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Universidade Estadual do Piauí – UESPI
Campus Professor Alexandre Alves de Oliveira
Bacharelado em Odontologia

Propagação das Infecções
Dentárias
anatomia
Acadêmicos
• Amanda Lopes
• Bruna Mouzinho
• Lancaster Júnior
• Lara Lysle
• Raphael Machado

• Valéria Sena

2
Processo Infectuoso
Flora Normal

Patógenos

Disponível em: <http://www.coladaweb.com/doencas/salmonelas>

Disponível em: <http://www2.bc.cc.ca.us/bio16/15_normal%20flora.htm>

3
Infecções Dentárias
• Envolve os dentes e estruturas associadas.
• Microrganismos principalmente anaeróbicos.

• Podem ser ou não de origem dentária.

Cáries ou lesões extensas
do periodonto

Traumas ocasionados pelos
diversos procedimentos
odontológicos

4
Infecções Dentárias

• Infecções secundárias.

• Devem ser diagnosticadas e tratadas do início.

5
Abscesso

Lesões das Infecções dentárias

• Aprisionamento de microrganismos patógenos em
um espaço fechado, como o criado pela mucosa da
cavidade oral com consequente supuração (origem
odontogênica).

Disponível em: <http://www.abcdasaude.com.br/artigo.php?718>

6
Abscesso

Lesões das Infecções dentárias

• Pode não ser visível em radiografias – estágio inicial.
• Pode guiar a formação de uma passagem ou fístula
na pele, mucosa da cavidade oral ou mesmo no osso
– estágios avançados.

Disponível em: <http://www.abcdasaude.com.br/artigo.php?718>

7
Abscesso

Lesões das Infecções dentárias

• A fístula ocorre, pois o processo infectuoso
determina a necrose do tecido que reveste o local
onde ela se instala.
• Estoma.
• Perfuração do osso alveolar pela lâmina cortical mais
delgada, seguindo a via de menor resistência.

Abscesso notado
radiograficamente
8
Abscesso

Lesões das Infecções dentárias

• Pústula
– Supuração pequena, elevada e circunscrita.
– Sua posição é determinada pela relação entre a
fístula e as inserções musculares que recobrem.
• Inserções musculares atuam como barreiras.

Disponível em: <http://fisiopatologia3.blogspot.com.br/2010/04/abscesso.html>

9
Celulite

Lesões das Infecções dentárias

• Inflamação difusa nos espaços dos tecidos moles.
• Dor, aumento da sensibilidade, vermelhidão e edema
difuso nos espaços, determinando um inchaço
maciço e firme.

Disponível em: <http://www.revistacirurgiabmf.com/2012/v12.n3/Artigo%2007.pdf>

10
Celulite

Lesões das Infecções dentárias

• Disfasia ou ptose (quando instalada na região da
faringe e da orbita).
• Pode se espalhar devido a perfuração do osso
circunjacente, determinando complicações como a
Angina de Ludwig.
• Tratamento
– Antibióticos e remoção da causa da infecção.

11
Osteomielite

Lesões das Infecções dentárias

• Inflamação da medula óssea.
• Invasão de patógenos provenientes geralmente de
infecções cutâneas ou faríngeas.

• Se instala na maioria das vezes na mandíbula.

Disponível em: <http://perioclinic.blogspot.com.br/p/periodclinic-periodontia-especializada.html>

12
Osteomielite

Lesões das Infecções dentárias

• Reabsorção óssea
• Formação de sequestros
• Parestesia (infecção atingindo o canal da mandíbula)
• Tratamento
– drenagem, remoção cirúrgica de qualquer
sequestro e administração de antibiótico.

13
Pacientes Clinicamente Comprometidos
• Infecção Oportunista.
• Portadores da Síndrome da Imunodeficiência
Adquirida (SIDA) e aqueles com diabetes.

• Correm risco também: pacientes submetidos a
radioterapia e aqueles que estão sendo tratados
após terem recebido um implante.

14
Propagação das infecções dentarias
• Abscesso localizado permite a drenagem natural da
infecção e diminuição do risco de propagação.
• A propagação pode ocorrer para:

Seios paranasais
Órgãos vitais

Espaço da região da
cabeça e pescoço

15
Propagação para Seios
Paranasais

16
Propagação para Seios Paranasais
• Esse tipo de infecção se inicia na cavidade bucal e se
propaga para os seios.
Sinusite Secundária

• Pode ocorrer uma perfuração na parede do seio.

17
Propagação para Seios Paranasais
Sinusite maxilar
• Ocorre devido a íntima relação entre os dentes
posteriores e os seios.
• Propagação de infecção proveniente de abscesso
periapical dos dentes posteriores.

18
Propagação para Seios Paranasais
Sinusite maxilar
• Dentes contaminados ou fragmentos radiculares

podem ser deslocados para o interior dos seios,
causando infecção.

• Maioria não são de origem dentária.

19
Propagação para Seios Paranasais
Sinusite maxilar

Disponível em:
<http://www.unifesp.br/dmorfo/histologia/ensino/seios/an
atomia.htm>

20
Propagação para Seios Paranasais
Sinusite maxilar

Disponível em:
<http://www.unifesp.br/dmorfo/histologia/ensino/seios/an
atomia.htm>

21
Propagação para Seios Paranasais
Sinusite maxilar

Disponível em: <http://jmarcosrs.wordpress.com/2011/03/14/sinusite-sintomas-e-tratamento/>

22
Propagação para Seios Paranasais
Sinusite maxilar

PROPAGAÇÃO

• A infecção de um seio pode atingir a outros, levando
sérias complicações.

Cavidade do crânio
Encéfalo
23
Propagação para Seios Paranasais
Sinusite maxilar
• Sintomas

Dor de cabeça
Alteração do olfato

sinais sistêmicos da infecção
Faringe congestionada

24
Propagação para Seios Paranasais
Sinusite maxilar
• Sintomas
Mole
Alterações na
pele

Quente
Vermelha

Dispnéia

Presença de dor
25
Propagação para Seios Paranasais
Sinusite maxilar
1ª Evidência
Radiográfica

• Espessamento das paredes dos seios
• Exames radiográficos subsequentes mostram o
aumento da radiopacidade com possíveis perfurações.
• Radiografia panorâmica é de grande valia.
Comparação dos seios
26
Propagação para Seios Paranasais
Sinusite maxilar

Fonte: PEZATO, Rogério et al

27
Propagação para Seios Paranasais
Sinusite maxilar
• Terapia com antibióticos e anticongestionantes que

podem auxiliar na drenagem.
• Crônica:

intervenção cirúrgica
acesso através da fossa canina

28
Propagação pelo Sistema
Circulatório

29
Propagação pelo Sistema Circulatório
• O sistema circulatório da cabeça
e do pescoço pode propagar
infecções.
• Ausência de válvulas – veias da
cabeça e pescoço.

Disponível em: <http://paulocoelho-consultoria.blogspot.com.br/2010_09_01_archive.html>

30
Propagação pelo Sistema Circulatório
• Essa propagação pode ocorrer a partir de:
Bacteremia

Trombo infectado

Disponível em: <http://www.biomedicinapadrao.com/2012/09/diferenca-de-bacteremia-e-sepse.html>

Disponível em: <http://www.anticoagulante.es/ictus/Por_que_se_forman_los_trombos.html>

31
Bacteremia
• Passagem transitória e fugaz de pequeno número de
microrganismos para o sangue.
• As bacteremias podem ser classificadas em:
Sintomática
Assintomática

32
Bacteremia Assintomática
• As próprias defesas do organismo destroem as
bactérias, antes que essa possa causar qualquer tipo
de manifestação clinica.
• Associação com: trauma

Disponível em: <http://www.odontotal.com.mx/tipsDetalle.php?id=52>

33
Bacteremia Sintomática
• Presença de manifestações clínicas
• Algumas condições podem favorecer sua ocorrência.

• Podem ser classificadas em:
Transitórias

Continuas
Intermitentes
34
Bacteremia Sintomática Transitória

• Autolimitada, associada à manipulação de tecidos na

fase inicial de infecções e a traumas na mucosa
ricamente colonizada.

