenosAula 7   reação de alcenos
Aula 7 reação de alcenosday ....
 
Haletos de alquila: reações de substituição nucleofílica
Haletos de alquila: reações de substituição nucleofílicaHaletos de alquila: reações de substituição nucleofílica
Haletos de alquila: reações de substituição nucleofílicaEduardo Macedo
 
Substituição aromática eletrofilíca
Substituição aromática eletrofilícaSubstituição aromática eletrofilíca
Substituição aromática eletrofilícaAdrianne Mendonça
 
Deslocamento de Equilíbrio
Deslocamento de EquilíbrioDeslocamento de Equilíbrio
Deslocamento de EquilíbrioPaulo Filho
 
Aula 11 substituição eletrofílica aromática
Aula 11   substituição eletrofílica aromáticaAula 11   substituição eletrofílica aromática
Aula 11 substituição eletrofílica aromáticaday ....
 
Modelo Pré-Relatório
Modelo Pré-RelatórioModelo Pré-Relatório
Modelo Pré-Relatórioiqscquimica
 
Relatorio de Química Analítica II - Determinação da Acidez total do Vinagre
Relatorio de Química Analítica II - Determinação da Acidez total do VinagreRelatorio de Química Analítica II - Determinação da Acidez total do Vinagre
Relatorio de Química Analítica II - Determinação da Acidez total do VinagreDhion Meyg Fernandes
 
Aula 6 -_pka
Aula 6 -_pkaAula 6 -_pka
Aula 6 -_pkaday ....
 
Mecanismos de reação sn1 e sn2
Mecanismos de reação sn1 e sn2Mecanismos de reação sn1 e sn2
Mecanismos de reação sn1 e sn2Adrianne Mendonça
 

Tendances (20)

Aula 16 19 substituição nucleofílica
Aula 16 19 substituição nucleofílicaAula 16 19 substituição nucleofílica
Aula 16 19 substituição nucleofílica
 
Cálculos empregados em química analítica
Cálculos empregados em química analíticaCálculos empregados em química analítica
Cálculos empregados em química analítica
 
Aula 21 24 adição eletrofílica a alcenos
Aula 21 24 adição eletrofílica a alcenosAula 21 24 adição eletrofílica a alcenos
Aula 21 24 adição eletrofílica a alcenos
 
Aula 7 reação de alcenos
Aula 7   reação de alcenosAula 7   reação de alcenos
Aula 7 reação de alcenos
 
Aula 18 20 eliminação
Aula 18 20 eliminaçãoAula 18 20 eliminação
Aula 18 20 eliminação
 
Relatório ii calor de neutralização
Relatório ii calor de neutralizaçãoRelatório ii calor de neutralização
Relatório ii calor de neutralização
 
Haletos de alquila: reações de substituição nucleofílica
Haletos de alquila: reações de substituição nucleofílicaHaletos de alquila: reações de substituição nucleofílica
Haletos de alquila: reações de substituição nucleofílica
 
Reações de Eliminação
Reações de EliminaçãoReações de Eliminação
Reações de Eliminação
 
Reações de Aldeídos e Cetonas
Reações de Aldeídos e CetonasReações de Aldeídos e Cetonas
Reações de Aldeídos e Cetonas
 
Substituição aromática eletrofilíca
Substituição aromática eletrofilícaSubstituição aromática eletrofilíca
Substituição aromática eletrofilíca
 
Deslocamento de Equilíbrio
Deslocamento de EquilíbrioDeslocamento de Equilíbrio
Deslocamento de Equilíbrio
 
Aula 11 substituição eletrofílica aromática
Aula 11   substituição eletrofílica aromáticaAula 11   substituição eletrofílica aromática
Aula 11 substituição eletrofílica aromática
 
Cromatografia liquida
Cromatografia liquidaCromatografia liquida
Cromatografia liquida
 
Analise retrossintetica
Analise  retrossinteticaAnalise  retrossintetica
Analise retrossintetica
 
Ácidos e Bases
Ácidos e BasesÁcidos e Bases
Ácidos e Bases
 
Modelo Pré-Relatório
Modelo Pré-RelatórioModelo Pré-Relatório
Modelo Pré-Relatório
 
