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AGRISSÊNIOR
NOTICIAS
Pasquim informativo e virtual.
Opiniões, humor e mensagens.
EDITORES: Luiz Ferreira da Silva
(luizferreira1937@gmail.com) e
Jefferson Dias (jeffcdiass@gmail.com)
Edição 546 – ANO XII Nº 13 – 20 de outubro de 2015
BRASIL RUMO À FALÊNCIA E À CONVULSÃO SOCIAL
Fernando Alcoforado
Engenheiro e Doutor em Planejamento Territorial e Desenvolvimento Regional.
O Brasil está à beira da falência porque está
prestes a mergulhar na mais grave crise
econômica dos últimos 85 anos, similar à que
abalou o País em 1930. O Brasil é um país
que está em estágio terminal, como bem
afirmou o jornal britânico Financial Times
recentemente. A agência internacional de
classificação de risco, Standard & Poor's
(S&P), reduziu a nota de avaliação do Brasil
de "BBB" para "BBB-“ justificando que esta
redução reflete a combinação da situação
fiscal difícil no País e uma piora nas contas
externas. A situação do Brasil é tão crítica que
o HSBC, maior banco europeu e o sétimo
maior do mundo, decidiu abandonar o Brasil
vendendo seus ativos abaixo do valor de
mercado ao Bradesco.
Além das duras medidas expressas pelo
ajuste fiscal posto em prática, o governo
Dilma Rousseff realiza estudos sobre a venda
de ativos da Petrobras, Banco do Brasil e
Caixa Econômica Federal, entre outras
empresas governamentais para fazer frente a
seus encargos financeiros. Associe-se a tudo
isto, a ocorrência de uma vertiginosa onda de
desemprego e falência generalizada que pode
ocasionar uma convulsão social sem
precedentes na história do Brasil. A maioria
das empresas está altamente vulnerável e a
instabilidade dos mercados com a alta do
dólar e a queda das receitas de exportação
pode levar o País à bancarrota. A situação
financeira do governo federal, governos
estaduais e prefeituras municipais já está
sendo bastante comprometida com a queda
vertiginosa da arrecadação de impostos
resultante da retração da atividade econômica
do Brasil.
A falência e inadimplência de empresas que
se registra no momento agravam a crise
econômica no Brasil. Muitas empresas de
pequeno e médio porte fecharam suas portas
nos primeiros meses de 2015 com a restrição
do crédito e a queda da demanda. Várias
empresas de grande porte estão beirando
também a falência com demissões em massa
e inadimplência em alta, como resultado do
desgoverno e da corrupção que massacram o
povo em todo o Brasil. A inadimplência das
empresas no Brasil fechou o primeiro
trimestre de 2015 com crescimento de 12,1
por cento em comparação com igual período
de 2014, maior aumento desde o primeiro
trimestre de 2012, segundo dados da Serasa
(Ver o website:
http://folhacentrosul.com.br/brasil/7693/qu
ebradeira-e-inadimplencia-de-empresas-
complicam-a-crise-no-brasil>).
Economistas da Serasa apontaram em nota o
fraco desempenho econômico do Brasil no
começo do ano, o aumento do custo
financeiro e o realinhamento de determinados
preços administrados, como energia e
combustíveis, como fatores que
comprometeram as finanças das empresas e
provocaram a elevação dos índices da
inadimplência corporativa. A elevação nos
diferentes tipos de dívida teve base ampla,
com os títulos protestados liderando a alta na
inadimplência com crescimento de 29,5 por
cento em março em comparação com
fevereiro de 2015, o número de cheques sem
fundo subiu 20,6 por cento, enquanto as
dívidas junto aos bancos avançaram 3,5 por
cento. Já as dívidas não bancárias tiveram
alta de 2,7 por cento.
O número recorde de empresas inadimplentes
chegou a 4 milhões, com R$ 91 bilhões em
dívidas. De acordo com o estudo da Serasa,
as empresas comerciais (comércio de
bebidas, vestuário, veículos e peças e
eletrônicos, entre outros) representam 46%
das inadimplentes. Outros 44% são do
segmento de serviços (bar, restaurante,
salões de beleza, turismo, entre outros) e 9%
são indústrias. As empresas inadimplentes
devem a bancos, emitiram cheques sem
fundo, tiveram títulos protestados ou
enfrentam ações judiciais porque não
pagaram a fornecedores ou funcionários. Há
casos ainda de empresas que entraram em
recuperação judicial (processo em que pede
prazo para negociar com credores).