35
Bacteremia Sintomática Continua

• Associada com o tempo de duração dos microrganismos

na corrente sanguínea:
aproximadamente 12 horas

36
Bacteremia Sintomática Intermitente

• Presença de bactérias de forma intermitente.

37
Propagação pelo Sistema Circulatório

Endocardite Bacteriana

Trombose do Seio Cavernoso

38
Endocardite Bacteriana
• Infecção do endocárdio,
mas que pode acometer

outras estruturas do
coração.

Disponível em: < http://www.querido.com.br/blog/tag/endocardite-bacteriana>

39
“De acordo com pesquisas realizadas pelo
INCOR, 45% das doenças cardíacas tem origem
na cavidade bucal.”
INCOR,2008

40
Endocardite Bacteriana
Fatores de risco

Prevenção

Disponível em: < http://odontologiatolentino.blogspot.com.br/2012/09/infeccao-no-coracao-por-causa-dentaria.html>

41
Endocardite Bacteriana
• Principais características clínicas:
Fadiga

Febre Baixa

Dores nas Articulações

Sudorese

Perda de Peso

42
Tromboflebite do Seio Cavernoso
• Caracteriza-se
pela presença de

um trombo
infectado em

região de Seio
cavernoso.

Fonte: FEHRENBACH, M. J. & HERRING, S. W

43
Tromboflebite do Seio Cavernoso
• Possíveis causas:
Infecção Odontogênica
Contaminação por agulha durante bloqueio
alveolar superior

Infecções não-odontogênicas situadas em
região pterigoidea
44
Tromboflebite do Seio Cavernoso
• Características Clínicas:
Sonolência

Febre

Paralisia do nervo abducente
Edema das pálpebras e conjuntiva
Diplopia

Pulso acelerado
45
Tromboflebite do Seio Cavernoso
• Possíveis complicações
– Lesões:
NCIII - Oclomotor

NCIV - Troclear

NCV1 - Oftálmico

NCV2 - Maxilar

Disponível em: <http://www.beautrends.com.br/2012/04/03/cirurgia-plastica-intervencoes-simples-para-corrigir-a-ptose>

46
Tromboflebite do Seio Cavernoso

• Essa infecção pode ser fatal porque pode levar a

uma inflamação das meninges do encéfalo ou da
medula espinal, resultando em meningite.

47
Propagação pelo Sistema
Linfático

48
Propagação pelo Sistema Linfático
• As vias linfáticas constituem um dos principais meios
de disseminação de processos infecciosos e de
tumores malignos.
• A linfa, antes de ser lançada na circulação sanguínea,
atravessa, pelo menos, um linfonodo.

Microorganismos
Patogênicos

Linfonodo
Primário

Linfonodo
Secundário

49
Rota da infecção dentária
• Varia de acordo com os dentes envolvidos.
Linfonodos
Submentuais

Linfonodos
Submandibulares

Linfonodos
Cervicais
Profundos Sup.
Linfonodos
Cervicais
Profundos Inf.

Sistema
Vascular
Sanguíneo

Tronco Jugular

50
Linfonodos Submentuais

Linfonodos
Submentuais

Linfonodos
Submandibulares

Linfonodos
Cervicais
Profundos Sup.

51
Linfonodos Submentuais

Fonte: ALMEIDA-LOPES, L & LOPES, A.

52
Linfonodos Submandibulares

Linfonodos
Submandibulares

Linfonodos
Cervicais
Profundos Sup.

53
Linfonodos Submandibulares

Fonte: ALMEIDA-LOPES, L & LOPES, A.

54
Linfonodos Cervicais Profundos

Linfonodos
Cervicais
Profundos Sup.

Linfonodos
Cervicais
Profundos Inf.

Tronco Jugular

55
Linfonodos Cervicais Profundos

Fonte: ALMEIDA-LOPES, L & LOPES, A.

56
Linfadenopatia
• Linfonodos envolvidos em uma infecção.
Aumento de
Tamanho
Melhora da capacidade em
combater os processos infecciosos
Alteração de sua
Consistência

57
Linfadenopatia
• Se tornam sensíveis e firmes à palpação,
permanecendo móveis.
• Uma avaliação dos linfonodos nessas condições pode
determinar o grau de envolvimento regional de um
processo infeccioso.

• Importante no diagnóstico e para determinar a
conduta diante desse processo.

58
Gengivite

Linfadenopatia

Disponível em: <http://www.minhavida.com.br/saude/temas/gengivite>

59
Abscesso

Linfadenopatia

Disponível em: <http://www.medfoco.com.br/abscesso-dentario-sintomas-causas-tratamento/>

60
Úlceras bucais

Linfadenopatia

Disponível em: <http://www.forumsaude24.com/aftose-oral/>

61
Mononucleose

Linfadenopatia

Disponível em: <http://www.tuasaude.com/mononucleose/>

62
Câncer de boca
• Se uma infecção não é refreada pelos linfonodos
primários, ela se propagará aos secundários e assim
por diante.
• No caso do câncer, é a mesma coisa: os linfonodos
retardam sua propagação e, se é logo detectado,
pode ser tratado com sucesso.

63
Câncer de boca

Disponível em: <http://www.santaapolonia.com/page27.php>

64
Câncer de boca
• Quanto mais grupos de linfonodos as células
cancerígenas tiverem de atravessar antes de chegar a
corrente sanguínea, maior é a chance de ser
realizada biópsia do próximo grupo para verificar
metástase até lá.
Fatalidade
Câncer da raiz
da língua

Câncer do ápice
da língua

65
Disponível em: <http://clinicaciso.no.comunidades.net/index.php?pagina=1409519295_03>

66
Propagação pelos Espaços
Fasciais

Invasão dos
“ESPAÇOS FASCIAIS”
Fonte: HARGREAVES, K.M. & COHEN, S.

67
Espaços Fasciais
• Características dos espaços fasciais:
Áreas bem
delimitadas
Preenchidos por
tecido conjuntivo
Indivíduos sadios

Mal irrigados

68
Espaços Fasciais
• Na presença de infecção:
– As fáscias são perfuradas por exsudato purulento.

• O espaço fascial infectado pode apresentar:
Celulite

Inchaço

69
Espaços Fasciais
• Divisão:

Espaços fasciais primários
Espaços fasciais

Espaços fasciais secundários
Espaços fasciais cervicais

70
Espaços Fasciais
• Espaços fasciais primários
Maxilares
• Canino
• Infratemporal
• Bucal

Mandibulares
•
•
•
•

Bucal
Submentual
Submandibular
Sublingual

71
Maxilares

Espaços Fasciais Primários

 Espaço Canino

Fonte: HARGREAVES, K.M. & COHEN, S.

• Causa: Infecção do canino superior
72
Maxilares

Espaços Fasciais Primários

 Espaço Canino
• Sinais clínicos:
– Inchaço na região;
• Obliteração do sulco nasolabial.

Fonte: TEIXEIRA, L. M. de S. REHER

73
Maxilares

Espaços Fasciais Primários

 Espaço Infratemporal
• Causa:
Infecção do 3º molar
Espaço
Infratemporal

Fonte: FEHRENBACH, M. J. & HERRING, S. W

74
Maxilares

Espaços Fasciais Primários

 Espaço Infratemporal

• Sinais clínicos:
– São pobres;
– Trismo muscular.
Fonte: TEIXEIRA, L. M. de S. REHER

75
Maxilares e Mandibulares

Espaços Fasciais Primários

 Espaço Bucal
• Causa:
Infecção dos molares
superiores
Infecção dos molares
inferiores
Fonte: TEIXEIRA, L. M. de S. REHER

76
Maxilares e Mandibulares

Espaços Fasciais Primários

 Espaço Bucal
• Sinais clínicos:
– Inchaço abaixo do
zigomático e acima da borda
inferior da mandíbula.