Relatorio de Química Analítica II - Determinação da Acidez total do Vinagre
Relatorio de Química Analítica II - Determinação da Acidez total do VinagreRelatorio de Química Analítica II - Determinação da Acidez total do Vinagre
Relatorio de Química Analítica II - Determinação da Acidez total do Vinagre
 
Aula 6 -_pka
Aula 6 -_pkaAula 6 -_pka
Aula 6 -_pka
 
Mecanismos de reação sn1 e sn2
Mecanismos de reação sn1 e sn2Mecanismos de reação sn1 e sn2
Mecanismos de reação sn1 e sn2
 
Solução tampão
Solução tampãoSolução tampão
Solução tampão
 

En vedette

Grupos de Proteção
Grupos de ProteçãoGrupos de Proteção
Grupos de ProteçãoQMCLINK
 
Apostila de análise orgânica e análise qualitativa
Apostila de análise orgânica e análise qualitativaApostila de análise orgânica e análise qualitativa
Apostila de análise orgânica e análise qualitativa♥Mischelle Santos
 
Síntese Orgânica - Introdução
Síntese Orgânica - IntroduçãoSíntese Orgânica - Introdução
Síntese Orgânica - IntroduçãoQMCLINK
 
Seletividade em Síntese
Seletividade em SínteseSeletividade em Síntese
Seletividade em SínteseQMCLINK
 
Quimica farmaceutica
Quimica farmaceuticaQuimica farmaceutica
Quimica farmaceuticaMarcos Rocha
 
Classes de compostos sulfurados tio-álcoois; tio-éteres; ácidos sulfônicos; ...
Classes de compostos sulfurados  tio-álcoois; tio-éteres; ácidos sulfônicos; ...Classes de compostos sulfurados  tio-álcoois; tio-éteres; ácidos sulfônicos; ...
Classes de compostos sulfurados tio-álcoois; tio-éteres; ácidos sulfônicos; ...WALTER ALENCAR DE SOUSA
 
Aula 4 5 acidos e bases, efeitos eletrônicos
Aula 4   5 acidos e bases, efeitos eletrônicosAula 4   5 acidos e bases, efeitos eletrônicos
Aula 4 5 acidos e bases, efeitos eletrônicosGustavo Silveira
 
Microbiologia Geral - Classificação dos Microrganismos
Microbiologia Geral - Classificação dos MicrorganismosMicrobiologia Geral - Classificação dos Microrganismos
Microbiologia Geral - Classificação dos MicrorganismosMICROBIOLOGIA-CSL-UFSJ
 
Reações orgânicas
Reações orgânicasReações orgânicas
Reações orgânicasparamore146
 
Reações Orgânicas - Revisão
Reações Orgânicas - RevisãoReações Orgânicas - Revisão
Reações Orgânicas - RevisãoQMCLINK
 
Makalah retrosintesis Kimia Organik 3
Makalah retrosintesis Kimia Organik 3Makalah retrosintesis Kimia Organik 3
Makalah retrosintesis Kimia Organik 3yunita97544748
 
www.exerciciosresolvidosde.com.br - Química - Exercícios Resolvidos Proprieda...
www.exerciciosresolvidosde.com.br - Química - Exercícios Resolvidos Proprieda...www.exerciciosresolvidosde.com.br - Química - Exercícios Resolvidos Proprieda...
www.exerciciosresolvidosde.com.br - Química - Exercícios Resolvidos Proprieda...Joana Figueredo
 
Modelo de artigo científico básico - com normas ABNT
Modelo de artigo científico básico - com normas ABNTModelo de artigo científico básico - com normas ABNT
Modelo de artigo científico básico - com normas ABNTRosineia Oliveira dos Santos
 

En vedette (16)

Grupos de Proteção
Grupos de ProteçãoGrupos de Proteção
Grupos de Proteção
 
Apostila de análise orgânica e análise qualitativa
Apostila de análise orgânica e análise qualitativaApostila de análise orgânica e análise qualitativa
Apostila de análise orgânica e análise qualitativa
 
Síntese Orgânica - Introdução
Síntese Orgânica - IntroduçãoSíntese Orgânica - Introdução
Síntese Orgânica - Introdução
 
Seletividade em Síntese
Seletividade em SínteseSeletividade em Síntese
Seletividade em Síntese
 
Quimica farmaceutica
Quimica farmaceuticaQuimica farmaceutica
Quimica farmaceutica
 
Classes de compostos sulfurados tio-álcoois; tio-éteres; ácidos sulfônicos; ...
Classes de compostos sulfurados  tio-álcoois; tio-éteres; ácidos sulfônicos; ...Classes de compostos sulfurados  tio-álcoois; tio-éteres; ácidos sulfônicos; ...
Classes de compostos sulfurados tio-álcoois; tio-éteres; ácidos sulfônicos; ...
 