Com o aumento dos juros, as empresas
tiveram mais restrições para obter crédito,
além da queda nas vendas, que faz com que
essas empresas enfrentem mais dificuldade
para manter suas contas em dia. O quadro de
recessão na economia afeta diretamente o
ritmo de negócios e a geração de caixa das
empresas. No setor industrial, a situação não
é diferente porque as empresas estão
enfrentando mais dificuldade nas vendas de
prazos mais longos, em que existe mais
necessidade de capital de giro. O forte
impacto da variação cambial, especialmente
no setor industrial, e da elevação da tarifa de
energia elétrica são fatores que contribuem
para agravar ainda mais a situação do setor.
Por sua vez, o número de consumidores
inadimplentes bateu recorde em agosto de
2015, segundo dados divulgados pela Serasa.
São 57,2 milhões de consumidores com
dívidas em atraso, que somam R$ 246
bilhões. As pessoas estão endividadas com
bancos (financiamento de carros e imóveis),
com o varejo e com contas de consumo (luz,
água, telefone) em atraso. Esse conjunto de
endividados representa 39% do total da
população adulta do país - ou seja, com 18
anos ou mais. Equivale dizer que a cada dez
consumidores adultos quatro estão
inadimplentes no Brasil. O desemprego e a
inflação elevada são os principais fatores para
explicar o aumento do endividamento entre as
pessoas físicas no Brasil. Os reajustes
salariais menores neste período de crise
também reduzem o poder de compra do
trabalhador. Com menos dinheiro no bolso,
fica mais difícil para o consumidor consumir e
quitar as dívidas.
A tendência é a de que a inadimplência
continue subindo entre empresas e entre as
pessoas físicas. Com a queda nas vendas e
os juros elevados não há mudança nesse
cenário de endividamento. Uma reversão
desse quadro depende do que o governo
federal venha a realizar para reestruturar a
economia brasileira em novas bases. Para
superar a crise econômica atual, urge a
substituição do modelo neoliberal em vigor de
ampla abertura da economia brasileira para o
mercado externo por outro de caráter nacional
desenvolvimentista apoiado no mercado
interno e de abertura seletiva da economia
brasileira para sustar a estagnação
econômica em curso. O modelo econômico
nacional desenvolvimentista permitiria fazer
com que o Brasil assumisse os rumos de seu
destino, ao contrário do modelo neoliberal em
vigor que faz com que o futuro do País seja
ditado pelas forças do mercado todas elas
comprometidas com o capital financeiro
nacional e internacional.
A recessão da debilitada economia brasileira
se agravou ainda mais com o ajuste fiscal em
execução pela equipe econômica do governo
Dilma Rousseff porque ao manter o “status
quo” contribui para aumentar ainda mais a
enorme carga tributária no País para cobrir o
déficit público. O ajuste fiscal está
contribuindo também para diminuir ainda mais
o acesso ao crédito das pessoas físicas e
jurídicas devido à elevação das taxas de juros
e pressionar para cima o índice de preços.
Com isso, a demanda está sendo impactada
negativamente. Tudo isto evidencia que o
Brasil, como organização econômica, social e
política está em desintegração. Os sinais de
desintegração são evidentes em todas as
partes do País. O modelo econômico
neoliberal em vigor mostra claros sinais de
esgotamento. Além disso, todo o sistema
político e administrativo do País está
contaminado pela corrupção e a máquina
administrativa do Estado é ineficiente e
ineficaz.
Tudo o que acaba de ser descrito coincide
com a existência de um governo fraco sob a
direção incompetente de Dilma Rousseff que
não possui a liderança política nem a
capacidade administrativa necessária para
realizar as transformações exigidas para o
Brasil na quadra atual haja vista ter a rejeição
de 90% da população brasileira que deseja
sua deposição do poder. Para evitar a
hecatombe política, econômica e social que
ameaça o Brasil, urge a substituição do
governo Dilma Rousseff por outro que seja
capaz de liderar a celebração de um novo
contrato social e unir a nação brasileira em
torno de um projeto comum de
desenvolvimento. Tudo leva a crer que se
Dilma Rousseff não for destituída do poder
através de impeachment pelo crime de
responsabilidade fiscal ou crime eleitoral, o
Brasil poderá ser palco de convulsão social
com o confronto entre a grande maioria do
povo brasileiro que deseja sua deposição e os
partidários do governo de consequências
imprevisíveis. É preciso considerar as lições
da história que nos ensina que a convulsão
social pode levar à instauração de ditaduras
de direita ou de esquerda. Este é o risco que
ameaça a sociedade brasileira. O Brasil vive,
portanto, momentos decisivos em sua história.
SOS MATA ATLÂNTICA
Luiz Ferreira da Silva
Engenheiro Agrônomo e Escritor
Na época do descobrimento, a mata
atlântica que, no Nordeste, cobria toda faixa
úmida dos tabuleiros costeiros, era estimada
em cerca de um milhão e cem mil quilômetros
quadrados, em termos de território nacional.