Fonte: HUPP, J. R. & ELLIS, E. R. & TUCKER, M. R

77
Maxilares e Mandibulares

Espaços Fasciais Primários

 Espaço Bucal
• Sinais clínicos:
– Inchaço na borda
inferior da mandíbula.

Fonte: TEIXEIRA, L. M. de S. REHER

78
Mandibulares

Espaços Fasciais Primários

 Espaço Submentual
• Causa:
Infecção dos
incisivos e caninos
inferiores

Espaço
Submentual
Fonte: FEHRENBACH, M. J. & HERRING, S. W

79
Mandibulares

Espaços Fasciais Primários

 Espaço Submentual
• Sinais clínicos:
– Inchaço da pele que recobre
a região na linha média.

Fonte: TEIXEIRA, L. M. de S. REHER

80
Mandibulares

Espaços Fasciais Primários

 Espaço Sublingual
• Causa:
Infecção dos molares
inferiores
Infecção dos
pré-molares inferiores
Fonte: TEIXEIRA, L. M. de S. REHER

81
Mandibulares

Espaços Fasciais Primários

 Espaço Sublingual
• Sinais clínicos:
– Inchaço intrabucal.
– Elevação do soalho da
boca e língua.

Fonte: HUPP, J. R. & ELLIS, E. R. & TUCKER, M. R

82
Mandibulares

Espaços Fasciais Primários

 Espaço Submandibular
• Causa:
Infecção causada a
partir do 3º molar; 2º
molar

Fonte: TEIXEIRA, L. M. de S. REHER

83
Mandibulares

Espaços Fasciais Primários

 Espaço Submandibular

• Sinais clínicos:
– Inchaço extrabucal.

Disponível em: <http://www.slideshare.net/AdrianoPires/anatomia-aplicada-a-propagaao-de-infecoe>

84
Espaços Fasciais
• Espaços fasciais secundários
Massetérico
Pterigomandibular
Temporal profundo
Temporal superficial

85
Espaços Fasciais Secundários
• Infecções dos espaços primários não tratadas;
• Mais severas e perigosas;

• Estão relacionados a musculatura da mastigação;
• São conhecidos, em conjunto, como Espaço

Mastigador.

86
Espaços Fasciais Secundários
 Espaço Massetérico
• Causas:
Infecções originadas do
espaço bucal
Infecções dos tecidos
moles em torno do 3º
molar inferior
Fonte: TEIXEIRA, L. M. de S. REHER

87
Espaços Fasciais Secundários
 Espaço Massetérico
• Sinais Clínicos:
– Inchaço em torno do
ângulo da mandíbula;
– Trismo muscular.

Fonte: TEIXEIRA, L. M. de S. REHER

88
Espaços Fasciais Secundários
 Espaço Pterigomandibular
• Causa:
Infecções originadas
dos espaços sublingual
e submandibular
Infecção por agulha
anestésica infectada
Fonte: TEIXEIRA, L. M. de S. REHER

89
Espaços Fasciais Secundários
 Espaço Pterigomandibular
• Sinais Clínicos:
– Pouco inchaço na região;
– Trismo.

90
Espaços Fasciais Secundários
 Espaços Temporais Profundo e Superficial

• São raramente atingidos!

Fonte: TEIXEIRA, L. M. de S. REHER

91
Espaços Fasciais Secundários
 Espaços Temporais Profundo e Superficial
• Sinais Clínicos:
– Inchaço na região
temporal;
– Trismo.

Fonte: CARNEIRO et al.

92
Espaços Fasciais
• Espaços Cervicais

Faríngeo lateral

Retrofaríngeo

93
Espaços Cervicais
• Infecção
– Ocorre quando infecções dos espaços fasciais

secundários atingem os E.F.C.
Podem ser graves pois estes espaços se
comunicam com o mediastino.

94
Espaços Cervicais
 Espaço Faríngeo Lateral
• Causa:
Infecções provenientes
do Espaço
Pterigomandibular

Fonte: TEIXEIRA, L. M. de S. REHER

95
Espaços Cervicais
 Espaço Faríngeo Lateral
• Sinais Clínicos:
– Trismo severo;
– Inchaço lateral do pescoço;
– Inchaço da parte lateral da faringe.

96
Espaços Cervicais
 Espaço Retrofaríngeo
• Causa:
Infecções provenientes
do Espaço Faríngeo
Lateral

Fonte: TEIXEIRA, L. M. de S. REHER

97
Espaços Cervicais
 Espaço Retrofaríngeo
• Sinais Clínicos:
– São pouco claros;
(avaliação com radiografias laterais do pescoço)

98
Angina de Ludwig
• Celulite grave.
• Processo infecto-inflamatório, de natureza
polimicrobiana.

Fonte: Rev. Cir. Traumatol. Buco-Maxilo-Fac

99
Angina de Ludwig
• Espaços submandibulares (todos), sublinguais e
submentonianos.

Fonte: Anatomia Aplicada à Propagação de Infecções – Dr. Peter Reher - UFMG

100
Angina de Ludwig
• Fontes:
envolvimento periapical ou periodontal de um
molar inferior
traumatismos penetrantes do assoalho bucal

osteomielite em fratura exposta

101
Angina de Ludwig

Disponível em:
<http://www.fiocruz.br/ccs/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?inf
oid=1709&sid=9&tpl=printerview>

Disponível em: <http://blogkamilagodoy.com.br/celulitefacial-pode-causar-perda-dentaria-e-infeccao-de-orgaosvitais>

102
Angina de Ludwig
• Características clínicas:
Dura
Dolorosa

Tumefação

Difusa
Bilateral
Desenvolvimento Rápido
103
Angina de Ludwig

• Consequente elevação da
língua.

Disponível em: <http://www.ghorayeb.com/submandibularstone.html>

104
Angina de Ludwig
• Características clínicas:
Alimentação e deglutição difíceis
Pulso e respiração acelerados

Febre alta

Leucocitose moderada

105
Angina de Ludwig
• Continuação da doença:
Edema da glote
Espaços parafaríngeos

Disseminação

Bainha da carótida
Fossa pterigopalatina

Meningite

106
Angina de Ludwig
• Tratamento e Prognóstico
– Antigamente: 40 a 50% de mortalidade nos casos.

– Antibioticoterapia.
– Traqueostomia de emergência.

107
Traqueostomia de emergência

Angina de Ludwig

Disponível em: <http://bucomaxilofacial.blogspot.com.br/2007/09/anginade-ludwig-reviso-de-literatura-e.html>

108
Traqueostomia de emergência

Angina de Ludwig

• Incisão da pele: transversal, na junção do terço
médio com o terço superior de uma linha entre o
mento e a cartilagem tireoide.
• Abertura do folheto profundo da fáscia cervical
superficial, incisão do músculo milo-hióideo, de
forma perpendicular a direção de suas fibras,
procedendo assim à abertura completa do espaço
submandibular.
109
Traqueostomia de emergência

Angina de Ludwig

• Drenagem e alívio da pressão no soalho bucal.

Disponível em: <http://bucomaxilofacial.blogspot.com.br/2007/09/anginade-ludwig-reviso-de-literatura-e.html>

110
Traqueostomia de emergência

Angina de Ludwig

• Exploração profunda.
• Colocação de drenos de Pen Rose.