Resumo comp. org
Resumo comp. orgResumo comp. org
Resumo comp. org
 
Sintese
SinteseSintese
Sintese
 
Aula 4 5 acidos e bases, efeitos eletrônicos
Aula 4   5 acidos e bases, efeitos eletrônicosAula 4   5 acidos e bases, efeitos eletrônicos
Aula 4 5 acidos e bases, efeitos eletrônicos
 
Microbiologia Geral - Classificação dos Microrganismos
Microbiologia Geral - Classificação dos MicrorganismosMicrobiologia Geral - Classificação dos Microrganismos
Microbiologia Geral - Classificação dos Microrganismos
 
Reações orgânicas
Reações orgânicasReações orgânicas
Reações orgânicas
 
Reações Orgânicas - Revisão
Reações Orgânicas - RevisãoReações Orgânicas - Revisão
Reações Orgânicas - Revisão
 
Makalah retrosintesis Kimia Organik 3
Makalah retrosintesis Kimia Organik 3Makalah retrosintesis Kimia Organik 3
Makalah retrosintesis Kimia Organik 3
 
Ikatan kimia
Ikatan kimiaIkatan kimia
Ikatan kimia
 
www.exerciciosresolvidosde.com.br - Química - Exercícios Resolvidos Proprieda...
www.exerciciosresolvidosde.com.br - Química - Exercícios Resolvidos Proprieda...www.exerciciosresolvidosde.com.br - Química - Exercícios Resolvidos Proprieda...
www.exerciciosresolvidosde.com.br - Química - Exercícios Resolvidos Proprieda...
 
Modelo de artigo científico básico - com normas ABNT
Modelo de artigo científico básico - com normas ABNTModelo de artigo científico básico - com normas ABNT
Modelo de artigo científico básico - com normas ABNT
 

Dernier

FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOFASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOAulasgravadas3
 
AULA DE CARIOLOGIA TSB introdução tudo sobre
AULA DE CARIOLOGIA TSB introdução tudo sobreAULA DE CARIOLOGIA TSB introdução tudo sobre
AULA DE CARIOLOGIA TSB introdução tudo sobremaryalouhannedelimao
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números Mary Alvarenga
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Ilda Bicacro
 
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfplanejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfmaurocesarpaesalmeid
 
Araribá slides 9ano.pdf para os alunos do medio
Araribá slides 9ano.pdf para os alunos do medioAraribá slides 9ano.pdf para os alunos do medio
Araribá slides 9ano.pdf para os alunos do medioDomingasMariaRomao
 
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxSlides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxMauricioOliveira258223
 
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2Maria Teresa Thomaz
 
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇJaineCarolaineLima
 
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?AnabelaGuerreiro7
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfprofesfrancleite
 
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médioapostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médiorosenilrucks
 
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕESCOMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕESEduardaReis50
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesFabianeMartins35
 
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfReta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfWagnerCamposCEA
 
BNCC Geografia.docx objeto de conhecimento
BNCC Geografia.docx objeto de conhecimentoBNCC Geografia.docx objeto de conhecimento
BNCC Geografia.docx objeto de conhecimentoGentil Eronides
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.Mary Alvarenga
 

Dernier (20)

FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOFASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
 
AULA DE CARIOLOGIA TSB introdução tudo sobre
AULA DE CARIOLOGIA TSB introdução tudo sobreAULA DE CARIOLOGIA TSB introdução tudo sobre
AULA DE CARIOLOGIA TSB introdução tudo sobre
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
 
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfplanejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
 
Araribá slides 9ano.pdf para os alunos do medio
Araribá slides 9ano.pdf para os alunos do medioAraribá slides 9ano.pdf para os alunos do medio
Araribá slides 9ano.pdf para os alunos do medio
 