Hoje, 502 anos depois, não existe mais de 8%
da superfície original, em razão de uma
desordenada política de uso e ocupação do
solo, afetando o complexo solo-água-
vegetação, com reflexos danosos, tanto
ecológicos, quanto sociais e econômicos.
Esse processo destrutivo se deu pelo
mau uso florestal (desmatamento e queima),
inadequadas ações antrópicas, má utilização
do solo e destruição das bacias de captação e
recarga hídricas.
Dois exemplos, para fins de ilustração,
são descritos, sucintamente, a seguir:
Sul da Bahia. Numa área em torno de
25 mil quilômetros quadrados, a devastação
da mata atlântica foi extensa e intensa,
sobretudo nos últimos 50 anos, ocasionando
a deterioração do solo, assoreamentos da
rede hídrica e erosão genética do acervo
biológico, já existindo imensas áreas em
processo de degradação edáfica e
desaparecimento de espécies vegetais, a
exemplo do jacarandá (Dalbergia nigra). O
uso subseqüente, após o desmatamento e
queima da mata, aproveitando a fertilidade
momentânea oriunda das cinzas, com
pastagens extensivas, sem manejo de
sustentabilidade e inadequação fisiográfica,
resultou na destruição também da vegetação
dos topos dos morros, das vertentes
supridoras das bacias hídricas e das margens
dos rios. Dessa forma, ocorreu o processo de
assoreamento nas calhas dos grandes rios do
sul da Bahia, a exemplo do Jequitinhonha,
reduzindo a lâmina de água pela formação de
bancos de areias; desbarrancamentos; erosão
profunda (voçorocas); enchentes e alterações
do perfil de equilíbrio de toda a bacia
hidrológica. Acrescem-se as modificações
edáficas, pelo mau uso do solo, provocando
perdas das camadas orgânicas, erosão
laminar e compactação em subsuperfície.
Zona da Mata Alagoana. Toda a faixa
costeira - solos de tabuleiro/ terciário recente -
que fora coberta pela mata atlântica, também
sofreu uma devastação intensa com a
implantação da cana-de-açúcar, atingindo os
facies fisiográficos de preservação ambiental,
afetando o solo, a água, além de espécies
endêmicas, como a palmeira ouricuri, de valor
econômico e social para um determinado
segmento da população costeira. As técnicas
agrícolas de manejo dos canaviais - uso de
máquinas/tráfego intenso; queima da palha da
cana e irrigação sem controle - além do uso
contínuo na mesma área, tendem a agravar o
recurso-solo que, por sua vez, altera o
sistema hídrico, além do agravante da
produção tóxica dos resíduos agroindustriais
que, muitas vezes, poluem os rios e lagoas.
Por outro lado, a péssima ocupação espacial
antrópica, com a prevalência da monocultura,
não condiciona o desenvolvimento rural
desejado, além de se constituir numa economia
de caráter espasmódico para o Estado.
A MÁQUINA DO MUNDO
(Carlos Drummond de Andrade)
E como eu palmilhasse vagamente
uma estrada de Minas, pedregosa,
e no fecho da tarde um sino rouco
se misturasse ao som de meus sapatos
que era pausado e seco; e aves pairassem
no céu de chumbo, e suas formas pretas
lentamente se fossem diluindo
na escuridão maior, vinda dos montes
e de meu próprio ser desenganado,
a máquina do mundo se entreabriu
para quem de a romper já se esquivava
e só de o ter pensado se carpia.
Abriu-se majestosa e circunspecta,
sem emitir um som que fosse impuro
nem um clarão maior que o tolerável
pelas pupilas gastas na inspeção
contínua e dolorosa do deserto,
e pela mente exausta de mentar
toda uma realidade que transcende
a própria imagem sua debuxada
no rosto do mistério, nos abismos.
Abriu-se em calma pura, e convidando
quantos sentidos e intuições restavam
a quem de os ter usado os já perdera
e nem desejaria recobrá-los,
se em vão e para sempre repetimos
os mesmos sem roteiro tristes périplos,
convidando-os a todos, em coorte,
a se aplicarem sobre o pasto inédito
da natureza mítica das coisas.
NUNCA MAIS COLOQUE O CAROÇO DO ABACATE NO LIXO! NEM IMAGINA
DO QUE ELE É CAPAZ!
(Posted on 13 de agosto de 2015 by Leny Motta)
Os segredos que esconde o caroço do
abacate vão te deixar de boca aberta
certamente! Já muito se falou nos benefícios
que o abacate tem para a nossa saúde, mas,
no entanto, muito pouca gente conhece o
verdadeiro poder do seu caroço.