Disponível em: <http://bucomaxilofacial.blogspot.com.br/2007/09/anginade-ludwig-reviso-de-literatura-e.html>

111
Traqueostomia de emergência

Angina de Ludwig

• Curativo oclusivo, sendo o mesmo trocado a cada
doze horas.
• Drenos removidos em 48h.
• Esquema terapêutico mantido durante 8 dias.
• Antibióticos.
• Observação durante quinze dias.
• Exodontia do elemento causador, bem como de
todos os dentes que não apresentavam condições de
recuperação.
112
Traqueostomia de emergência

Angina de Ludwig

Disponível em: <http://bucomaxilofacial.blogspot.com.br/2007/09/angina-de-ludwig-reviso-de-literatura-e.html>

113
Prevenção da Propagação de
Infecções Dentárias

114
Prevenção da propagação de infecções dentárias
• Diagnóstico precoce da infecção.
• Extração, implantes, tratamentos periodontais.

Disponível em: <http://www.odontosua.com.br/>

115
Prevenção da propagação de infecções dentárias
• Administração prévia de antibiótico
– Pacientes diabéticos, com doenças renais, cirrose hepática,
desnutrição e que usam medicamentos imunodepressores.
(1h antes antes – 2g adultos / 50mg/kg criança)

Comprometimento das defesas
– Profilaxia em endocardite, quando o risco é elevado
(válvulas protéticas, endocardite anterior, doenças

congênitas, shunts)
116
Prevenção da propagação de infecções dentárias
• Administração prévia de antibiótico
– Casos de corpos estranhos (enxerto,
preenchimento ósseo, membranas...)
– Amoxicilina, Clindamicina, Azitromicina.

Disponível
em: <http://www.wscom.com.br/noticia/saude/ANTIBIOTICO+NAO+A
LIVIA+TOSSE-140463/>

117
Prevenção da propagação de infecções dentárias
• Assepsia pré-operatória
– Protetor estéril sobre a cabeça (Campo
fenestrado).

– Campo estéril sobre o peitoral do paciente.

Disponível em: <http://www.odontocaprio.com.br/tratamentos/cirurgia//>

118
Prevenção da propagação de infecções dentárias
• Assepsia pré-operatória
– Solução antisséptica prévia
• Intra oral:
cloreto de cetilpiridínio (50%)
clorexidina (0,12 a 0,2%)
compostos de iodo (1 a 1,5%)
água oxigenada (10 volumes)
119
Prevenção da propagação de infecções dentárias
• Assepsia pré-operatória
– Solução antisséptica prévia
• Extra oral: Sterylderm ou similar

Disponível em: <http://www.ident.com.br/aldamarta/caso-clinico/7934-necropulpectomia-dente-26>

120
Prevenção da propagação de infecções dentárias
• Lençol de borracha (isolamento).
• Não realizar anestesia local através de área infectada.

Disponível em:
<http://www.odontoblogia.com.br/produtos/optradamisolamento-absoluto-diferente/>

Disponível em:
<http://doutissima.com.br/post/tudo-que-voce-precisa-sabersobre-anestesia-dentaria/>

121
Prevenção da propagação de infecções dentárias
• Assepsia pós-operatória
1. Com sutura
•
•

•

•

Bochecho com antisséptico
(50%).
Limpeza com gaze embebida
em água oxigenada (10
volumes).
Embrocação da ferida com
gaze embebida em tintura de
merthiolate.
Bochecho com antisséptico.

Disponível em:
<http://drmarlovinicios.blogspot.com.br/2011/06/4652-cirurgiaexodontia-de-ciso.html>

122
Prevenção da propagação de infecções dentárias
• Assepsia pós-operatória
1. Sem sutura
•
•
•
•
•
•

Bochecho com antisséptico.
Limpeza com gaze embebida em água oxigenada.
Embrocação da ferida com merthiolate.
Retirada da sutura.
Nova embrocação com merthiolate.
Bochecho com antisséptico.

Disponível em:
<http://www.dentistmum.in/is-using-mouthwash-the-right123
decision/>
Prevenção da propagação de infecções dentárias
•
•
•
•
•

Atualização do histórico clínico.
Utilização de antibióticos pós-operação (2h depois).
Amoxicilina (8/8).
Eritromicina, Azitromicina, Metronidrazol.
Se houver necessidade de várias sessões de
atendimento, programar um intervalo de nove a 14
dias entre elas.

Disponível em:
<http://www.dentistasp.com.br/orientacoes_073.asp>

124
Prevenção da propagação de infecções dentárias
• Pesquisa feita com dentistas pós-graduados em
diversas especialidades, do município de São Paulo ,
atuantes em diversas instituições, mostra que o
controle de infecções na prática está longe do ideal.
• Não utilização de barreiras estéreis, uso de
antissépticos irritantes.
• 52,04 usam apenas água e sabão como medida
profilática pós-exposição.
• 15,84 utilizam clorexidina.

125
Referências Bibliográficas
•

•
•
•
•
•
•
•

•

MADEIRA, M. C. Anatomia Facial com fundamentos de anatomia sistêmica geral. 2ed. São Paulo:
Savier, 2006.
FEHRENBACH, M. J. & HERRING, S. W. Anatomia ilustrada da cabeça e do pescoço. 2ed. São Paulo:
Manole, 2005.
DÂNGELO, J. G. & FATTINI, C. A. Anatomia Humana Sistêmica e Segmentar. 3ed. São Paulo: Atheneu,
2007.
ALMEIDA-LOPES, L & LOPES, A. Técnica da Drenagem Linfática Ativada por Laserterapia. São Paulo:
Editora Artes Médicas, 2006.
DIB, Jamil Elias et al. Angina de Ludwig: Revisão de literatura e relato de caso. Revista do Curso de
Odontologia da Uni-Evangélica. Anápoles –GO. V. 9, N.01, Jan/Jun 2007.
Seabra, F.R.G.; Melo Seabra, B.G.; Gomes Seabra, E. Antibioticoterapia profilática em cirurgias
periodontais. Clín.-Científ., Recife, 3 (1): 11 -16, jan/abr., 2004.
BRUNO, Margarida. Endocardite bacteriana em Medicina Dentária: Profilaxia. Revista da Faculdade
de Ciências da Saúde. Porto. ISSN 1646-0480. 4 (2007) 158-167.
PEGADO, Francisco José Nogueira. Infecções orais por Streptococcus sp. e suas repercussões por
via sistêmica: Relevância clínica em Medicina Dentária? 2010. 54 f. Monografia ( Licenciamento em
Madicina Dentária). Universidade Fernando Pessoa, Porto – Portugal.
ZOCRATTO, Keli Bahia Felicissimo ; ARANTES, Diele Carine Barreto; SILVEIRA, Adriana Maria Vieira.
Manual de contole de infecções das clínicas e laboratórios específicos do curso de odontologia.
2013. 47 f. Centro Universitário Newton Paiva.
126
Referências Bibliográficas
•
•

•

•

•
•
•
•

•

JORGE, Antônio Olavo Cardoso. Princípios de biossegurança em odontologia: Infection
Control in Dentistry. Revista Biociências, Vol. 8, No 1, 2002.
DEPARTAMENTO DE CIRURGIA DA FACULDADE DE ODONTOLOGIA DE BARRETOS – UNIFEB.
Princípios da assepsia. Disponível em: <http://www.angelfire.com/nm/cirurgia/esterili.html>.
Acesso em: 21 nov. 2013.
BRANCO, Filipe Polesi; VOLPATO, Maria Cristina; ANDRADE, Eduardo Dias de. Profilaxia da
endocardite bacteriana na clínica odontológica – O que mudou nos últimos anos?. Revista
Periodontia. 17(3):23-29, Set. 2007.
MATSUDA, Jacqueline Kimiko; GRINBAUM, Renato Satovschi; DAVIDOWICZ, Harry. The
assessment of infection control in dental practices in the municipality of São Paulo. Brazilian
Journal of Infectious Diseases, vol.15, no.1, Salvador, Jan./Feb. 2011.
HUPP, J. R.; ELLIS, E. R.; TUCKER, M. R. Cirurgia Oral e Maxilofacial Contemporânea. 5. ed. Rio
de Janeiro: Elsevier, 2009. p. 487–511.
TEIXEIRA, L. M. de S. REHER, P. REHER, V. G. S. Anatomia aplicada à Odontologia – 2. ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2012.
HARGREAVES, K.M. COHEN, S. Caminhos da Polpa. 10. ed. Rio de janeiro: Elsevier, 2011. 928p.
CARNEIRO et al. Actinomicose cervicofacial: relato de caso clínico. Rev. Cir. Traumatol. Buco-Maxilofac., Camaragibe, v.10, n.1, p. 21-26, 2010
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127
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Propagação das infecções dentárias

