6. SEIOS FRONTAIS:
Ausentes ao nascimento 2 anos iniciam desenvolvimento
10 aos 12 anos tamanho adulto.
5% população ausentes.
Septo intrassinusal.
COMPLEXO ETMOIDE:
5º mês de gestação.
Células anteriores são mais numerosas e contém mais septos.
9. SEIO ESFENOIDE:
4º ou 5º mês de gestação 3º ano de vida início da
segunda década de vida.
1, 2 ou 3 células.
Descrever se não alcança a parede anterior da sela turca.
10.
11. SEIO MAXILAR:
17º dia de gestação final do 1º ano 2ª década
de vida.
Hipoplasia (7% da população).
Afetado por processos odontológicos.
12. TC:
Processos inflamatórios/neoplásicos
Substituto da RX
Se possibilidade de cirurgia finas secções
Crista alveolar topo do seio frontal
Perpendicular ao palato duro
Plano prodentário ou retrodentário.
Sem contraste
15. Coronal CT series on bone window settings demonstrating the anatomy of the paranasal sinuses and ostiomeatal
complex from anterior (a) to posterior (f).
16. TÉCNICAS DE IMAGEM
RM:
Mapear extensão de massa ou de processo inflamatório
para as órbitas ou cavidade craniana.
Ajuda a diferenciar processos neoplásicos de inflamatórios.
Neoplásicos:
Auxilia planejamento cirúrgico e do tratamento por
radiação.
Axial + Coronal
T1 e T2
Gadolíneo
Sagital / paralelo ao N. Óptico
17. PROCESSOS INFLAMATÓRIOS
Viral
Espessamento da mucosa nasal, dos cornetos e da mucosa
dos seio paranasais.
Bilateral.
Alérgica
Pólipos nasais.
Bacteriano:
Óstio nasal obstruído
Maxilar secundária a causas odontogênicas (15%).
Isolada a um ou alguns seios contiguos.
Nível HA.
Crônica:
Mucosa sinusal atrófica ou hipertrófica.
20. CISTOS
Achado incidental mais comum em exames de rotina dos seios
maxilares.
10% RX / 30-40% TC.
Densidade de partes moles arredondada.
Cisto de retenção mucosa ou serosa ou pólipo.
Cistos de retenção ou pólipos: RM: realce linear na maioria dos
ausência de destruição óssea pólipos e cistos de retenção
21. Mucormicose, histoplasmose, candidíase, Aspergillus.
Achados não específicos:
Opacificação dos seios.
Reação óssea esclerótica.
Cistos de retenção, pólipos e fluidos
densidade de partes moles.
Aumento de densidade hemorragia
intrassinusal, secreções espessadas ou
infecção fúngica.
22. Mucormicose
Imunocomprometidos 50 a 75% apresentam DM não controlado.
Agentes invasivos.
Tendência a invadir vasos sanguíneostromboseinfartos cerebrais.
Invasão de órbitas, seio cavernoso, veia oftálmica, meninges (abscesso
cerebral).
Pode haver destruição óssea (estágio mais avançado).
Fungos aglutinam Ca, Mn e outros metais pesados:
Hiperdenso.
Baixa intensidade de sinal em T2.
Aspergillus
Previamente hígidos.
Não tem associação com doença pulmonar.
25. Espessamento de mucosas e aumento de secreções.
Septo nasal com espessamento focal ou erosões.
Maxilares e etmoides mais afetados.
Não ocorrem níveis HA.
Alterações ósseas espessamentos e esclerose das paredes.
Granulomatose de Wegner:
Septo nasalespessamento difuso seguido de perfuração.
Tuberculose:
Secundária à infecção pulmonar.
Actinomicose:
Raramente envolve seios paranasaisextensão direta proveniente da
mandíbula.
26. Granulomatose de Wegner: realces lineares
(seta) ou realce dos nódulos.
Destruição de estruturas ósseas fora de proporção ao espessamento do tecido de
partes moles deve-se levar a pensar em processo granulomatoso ou linfoma.
27. Lesões expansíveis mais comuns dos seios paranasais.
Obstrução de um óstio do seiosecreção contínua
expansão e reconstrução das margens ósseaserosão dos
septos internos e deslocamento de estruturas adjacentes.
Frontais mais afetados (60%).
Sintomas:
Proptose
Deformidades estéticas
Dor mucopiocele.
TC:
Seio expandido e preenchido por material homogêneo de atenuação
razoavelmente baixa (15HU).
28. Destruição Deiscência
da parede da parede
do seio posterior do
frontal. seio frontal
esquerdo.
Mucocele etmoidal
anterior com
expansão lateral e
deslocamento de
conteúdo orbial.
29. MUCOCELES
RM:
Isointensa a tecidos de partes moles em T1.
Hiperintensa em T2.
Se hipointensa ou com ausência de sinal em T2antiga.
T1 pós-contraste: forte realce na região das células etmoidais (seta espessa),
realce periférico com secreção central dentro do seio esfenoide (seta fina) e uma
mucocele com realce periférico linear secundário à obstrução do seio pelo tumor.
30. PAPILOMAS:
Obstrução nasal, epistaxe, anosmia.