Só para teres uma noção, um caroço de
abacate tem a quantidade ideal de fibras que
uma pessoa deve consumir diariamente. Mas
não é só isso, pois é no caroço que está
concentrada a maior parte dos antioxidantes
do abacate, cerca de 70%.
Hoje vais ficar a conhecer os vários benefícios
que o caroço dessa deliciosa fruta pode nos
proporcionar e vais ficar a saber como deves
utilizar.
1) Como dissemos, há uma grande
concentração de antioxidantes no caroço de
abacate. Sabes qual é a vantagem disso? Os
antioxidantes protegem as células sadias do
organismo, combatendo os radicais livres. O
resultado disso, é a prevenção de doenças
cardíacas, diminuição de colesterol e o
combate a várias outras doenças. Há no
caroço uma grande quantidade de
flavonoides, uma classe muito especial de
antioxidantes que, entre outras coisas, ajuda
a combater o cancro. Quem sofre com essa
doença deve investir em alimentos ricos em
flavonoides, como o caroço de abacate.
2) O aparelho digestivo é composto por vários
órgãos que, quando ficam inflamados, alteram
o processo de digestão. É comum, por
exemplo, o desconforto e a dificuldade de
absorver nutrientes. O caroço do abacate
reduz não somente esse tipo de inflamação,
mas muitas outras.
3) O caroço de abacate é ótimo para controlar
a diarreia.
4) O caroço do abacate não só previne gripes
e constipações, como também cura. Isso
acontece porque ele tem o poder de fortalecer
o sistema imunitário.
5) Muita gente, quando está ansiosa, procura
acalmar-se com comidas calóricas. A
novidade é que o caroço de abacate pode ser
um ótimo alimento para diminuir essa
necessidade de comer fora de horas, e
consequentemente, ajudar a perder peso.
6) Ele também colabora bastante para manter
o baixo nível de açúcar no sangue.
COMO USAR O CAROÇO DO ABACATE
Com uma faca, corte ao meio e ao longo do
abacate, em seguida, retire o caroço das
metades do abacate.
Deve guardar o caroço num saco ou num
recipiente de plástico, sempre fechado, no
frigorífico. Na hora de usar, rale um pouco e
coloque no liquidificador com outros
ingredientes como banana, maçã, mamão,
além de água, para fazer uma deliciosa e
saudável bebida.
Outra opção é ralar sobre pratos como sopas
e saladas. (Enviado por Kallidy Kallidy)
DEFINITIVO
Martha Medeiros
Definitivo, como tudo o que é simples. Nossa dor
não advém das coisas vividas, mas das coisas
que foram sonhadas e não se cumpriram.
Sofremos por quê? Porque automaticamente
esquecemos o que foi desfrutado e passamos
a sofrer pelas nossas projeções irrealizadas,
por todas as cidades que gostaríamos de ter
conhecido ao lado do nosso amor e não
conhecemos, por todos os filhos que
gostaríamos de ter tido junto e não tivemos,
por todos os shows e livros e silêncios que
gostaríamos de ter compartilhado, e não
compartilhamos. Por todos os beijos
cancelados, pela eternidade.
Sofremos não porque nosso trabalho é
desgastante e paga pouco, mas por todas as
horas livres que deixamos de ter para ir ao
cinema, para conversar com um amigo, para
nadar, para namorar.
Sofremos não porque nossa mãe é impaciente
conosco, mas por todos os momentos em que
poderíamos estar confidenciando a ela nossas
mais profundas angústias se ela estivesse
interessada em nos compreender.
Sofremos não porque nosso time perdeu, mas
pela euforia sufocada.
Sofremos não porque envelhecemos, mas
porque o futuro está sendo confiscado de nós,
impedindo assim que mil aventuras nos
aconteçam, todas aquelas com as quais
sonhamos e nunca chegamos a experimentar.
Por que sofremos tanto por amor? O certo
seria a gente não sofrer, apenas agradecer
por termos conhecido uma pessoa tão
bacana, que gerou em nós um sentimento
intenso e que nos fez companhia por um
tempo razoável, um tempo feliz.
Como aliviar a dor do que não foi vivido? A
resposta é simples como um verso: Se
iludindo menos e vivendo mais!
A cada dia que vivo, mais me convenço de
que o desperdício da vida está no amor que
não damos, nas forças que não usamos, na
prudência egoísta que nada arrisca, e que,
esquivando-se do sofrimento, perdemos
também a felicidade.
A dor é inevitável. O sofrimento é opcional...