  • 1. Universidade Estadual do Piauí – UESPI Campus Professor Alexandre Alves de Oliveira Bacharelado em Odontologia Propagação das Infecções Dentárias anatomia
  • 2. Acadêmicos • Amanda Lopes • Bruna Mouzinho • Lancaster Júnior • Lara Lysle • Raphael Machado • Valéria Sena 2
  • 3. Processo Infectuoso Flora Normal Patógenos Disponível em: <http://www.coladaweb.com/doencas/salmonelas> Disponível em: <http://www2.bc.cc.ca.us/bio16/15_normal%20flora.htm> 3
  • 4. Infecções Dentárias • Envolve os dentes e estruturas associadas. • Microrganismos principalmente anaeróbicos. • Podem ser ou não de origem dentária. Cáries ou lesões extensas do periodonto Traumas ocasionados pelos diversos procedimentos odontológicos 4
  • 5. Infecções Dentárias • Infecções secundárias. • Devem ser diagnosticadas e tratadas do início. 5
  • 6. Abscesso Lesões das Infecções dentárias • Aprisionamento de microrganismos patógenos em um espaço fechado, como o criado pela mucosa da cavidade oral com consequente supuração (origem odontogênica). Disponível em: <http://www.abcdasaude.com.br/artigo.php?718> 6
  • 7. Abscesso Lesões das Infecções dentárias • Pode não ser visível em radiografias – estágio inicial. • Pode guiar a formação de uma passagem ou fístula na pele, mucosa da cavidade oral ou mesmo no osso – estágios avançados. Disponível em: <http://www.abcdasaude.com.br/artigo.php?718> 7
  • 8. Abscesso Lesões das Infecções dentárias • A fístula ocorre, pois o processo infectuoso determina a necrose do tecido que reveste o local onde ela se instala. • Estoma. • Perfuração do osso alveolar pela lâmina cortical mais delgada, seguindo a via de menor resistência. Abscesso notado radiograficamente 8
  • 9. Abscesso Lesões das Infecções dentárias • Pústula – Supuração pequena, elevada e circunscrita. – Sua posição é determinada pela relação entre a fístula e as inserções musculares que recobrem. • Inserções musculares atuam como barreiras. Disponível em: <http://fisiopatologia3.blogspot.com.br/2010/04/abscesso.html> 9
  • 10. Celulite Lesões das Infecções dentárias • Inflamação difusa nos espaços dos tecidos moles. • Dor, aumento da sensibilidade, vermelhidão e edema difuso nos espaços, determinando um inchaço maciço e firme. Disponível em: <http://www.revistacirurgiabmf.com/2012/v12.n3/Artigo%2007.pdf> 10
  • 11. Celulite Lesões das Infecções dentárias • Disfasia ou ptose (quando instalada na região da faringe e da orbita). • Pode se espalhar devido a perfuração do osso circunjacente, determinando complicações como a Angina de Ludwig. • Tratamento – Antibióticos e remoção da causa da infecção. 11
  • 12. Osteomielite Lesões das Infecções dentárias • Inflamação da medula óssea. • Invasão de patógenos provenientes geralmente de infecções cutâneas ou faríngeas. • Se instala na maioria das vezes na mandíbula. Disponível em: <http://perioclinic.blogspot.com.br/p/periodclinic-periodontia-especializada.html> 12
  • 13. Osteomielite Lesões das Infecções dentárias • Reabsorção óssea • Formação de sequestros • Parestesia (infecção atingindo o canal da mandíbula) • Tratamento – drenagem, remoção cirúrgica de qualquer sequestro e administração de antibiótico. 13
  • 14. Pacientes Clinicamente Comprometidos • Infecção Oportunista. • Portadores da Síndrome da Imunodeficiência Adquirida (SIDA) e aqueles com diabetes. • Correm risco também: pacientes submetidos a radioterapia e aqueles que estão sendo tratados após terem recebido um implante. 14
  • 15. Propagação das infecções dentarias • Abscesso localizado permite a drenagem natural da infecção e diminuição do risco de propagação. • A propagação pode ocorrer para: Seios paranasais Órgãos vitais Espaço da região da cabeça e pescoço 15
  • 17. Propagação para Seios Paranasais • Esse tipo de infecção se inicia na cavidade bucal e se propaga para os seios. Sinusite Secundária • Pode ocorrer uma perfuração na parede do seio. 17
  • 18. Propagação para Seios Paranasais Sinusite maxilar • Ocorre devido a íntima relação entre os dentes posteriores e os seios. • Propagação de infecção proveniente de abscesso periapical dos dentes posteriores. 18
  • 19. Propagação para Seios Paranasais Sinusite maxilar • Dentes contaminados ou fragmentos radiculares podem ser deslocados para o interior dos seios, causando infecção. • Maioria não são de origem dentária. 19
  • 20. Propagação para Seios Paranasais Sinusite maxilar Disponível em: <http://www.unifesp.br/dmorfo/histologia/ensino/seios/an atomia.htm> 20
  • 21. Propagação para Seios Paranasais Sinusite maxilar Disponível em: <http://www.unifesp.br/dmorfo/histologia/ensino/seios/an atomia.htm> 21
  • 22. Propagação para Seios Paranasais Sinusite maxilar Disponível em: <http://jmarcosrs.wordpress.com/2011/03/14/sinusite-sintomas-e-tratamento/> 22
  • 23. Propagação para Seios Paranasais Sinusite maxilar PROPAGAÇÃO • A infecção de um seio pode atingir a outros, levando sérias complicações. Cavidade do crânio Encéfalo 23
  • 24. Propagação para Seios Paranasais Sinusite maxilar • Sintomas Dor de cabeça Alteração do olfato sinais sistêmicos da infecção Faringe congestionada 24
  • 25. Propagação para Seios Paranasais Sinusite maxilar • Sintomas Mole Alterações na pele Quente Vermelha Dispnéia Presença de dor 25
  • 26. Propagação para Seios Paranasais Sinusite maxilar 1ª Evidência Radiográfica • Espessamento das paredes dos seios • Exames radiográficos subsequentes mostram o aumento da radiopacidade com possíveis perfurações. • Radiografia panorâmica é de grande valia. Comparação dos seios 26
  • 27. Propagação para Seios Paranasais Sinusite maxilar Fonte: PEZATO, Rogério et al 27
  • 28. Propagação para Seios Paranasais Sinusite maxilar • Terapia com antibióticos e anticongestionantes que podem auxiliar na drenagem. • Crônica: intervenção cirúrgica acesso através da fossa canina 28
  • 30. Propagação pelo Sistema Circulatório • O sistema circulatório da cabeça e do pescoço pode propagar infecções. • Ausência de válvulas – veias da cabeça e pescoço. Disponível em: <http://paulocoelho-consultoria.blogspot.com.br/2010_09_01_archive.html> 30
  • 31. Propagação pelo Sistema Circulatório • Essa propagação pode ocorrer a partir de: Bacteremia Trombo infectado Disponível em: <http://www.biomedicinapadrao.com/2012/09/diferenca-de-bacteremia-e-sepse.html> Disponível em: <http://www.anticoagulante.es/ictus/Por_que_se_forman_los_trombos.html> 31
  • 32. Bacteremia • Passagem transitória e fugaz de pequeno número de microrganismos para o sangue. • As bacteremias podem ser classificadas em: Sintomática Assintomática 32
