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14 DE AGOSTO DE 2013ANO: 001 - EDIÇÃO: 003
CONTATO: CONTATOFISICAEMFOCO@GMAIL.COM
FFFÍSICAÍSICAÍSICA EMEMEM FFFOCOOCOOCO
NESTA EDIÇÃO: 003
Aconteceu no IEMG II -
Ciclo de Palestras para a
Feira de Ciências
2
Tirinhas de Física 2
Física e Cotidiano 3
Ciência e Tecnologia 3
Oh, Professor? Fala Alu-
no!
4
Físico desta Edição 4
Uma Tarde Inesquecível
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5
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Desafio para os Alunos 8
Referência Bibliográfica 8
Colaboradores - Física
em Foco - Ano: 001 - Edi-
ção: 003
8
No dia 24 de Junho aconteceu a premiação interna da XVIª Olimpíada Brasileira de As-
tronomia e Astronáutica no IEMG. O evento promovido anualmente pela Sociedade As-
tronômica Brasileira, a Agência Espacial Brasileira e a Eletrobrás Furnas, conta com a par-
ceria do Instituto de Educação de Minas Gerais. A equipe do PIBID-Física-IEMG
(supervisores e bolsistas) organizaram e executaram este evento no mês de Maio.
Os estudantes Ankang Jin (3º B), Lorena Mendes Peixoto (1º H) e Jessica Oliveira Andra-
de (3º E), 1º, 2º e 3º colocados, respectivamente, receberam suas medalhas e certificados
das mãos dos professores Alfonso Chíncaro, Daniela Freitas e da supervisora Ângela Ma-
chado.
Olá galera! Nesta edição, temos inúmeras novida-
des que merecem a atenção de todos os interessa-
dos. Já nesta terceira edição, temos uma coluna
especial para homenagear a surpreendente a profes-
sora Beatriz Alvarenga, temos a premiação dos alu-
nos da XVIª Olimpíada Brasileira de Astronomia e
Astronáutica no IEMG e as palestras apresentadas
pelos professores Ivan Pontelo (Colégio Logosófico
de BH) e Breno Henrique (Bolsista do PIBID-Física-
IEMG) que orientaram os participantes da Feira de
Ciências que ocorrerá no mês de Setembro.
Da esquerda para a direita: Lorena Mendes, Jessica Oli-
veira e Ankang Jin. Parabéns aos nossos campeões!
Nossos agradecimentos a to-
dos os estudantes que partici-
param deste evento. Espera-
mos que esta ação tenha con-
tribuído difundindo um ens-
ino/conhecimento relevante a
formação da cultura de nossos
estudantes.
Espero que gostem das novidades
desta edição!
Tirinhas de FísicaTirinhas de Física
PÁGINA 2 FÍSICA EM FOCO
Aconteceu no IEMG IIAconteceu no IEMG II -- Ciclo de Palestras para a Feira de CiênciasCiclo de Palestras para a Feira de Ciências
Os professores Ivan Pontelo (Colégio Logosófico de BH) e
Breno Henrique ( Bolsista do PIBID-Física-IEMG) ofertaram
palestras no final do mês de Junho para os estudantes do 1º e 3º
anos do Ensino Médio que irão participar da Feira de Ciências no
mês de Setembro.
O objetivo das palestras foi o de fornecer subsídios aos estudan-
tes no que se refere a questão da organização/execução da feira.
Para tanto foram tratados muitos assuntos: Como escolher um
tema?, Como justificá-lo?, Que problema deve ser resolvido?
Como defino meu objetivo do projeto? Também foi mencionada
a importância do caderno de registros (diário de bordo) como
um instrumento que mostra o percurso dos encontros e pesqui-
sas que o grupo tenha a desenvolvido.
O professor Breno Henrique durante uma de suas pales-
tras para os estudantes do 3º ano do turno da manhã.
O transporte por levitação magnética (maglev, da sigla em
inglês) é um sistema de transporte moderno que sustenta,
guia e impele veículos, especialmente trens, por meio da
ação de uma força magnética.
Há dois tipos básicos de sistemas:
 EMS, sigla de electromagnetic suspension (suspensão magné-
tica), que se baseia na utilização da força magnética atrati-
va de um imã abaixo de uma guia para suspender o trem.
É o caso dos trens desenvolvidos principalmente na Ale-
manha.