Possibilidade de degeneração maligna (escamosos).
Fungiformes, invertidos ou endofíticos.
Superfície irregular.
Massa de tecido de partes moles polipoide
localizada no septo nasal.
31. B: Arqueamento lateral da face residual da parede medial do seio maxilar indica que a
massa provavelmente se origina de dentro da cavidade nasal.
C: massa de tecido de partes moles preenche a cavidade nasal. Alto sinal heterogêneo no
seio maxilar sugere massa. Fluido nas células aéreas da mastoide sugere obstrução da tuba
auditiva.
32. CARCINOMA:
Maxilar (80%).
Homens / 6ª e 7ª décadas de vida.
Sintomas crônicos brandos sinusite, polipose, obstrução do
ducto lacrimal massa na cavidade oral ou bochecha.
Sobrevida em 5anos=25 a 30%.
Recorrência local.
Destruição óssea mesmo na presença de massa relativamente
pequena.
Avaliar seio cavernoso e porções proximais do trigêmeo.
Contraste na TC tem pouca utilidade.
Na RM tem grande utilidade em diferenciar de massas inflamatórias.
33. CARCINOMA DE CÉLULAS ESCAMOSAS:
A: T2 com supressão de B: T1 pós-contraste com
gordura supressão de gordura
34. NEUROBLASTOMA OLFATIVO (Estesioneuroblastoma):
Originado nas células das cristas neurais e surge na mucosa
olfativa.
Crescimento relativamente lentoexpansão e reconstrução
das estruturas ósseas (confundir com processo benigno).
Estender intracranialmente.
T1 com supressão
T2
de gordura
35. LINFOMA
Maioria LNH (2ª malignidade mais comum na cabeça e
pescoço).
Cavidade nasal e seio maxilar.
Marcante radiossensibilidade.
Volumosas massas de tecido de partes moles que podem
realçar com gadolíneo.
Reconstruir osso, ocasionalmente causar seu desgaste, em vez
de sua destruição.
37. ANGIOFIBROMA JUVENIL (Angiofibroma Nasofaríngeo):
Masculino / 2ª déc
Obstrução nasal, severa epistaxe, deformidade facial, proptose.
Massa polipoide altamente vascularizada, não encapsulada.
Benigna, mas altamente agressiva.
Fossa pterigopalatina (90%)assimetria em tamanho ou
alargamento, ausência de plano de gordura entre as placas
pterigoides e a parte posterior do seio maxilar.
Massa realçada polipoide infiltrante que abrange fissuras
nasofaríngeas, pterigopalatinas e cavidade nasal.
Estender para seios maxilares e etmoides e fossa craniana.
Arteriografia.
38. ANGIOFIBROMA JUVENIL (Angiofibroma Nasofaríngeo):
Podem involuir no final da puberdade
Terapia:
Minimizar a deformidade facial.
Reduzir risco de necessidade de transfusões.
A. Meníngea
Média
A. Esfenopalatina
39. TUMORES NEUROGÊNICOS:
Schwanomas:
Lesões expansíveis de crescimento lentodiferenciar do angiofibroma.
Não envolvem fissura pterigopalatina.
Neurofibromas:
Neurofibromatose tipo I.
Podem não ser diferenciáveis do schwanoma.
40. OSTEOMA:
Frontal.
Achado incidental.
Pode causar obstrução ou desgaste do frontal ou do etmoide
até a cavidade craniana, provocando escape de LCR.
Ossos altamente densos.
Múltiplospesquisar síndrome
de Gardner (osteomas, cistos e
tumores de pele, polipose
intestinal).
42. DISPLASIA FIBROSA:
Osso medular é substituído por osso mal organizado.
Maxila e mandíbula.
Pequeno potencial de transformação maligna (0,5%).
43. FIBROMA OSSIFICANTE:
Padrão ósseo lamelar.
Matriz calcificada que forma arcos ou anéis.
Com expansão ou destruição deve-se sempre suspeitar de um
processo mais agressivo, como condrossarcoma.
44. TUMORES ODONTOGÊNICOS:
Borda alveolarseio maxilar.
Cistos germe dentário supranumerário, dente incluso.
Abscessos alterações inflamatórias na raiz do dente
associada a cáries.
45. LADO DA FACE:
Fratura em tripé ou trimalar.
Envolve assoalho da órbita, paredes anterior e posterior do
seio maxilar, arco zigomático, sutura zigomaticofrontal e a
parede posterior da órbita.
4 pontos em um plano aparece com 3.
46. FRATURAS DE LE FORT:
Ruptura das placas pterigoides ruptura do plexo
venosopterigoiderisco de vida.
47. John R. Haaga, MD: CT and MRI of the Whole Body
Moore, Keith L.; Dalley, Arthur F.: Clinically Oriented Anatomy, 5th Edition
Agur, Anne M.R.; Dalley, Arthur F.: Grant's Atlas of Anatomy, 12th Edition
R. Maroldi, P. Nicolai (eds.) ; with contributions by A. R. Antonelli ... [et
al.]: Imaging in treatment planning for sinonasal diseases
Paul Butler, Adam W. M. Mitchell and Harold Ellis 2007: Anatomy for
Medical Students