  • 33. Bacteremia Assintomática • As próprias defesas do organismo destroem as bactérias, antes que essa possa causar qualquer tipo de manifestação clinica. • Associação com: trauma Disponível em: <http://www.odontotal.com.mx/tipsDetalle.php?id=52> 33
  • 34. Bacteremia Sintomática • Presença de manifestações clínicas • Algumas condições podem favorecer sua ocorrência. • Podem ser classificadas em: Transitórias Continuas Intermitentes 34
  • 35. Bacteremia Sintomática Transitória • Autolimitada, associada à manipulação de tecidos na fase inicial de infecções e a traumas na mucosa ricamente colonizada. 35
  • 36. Bacteremia Sintomática Continua • Associada com o tempo de duração dos microrganismos na corrente sanguínea: aproximadamente 12 horas 36
  • 37. Bacteremia Sintomática Intermitente • Presença de bactérias de forma intermitente. 37
  • 38. Propagação pelo Sistema Circulatório Endocardite Bacteriana Trombose do Seio Cavernoso 38
  • 39. Endocardite Bacteriana • Infecção do endocárdio, mas que pode acometer outras estruturas do coração. Disponível em: < http://www.querido.com.br/blog/tag/endocardite-bacteriana> 39
  • 40. “De acordo com pesquisas realizadas pelo INCOR, 45% das doenças cardíacas tem origem na cavidade bucal.” INCOR,2008 40
  • 41. Endocardite Bacteriana Fatores de risco Prevenção Disponível em: < http://odontologiatolentino.blogspot.com.br/2012/09/infeccao-no-coracao-por-causa-dentaria.html> 41
  • 42. Endocardite Bacteriana • Principais características clínicas: Fadiga Febre Baixa Dores nas Articulações Sudorese Perda de Peso 42
  • 43. Tromboflebite do Seio Cavernoso • Caracteriza-se pela presença de um trombo infectado em região de Seio cavernoso. Fonte: FEHRENBACH, M. J. & HERRING, S. W 43
  • 44. Tromboflebite do Seio Cavernoso • Possíveis causas: Infecção Odontogênica Contaminação por agulha durante bloqueio alveolar superior Infecções não-odontogênicas situadas em região pterigoidea 44
  • 45. Tromboflebite do Seio Cavernoso • Características Clínicas: Sonolência Febre Paralisia do nervo abducente Edema das pálpebras e conjuntiva Diplopia Pulso acelerado 45
  • 46. Tromboflebite do Seio Cavernoso • Possíveis complicações – Lesões: NCIII - Oclomotor NCIV - Troclear NCV1 - Oftálmico NCV2 - Maxilar Disponível em: <http://www.beautrends.com.br/2012/04/03/cirurgia-plastica-intervencoes-simples-para-corrigir-a-ptose> 46
  • 47. Tromboflebite do Seio Cavernoso • Essa infecção pode ser fatal porque pode levar a uma inflamação das meninges do encéfalo ou da medula espinal, resultando em meningite. 47
  • 49. Propagação pelo Sistema Linfático • As vias linfáticas constituem um dos principais meios de disseminação de processos infecciosos e de tumores malignos. • A linfa, antes de ser lançada na circulação sanguínea, atravessa, pelo menos, um linfonodo. Microorganismos Patogênicos Linfonodo Primário Linfonodo Secundário 49
  • 50. Rota da infecção dentária • Varia de acordo com os dentes envolvidos. Linfonodos Submentuais Linfonodos Submandibulares Linfonodos Cervicais Profundos Sup. Linfonodos Cervicais Profundos Inf. Sistema Vascular Sanguíneo Tronco Jugular 50
  • 55. Linfonodos Cervicais Profundos Linfonodos Cervicais Profundos Sup. Linfonodos Cervicais Profundos Inf. Tronco Jugular 55
  • 56. Linfonodos Cervicais Profundos Fonte: ALMEIDA-LOPES, L & LOPES, A. 56
  • 57. Linfadenopatia • Linfonodos envolvidos em uma infecção. Aumento de Tamanho Melhora da capacidade em combater os processos infecciosos Alteração de sua Consistência 57
  • 58. Linfadenopatia • Se tornam sensíveis e firmes à palpação, permanecendo móveis. • Uma avaliação dos linfonodos nessas condições pode determinar o grau de envolvimento regional de um processo infeccioso. • Importante no diagnóstico e para determinar a conduta diante desse processo. 58
  • 61. Úlceras bucais Linfadenopatia Disponível em: <http://www.forumsaude24.com/aftose-oral/> 61
  • 63. Câncer de boca • Se uma infecção não é refreada pelos linfonodos primários, ela se propagará aos secundários e assim por diante. • No caso do câncer, é a mesma coisa: os linfonodos retardam sua propagação e, se é logo detectado, pode ser tratado com sucesso. 63
  • 64. Câncer de boca Disponível em: <http://www.santaapolonia.com/page27.php> 64
  • 65. Câncer de boca • Quanto mais grupos de linfonodos as células cancerígenas tiverem de atravessar antes de chegar a corrente sanguínea, maior é a chance de ser realizada biópsia do próximo grupo para verificar metástase até lá. Fatalidade Câncer da raiz da língua Câncer do ápice da língua 65
  • 67. Propagação pelos Espaços Fasciais Invasão dos “ESPAÇOS FASCIAIS” Fonte: HARGREAVES, K.M. & COHEN, S. 67
  • 68. Espaços Fasciais • Características dos espaços fasciais: Áreas bem delimitadas Preenchidos por tecido conjuntivo Indivíduos sadios Mal irrigados 68
  • 69. Espaços Fasciais • Na presença de infecção: – As fáscias são perfuradas por exsudato purulento. • O espaço fascial infectado pode apresentar: Celulite Inchaço 69
  • 70. Espaços Fasciais • Divisão: Espaços fasciais primários Espaços fasciais Espaços fasciais secundários Espaços fasciais cervicais 70
  • 71. Espaços Fasciais • Espaços fasciais primários Maxilares • Canino • Infratemporal • Bucal Mandibulares • • • • Bucal Submentual Submandibular Sublingual 71
  • 72. Maxilares Espaços Fasciais Primários  Espaço Canino Fonte: HARGREAVES, K.M. & COHEN, S. • Causa: Infecção do canino superior 72
  • 73. Maxilares Espaços Fasciais Primários  Espaço Canino • Sinais clínicos: – Inchaço na região; • Obliteração do sulco nasolabial. Fonte: TEIXEIRA, L. M. de S. REHER 73
  • 74. Maxilares Espaços Fasciais Primários  Espaço Infratemporal • Causa: Infecção do 3º molar Espaço Infratemporal Fonte: FEHRENBACH, M. J. & HERRING, S. W 74
  • 75. Maxilares Espaços Fasciais Primários  Espaço Infratemporal • Sinais clínicos: – São pobres; – Trismo muscular. Fonte: TEIXEIRA, L. M. de S. REHER 75
  • 76. Maxilares e Mandibulares Espaços Fasciais Primários  Espaço Bucal • Causa: Infecção dos molares superiores Infecção dos molares inferiores Fonte: TEIXEIRA, L. M. de S. REHER 76
  • 77. Maxilares e Mandibulares Espaços Fasciais Primários  Espaço Bucal • Sinais clínicos: – Inchaço abaixo do zigomático e acima da borda inferior da mandíbula. Fonte: HUPP, J. R. & ELLIS, E. R. & TUCKER, M. R 77
  • 78. Maxilares e Mandibulares Espaços Fasciais Primários  Espaço Bucal • Sinais clínicos: – Inchaço na borda inferior da mandíbula. Fonte: TEIXEIRA, L. M. de S. REHER 78