 EDS, sigla de electrodynamic suspension (suspensão eletrôni-
ca), que se baseia na utilização da força repulsiva entre os
dois campos magnéticos para empurrar o trem além da
guia. Os trens desenvolvidos no Japão utilizam esse siste-
ma e, para muitos pesquisadores, são os mais eficazes.
Física e CotidianoFísica e Cotidiano -- O que são Estrelas Cadentes?O que são Estrelas Cadentes?
PÁGINA 3ANO: 001 - EDIÇÃO: 003
Ciência e TecnologiaCiência e Tecnologia -- MaglevMaglev
Os trens ultrarrápidos desse tipo, movem-se por meio de
um sistema de imãs supercondutores que fazem o veículo
‘‘levitar’’ em uma espécie de canaleta de concreto. Nela
não há contato nem com o solo nem com as paredes da ca-
naleta, evitando, assim, o atrito e as perdas de energia me-
cânica.
Um revolucionário motor impele o trem a velocidades nun-
ca antes alcançadas por seus irmãos de rodas. As perdas por
fricção interna nesse motor também não existem, pois ele
não possui rotores ou partes móveis, o que torna mínima a
necessidade de manutenção. A fonte de energia elétrica é
externa ao veículo, de modo que ele não precisa carregar
pesadas baterias para rodar.
O recorde atual de velocidade foi estabelecido em 2 de de-
zembro de 2003, na linha de testes localizada na cidade de
Yamanashi, no Japão, ocasião em que uma composição com
três vagões alcançou a velocidade de 581 km/h. Essa linha
de testes de 48 km de extensão fará parte da ligação Tóquio
- Osaka, a ser finalizada por volta de 2027.
Maglev com Suspensão Magnética (EMS). Ilustração da interação entre os ímãs do trem e os irmãs lo-
calizados nos trilhos.
Isto acontece a uma altura de aproximada-
mente 50km da superfície e dura apenas
alguns segundos. Os meteoritos chegam a
uma velocidade de 250.000 km/h e, de-
pendendo de seu tamanho e estrutura,
podem tanto se desintegrar por completo
durante a viajem quanto atingir a superfí-
cie da Terra, podendo causar estragos em
residências, plantações e veículos.
As estrelas cadentes são fenômenos
luminosos causados por corpos sólidos
vindos do espaço. Ao entrar em contato
com a atmosfera terrestre, eles se incan-
descem devido ao atrito e ionizam o ar,
formando aquele rastro de luz. Em noi-
tes escuras, sem nuvens e sem a
"polução luminosa" da cidade, é possível
observar em torno de dez estrelas ca-
dentes por hora, algumas até com o ruí-
do estrondoso de um trovão distante.
Faça logo um pedido, ou aquela
pedrinha vinda do espaço irá se
desintegrar !
Por que ouvido humano é capaz de distin-
guir a mesma nota tocada por um piano e
uma clarineta?
Não temos problemas em distinguir entre o
som de um piano e o som de uma clarineta,
para a mesma nota. Cada um desses sons tem
uma característica sonora que difere um tim-
bre, ou qualidade. A maioria dos sons musi-
cais é formada pela superposição de muitos
sons com frequências diferentes. Esses vários
sons são chamados de componentes de fre-
quência, ou simplesmente componentes. A
frequência fundamental determina a altura da
nota. Aquelas componentes de frequência
que são múltiplas inteiras da frequência fun-
damental são chamadas de harmônicos. Um
tom com frequência duas vezes maior do que
a frequência fundamental é o segundo harmô-
nico, um tom com três vezes a frequência
fundamental é o terceiro harmônico e assim
por diante.
É a variedade das componentes de frequência
que dão a uma nota musical seu timbre carac-
terístico. Então, se tocamos o C (Dó) central
do piano, produzimos um tom fundamental
com uma altura de 262 hertz e também uma
mistura de componentes de frequência com
duas, três, quatro, cinco vezes, e assim por
diante, a frequência do C central. O número
de componentes de frequência, e o volume
de som de cada uma delas, determinam o
timbre do som associado ao piano.
Oh, Professor? Fala Aluno!Oh, Professor? Fala Aluno!
Físico desta EdiçãoFísico desta Edição
PÁGINA 4 FÍSICA EM FOCO
FALA ALUNO !
QUAL A SUA
PERGUNTA ?
William Thomson
(Lord Kelvin)
Os sons de praticamente todos os instrumen-
tos musicais consistem do som fundamental e
de suas componentes de frequência.
