2. 10-15% D E R E F E R I M E N T OS A L
GA ST R OE N T E R OL OGO P E D I A T R I C O
A P R E C I A C I ON
P equeña cantidad luce mayor al mesclar con heces o
vomito.
A utolimitada
D eterminada por historia clínica.
Se detiene espontáneamente
4. Sangrado Gastrointestinal alto
P roximidades de ligamento T reitz
d)E sófago
e)E stomago
D uodeno
Sangrado Gastrointestinal bajo
D istal al ligamento T reitz
5. M anifestaciones clínicas
b) H ematemesis: vómito con sangre fresca o coágulos o en “poso
de café” si ha sufrido los efectos del j gástrico.
ugo
c) • R ectorragia o hematoquecia: sangre roj brillante o
a
marrón proveniente del recto.
d) M elena: deposiciones negras, fétidas, espesas y brillantes
sobre un fondo roj oscuro
o
e) Sangre oculta en heces: pequeñas pérdidas detectables por
métodos de laboratorio (guayaco).
7. E nfermedad Sistémica 10%
b) E nfermedad sistémica
c) Septicemia
d) E nfermos graves
L esiones del tubo digestivo 90%
g) H emorragia digestiva alta 10%
h) H emorragia del intestino delgado 30%
i) A norrectal 50%
8. C ausas de hemorragia digestiva
R ecién N acido
A lta B aj
a
D eglución de sangre materna F isura anal
E nf. H emorrágica del R n E nterocolitis necrotizante
Gastritis por estrés M alrotación con vólvulo
C uagulopatía E nf. H irschsprung con enterocolitis
Septicemia
9. C ausas de hemorragia digestiva
1mes-2años
A lta B aj
a
Gastritis F isura anal
E sofagitis A lergia a la proteína de la
leche
E stenosis H ipertrófica del píloro I nvaginación I ntestinal
C uerpos extraños D uplicacion intestinal
A I N ES D iarrea infecciosa
10. C ausas de hemorragia digestiva
>
2años
A lta B aj
a
U lcera péptica P ólipos
V arices esofágica D ivertículo de M eckel
V arices Gástricas Síndrome U rémico hemolítico
E sofagitis P urpura H enoch Schonlein
C uerpos extraños C olitis I nfecciosa
A I N ES F isura anal
13. C. V aloración de la situación clínica
D. C onfirmación de la hemorragia digestiva
E. D eterminación del nivel intestinal donde se
produce la hemorragia
F. D eterminación de la causa
14. V A L OR A C I ON D E L A
SI T U A C I ON C L I N I C A
E valuación hemodinámica
E special atención a la presencia de signos
de shock o anemia.
L a taquicardia indicador más sensible de
hemorragia aguda y grave.
L a hipotensión y relleno capilar lento son signos de
hipovolemia y shock.
15. C ON F I R M A C I ON D E L A H E M OR R A GI A
D I GE ST I V A
D iferenciar de procesos extradigestivos similares a :
r hemoptisis o epistaxis,.
s D eglución de sangre materna en niños alimentados al pecho.
a E xtracciones dentarias,.
t A denoamigdalectomía reciente.
I ngesta de sustancias como:
C olorantes alimentarios, gelatinas, remolacha.
Otras sustancias que simular heces melénicas:
i. A mpicilina.
j. F enobarbital.
k. P reparados de hierro .
16. L OC A L I Z A C I ON D E L
SA N GR A D O
H ematemesis
A ngulo T reitz
M elena
17. D E T E R M I N A C I ON D E L A
C A U SA
R ecoger información de trastornos médicos:
R GI
E sofagitis
A I N ES
V omitos previos no hemático M allory- W eiss
I rritabilidad en el lactante I nvaginación intestinal
R ectorragia indolora D iverticulo de meckel
18. E X A M E N F I SI C O
T aquicardia
P alidez
P obre llenado capilar
Signos asociados
E xamen rectal F isura anal
F istula cutánea perianal E nf. de C rohn
H emangioma, telangiectasis L esión gastrointestinal
19. L A B OR A T OR I OS
E studios iníciales
H emograma completo.
D eterminaciones seriadas de hemoglobina.
T P / P T
T C oagulopatias.
C oprologico / coprocultivo
D iarrea sanguinolenta.
20. M é t o d o s r a d io l ó g ic o
L imitado en sangrado digestivo
M é t o d o s e n d o s c ó p ic o s
E s o f a g o g a s t r o d u o d e n o s c o p ia
D e elección en hemorragia digestiva alta.
I dentifica punto sangrante 90% de los casos
D etermina la intensidad de la hemorragia y la
posibilidad de posteriores episodios hemorrágicos.
21.
22. R E C T OSI GM OI D OSC OL ON OSC OP
IA
R e c t o s ig mo c o l o n o s c o p ia
(R S C )
I dentifica el sangrado digestivo baj con mas
o
precisión que el enema de bario (sensibilidad del
80%).