  • 79. Mandibulares Espaços Fasciais Primários  Espaço Submentual • Causa: Infecção dos incisivos e caninos inferiores Espaço Submentual Fonte: FEHRENBACH, M. J. & HERRING, S. W 79
  • 80. Mandibulares Espaços Fasciais Primários  Espaço Submentual • Sinais clínicos: – Inchaço da pele que recobre a região na linha média. Fonte: TEIXEIRA, L. M. de S. REHER 80
  • 81. Mandibulares Espaços Fasciais Primários  Espaço Sublingual • Causa: Infecção dos molares inferiores Infecção dos pré-molares inferiores Fonte: TEIXEIRA, L. M. de S. REHER 81
  • 82. Mandibulares Espaços Fasciais Primários  Espaço Sublingual • Sinais clínicos: – Inchaço intrabucal. – Elevação do soalho da boca e língua. Fonte: HUPP, J. R. & ELLIS, E. R. & TUCKER, M. R 82
  • 83. Mandibulares Espaços Fasciais Primários  Espaço Submandibular • Causa: Infecção causada a partir do 3º molar; 2º molar Fonte: TEIXEIRA, L. M. de S. REHER 83
  • 84. Mandibulares Espaços Fasciais Primários  Espaço Submandibular • Sinais clínicos: – Inchaço extrabucal. Disponível em: <http://www.slideshare.net/AdrianoPires/anatomia-aplicada-a-propagaao-de-infecoe> 84
  • 85. Espaços Fasciais • Espaços fasciais secundários Massetérico Pterigomandibular Temporal profundo Temporal superficial 85
  • 86. Espaços Fasciais Secundários • Infecções dos espaços primários não tratadas; • Mais severas e perigosas; • Estão relacionados a musculatura da mastigação; • São conhecidos, em conjunto, como Espaço Mastigador. 86
  • 87. Espaços Fasciais Secundários  Espaço Massetérico • Causas: Infecções originadas do espaço bucal Infecções dos tecidos moles em torno do 3º molar inferior Fonte: TEIXEIRA, L. M. de S. REHER 87
  • 88. Espaços Fasciais Secundários  Espaço Massetérico • Sinais Clínicos: – Inchaço em torno do ângulo da mandíbula; – Trismo muscular. Fonte: TEIXEIRA, L. M. de S. REHER 88
  • 89. Espaços Fasciais Secundários  Espaço Pterigomandibular • Causa: Infecções originadas dos espaços sublingual e submandibular Infecção por agulha anestésica infectada Fonte: TEIXEIRA, L. M. de S. REHER 89
  • 90. Espaços Fasciais Secundários  Espaço Pterigomandibular • Sinais Clínicos: – Pouco inchaço na região; – Trismo. 90
  • 91. Espaços Fasciais Secundários  Espaços Temporais Profundo e Superficial • São raramente atingidos! Fonte: TEIXEIRA, L. M. de S. REHER 91
  • 92. Espaços Fasciais Secundários  Espaços Temporais Profundo e Superficial • Sinais Clínicos: – Inchaço na região temporal; – Trismo. Fonte: CARNEIRO et al. 92
  • 93. Espaços Fasciais • Espaços Cervicais Faríngeo lateral Retrofaríngeo 93
  • 94. Espaços Cervicais • Infecção – Ocorre quando infecções dos espaços fasciais secundários atingem os E.F.C. Podem ser graves pois estes espaços se comunicam com o mediastino. 94
  • 95. Espaços Cervicais  Espaço Faríngeo Lateral • Causa: Infecções provenientes do Espaço Pterigomandibular Fonte: TEIXEIRA, L. M. de S. REHER 95
  • 96. Espaços Cervicais  Espaço Faríngeo Lateral • Sinais Clínicos: – Trismo severo; – Inchaço lateral do pescoço; – Inchaço da parte lateral da faringe. 96
  • 97. Espaços Cervicais  Espaço Retrofaríngeo • Causa: Infecções provenientes do Espaço Faríngeo Lateral Fonte: TEIXEIRA, L. M. de S. REHER 97
  • 98. Espaços Cervicais  Espaço Retrofaríngeo • Sinais Clínicos: – São pouco claros; (avaliação com radiografias laterais do pescoço) 98
  • 99. Angina de Ludwig • Celulite grave. • Processo infecto-inflamatório, de natureza polimicrobiana. Fonte: Rev. Cir. Traumatol. Buco-Maxilo-Fac 99
  • 100. Angina de Ludwig • Espaços submandibulares (todos), sublinguais e submentonianos. Fonte: Anatomia Aplicada à Propagação de Infecções – Dr. Peter Reher - UFMG 100
  • 101. Angina de Ludwig • Fontes: envolvimento periapical ou periodontal de um molar inferior traumatismos penetrantes do assoalho bucal osteomielite em fratura exposta 101
  • 102. Angina de Ludwig Disponível em: <http://www.fiocruz.br/ccs/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?inf oid=1709&sid=9&tpl=printerview> Disponível em: <http://blogkamilagodoy.com.br/celulitefacial-pode-causar-perda-dentaria-e-infeccao-de-orgaosvitais> 102
  • 103. Angina de Ludwig • Características clínicas: Dura Dolorosa Tumefação Difusa Bilateral Desenvolvimento Rápido 103
  • 104. Angina de Ludwig • Consequente elevação da língua. Disponível em: <http://www.ghorayeb.com/submandibularstone.html> 104
  • 105. Angina de Ludwig • Características clínicas: Alimentação e deglutição difíceis Pulso e respiração acelerados Febre alta Leucocitose moderada 105
  • 106. Angina de Ludwig • Continuação da doença: Edema da glote Espaços parafaríngeos Disseminação Bainha da carótida Fossa pterigopalatina Meningite 106
  • 107. Angina de Ludwig • Tratamento e Prognóstico – Antigamente: 40 a 50% de mortalidade nos casos. – Antibioticoterapia. – Traqueostomia de emergência. 107
  • 108. Traqueostomia de emergência Angina de Ludwig Disponível em: <http://bucomaxilofacial.blogspot.com.br/2007/09/anginade-ludwig-reviso-de-literatura-e.html> 108
  • 109. Traqueostomia de emergência Angina de Ludwig • Incisão da pele: transversal, na junção do terço médio com o terço superior de uma linha entre o mento e a cartilagem tireoide. • Abertura do folheto profundo da fáscia cervical superficial, incisão do músculo milo-hióideo, de forma perpendicular a direção de suas fibras, procedendo assim à abertura completa do espaço submandibular. 109
  • 110. Traqueostomia de emergência Angina de Ludwig • Drenagem e alívio da pressão no soalho bucal. Disponível em: <http://bucomaxilofacial.blogspot.com.br/2007/09/anginade-ludwig-reviso-de-literatura-e.html> 110
  • 111. Traqueostomia de emergência Angina de Ludwig • Exploração profunda. • Colocação de drenos de Pen Rose. Disponível em: <http://bucomaxilofacial.blogspot.com.br/2007/09/anginade-ludwig-reviso-de-literatura-e.html> 111
  • 112. Traqueostomia de emergência Angina de Ludwig • Curativo oclusivo, sendo o mesmo trocado a cada doze horas. • Drenos removidos em 48h. • Esquema terapêutico mantido durante 8 dias. • Antibióticos. • Observação durante quinze dias. • Exodontia do elemento causador, bem como de todos os dentes que não apresentavam condições de recuperação. 112
  • 113. Traqueostomia de emergência Angina de Ludwig Disponível em: <http://bucomaxilofacial.blogspot.com.br/2007/09/angina-de-ludwig-reviso-de-literatura-e.html> 113
  • 114. Prevenção da Propagação de Infecções Dentárias 114