Tons puros, aqueles que possuem apenas uma
única frequência, podem ser produzidos ele-
tronicamente. Os sintetizadores eletrônicos
produzem tons puros e também misturas des-
tes, numa vasta variedade de dons musicais.
O timbre de um som é determinado pela pre-
sença e pela intensidade relativa das várias
componentes. O som produzido por certa
nota do piano e aquele produzido por uma
clarineta, ambos de mesma altura, têm tim-
bres diferentes, que ouvido reconhece por
serem diferentes aas componentes que os for-
mam. Um par de notas de mesma altura, mas
com timbres diferentes, ou possuem compo-
nentes diferentes ou então apresentam dife-
renças nas intensidades relativas de suas com-
Engenheiro, matemático e físico inglês, cujos
trabalhos contribuíram enormemente para o de-
senvolvimento científico do século passado. Foi
um dos responsáveis pelo lançamento do primei-
ro cabo submarino através do oceano Atlântico,
tendo sido sagrado cavaleiro pela Rainha Vitória.
Publicou mais de 600 trabalhos em diversos
campos da ciência salientando-se, entre eles, a
criação da escala absoluta de temperatura.
Modelo de Kelvin da Terra com precessão. O globo, apoiando no centro de gravidade, mostra a
precessão dos equinócios pela haste rolando e pressionando contra o anel limitador.
Timbre de um oboé e um clarinete, ambos tocan-
do a mesma nota. Adiante, o som resultante dos
dois instrumentos sendo tocados juntos.
Imagem de um instrumen-
to de corda (Guitarra).
PÁGINA 5ANO: 001 - EDIÇÃO: 003
A equipe do PIBID-Física-UFMG composta de supervisores
e os bolsistas do IEMG, Estadual Central, Três Poderes e
COLTEC, junto com o coordenador Orlando Aguiar, estive-
ram no escritório da professora Beatriz Alvarenga Álvares, na
tarde do dia 24 de Maio, para um animado encontro com a
professora de Física de todos nós.
Localizado na rua Ponte Nova, no bairro Floresta (próximo
ao Colégio Batista) em Belo Horizonte, o escritório da profes-
sora Beatriz é um ambiente destinado a estudantes e professo-
res da educação básica e superior, que procuram sugestões
para serem utilizadas em sala de aula. No local a professora
Ilustra diversos conceitos da Física com ajuda de brinquedos
adquiridos em suas passagens pelos museus de Ciências ou
comprados pela internet. Existe também uma pequena biblio-
teca para consulta ou empréstimo de livros e revistas na área
do ensino de Física.
Uma Tarde Inesquecível com a Professora Beatriz AlvarengaUma Tarde Inesquecível com a Professora Beatriz Alvarenga
Supervisores, bolsistas e o coordenador do PIBID-Física-
UFMG em uma foto para a posteridade.
Mineira de Santa Maria de Itabira, Beatriz mudou-se para
Belo Horizonte aos 10 anos de idade juntamente com seus
11 irmãos, em busca de escolas que lhes oferecessem me-
lhores condições de ensino. Formou-se em Engenharia
Civil pela UFMG, pois na época não existia o curso superi-
or em Física. Em 1968, foi uma das pessoas responsáveis
pela criação do Departamento de Física dentro do Instituto
de Ciências Exatas da UFMG.
Em parceria com o colega Antônio Máximo, ela é autora
de um best-seller entre os livros didáticos brasileiros:
Física – Ensino Médio, obra em três volumes, publica-
do atualmente pela editora Scipione. Em circulação a mais
de 40 anos, o livro é adotado como apoio didático no I-
EMG e em diversas escolas públicas e privadas de todo o
país.
Obrigado, querida professora, pelos tantos anos dedi-
cados ao ensino da Física! Seu legado permanecerá
vivo, sempre que acreditarmos que, com estudo e
dedicação, ainda é possível ofertar um ensino signifi-
cativo sem torná-lo enfadonho.
Bancada com brinquedos que são utilizados para
ilustrar diversos conceitos da Física.
Beatriz Alvarenga, no auge de seus 90 anos,
resplandece alegria e disposição!
Deseja conhecer mais a ciência?
Caso você possua muitos questio-
namentos sobre a física, química ou
a biologia, venha para o portal de
ensino de ciências: o Ciência à
Mão.