E n sangrados crónicos, establece el diagnóstico en el
40% de los casos.
23. F I B R OC OL ON OSC OP I A
Ú til en hemorragias digestivas baj con
as
rectosigmocolonoscopia normal.
L a mayor ventaja
visualizar colon e íleon,
A cciones terapéuticas.
24. C A P SU L A E N D OSC OP I C A
I N A LA M B R I C A
U so: niños mayores
11X 30 M M
A vanza por el peristaltismo
I mágenes de video transmitida por telemetría
I ndicaciones :
Sangrado de origen desconocido
E nfermedad de C rohn
P oliposis
25. M E T ODO
I S OT OP I C OS
E scintigrafía con pertecnetato de T c 99, que detecta
la mucosa
gástrica ectópica.
I ndicada en casos de sospecha de divertículo de
M eckel o de duplicación intestinal.
(sensibilidad del 8 % y especificidad del
8
99%)
26. L A P A R OSC OP I A
indicada excepcionalmente en :
sangrados masivos
perforación intestinal.
D onde la endoscopia está contraindicada.
27. TR A TA M I E N TO
Situación clínica
I nestabilidad hemodinámica
3. C analizar 2 vias sol lactato R inger 20 ml K G
4. Oxigenoterapia
5. C orrección de equilibrio hidroelectrolitico
6. M onitoreo U C I P
7. Sondaj y lavado gástrico
e
L ugar y cantidad de la hemorragia
P osibilidad terapéutica
28. TR A TA M I E N TO
F A R M A VC OL OGI C O
A nti secreción y protección A cida asopresores
R anitidina Otreotide
P rofilaxis: 1 mg / d ,c6-8 hrs
kg/ B olo1 mg/ I V
kg
Sangrado activo: I nfusión 5mg/ dia I V
kg/ I nfusión 1 mcg/ hr I V x 48
kg/ -72hrs
Oral : 6mg/ dia c 12 hrs
kg/ M áximo 20 mcg/ hr
kg/
Omeprazol V asopresina
40 mg/ m2 c12hrs I V lento
1.73 B olo 0.3 U / en 2ml de sol salino/ min
kg 30
Sangrado activo: 8 mg / m2 /
1.73 hr I nfusión 0.2-0.4 U / m2/
1.73 min
Oral: 0.3-0.33mg/ c12hrs
kg
Sucralfato P ropanolol
40-8 mg/ dia
0 kg/ P rofilaxis en sangrado varicoso
C 6 hrs V O o SN G 2 mg/ dia c8 hrs
kg/ -12
29. Sospecha de hematemesis
C onfirmar hematemesis
E stabilización hemodinámica
H emorragia masiva P aciente estable
A spiración constante con sonda de R ealizar endoscopia
Sengstaken B lackemore
Sangrado persistente y Sangrado persiste con
deterioro clínico endoscopia negativa
E ndoscopia en Sangrado persistente y E scintigrafia o
quirófano endoscopia negativa arteriografía
30. De s c a r t a r :
HE M A T E M E S I S O – S u s t a n c ia s
M E L E NA s imu l a d o r a s
C ONF I R M A R
HE M OR R A GI A
De s c a r t a r :
¿ E S DE OR I GE N – E p is t a x is
DI GE S T I V O? – Sangr e
ma t e r n a
d e g l u t id a
Val or ar l a
p o s ib il id a d d e :
– P a t o l o g ía OR L •V A L OR A CI ÓN I NI C I A L
– Tr a s t o r n o s d e l a (s ig n o s v it a l e s , Ht o .).
c o a g u l a c ió n • A NA M NE S I S Y
E X P L OR A C I ÓN F Í S I CA
– Cu a d r o s • S ONDA NA S OGÁ S T R I C A :
s in d r ó mic o s S A NGR E (– )
– E n f e r me d a d e s • P R UE B A S A NA L Í T I CA S
s is t é mic a s
31. HE M OR R A GI A
DI GE S T I V A B A J A
Leve Mo d e r a d a Gr a v e
• Es c as a • Ab u n d a n t e
• No • Shoc k
• C l ín ic a • E s t a d o t ó x ic o
a n e mia
• No a s o c ia d a • Ob s t r u c c ió n
s ín t o ma s • Ne o n a t o in t e s t in a l
• E x a me n
r e g ió n p e r ia n a l
• E x a me n A n a l ít ic a
hec es f r es c as R x a b d o me n ,
• Ec o
C o p r o c u l t iv o a b d o min a l
• Val or ar
r e c t o s c o p ia
32. NO
OB S T R UC C I ÓN
OB S T R UC C I ÓN
E n e ma d e • Co l o n o
b a r io s c o p ia
No D ia
g n o s t ic o d e
d ia g n o s t ic l a l e s ió n
o
E s t u d io
is o t ó p ic o
S e r ie R x GI
A n g io g r a f ía
E n d o s c o p ia
L a p a r o t o mí
a
T r a t a mie n t o
e s p e c if ic o