  • 115. Prevenção da propagação de infecções dentárias • Diagnóstico precoce da infecção. • Extração, implantes, tratamentos periodontais. Disponível em: <http://www.odontosua.com.br/> 115
  • 116. Prevenção da propagação de infecções dentárias • Administração prévia de antibiótico – Pacientes diabéticos, com doenças renais, cirrose hepática, desnutrição e que usam medicamentos imunodepressores. (1h antes antes – 2g adultos / 50mg/kg criança) Comprometimento das defesas – Profilaxia em endocardite, quando o risco é elevado (válvulas protéticas, endocardite anterior, doenças congênitas, shunts) 116
  • 117. Prevenção da propagação de infecções dentárias • Administração prévia de antibiótico – Casos de corpos estranhos (enxerto, preenchimento ósseo, membranas...) – Amoxicilina, Clindamicina, Azitromicina. Disponível em: <http://www.wscom.com.br/noticia/saude/ANTIBIOTICO+NAO+A LIVIA+TOSSE-140463/> 117
  • 118. Prevenção da propagação de infecções dentárias • Assepsia pré-operatória – Protetor estéril sobre a cabeça (Campo fenestrado). – Campo estéril sobre o peitoral do paciente. Disponível em: <http://www.odontocaprio.com.br/tratamentos/cirurgia//> 118
  • 119. Prevenção da propagação de infecções dentárias • Assepsia pré-operatória – Solução antisséptica prévia • Intra oral: cloreto de cetilpiridínio (50%) clorexidina (0,12 a 0,2%) compostos de iodo (1 a 1,5%) água oxigenada (10 volumes) 119
  • 120. Prevenção da propagação de infecções dentárias • Assepsia pré-operatória – Solução antisséptica prévia • Extra oral: Sterylderm ou similar Disponível em: <http://www.ident.com.br/aldamarta/caso-clinico/7934-necropulpectomia-dente-26> 120
  • 121. Prevenção da propagação de infecções dentárias • Lençol de borracha (isolamento). • Não realizar anestesia local através de área infectada. Disponível em: <http://www.odontoblogia.com.br/produtos/optradamisolamento-absoluto-diferente/> Disponível em: <http://doutissima.com.br/post/tudo-que-voce-precisa-sabersobre-anestesia-dentaria/> 121
  • 122. Prevenção da propagação de infecções dentárias • Assepsia pós-operatória 1. Com sutura • • • • Bochecho com antisséptico (50%). Limpeza com gaze embebida em água oxigenada (10 volumes). Embrocação da ferida com gaze embebida em tintura de merthiolate. Bochecho com antisséptico. Disponível em: <http://drmarlovinicios.blogspot.com.br/2011/06/4652-cirurgiaexodontia-de-ciso.html> 122
  • 123. Prevenção da propagação de infecções dentárias • Assepsia pós-operatória 1. Sem sutura • • • • • • Bochecho com antisséptico. Limpeza com gaze embebida em água oxigenada. Embrocação da ferida com merthiolate. Retirada da sutura. Nova embrocação com merthiolate. Bochecho com antisséptico. Disponível em: <http://www.dentistmum.in/is-using-mouthwash-the-right123 decision/>
  • 124. Prevenção da propagação de infecções dentárias • • • • • Atualização do histórico clínico. Utilização de antibióticos pós-operação (2h depois). Amoxicilina (8/8). Eritromicina, Azitromicina, Metronidrazol. Se houver necessidade de várias sessões de atendimento, programar um intervalo de nove a 14 dias entre elas. Disponível em: <http://www.dentistasp.com.br/orientacoes_073.asp> 124
  • 125. Prevenção da propagação de infecções dentárias • Pesquisa feita com dentistas pós-graduados em diversas especialidades, do município de São Paulo , atuantes em diversas instituições, mostra que o controle de infecções na prática está longe do ideal. • Não utilização de barreiras estéreis, uso de antissépticos irritantes. • 52,04 usam apenas água e sabão como medida profilática pós-exposição. • 15,84 utilizam clorexidina. 125
  • 126. Referências Bibliográficas • • • • • • • • • MADEIRA, M. C. Anatomia Facial com fundamentos de anatomia sistêmica geral. 2ed. São Paulo: Savier, 2006. FEHRENBACH, M. J. & HERRING, S. W. Anatomia ilustrada da cabeça e do pescoço. 2ed. São Paulo: Manole, 2005. DÂNGELO, J. G. & FATTINI, C. A. Anatomia Humana Sistêmica e Segmentar. 3ed. São Paulo: Atheneu, 2007. ALMEIDA-LOPES, L & LOPES, A. Técnica da Drenagem Linfática Ativada por Laserterapia. São Paulo: Editora Artes Médicas, 2006. DIB, Jamil Elias et al. Angina de Ludwig: Revisão de literatura e relato de caso. Revista do Curso de Odontologia da Uni-Evangélica. Anápoles –GO. V. 9, N.01, Jan/Jun 2007. Seabra, F.R.G.; Melo Seabra, B.G.; Gomes Seabra, E. Antibioticoterapia profilática em cirurgias periodontais. Clín.-Científ., Recife, 3 (1): 11 -16, jan/abr., 2004. BRUNO, Margarida. Endocardite bacteriana em Medicina Dentária: Profilaxia. Revista da Faculdade de Ciências da Saúde. Porto. ISSN 1646-0480. 4 (2007) 158-167. PEGADO, Francisco José Nogueira. Infecções orais por Streptococcus sp. e suas repercussões por via sistêmica: Relevância clínica em Medicina Dentária? 2010. 54 f. Monografia ( Licenciamento em Madicina Dentária). Universidade Fernando Pessoa, Porto – Portugal. ZOCRATTO, Keli Bahia Felicissimo ; ARANTES, Diele Carine Barreto; SILVEIRA, Adriana Maria Vieira. Manual de contole de infecções das clínicas e laboratórios específicos do curso de odontologia. 2013. 47 f. Centro Universitário Newton Paiva. 126
  • 127. Referências Bibliográficas • • • • • • • • • JORGE, Antônio Olavo Cardoso. Princípios de biossegurança em odontologia: Infection Control in Dentistry. Revista Biociências, Vol. 8, No 1, 2002. DEPARTAMENTO DE CIRURGIA DA FACULDADE DE ODONTOLOGIA DE BARRETOS – UNIFEB. Princípios da assepsia. Disponível em: <http://www.angelfire.com/nm/cirurgia/esterili.html>. Acesso em: 21 nov. 2013. BRANCO, Filipe Polesi; VOLPATO, Maria Cristina; ANDRADE, Eduardo Dias de. Profilaxia da endocardite bacteriana na clínica odontológica – O que mudou nos últimos anos?. Revista Periodontia. 17(3):23-29, Set. 2007. MATSUDA, Jacqueline Kimiko; GRINBAUM, Renato Satovschi; DAVIDOWICZ, Harry. The assessment of infection control in dental practices in the municipality of São Paulo. Brazilian Journal of Infectious Diseases, vol.15, no.1, Salvador, Jan./Feb. 2011. HUPP, J. R.; ELLIS, E. R.; TUCKER, M. R. Cirurgia Oral e Maxilofacial Contemporânea. 5. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009. p. 487–511. TEIXEIRA, L. M. de S. REHER, P. REHER, V. G. S. Anatomia aplicada à Odontologia – 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012. HARGREAVES, K.M. COHEN, S. Caminhos da Polpa. 10. ed. Rio de janeiro: Elsevier, 2011. 928p. CARNEIRO et al. Actinomicose cervicofacial: relato de caso clínico. Rev. Cir. Traumatol. Buco-Maxilofac., Camaragibe, v.10, n.1, p. 21-26, 2010 Seminário de Sistema Linfático do grupo 2. 127
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