O portal Ciência à Mão é um pro-
jeto desenvolvido pela Universida-
de do Estado de São Paulo (USP)
que disponibiliza textos, propostas
de atividade, revistas de ensino de
ciências, artigos científicos voltados
para o ensino, simuladores, aposti-
las para estudo, livros digitalizados,
vídeos didáticos e documentários.
Imagem da pagina inicial do Portal Ciência á Mão.
PÁGINA 6ANO: 001 - EDIÇÃO: 003
Não fique aí parado, venha navegar no portal Ciência à Mão! Acesse o endereço
eletrônico:
http://www.cienciamao.usp.br/index.php
Sugestão de EstudoSugestão de Estudo
Página do livro “Aplicações do Ele-
tromagnetismo”, disponibilizado
pelo Portal Ciência à Mão.
Página de um artigo de física ensi-
nando a confeccionar um telescópio,
sendo disponibilizado pelo Portal
Ciência à Mão.
O portal oferece arquivos no formato PDF de algumas das principais revistas
preocupadas em ofertar conhecimento científico.
Para os amantes de ficção cientifica o Portal Ciência à Mão também possui interessante
acervo de obras literárias voltadas para este gênero.
Imagens da FísicaImagens da Física
PÁGINA 7 FÍSICA EM FOCO
Imagem que registra o fenômeno de Aurora Boreal na Escandinávia. Fonte: (http://www.melhoresdestinos.com.br/
avaliacao-norwegian.html).
Convergência dos lasers azul, verde, vermelho e amarelo originando a luz branca.
Fonte: (http://nanopatentsandinnovations.blogspot.com.br/2011/10/diode-laser-to-challenge-leds-high.html).
Edição anterior deixamos o seguinte desafio para que você leitor participasse:
Como desamassar uma bolinha de pingue-pongue?
Primeiro, coloca-se certa quantidade de água para ferver. Depois, coloca-se a
bolinha na água, e ela, então voltará ao normal. A razão é a seguinte:
A energia cinética das moléculas do gás contido na bolinha aumenta ao absorver
calor da água. Isso faz com que a pressão interna da bolinha aumente, empurran-
do a parede da bolinha de dentro para fora e restaurando o seu formato original.
Para a próxima edição:
Porque a água mantida em recipientes de barro fica fresca?
Os alunos interessados em responder a pergunta deverão enviar a reposta para o
e-mail do jornal (contatofisicaemfoco@gmail.com).
Desafio para os AlunosDesafio para os Alunos
ReferênciaBibliográficaReferênciaBibliográfica
Seção: Ciência e Tecnologia
 SANT’ANNA, Blaidi; MARTINI, Gloria; Reis, Hugo; WALTER, Spinelli. Conexões com a Física: Volume 3. 1.ed. São
Paulo: Moderna, 2010. 199 p.
Seção: Físico desta Edição
 MÁXIMO, Antonio; ALVARENGA, Beatriz. Física Ensino Médio: Volume 2. 1.ed. São Paulo: Scipione, 2009. 400 p.
Seção: Física e Cotidiano
 CAVALCANTE, Kléber. O que são Estrelas Cadentes? BRASIL ESCOLA. Disponível em: <http://
www.brasilescola.com/fisica/o-que-sao-estrelas-cadentes.htm>. Acesso em: 02 de julho de 2013.
Seção: Oh, Professor? Fala Aluno !
 HEWITT, Paul. Física Conceitual. 9.ed. Porto Alegre: Bookman, 2002. 685 p.
Física emFocoFísica emFoco -- Ano:001Ano:001 -- Edição:003Edição:003
Equipe Física em Foco:
Diretor Administrativo: Alfonso Chíncaro
Diretor de Redação: Leonardo Caetano
Diretor de Circulação: Guilherme Nazareth
Redação: Alfonso Chíncaro Bernuy, Breno Pinheiro, Gui-
lherme Nazareth, Leonardo Caetano, Ludilan Marzano e
Tiago Rodrigues.
