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Pedaços de XP, FDD,
   Scrum e Kanban na
  Análise de Negócio e
Engenharia de Requisitos
Rafael Barbosa Camargo
           @rafajagua




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www.agilementoring.wordpress.com
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              Rafael Barbosa Camargo
                    @rafajagua



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Pedaços de XP, FDD, Scrum e Kanban na Análise de Negócios e Engenharia de Requisitos

  • 1. Pedaços de XP, FDD, Scrum e Kanban na Análise de Negócio e Engenharia de Requisitos
  • 2. Rafael Barbosa Camargo @rafajagua Analista de negócios www.agilementoring.wordpress.com www.caipiraagil.com
  • 3. O que é Análise de Negócio? Você sabe?
  • 4. Análise de Negócios Segundo o IIBA é: “A Análise de Negócios é o conjunto de atividades e técnicas utilizadas para servir como ligação entre partes interessadas no intuito de compreender a estrutura, políticas e operações de uma organização e para recomendar soluções que permitam que a organização alcance suas metas”. (IIBA®, 2009, pg 3, BABOK)
  • 5. O que é Engenharia de Requisitos? Você sabe?
  • 6. Engenharia de Requisitos A engenharia de requisitos é um processo que engloba todas as atividades que contribuem para a produção de um documento de requisitos e sua manutenção ao longo do tempo.
  • 7. Engenharia de Requisitos Um Requisito consiste da definição documentada de uma propriedade ou comportamento que um produto ou serviço particular deve atender.
  • 8. Análise de Negócios e Engenharia Tradicional Toda a análise era realizada no início do projeto
  • 9.
  • 10.
  • 11.
  • 12.
  • 13.
  • 14.
  • 15. Análise de Negócios Tradicional Toda a análise era realizada no início do projeto
  • 16. Análise de Negócios Tradicional Toda a análise era realizada no início do projeto
  • 17. Análise e Engenharia Tradicional Concentra conhecimento Reduz comunicação Diminui as responsabilidades Gera CYA Indica “certeza” (ou perda de confiança) Difícil manutenção Não inclui todas as partes Não é colaborativa Alto retrabalho O que fazer primeiro?
  • 18. Aonde dói mais Priorização Drill Down Visibilidade do Negócio Funcionalidades macro Entendimento e Comunicação Compreensão e Validação Visibilidade e Melhoria do Processo
  • 19. O que é Ágil? Você sabe?
  • 20. Manifesto para o desenvolvimento ágil de software Estamos descobrindo maneiras melhores de desenvolver software fazendo-o nós mesmos e ajudando outros a fazê-lo. Através deste trabalho, passamos a valorizar: Indivíduos e interação entre eles mais que processos e ferramentas Software em funcionamento mais que documentação abrangente Colaboração com o cliente mais que negociação de contratos Responder a mudanças mais que seguir um plano Ou seja, mesmo havendo valor nos itens à direita, valorizamos mais os itens à esquerda.
  • 22. Análise de Negócio Ágil Vamos saber mais
  • 24.
  • 25.
  • 26.
  • 27.
  • 28.
  • 29.
  • 32. OK, melhoramos a priorização e a definição em conjunto sobre as porções de software a ser desenvolvido
  • 33. Mas não era suficiente Precisávamos de mais entendimento sobre aquilo que seria desenvolvido na Iteração Casos de uso eram muito grandes e estavam confusos A qualidade era duvidosa
  • 36. Accpetance Criteria Viva Compartilhada Colaborativa
  • 38.
  • 39.
  • 40. OK, melhoramos o entendimento, a comunicação e a validação sobre o que temos de desenvolver Também está melhor pra estimar
  • 41. Mas não era suficiente Não tínhamos visão clara e fácil sobre o todo Em certas situações, precisávamos de uma visão Macro e rápida sobre as Funcionalidades
  • 43. Feature Modelo ARO para escrever nos Products Backlogs. <ação> <resultado> <objeto> Exemplos: <calcular> o <total> de uma <venda>. <calcular> a <quantidade total vendida por um varejista> para uma <descrição de produto>.
  • 46. OK, temos uma visão de negócio ao longo do Projeto Está mais fácil para fazer Grooming e Priorizar
  • 47. Mas não era suficiente Não tínhamos visão clara da evolução do desenvolvimento do Projeto Gráfico não estavam representando muito a realidade
  • 48. Story Mapping Visão Wish List
  • 49. OK, temos uma visão de negócio ao longo do Projeto E temos uma visão melhor da evolução do projeto
  • 50. Mas não era suficiente Tínhamos muitos problemas de gargalos e ociosidade Sentíamos que o processo não fluía bem, entre a concepção e a entrega Temos mais visibilidade sobre o negócio, mas não muito sobre o processo
  • 51. Car Wall Wish List
  • 53. OK, temos uma visão de negócio, da evolução e do Processo
  • 54. Mas não era suficiente Como fazemos para fazer uma documentação a ser entregue, exemplo: Manual, Funcionalidades entregues
  • 55. Wiki
  • 56. OK, temos um meio rápido de documentar, de forma colaborativa e simples
  • 57. Mas não era suficiente ...
  • 58. Priorização == SCRUM == Product Backlog Drill Down == FDD == Feature Breakdonw Structure Visibilidade do Negócio == Story Mapping Funcionalidades macro == FDD == Features Entendimento e Comunicação == XP == User Stories Compreensão e Validação == XP == Acceptance Criteria Visibilidade e Melhoria do Processo == Card Wall == Kanban
  • 59. Ganhos Visibilidade do Produto por todos os envolvidos Compartilhamento de conhecimento Colaboração ativa de todas as partes Percepção do valor de negócio Priorização rápida Diminuição do retrabalho Aproximação de todos as papéis Melhoria contínua no processo
  • 60. Novas dificuldades Manter Story Mapping alinhado com Product Backlog Manter FBS atualizada Momento de realizar a documentação formal Perca de post it no Kanban Momento de “congelamento” para Sprint Quando usar Sprints
  • 61. Nosso maior ganho foi a Cultura
  • 62. Identifique, explore e eleve a nova restrição Simplicidade: a arte de maximizar a quantidade de trabalho que não precisou ser feito.
  • 63. Terminanos Espero que tenham ficado curiosos Rafael Barbosa Camargo @rafajagua www.agilementoring.wordpress.com www.caipiraagil.com