A PIADA DA SEMANA
Ao sair do boteco, todo embriagado,
consegue chegar em casa com muito custo.
Abre a porta e vai correndo para o banheiro.
Assustado, corre para o quarto e acorda a
mulher: - Ô muié. . Essa casa tá mal
assombrada! Eu abri a porta do banheiro e a
luz acendeu sozinha. Depois, fechei a porta e
a luz apagou sozinha. A mulher, arretada da
vida, grita: - Filho duma égua! Você mijou na
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oOo
Acessar: www.r2cpress.com.br

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  • 1. AGRISSÊNIOR NOTICIAS Pasquim informativo e virtual. Opiniões, humor e mensagens. EDITORES: Luiz Ferreira da Silva (luizferreira1937@gmail.com) e Jefferson Dias (jeffcdiass@gmail.com) Edição 546 – ANO XII Nº 13 – 20 de outubro de 2015 BRASIL RUMO À FALÊNCIA E À CONVULSÃO SOCIAL Fernando Alcoforado Engenheiro e Doutor em Planejamento Territorial e Desenvolvimento Regional. O Brasil está à beira da falência porque está prestes a mergulhar na mais grave crise econômica dos últimos 85 anos, similar à que abalou o País em 1930. O Brasil é um país que está em estágio terminal, como bem afirmou o jornal britânico Financial Times recentemente. A agência internacional de classificação de risco, Standard & Poor's (S&P), reduziu a nota de avaliação do Brasil de "BBB" para "BBB-“ justificando que esta redução reflete a combinação da situação fiscal difícil no País e uma piora nas contas externas. A situação do Brasil é tão crítica que o HSBC, maior banco europeu e o sétimo maior do mundo, decidiu abandonar o Brasil vendendo seus ativos abaixo do valor de mercado ao Bradesco. Além das duras medidas expressas pelo ajuste fiscal posto em prática, o governo Dilma Rousseff realiza estudos sobre a venda de ativos da Petrobras, Banco do Brasil e Caixa Econômica Federal, entre outras empresas governamentais para fazer frente a seus encargos financeiros. Associe-se a tudo isto, a ocorrência de uma vertiginosa onda de desemprego e falência generalizada que pode ocasionar uma convulsão social sem precedentes na história do Brasil. A maioria das empresas está altamente vulnerável e a instabilidade dos mercados com a alta do dólar e a queda das receitas de exportação pode levar o País à bancarrota. A situação financeira do governo federal, governos estaduais e prefeituras municipais já está sendo bastante comprometida com a queda vertiginosa da arrecadação de impostos resultante da retração da atividade econômica do Brasil. A falência e inadimplência de empresas que se registra no momento agravam a crise econômica no Brasil. Muitas empresas de pequeno e médio porte fecharam suas portas nos primeiros meses de 2015 com a restrição do crédito e a queda da demanda. Várias empresas de grande porte estão beirando também a falência com demissões em massa e inadimplência em alta, como resultado do desgoverno e da corrupção que massacram o povo em todo o Brasil. A inadimplência das empresas no Brasil fechou o primeiro trimestre de 2015 com crescimento de 12,1 por cento em comparação com igual período de 2014, maior aumento desde o primeiro trimestre de 2012, segundo dados da Serasa (Ver o website: http://folhacentrosul.com.br/brasil/7693/qu ebradeira-e-inadimplencia-de-empresas- complicam-a-crise-no-brasil>). Economistas da Serasa apontaram em nota o fraco desempenho econômico do Brasil no começo do ano, o aumento do custo financeiro e o realinhamento de determinados preços administrados, como energia e combustíveis, como fatores que comprometeram as finanças das empresas e provocaram a elevação dos índices da
  • 2. inadimplência corporativa. A elevação nos diferentes tipos de dívida teve base ampla, com os títulos protestados liderando a alta na inadimplência com crescimento de 29,5 por cento em março em comparação com fevereiro de 2015, o número de cheques sem fundo subiu 20,6 por cento, enquanto as dívidas junto aos bancos avançaram 3,5 por cento. Já as dívidas não bancárias tiveram alta de 2,7 por cento. O número recorde de empresas inadimplentes chegou a 4 milhões, com R$ 91 bilhões em dívidas. De acordo com o estudo da Serasa, as empresas comerciais (comércio de bebidas, vestuário, veículos e peças e eletrônicos, entre outros) representam 46% das inadimplentes. Outros 44% são do segmento de serviços (bar, restaurante, salões de beleza, turismo, entre outros) e 9% são indústrias. As empresas inadimplentes devem a bancos, emitiram cheques sem fundo, tiveram títulos protestados ou enfrentam ações judiciais porque não pagaram a fornecedores ou funcionários. Há casos ainda de empresas que entraram