Revisão: Breno Pinheiro
PIBID - Física - IEMG - UFMG:
Coordenador PIBID-Física: Orlando Aguiar
Professores: Alfonso Chíncaro, Daniela Freitas,
Tiago Rodrigues, Guilherme Nazareth, Ludilan Marzano,
Leonardo Caetano e Breno Pinheiro
Diretor: Orivaldo Diogo
Vice-diretores: Silvana Gonçalves e Alexandra Morais
Supervisores: Ângela Machado, Norma Lúcia e Maria
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Imagem de várias bolinhas de pingue-
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PÁGINA 8ANO: 001 - EDIÇÃO: 003

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Jornal da física - Física em foco - 3° edição

  • 1. NovidadesNovidades Fique por DentroFique por Dentro -- Aconteceu no IEMG IAconteceu no IEMG I -- Premiação da XVI OBAPremiação da XVI OBA IEMGIEMGIEMG --- PIBID FPIBID FPIBID FÍSICAÍSICAÍSICA --- UFMGUFMGUFMG 14 DE AGOSTO DE 2013ANO: 001 - EDIÇÃO: 003 CONTATO: CONTATOFISICAEMFOCO@GMAIL.COM FFFÍSICAÍSICAÍSICA EMEMEM FFFOCOOCOOCO NESTA EDIÇÃO: 003 Aconteceu no IEMG II - Ciclo de Palestras para a Feira de Ciências 2 Tirinhas de Física 2 Física e Cotidiano 3 Ciência e Tecnologia 3 Oh, Professor? Fala Alu- no! 4 Físico desta Edição 4 Uma Tarde Inesquecível com a Professora Beatriz 5 Sugestão de Estudo 6 Imagens da Física 7 Desafio para os Alunos 8 Referência Bibliográfica 8 Colaboradores - Física em Foco - Ano: 001 - Edi- ção: 003 8 No dia 24 de Junho aconteceu a premiação interna da XVIª Olimpíada Brasileira de As- tronomia e Astronáutica no IEMG. O evento promovido anualmente pela Sociedade As- tronômica Brasileira, a Agência Espacial Brasileira e a Eletrobrás Furnas, conta com a par- ceria do Instituto de Educação de Minas Gerais. A equipe do PIBID-Física-IEMG (supervisores e bolsistas) organizaram e executaram este evento no mês de Maio. Os estudantes Ankang Jin (3º B), Lorena Mendes Peixoto (1º H) e Jessica Oliveira Andra- de (3º E), 1º, 2º e 3º colocados, respectivamente, receberam suas medalhas e certificados das mãos dos professores Alfonso Chíncaro, Daniela Freitas e da supervisora Ângela Ma- chado. Olá galera! Nesta edição, temos inúmeras novida- des que merecem a atenção de todos os interessa- dos. Já nesta terceira edição, temos uma coluna especial para homenagear a surpreendente a profes- sora Beatriz Alvarenga, temos a premiação dos alu- nos da XVIª Olimpíada Brasileira de Astronomia e Astronáutica no IEMG e as palestras apresentadas pelos professores Ivan Pontelo (Colégio Logosófico de BH) e Breno Henrique (Bolsista do PIBID-Física- IEMG) que orientaram os participantes da Feira de Ciências que ocorrerá no mês de Setembro. Da esquerda para a direita: Lorena Mendes, Jessica Oli- veira e Ankang Jin. Parabéns aos nossos campeões! Nossos agradecimentos a to- dos os estudantes que partici- param deste evento. Espera- mos que esta ação tenha con- tribuído difundindo um ens- ino/conhecimento relevante a formação da cultura de nossos estudantes. Espero que gostem das novidades desta edição!
  • 2. Tirinhas de FísicaTirinhas de Física PÁGINA 2 FÍSICA EM FOCO Aconteceu no IEMG IIAconteceu no IEMG II -- Ciclo de Palestras para a Feira de CiênciasCiclo de Palestras para a Feira de Ciências Os professores Ivan Pontelo (Colégio Logosófico de BH) e Breno Henrique ( Bolsista do PIBID-Física-IEMG) ofertaram palestras no final do mês de Junho para os estudantes do 1º e 3º anos do Ensino Médio que irão participar da Feira de Ciências no mês de Setembro. O objetivo das palestras foi o de fornecer subsídios aos estudan- tes no que se refere a questão da organização/execução da feira. Para tanto foram tratados muitos assuntos: Como escolher um tema?, Como justificá-lo?, Que problema deve ser resolvido? Como defino meu objetivo do projeto? Também foi mencionada a importância do caderno de registros (diário de bordo) como um instrumento que mostra o percurso dos encontros e pesqui- sas que o grupo tenha a desenvolvido. O professor Breno Henrique durante uma de suas pales- tras para os estudantes do 3º ano do turno da manhã.