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIXAula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
 
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxSlides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
 
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
 
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
 
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
 
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médioapostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
 
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕESCOMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
 
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfReta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
 
BNCC Geografia.docx objeto de conhecimento
BNCC Geografia.docx objeto de conhecimentoBNCC Geografia.docx objeto de conhecimento
BNCC Geografia.docx objeto de conhecimento
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
 

Introdução à Análise Retrossintética em Síntese Orgânica

  • 1. Introdução à Síntese Orgânica 20/08/2010 SÍNTESE ORGÂNICA Helmoz R. Appelt www.qmclink.com 1
  • 2. Introdução à Síntese Orgânica 20/08/2010 ESTRATÉGIAS EM SÍNTESE ORGÂNICA www.qmclink.com 2
  • 3. Introdução à Síntese Orgânica 20/08/2010 Planejamento de uma Síntese Fatores a serem considerados: • I) Disponibilidade do material de partida e dos reagentes • II)Emprego do menor número possível de etapas até o objetivo final. Uma rota sintética com 10 passos, e um rendimento de 80% em cada etapa, dá um rendimento global de somente 10,7%. • III) Ao planejar a síntese devemos considerar a construção de todo o esqueleto carbônico, incluindo as ramificações e grupos funcionais nas posições corretas. • IV) Idealmente, cada etapa da síntese deve formar somente o produto desejado, sem subprodutos. www.qmclink.com 3
  • 4. Introdução à Síntese Orgânica 20/08/2010 Tipos de Síntese a) Linear (Trabalho em Série): Pequenas unidades vão sendo acrescentadas uma a uma à cadeia, em seqüência b) Convergente (Trabalho em Paralelo): Divide-se a molécula em partes aproximadamente iguais, e assim sucessivamente, com os fragmentos, de maneira a que os fragmentos sejam unidos simultaneamente. c) Síntese Parcialmente Convergente (Mista): união dos dois tipos anteriores www.qmclink.com 4
  • 5. Introdução à Síntese Orgânica 20/08/2010 Síntese Linear X Síntese Convergente: Qual a mais eficiente? Considerando a síntese da molécula hipotética A-B-C-D-E-F-G-H A Síntese Linear Síntese Convergente B 90% A-B A C E G C 90% 90% B 90% D 90% F 90% H A-B-C D A-B C-D E-F G-H 90% A-B-C-D E 90% 90% 90% A-B-C-D-E A-B-C-D E-F-G-H F 90% A-B-C-D-E-F 90% G 90% A-B-C-D-E-F-G H A-B-C-D-E-F-G-H 90% Rend. Global: 48% A-B-C-D-E-F-G-H Rend. Global: 73% www.qmclink.com 5
  • 6. Introdução à Síntese Orgânica 20/08/2010 Análise Retrossintética (Desconexão Molecular) Esta abordagem começa com a estrutura-alvo e então retrocede artificialmente, clivando a estrutura em seções conhecidas como synthons. Cada uma das etapas do retrocesso é representada por uma seta dupla (), enquanto o símbolo (~~~~) é desenhado sobre a ligação quebrada na molécula-alvo. Cada um dos synthons possíveis é convertido, no papel, em um composto real conhecido, o equivalente sintético. A análise é repetida com os reagentes de cada etapa da retrossíntese até que os materiais iniciais prontamente disponíveis sejam obtidos. Mais freqüentemente, as ligações são desconectadas por fissão heterolítica. Desconexões homolíticas costumam ser descartadas porque é difícil prever o resultado da reação de reconexão. www.qmclink.com 6