em recuperação judicial (processo em que pede prazo para negociar com credores). Com o aumento dos juros, as empresas tiveram mais restrições para obter crédito, além da queda nas vendas, que faz com que essas empresas enfrentem mais dificuldade para manter suas contas em dia. O quadro de recessão na economia afeta diretamente o ritmo de negócios e a geração de caixa das empresas. No setor industrial, a situação não é diferente porque as empresas estão enfrentando mais dificuldade nas vendas de prazos mais longos, em que existe mais necessidade de capital de giro. O forte impacto da variação cambial, especialmente no setor industrial, e da elevação da tarifa de energia elétrica são fatores que contribuem para agravar ainda mais a situação do setor. Por sua vez, o número de consumidores inadimplentes bateu recorde em agosto de 2015, segundo dados divulgados pela Serasa. São 57,2 milhões de consumidores com dívidas em atraso, que somam R$ 246 bilhões. As pessoas estão endividadas com bancos (financiamento de carros e imóveis), com o varejo e com contas de consumo (luz, água, telefone) em atraso. Esse conjunto de endividados representa 39% do total da população adulta do país - ou seja, com 18 anos ou mais. Equivale dizer que a cada dez consumidores adultos quatro estão inadimplentes no Brasil. O desemprego e a inflação elevada são os principais fatores para explicar o aumento do endividamento entre as pessoas físicas no Brasil. Os reajustes salariais menores neste período de crise também reduzem o poder de compra do trabalhador. Com menos dinheiro no bolso, fica mais difícil para o consumidor consumir e quitar as dívidas. A tendência é a de que a inadimplência continue subindo entre empresas e entre as pessoas físicas. Com a queda nas vendas e os juros elevados não há mudança nesse cenário de endividamento. Uma reversão desse quadro depende do que o governo federal venha a realizar para reestruturar a economia brasileira em novas bases. Para superar a crise econômica atual, urge a substituição do modelo neoliberal em vigor de ampla abertura da economia brasileira para o mercado externo por outro de caráter nacional desenvolvimentista apoiado no mercado interno e de abertura seletiva da economia brasileira para sustar a estagnação econômica em curso. O modelo econômico nacional desenvolvimentista permitiria fazer com que o Brasil assumisse os rumos de seu destino, ao contrário do modelo neoliberal em vigor que faz com que o futuro do País seja ditado pelas forças do mercado todas elas comprometidas com o capital financeiro nacional e internacional. A recessão da debilitada economia brasileira se agravou ainda mais com o ajuste fiscal em execução pela equipe econômica do governo Dilma Rousseff porque ao manter o “status quo” contribui para aumentar ainda mais a enorme carga tributária no País para cobrir o déficit público. O ajuste fiscal está contribuindo também para diminuir ainda mais o acesso ao crédito das pessoas físicas e jurídicas devido à elevação das taxas de juros e pressionar para cima o índice de preços. Com isso, a demanda está sendo impactada negativamente. Tudo isto evidencia que o Brasil, como organização econômica, social e política está em desintegração. Os sinais de desintegração são evidentes em todas as
  • 3. partes do País. O modelo econômico neoliberal em vigor mostra claros sinais de esgotamento. Além disso, todo o sistema político e administrativo do País está contaminado pela corrupção e a máquina administrativa do Estado é ineficiente e ineficaz. Tudo o que acaba de ser descrito coincide com a existência de um governo fraco sob a direção incompetente de Dilma Rousseff que não possui a liderança política nem a capacidade administrativa necessária para realizar as transformações exigidas para o Brasil na quadra atual haja vista ter a rejeição de 90% da população brasileira que deseja sua deposição do poder. Para evitar a hecatombe política, econômica e social que ameaça o Brasil, urge a substituição do governo Dilma Rousseff por outro que seja capaz de liderar a celebração de um novo contrato social e unir a nação brasileira em torno de um projeto comum de desenvolvimento. Tudo leva a crer que se Dilma Rousseff não for destituída do poder através de impeachment pelo crime de responsabilidade fiscal ou crime eleitoral, o Brasil poderá ser palco de convulsão social com o confronto entre a grande maioria do povo brasileiro que deseja sua deposição e os partidários do governo de consequências imprevisíveis. É preciso considerar as lições da história que nos ensina que a convulsão social