  • 3. O transporte por levitação magnética (maglev, da sigla em inglês) é um sistema de transporte moderno que sustenta, guia e impele veículos, especialmente trens, por meio da ação de uma força magnética. Há dois tipos básicos de sistemas:  EMS, sigla de electromagnetic suspension (suspensão magné- tica), que se baseia na utilização da força magnética atrati- va de um imã abaixo de uma guia para suspender o trem. É o caso dos trens desenvolvidos principalmente na Ale- manha.  EDS, sigla de electrodynamic suspension (suspensão eletrôni- ca), que se baseia na utilização da força repulsiva entre os dois campos magnéticos para empurrar o trem além da guia. Os trens desenvolvidos no Japão utilizam esse siste- ma e, para muitos pesquisadores, são os mais eficazes. Física e CotidianoFísica e Cotidiano -- O que são Estrelas Cadentes?O que são Estrelas Cadentes? PÁGINA 3ANO: 001 - EDIÇÃO: 003 Ciência e TecnologiaCiência e Tecnologia -- MaglevMaglev Os trens ultrarrápidos desse tipo, movem-se por meio de um sistema de imãs supercondutores que fazem o veículo ‘‘levitar’’ em uma espécie de canaleta de concreto. Nela não há contato nem com o solo nem com as paredes da ca- naleta, evitando, assim, o atrito e as perdas de energia me- cânica. Um revolucionário motor impele o trem a velocidades nun- ca antes alcançadas por seus irmãos de rodas. As perdas por fricção interna nesse motor também não existem, pois ele não possui rotores ou partes móveis, o que torna mínima a necessidade de manutenção. A fonte de energia elétrica é externa ao veículo, de modo que ele não precisa carregar pesadas baterias para rodar. O recorde atual de velocidade foi estabelecido em 2 de de- zembro de 2003, na linha de testes localizada na cidade de Yamanashi, no Japão, ocasião em que uma composição com três vagões alcançou a velocidade de 581 km/h. Essa linha de testes de 48 km de extensão fará parte da ligação Tóquio - Osaka, a ser finalizada por volta de 2027. Maglev com Suspensão Magnética (EMS). Ilustração da interação entre os ímãs do trem e os irmãs lo- calizados nos trilhos. Isto acontece a uma altura de aproximada- mente 50km da superfície e dura apenas alguns segundos. Os meteoritos chegam a uma velocidade de 250.000 km/h e, de- pendendo de seu tamanho e estrutura, podem tanto se desintegrar por completo durante a viajem quanto atingir a superfí- cie da Terra, podendo causar estragos em residências, plantações e veículos. As estrelas cadentes são fenômenos luminosos causados por corpos sólidos vindos do espaço. Ao entrar em contato com a atmosfera terrestre, eles se incan- descem devido ao atrito e ionizam o ar, formando aquele rastro de luz. Em noi- tes escuras, sem nuvens e sem a "polução luminosa" da cidade, é possível observar em torno de dez estrelas ca- dentes por hora, algumas até com o ruí- do estrondoso de um trovão distante. Faça logo um pedido, ou aquela pedrinha vinda do espaço irá se desintegrar !
  • 4. Por que ouvido humano é capaz de distin- guir a mesma nota tocada por um piano e uma clarineta? Não temos problemas em distinguir entre o som de um piano e o som de uma clarineta, para a mesma nota. Cada um desses sons tem uma característica sonora que difere um tim- bre, ou qualidade. A maioria dos sons musi- cais é formada pela superposição de muitos sons com frequências diferentes. Esses vários sons são chamados de componentes de fre- quência, ou simplesmente componentes. A frequência fundamental determina a altura da nota. Aquelas componentes de frequência que são múltiplas inteiras da frequência fun- damental são chamadas de harmônicos. Um tom com frequência duas vezes maior do que a frequência fundamental é o segundo harmô- nico, um tom com três vezes a frequência fundamental é o terceiro harmônico e assim por diante. É a variedade das componentes de frequência que dão a uma nota musical seu timbre carac- terístico. Então, se tocamos o C (Dó) central do piano, produzimos um tom fundamental com uma altura de 262 hertz e também uma mistura de componentes de frequência com duas, três, quatro, cinco vezes, e assim por diante, a frequência do C central. O número de componentes de frequência, e