Notes de l'éditeur

  1. Começo da minha carreira
  2. cascata
  3. Primeiro passo, estabelecer a visão
  4. Reunião com sponsors, gerentes, chefes
  5. Por se uma análise especialista e não envolver todos os papéis, a visão fica deturpada
  6. Inicia-se a análise. Pilhas de documento, uso errado da UML
  7. Muita documentação já gerada e aprovada
  8. Dificuldades e desafios que enfrentamos
  9. Dificuldades e desafios que enfrentamos
  10. Fizemos a transição para Scrum
  11. Iterações e incrementos
  12. Mudamos a forma como analisávamos o negócio
  13. Colaboração – todos os perfis e impactados, membros do time - Compartilhar
  14. Tornar mais visual, fácil de compartilhar e colaborar, dar visibilidade e entendimento
  15. Modelo mais visual
  16. Visibilidade, entendimento, compartilhamento
  17. Práticas ludicas – Product Vison Box – Product Vision Board
  18. Práticas ludicas – Mapa mental
  19. A engenharia
  20. Auxilia na Priorização, simples pra fazer ao lado do P.O, foco no ROI
  21. Ficou mais fácil pra priorizar, se planejar e pensar nas mudanças
  22. Precisávamos de uma forma de poder descrever com mais qualidade aquilo que seria feito
  23. Entendimento e comunicação a nível de Sprints – INVEST. User Stories Writing Workshops
  24. Critérios de Aceite ajudam a validar se atendemos o negócio e se a qualidade é adequada
  25. Melhorou muito a estimativa, balizou o ritmo do Time,
  26. Um método para ir se aprofundando
  27. Grooming do backlog – reuniões rápidas sobre o que vem na próxima 1 ou 2 sprints
  28. Não estava suficiente
  29. Não estava suficiente
  30. A FDD nasceu num projeto em  Cingapura , entre 1997 e 1999, a partir do Método Coad (uma metodologia completa para Análise, Desenho e Programação Orientados por Objetos, desenvolvida por Peter Coad nas décadas de 1980 e 1990) e das técnicas de gerenciamento iterativo, incremental e enxuto de projetos utilizadas por Jeff De Luca, um gerente de projetos australiano. Seu lema é  &quot;Resultados freqüentes, tangíveis e funcionais&quot; .
  31. Modelo de descrição simples de funcionalidade, auxiliar para estimativas iniciais, não perde tanto tempo
  32. Uma visão drill down no entendimento de negócio, suas áreas
  33. Drill Down no nível de histórias
  34. Temos agora uma visão mais simples e compartilhada sobre o negócio, está mais fácil pra fazer o grooming
  35. O software não dava uma visibilidade compartilhada e não propiciava muita colaboração
  36. Auxilia na compartilhamento da visão, priorização, releases
  37. Temos agora uma visão mais simples e compartilhada sobre o negócio, está mais fácil pra fazer o grooming
  38. O software não dava uma visibilidade compartilhada e não propiciava muita colaboração
  39. Jogamos o processo na parece, demos visibilidade no processo e no negócio
  40. Passamos mais além e começar a melhorar o processo segundo os princípios do Kanban
  41. Temos agora uma visão sobre o que vai acontecer, do que está acontecendo, de como fazemos, e isso da suporte para melhorar ainda mais
  42. Uma coisa é modos de comunicar e disseminar entendimento, outra coisa é documentar
  43. Documentação após projeto, definições, duvidas. Muito mais colaborativo, dinâmico e simples
  44. Temos agora uma visão sobre o que vai acontecer, do que está acontecendo, de como fazemos, e isso da suporte para melhorar ainda mais
  45. Sempre há o que melhorar
  46. Transparência, Inspeção e Adaptação Resultados Tangíveis e Entregas Frequentes Feedback, Comunicação, Simplicidade, Respeito e Coragem Visualizar o fluxo, Melhore de forma Colaborativa, Gerencie o Fluxo, Deixe as políticas explicitas, Acompanhe o Tempo de Ciclio e Limite o Wip Learning and Coolness