pode levar à instauração de ditaduras de direita ou de esquerda. Este é o risco que ameaça a sociedade brasileira. O Brasil vive, portanto, momentos decisivos em sua história. SOS MATA ATLÂNTICA Luiz Ferreira da Silva Engenheiro Agrônomo e Escritor Na época do descobrimento, a mata atlântica que, no Nordeste, cobria toda faixa úmida dos tabuleiros costeiros, era estimada em cerca de um milhão e cem mil quilômetros quadrados, em termos de território nacional. Hoje, 502 anos depois, não existe mais de 8% da superfície original, em razão de uma desordenada política de uso e ocupação do solo, afetando o complexo solo-água- vegetação, com reflexos danosos, tanto ecológicos, quanto sociais e econômicos. Esse processo destrutivo se deu pelo mau uso florestal (desmatamento e queima), inadequadas ações antrópicas, má utilização do solo e destruição das bacias de captação e recarga hídricas. Dois exemplos, para fins de ilustração, são descritos, sucintamente, a seguir: Sul da Bahia. Numa área em torno de 25 mil quilômetros quadrados, a devastação da mata atlântica foi extensa e intensa, sobretudo nos últimos 50 anos, ocasionando a deterioração do solo, assoreamentos da rede hídrica e erosão genética do acervo biológico, já existindo imensas áreas em processo de degradação edáfica e desaparecimento de espécies vegetais, a exemplo do jacarandá (Dalbergia nigra). O uso subseqüente, após o desmatamento e queima da mata, aproveitando a fertilidade momentânea oriunda das cinzas, com pastagens extensivas, sem manejo de sustentabilidade e inadequação fisiográfica, resultou na destruição também da vegetação dos topos dos morros, das vertentes supridoras das bacias hídricas e das margens dos rios. Dessa forma, ocorreu o processo de assoreamento nas calhas dos grandes rios do sul da Bahia, a exemplo do Jequitinhonha, reduzindo a lâmina de água pela formação de bancos de areias; desbarrancamentos; erosão profunda (voçorocas); enchentes e alterações do perfil de equilíbrio de toda a bacia hidrológica. Acrescem-se as modificações edáficas, pelo mau uso do solo, provocando perdas das camadas orgânicas, erosão laminar e compactação em subsuperfície. Zona da Mata Alagoana. Toda a faixa costeira - solos de tabuleiro/ terciário recente - que fora coberta pela mata atlântica, também sofreu uma devastação intensa com a implantação da cana-de-açúcar, atingindo os facies fisiográficos de preservação ambiental, afetando o solo, a água, além de espécies endêmicas, como a palmeira ouricuri, de valor econômico e social para um determinado segmento da população costeira. As técnicas agrícolas de manejo dos canaviais - uso de máquinas/tráfego intenso; queima da palha da cana e irrigação sem controle - além do uso contínuo na mesma área, tendem a agravar o recurso-solo que, por sua vez, altera o sistema hídrico, além do agravante da produção tóxica dos resíduos agroindustriais que, muitas vezes, poluem os rios e lagoas.
  • 4. Por outro lado, a péssima ocupação espacial antrópica, com a prevalência da monocultura, não condiciona o desenvolvimento rural desejado, além de se constituir numa economia de caráter espasmódico para o Estado. A MÁQUINA DO MUNDO (Carlos Drummond de Andrade) E como eu palmilhasse vagamente uma estrada de Minas, pedregosa, e no fecho da tarde um sino rouco se misturasse ao som de meus sapatos que era pausado e seco; e aves pairassem no céu de chumbo, e suas formas pretas lentamente se fossem diluindo na escuridão maior, vinda dos montes e de meu próprio ser desenganado, a máquina do mundo se entreabriu para quem de a romper já se esquivava e só de o ter pensado se carpia. Abriu-se majestosa e circunspecta, sem emitir um som que fosse impuro nem um clarão maior que o tolerável pelas pupilas gastas na inspeção contínua e dolorosa do deserto, e pela mente exausta de mentar toda uma realidade que transcende a própria imagem sua debuxada no rosto do mistério, nos abismos. Abriu-se em calma pura, e convidando quantos sentidos e intuições restavam a quem de os ter usado os já perdera e nem desejaria recobrá-los, se em vão e para sempre repetimos os mesmos sem roteiro tristes périplos, convidando-os a todos, em coorte, a se aplicarem sobre o pasto inédito da natureza mítica das coisas. NUNCA MAIS COLOQUE O CAROÇO DO ABACATE NO LIXO! NEM IMAGINA DO QUE ELE É CAPAZ! (Posted on 13 de agosto de 2015 by Leny Motta) Os segredos que esconde o caroço do abacate vão te deixar de boca aberta certamente! Já muito se falou nos benefícios que o abacate tem para a nossa saúde, mas, no entanto, muito pouca gente conhece o verdadeiro poder do seu caroço. Só para teres uma noção, um caroço de abacate tem a quantidade ideal de fibras que uma pessoa deve consumir diariamente. Mas não é só isso, pois é no caroço que está concentrada a maior parte dos antioxidantes do abacate, cerca de 70%. Hoje vais ficar a conhecer os vários benefícios que o caroço dessa deliciosa fruta pode nos proporcionar e vais ficar a saber como deves utilizar. 