o volume de som de cada uma delas, determinam o timbre do som associado ao piano. Oh, Professor? Fala Aluno!Oh, Professor? Fala Aluno! Físico desta EdiçãoFísico desta Edição PÁGINA 4 FÍSICA EM FOCO FALA ALUNO ! QUAL A SUA PERGUNTA ? William Thomson (Lord Kelvin) Os sons de praticamente todos os instrumen- tos musicais consistem do som fundamental e de suas componentes de frequência. Tons puros, aqueles que possuem apenas uma única frequência, podem ser produzidos ele- tronicamente. Os sintetizadores eletrônicos produzem tons puros e também misturas des- tes, numa vasta variedade de dons musicais. O timbre de um som é determinado pela pre- sença e pela intensidade relativa das várias componentes. O som produzido por certa nota do piano e aquele produzido por uma clarineta, ambos de mesma altura, têm tim- bres diferentes, que ouvido reconhece por serem diferentes aas componentes que os for- mam. Um par de notas de mesma altura, mas com timbres diferentes, ou possuem compo- nentes diferentes ou então apresentam dife- renças nas intensidades relativas de suas com- Engenheiro, matemático e físico inglês, cujos trabalhos contribuíram enormemente para o de- senvolvimento científico do século passado. Foi um dos responsáveis pelo lançamento do primei- ro cabo submarino através do oceano Atlântico, tendo sido sagrado cavaleiro pela Rainha Vitória. Publicou mais de 600 trabalhos em diversos campos da ciência salientando-se, entre eles, a criação da escala absoluta de temperatura. Modelo de Kelvin da Terra com precessão. O globo, apoiando no centro de gravidade, mostra a precessão dos equinócios pela haste rolando e pressionando contra o anel limitador. Timbre de um oboé e um clarinete, ambos tocan- do a mesma nota. Adiante, o som resultante dos dois instrumentos sendo tocados juntos. Imagem de um instrumen- to de corda (Guitarra).
  • 5. PÁGINA 5ANO: 001 - EDIÇÃO: 003 A equipe do PIBID-Física-UFMG composta de supervisores e os bolsistas do IEMG, Estadual Central, Três Poderes e COLTEC, junto com o coordenador Orlando Aguiar, estive- ram no escritório da professora Beatriz Alvarenga Álvares, na tarde do dia 24 de Maio, para um animado encontro com a professora de Física de todos nós. Localizado na rua Ponte Nova, no bairro Floresta (próximo ao Colégio Batista) em Belo Horizonte, o escritório da profes- sora Beatriz é um ambiente destinado a estudantes e professo- res da educação básica e superior, que procuram sugestões para serem utilizadas em sala de aula. No local a professora Ilustra diversos conceitos da Física com ajuda de brinquedos adquiridos em suas passagens pelos museus de Ciências ou comprados pela internet. Existe também uma pequena biblio- teca para consulta ou empréstimo de livros e revistas na área do ensino de Física. Uma Tarde Inesquecível com a Professora Beatriz AlvarengaUma Tarde Inesquecível com a Professora Beatriz Alvarenga Supervisores, bolsistas e o coordenador do PIBID-Física- UFMG em uma foto para a posteridade. Mineira de Santa Maria de Itabira, Beatriz mudou-se para Belo Horizonte aos 10 anos de idade juntamente com seus 11 irmãos, em busca de escolas que lhes oferecessem me- lhores condições de ensino. Formou-se em Engenharia Civil pela UFMG, pois na época não existia o curso superi- or em Física. Em 1968, foi uma das pessoas responsáveis pela criação do Departamento de Física dentro do Instituto de Ciências Exatas da UFMG. Em parceria com o colega Antônio Máximo, ela é autora de um best-seller entre os livros didáticos brasileiros: Física – Ensino Médio, obra em três volumes, publica- do atualmente pela editora Scipione. Em circulação a mais de 40 anos, o livro é adotado como apoio didático no I- EMG e em diversas escolas públicas e privadas de todo o país. Obrigado, querida professora, pelos tantos anos dedi- cados ao ensino da Física! Seu legado permanecerá vivo, sempre que acreditarmos que, com estudo e dedicação, ainda é possível ofertar um ensino signifi- cativo sem torná-lo enfadonho. Bancada com brinquedos que são utilizados para ilustrar diversos conceitos da Física. Beatriz Alvarenga, no auge de seus 90 anos, resplandece alegria e disposição!