  • 7. Introdução à Síntese Orgânica 20/08/2010 •"Synthon" Fragmento idealizado (geralmente um íon) o qual pode ser ou não um intermediário da reação. •Equivalente Sintético Reagente contendo a função de um "Synthon", o qual não pode ser usado por ser muito instável. www.qmclink.com 7
  • 8. Introdução à Síntese Orgânica 20/08/2010 Exemplo O OH O AAS: Ácido Acetil Salicílico O O OH O Synthons O O OH O ou O O OH Molécula Alvo O Synthons O www.qmclink.com 8
  • 9. Introdução à Síntese Orgânica 20/08/2010 O OH O OH O O Synthons O O Molécula Alvo O OH Cl OH Equivalentes O Sintéticos Ácido Cloreto Salicílico de Acila www.qmclink.com 9
  • 10. Introdução à Síntese Orgânica 20/08/2010 Síntese a) Escrever o plano de acordo com a análise retrossintética, acrescentando reagentes e condições. b) Modificar o plano de acordo com os fatores inesperados ou com os sucessos no laboratório. O OH O OH O OH O Cl O base / solvente www.qmclink.com 10
  • 11. Introdução à Síntese Orgânica 20/08/2010 Polaridade Latente: Planejando a retrossíntese! www.qmclink.com 11
  • 12. Introdução à Síntese Orgânica 20/08/2010 Synthons e Equivalentes Sintéticos Comuns R+ R-Br; R-I; R-OMs; R-OTs R- RMgBr; RLi; LiCuR2 R = alquil OH O O O R + R R R R - R O O OH O + R EtO - EtO R O O O + S S - R R R O O X = Cl; RCOO N C - CN- + X - O OH CO2 + www.qmclink.com 12
  • 13. Introdução à Síntese Orgânica 20/08/2010 www.qmclink.com 13
  • 14. Introdução à Síntese Orgânica 20/08/2010 www.qmclink.com 14
  • 15. Introdução à Síntese Orgânica 20/08/2010 OH O OH Exemplos: Ph Ph Ph O O CH3 OH O O O CH3 O H3C H3C Ph OH OH www.qmclink.com 15
  • 16. Introdução à Síntese Orgânica 20/08/2010 OH OH Ph Ph Ph Ph O + BrMg Ph Ph H www.qmclink.com 16
  • 17. Introdução à Síntese Orgânica 20/08/2010 O O CH3 CH3 O + CH3I www.qmclink.com 17
  • 18. Introdução à Síntese Orgânica 20/08/2010 O O CH3 CH3 O + (CH3CH2)2CuLi www.qmclink.com 18
  • 19. Introdução à Síntese Orgânica 20/08/2010 H3C H3C H3C H3C Ph Ph OH OH O + BrMg Ph H3C CH3 www.qmclink.com 19
  • 20. Introdução à Síntese Orgânica 20/08/2010 O OH O OH Ph Ph O O Base + Ph H www.qmclink.com 20
  • 21. Introdução à Síntese Orgânica 20/08/2010 O O OH OH O Base + O www.qmclink.com 21
  • 22. Introdução à Síntese Orgânica 20/08/2010 O O O O O O + Base www.qmclink.com 22
  • 23. Introdução à Síntese Orgânica 20/08/2010 O O OH OH O Base + O www.qmclink.com 23
  • 24. Introdução à Síntese Orgânica 20/08/2010 Interconversão de Grupos Funcionais Em alguns casos precisamos promover uma interconversão de grupo funcional para podermos encontrar synthons e equivalentes sintéticos adequados para nossa retrossíntese. OH O FGI Ph Ph Ph Ph Durante a síntese a FGI deve ser desfeita. www.qmclink.com 24
  • 25. Introdução à Síntese Orgânica 20/08/2010 Síntese: O O Base Ph Ph Ph Br Ph A FGI é desfeita! OH Ph Ph www.qmclink.com 25
  • 26. Introdução à Síntese Orgânica 20/08/2010 Tipos de comuns de FGI Álcoois ↔ Compostos Carbonílicos; Álcoois ↔ Halogênios; Ligações Duplas ↔ Álcoois; Ligações Duplas ↔ Halogênios. www.qmclink.com 26
  • 27. Introdução à Síntese Orgânica 20/08/2010 Como definir o tipo de síntese e o melhor ponto de quebra? Normalmente, o modelo de síntese convergente dá melhores rendimentos. Por isso, é preferida. Como planejar a desconexão? 1 – A síntese será linear ou convergente? S. Convergente: quebras centralizadas (sempre que possível). 2 – As desconexões devem produzir precursores mais simples (menores) 3 – Observar a polaridade latente da molécula-alvo para atribuição de carga aos “synthons”. www.qmclink.com 27
  • 28. Introdução à Síntese Orgânica 20/08/2010 Este material faz parte do Curso Introdução à Sintese Orgânica, disponível em www.qmclink.com www.qmclink.com 28