1) Como dissemos, há uma grande concentração de antioxidantes no caroço de abacate. Sabes qual é a vantagem disso? Os antioxidantes protegem as células sadias do organismo, combatendo os radicais livres. O resultado disso, é a prevenção de doenças cardíacas, diminuição de colesterol e o combate a várias outras doenças. Há no caroço uma grande quantidade de flavonoides, uma classe muito especial de antioxidantes que, entre outras coisas, ajuda a combater o cancro. Quem sofre com essa doença deve investir em alimentos ricos em flavonoides, como o caroço de abacate. 2) O aparelho digestivo é composto por vários órgãos que, quando ficam inflamados, alteram o processo de digestão. É comum, por exemplo, o desconforto e a dificuldade de absorver nutrientes. O caroço do abacate
  • 5. reduz não somente esse tipo de inflamação, mas muitas outras. 3) O caroço de abacate é ótimo para controlar a diarreia. 4) O caroço do abacate não só previne gripes e constipações, como também cura. Isso acontece porque ele tem o poder de fortalecer o sistema imunitário. 5) Muita gente, quando está ansiosa, procura acalmar-se com comidas calóricas. A novidade é que o caroço de abacate pode ser um ótimo alimento para diminuir essa necessidade de comer fora de horas, e consequentemente, ajudar a perder peso. 6) Ele também colabora bastante para manter o baixo nível de açúcar no sangue. COMO USAR O CAROÇO DO ABACATE Com uma faca, corte ao meio e ao longo do abacate, em seguida, retire o caroço das metades do abacate. Deve guardar o caroço num saco ou num recipiente de plástico, sempre fechado, no frigorífico. Na hora de usar, rale um pouco e coloque no liquidificador com outros ingredientes como banana, maçã, mamão, além de água, para fazer uma deliciosa e saudável bebida. Outra opção é ralar sobre pratos como sopas e saladas. (Enviado por Kallidy Kallidy) DEFINITIVO Martha Medeiros Definitivo, como tudo o que é simples. Nossa dor não advém das coisas vividas, mas das coisas que foram sonhadas e não se cumpriram. Sofremos por quê? Porque automaticamente esquecemos o que foi desfrutado e passamos a sofrer pelas nossas projeções irrealizadas, por todas as cidades que gostaríamos de ter conhecido ao lado do nosso amor e não conhecemos, por todos os filhos que gostaríamos de ter tido junto e não tivemos, por todos os shows e livros e silêncios que gostaríamos de ter compartilhado, e não compartilhamos. Por todos os beijos cancelados, pela eternidade. Sofremos não porque nosso trabalho é desgastante e paga pouco, mas por todas as horas livres que deixamos de ter para ir ao cinema, para conversar com um amigo, para nadar, para namorar. Sofremos não porque nossa mãe é impaciente conosco, mas por todos os momentos em que poderíamos estar confidenciando a ela nossas mais profundas angústias se ela estivesse interessada em nos compreender. Sofremos não porque nosso time perdeu, mas pela euforia sufocada. Sofremos não porque envelhecemos, mas porque o futuro está sendo confiscado de nós, impedindo assim que mil aventuras nos aconteçam, todas aquelas com as quais sonhamos e nunca chegamos a experimentar. Por que sofremos tanto por amor? O certo seria a gente não sofrer, apenas agradecer por termos conhecido uma pessoa tão bacana, que gerou em nós um sentimento intenso e que nos fez companhia por um tempo razoável, um tempo feliz. Como aliviar a dor do que não foi vivido? A resposta é simples como um verso: Se iludindo menos e vivendo mais! A cada dia que vivo, mais me convenço de que o desperdício da vida está no amor que não damos, nas forças que não usamos, na prudência egoísta que nada arrisca, e que, esquivando-se do sofrimento, perdemos também a felicidade. A dor é inevitável. O sofrimento é opcional... A PIADA DA SEMANA Ao sair do boteco, todo embriagado, consegue chegar em casa com muito custo. Abre a porta e vai correndo para o banheiro. Assustado, corre para o quarto e acorda a mulher: - Ô muié. . Essa casa tá mal assombrada! Eu abri a porta do banheiro e a luz acendeu sozinha. Depois, fechei a porta e a luz apagou sozinha. A mulher, arretada da vida, grita: - Filho duma égua! Você mijou na geladeira de novo!!!! oOo Acessar: www.r2cpress.com.br