Relato de uma jornada partindo da Análise e Engenharia Tradicional de Requisitos para uma abordagem ágil utilizando pedaços de várias metodologias e frameworks ágeis.
4. Análise de Negócios
Segundo o IIBA é:
“A Análise de Negócios é o conjunto de atividades e
técnicas utilizadas para servir como ligação entre
partes interessadas no intuito de compreender a
estrutura, políticas e operações de uma organização
e para recomendar soluções que permitam que a
organização alcance suas metas”.
(IIBA®, 2009, pg 3, BABOK)
6. Engenharia de Requisitos
A engenharia de requisitos é um processo que
engloba todas as atividades que contribuem
para a produção de um documento de
requisitos e sua manutenção ao longo do
tempo.
7. Engenharia de Requisitos
Um Requisito consiste da definição
documentada de uma propriedade ou
comportamento que um produto ou serviço
particular deve atender.
8. Análise de Negócios e
Engenharia Tradicional
Toda a análise era realizada no início
do projeto
9.
10.
11.
12.
13.
14.
15. Análise de Negócios Tradicional
Toda a análise era realizada no início
do projeto
16. Análise de Negócios Tradicional
Toda a análise era realizada no início
do projeto
17. Análise e Engenharia Tradicional
Concentra conhecimento
Reduz comunicação
Diminui as responsabilidades
Gera CYA
Indica “certeza” (ou perda de confiança)
Difícil manutenção
Não inclui todas as partes
Não é colaborativa
Alto retrabalho
O que fazer primeiro?
18. Aonde dói mais
Priorização
Drill Down
Visibilidade do Negócio
Funcionalidades macro
Entendimento e Comunicação
Compreensão e Validação
Visibilidade e Melhoria do Processo
20. Manifesto para o desenvolvimento ágil de software
Estamos descobrindo maneiras melhores de desenvolver software
fazendo-o nós mesmos e ajudando outros a fazê-lo. Através deste
trabalho, passamos a valorizar:
Indivíduos e interação entre eles mais que processos e ferramentas
Software em funcionamento mais que documentação abrangente
Colaboração com o cliente mais que negociação de contratos
Responder a mudanças mais que seguir um plano
Ou seja, mesmo havendo valor nos itens à direita, valorizamos mais os
itens à esquerda.
32. OK, melhoramos a
priorização e a definição
em conjunto sobre as
porções de software a ser
desenvolvido
33. Mas não era suficiente
Precisávamos de mais entendimento sobre aquilo
que seria desenvolvido na Iteração
Casos de uso eram muito grandes e estavam
confusos
A qualidade era duvidosa
40. OK, melhoramos o
entendimento, a
comunicação e a validação
sobre o que temos de
desenvolver
Também está melhor pra
estimar
41. Mas não era suficiente
Não tínhamos visão clara e fácil sobre o todo
Em certas situações, precisávamos de uma visão
Macro e rápida sobre as Funcionalidades
43. Feature
Modelo ARO para escrever nos Products Backlogs.
<ação> <resultado> <objeto>
Exemplos:
<calcular> o <total> de uma <venda>.
<calcular> a <quantidade total vendida por um
varejista> para uma <descrição de produto>.
49. OK, temos uma visão de
negócio ao longo do
Projeto
E temos uma visão
melhor da evolução do
projeto
50. Mas não era suficiente
Tínhamos muitos problemas de gargalos e ociosidade
Sentíamos que o processo não fluía bem, entre a concepção e a entrega
Temos mais visibilidade sobre o negócio, mas não muito sobre o processo
58. Priorização == SCRUM == Product Backlog
Drill Down == FDD == Feature Breakdonw Structure
Visibilidade do Negócio == Story Mapping
Funcionalidades macro == FDD == Features
Entendimento e Comunicação == XP == User Stories
Compreensão e Validação == XP == Acceptance Criteria
Visibilidade e Melhoria do Processo == Card Wall == Kanban
59. Ganhos
Visibilidade do Produto por todos os envolvidos
Compartilhamento de conhecimento
Colaboração ativa de todas as partes
Percepção do valor de negócio
Priorização rápida
Diminuição do retrabalho
Aproximação de todos as papéis
Melhoria contínua no processo
60. Novas dificuldades
Manter Story Mapping alinhado com Product Backlog
Manter FBS atualizada
Momento de realizar a documentação formal
Perca de post it no Kanban
Momento de “congelamento” para Sprint
Quando usar Sprints
Auxilia na Priorização, simples pra fazer ao lado do P.O, foco no ROI
Ficou mais fácil pra priorizar, se planejar e pensar nas mudanças
Precisávamos de uma forma de poder descrever com mais qualidade aquilo que seria feito
Entendimento e comunicação a nível de Sprints – INVEST. User Stories Writing Workshops
Critérios de Aceite ajudam a validar se atendemos o negócio e se a qualidade é adequada
Melhorou muito a estimativa, balizou o ritmo do Time,
Um método para ir se aprofundando
Grooming do backlog – reuniões rápidas sobre o que vem na próxima 1 ou 2 sprints
Não estava suficiente
Não estava suficiente
A FDD nasceu num projeto em Cingapura , entre 1997 e 1999, a partir do Método Coad (uma metodologia completa para Análise, Desenho e Programação Orientados por Objetos, desenvolvida por Peter Coad nas décadas de 1980 e 1990) e das técnicas de gerenciamento iterativo, incremental e enxuto de projetos utilizadas por Jeff De Luca, um gerente de projetos australiano. Seu lema é "Resultados freqüentes, tangíveis e funcionais" .
Modelo de descrição simples de funcionalidade, auxiliar para estimativas iniciais, não perde tanto tempo
Uma visão drill down no entendimento de negócio, suas áreas
Drill Down no nível de histórias
Temos agora uma visão mais simples e compartilhada sobre o negócio, está mais fácil pra fazer o grooming
O software não dava uma visibilidade compartilhada e não propiciava muita colaboração
Auxilia na compartilhamento da visão, priorização, releases
Temos agora uma visão mais simples e compartilhada sobre o negócio, está mais fácil pra fazer o grooming
O software não dava uma visibilidade compartilhada e não propiciava muita colaboração
Jogamos o processo na parece, demos visibilidade no processo e no negócio
Passamos mais além e começar a melhorar o processo segundo os princípios do Kanban
Temos agora uma visão sobre o que vai acontecer, do que está acontecendo, de como fazemos, e isso da suporte para melhorar ainda mais
Uma coisa é modos de comunicar e disseminar entendimento, outra coisa é documentar
Documentação após projeto, definições, duvidas. Muito mais colaborativo, dinâmico e simples
Temos agora uma visão sobre o que vai acontecer, do que está acontecendo, de como fazemos, e isso da suporte para melhorar ainda mais
Sempre há o que melhorar
Transparência, Inspeção e Adaptação Resultados Tangíveis e Entregas Frequentes Feedback, Comunicação, Simplicidade, Respeito e Coragem Visualizar o fluxo, Melhore de forma Colaborativa, Gerencie o Fluxo, Deixe as políticas explicitas, Acompanhe o Tempo de Ciclio e Limite o Wip Learning and Coolness