  • 6. Deseja conhecer mais a ciência? Caso você possua muitos questio- namentos sobre a física, química ou a biologia, venha para o portal de ensino de ciências: o Ciência à Mão. O portal Ciência à Mão é um pro- jeto desenvolvido pela Universida- de do Estado de São Paulo (USP) que disponibiliza textos, propostas de atividade, revistas de ensino de ciências, artigos científicos voltados para o ensino, simuladores, aposti- las para estudo, livros digitalizados, vídeos didáticos e documentários. Imagem da pagina inicial do Portal Ciência á Mão. PÁGINA 6ANO: 001 - EDIÇÃO: 003 Não fique aí parado, venha navegar no portal Ciência à Mão! Acesse o endereço eletrônico: http://www.cienciamao.usp.br/index.php Sugestão de EstudoSugestão de Estudo Página do livro “Aplicações do Ele- tromagnetismo”, disponibilizado pelo Portal Ciência à Mão. Página de um artigo de física ensi- nando a confeccionar um telescópio, sendo disponibilizado pelo Portal Ciência à Mão. O portal oferece arquivos no formato PDF de algumas das principais revistas preocupadas em ofertar conhecimento científico. Para os amantes de ficção cientifica o Portal Ciência à Mão também possui interessante acervo de obras literárias voltadas para este gênero.
  • 7. Imagens da FísicaImagens da Física PÁGINA 7 FÍSICA EM FOCO Imagem que registra o fenômeno de Aurora Boreal na Escandinávia. Fonte: (http://www.melhoresdestinos.com.br/ avaliacao-norwegian.html). Convergência dos lasers azul, verde, vermelho e amarelo originando a luz branca. Fonte: (http://nanopatentsandinnovations.blogspot.com.br/2011/10/diode-laser-to-challenge-leds-high.html).
  • 8. Edição anterior deixamos o seguinte desafio para que você leitor participasse: Como desamassar uma bolinha de pingue-pongue? Primeiro, coloca-se certa quantidade de água para ferver. Depois, coloca-se a bolinha na água, e ela, então voltará ao normal. A razão é a seguinte: A energia cinética das moléculas do gás contido na bolinha aumenta ao absorver calor da água. Isso faz com que a pressão interna da bolinha aumente, empurran- do a parede da bolinha de dentro para fora e restaurando o seu formato original. Para a próxima edição: Porque a água mantida em recipientes de barro fica fresca? Os alunos interessados em responder a pergunta deverão enviar a reposta para o e-mail do jornal (contatofisicaemfoco@gmail.com). Desafio para os AlunosDesafio para os Alunos ReferênciaBibliográficaReferênciaBibliográfica Seção: Ciência e Tecnologia  SANT’ANNA, Blaidi; MARTINI, Gloria; Reis, Hugo; WALTER, Spinelli. Conexões com a Física: Volume 3. 1.ed. São Paulo: Moderna, 2010. 199 p. Seção: Físico desta Edição  MÁXIMO, Antonio; ALVARENGA, Beatriz. Física Ensino Médio: Volume 2. 1.ed. São Paulo: Scipione, 2009. 400 p. Seção: Física e Cotidiano  CAVALCANTE, Kléber. O que são Estrelas Cadentes? BRASIL ESCOLA. Disponível em: <http:// www.brasilescola.com/fisica/o-que-sao-estrelas-cadentes.htm>. Acesso em: 02 de julho de 2013. Seção: Oh, Professor? Fala Aluno !  HEWITT, Paul. Física Conceitual. 9.ed. Porto Alegre: Bookman, 2002. 685 p. Física emFocoFísica emFoco -- Ano:001Ano:001 -- Edição:003Edição:003 Equipe Física em Foco: Diretor Administrativo: Alfonso Chíncaro Diretor de Redação: Leonardo Caetano Diretor de Circulação: Guilherme Nazareth Redação: Alfonso Chíncaro Bernuy, Breno Pinheiro, Gui- lherme Nazareth, Leonardo Caetano, Ludilan Marzano e Tiago Rodrigues. Revisão: Breno Pinheiro PIBID - Física - IEMG - UFMG: Coordenador PIBID-Física: Orlando Aguiar Professores: Alfonso Chíncaro, Daniela Freitas, Tiago Rodrigues, Guilherme Nazareth, Ludilan Marzano, Leonardo Caetano e Breno Pinheiro Diretor: Orivaldo Diogo Vice-diretores: Silvana Gonçalves e Alexandra Morais Supervisores: Ângela Machado, Norma Lúcia e Maria Cristina Imagem de várias bolinhas de pingue- pongue. PÁGINA 8ANO: 001 - EDIÇÃO: 003