SlideShare une entreprise Scribd logo
1  sur  35
CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | HAU II | Prof. Msc. Raphael Rodrigues 
o TTTTIIIIPPPPOOOO vvvvssss.... oooo MMMMOOOODDDDEEEELLLLOOOO
CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | HAU II | Prof. Msc. Raphael Rodrigues 
ANTECEDENTES 
ABADE LAUGIER (Essai sur l’architecture, 1753). 
A solução da gruta como alternativa primeira encontrada pelo homem 
primitivo para o atendimento de suas necessidades imediatas de 
abrigo. 
A CASA RÚSTICA DO HOMEM PRIMITIVO seria “o modelo a partir do 
qual todas as grandezas da arquitetura foram imaginadas”, a imagem 
definitiva da verdade arquitetônica.
CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | HAU II | Prof. Msc. Raphael Rodrigues
CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | HAU II | Prof. Msc. Raphael Rodrigues 
ANTECEDENTES 
Descartava-se, assim, os PRINCÍPIOS DE AUTORIDADE DAS ORDENS 
e aludia-se à eliminação de quase todos os elementos arquitetônicos, 
com exceção das colunas, vigas e cobertura. 
EXALTAÇÃO DA IDÉIA FILOSÓFICA DO PRIMITIVISMO, e de buscar no 
passado as origens verdadeiras e imaculadas da beleza arquitetônica. 
Observar a RACIONALIDADE SIMPLIFICADORA do pensamento de 
Laugier, em conformidade com a racionalidade do pensamento 
Iluminista, reagindo claramente aos excessos do Barroco e do Rococó 
e caracterizando uma noção preliminar da idéia de tipo.
CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | HAU II | Prof. Msc. Raphael Rodrigues
CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | HAU II | Prof. Msc. Raphael Rodrigues 
ANTECEDENTES 
J.L. DURAND: 
Classificação das edificações baseado em PROGRAMA E GRAU DE 
SEMELHANÇA, representando-as na mesma escala. 
A partir da CATALOGAÇÃO DOS PRINCIPAIS ELEMENTOS 
CONSTRUTIVOS DA ARQUITETURA (pilares, varandas, escadas, halls, 
etc) e do desenvolvimento de suas regras de combinação, Durand 
ampliou as possibilidades de utilização destes elementos como 
REPERTÓRIO NO PROCESSO DE COMPOSIÇÃO, possibilitando um 
grande avanço em relação aos simples arranjos formais de então.
CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | HAU II | Prof. Msc. Raphael Rodrigues 
ANTECEDENTES
CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | HAU II | Prof. Msc. Raphael Rodrigues 
ANTECEDENTES
CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | HAU II | Prof. Msc. Raphael Rodrigues 
ANTECEDENTES 
TIPO (QUATREMÈRE DE QUINCY, SÉC. XIX 1825): 
primeira explicação do tipo 
Reconhecem-se a subjetividade, generalidade, ESQUEMATICIDADE e 
indistinção da obra arquitetônica. 
Ao privar as formas artísticas de sua qualidade de forma e as reportar ao 
valor indefinido de uma imagem ou signo, o tipo livra o artista da 
influência condicionante de uma determinada forma histórica, 
desvinculando a formação de juízo de valor.
CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | HAU II | Prof. Msc. Raphael Rodrigues 
ANTECEDENTES 
Todo edifício, portanto, pode ser conceitualmente reduzido a 
um tipo, podendo vir a ser codificado na forma de 
representações gerais. 
Essência | Identidade | Princípios Compositivos 
Método: 
Sobreposição imaginária de todos os templos redondos em 
um papel transparente e verificando suas “concordâncias” e 
“interseções” >>>> “estrutura interior da forma”.
CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | HAU II | Prof. Msc. Raphael Rodrigues 
ANTECEDENTES
CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | HAU II | Prof. Msc. Raphael Rodrigues 
ANTECEDENTES
CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | HAU II | Prof. Msc. Raphael Rodrigues 
ANTECEDENTES
CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | HAU II | Prof. Msc. Raphael Rodrigues 
ANTECEDENTES
CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | HAU II | Prof. Msc. Raphael Rodrigues 
ANTECEDENTES
CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | HAU II | Prof. Msc. Raphael Rodrigues 
ANTECEDENTES
CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | HAU II | Prof. Msc. Raphael Rodrigues 
ANTECEDENTES
CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | HAU II | Prof. Msc. Raphael Rodrigues 
ANTECEDENTES
CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | HAU II | Prof. Msc. Raphael Rodrigues 
ANTECEDENTES
CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | HAU II | Prof. Msc. Raphael Rodrigues 
ANTECEDENTES
CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | HAU II | Prof. Msc. Raphael Rodrigues 
ANTECEDENTES 
Escola de Belas Artes 
Exerceu influência no Ocidente do início do séc. XIX até o 
início do séc. XX 
tipos morfológicos e a utilização da planta baixa (planimetria) 
como idéia geratriz do projeto arquitetônico, vindo a 
influenciar negativamente o ensino de projeto (o arquiteto 
projeta a partir de desenhos 2D, e pensa na volumetria a 
posteriori). 
PLANTISMO > REPRESENTAÇÃO SE 
CONFUNDE COM PROJETO
CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | HAU II | Prof. Msc. Raphael Rodrigues 
TIPO MORFOLÓGICO 
Schinkel – Altes Museum 
Berlim
CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | HAU II | Prof. Msc. Raphael Rodrigues 
TIPO VS. MODELO 
A OPOSIÇÃO 
Modelo: Ao se associar diretamente a formas e estilos arquitetônicos, 
implica objetividade, precisão e formulação de juízo de valor. 
Tipo: Reconhecem-se a subjetividade, generalidade, esquematicidade e 
indistinção da obra arquitetônica. 
Ao privar as formas artísticas de sua qualidade de forma e as reportar ao 
valor indefinido de uma imagem ou signo, o tipo livra o artista da 
influência condicionante de uma determinada forma histórica, 
desvinculando a formação de juízo de valor.
CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | HAU II | Prof. Msc. Raphael Rodrigues 
Classificações tipológicas: caráter homogeneizador contraposto ao 
individualismo das tendências artísticas emergentes. 
Tipos morfológicos: Baseado em certas constantes formais. Neste caso, 
a forma/geometria é o elemento gerador primário do objeto 
arquitetônico. Ex.: tipo edifício pátio, tipo torre sobre lâmina. 
Tipos funcionais: Baseado em constantes organizacionais, a partir dos 
conceitos de programação funcional da composição arquitetônica.Ex.: 
hospital, escola, etc. 
TIPOS
CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | HAU II | Prof. Msc. Raphael Rodrigues 
TIPO MORFOLÓGICO 
Pátios em um conjunto residencial 
Posto de saúde
CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | HAU II | Prof. Msc. Raphael Rodrigues 
TIPO FUNCIONAIS 
Escola Manoel Cícero, 1925 
Escola Vila do Vintém, 1994
CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | HAU II | Prof. Msc. Raphael Rodrigues 
La pedreira - gaudi
CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | HAU II | Prof. Msc. Raphael Rodrigues 
TIPO MORFOLÓGICO
CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | HAU II | Prof. Msc. Raphael Rodrigues 
TIPO MORFOLÓGICO
CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | HAU II | Prof. Msc. Raphael Rodrigues 
TIPO MORFOLÓGICO
CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | HAU II | Prof. Msc. Raphael Rodrigues 
Movimento Moderno: Rejeita a noção de tipo como 
instrumento embasador para a ação projetual por sua 
utilização/interpretação historicista. 
“O modo clássico x o modo moderno de projetar” 
- Substituição dos tipos por diagramas (fluxogramas 
funcionais de diversos graus de complexidade, matrizes de 
proximidade, etc) como forma manifesta de rejeição à 
História. 
ANTECEDENTES
CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | HAU II | Prof. Msc. Raphael Rodrigues 
Villa Savoye - Corbusier
CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | HAU II | Prof. Msc. Raphael Rodrigues 
CONCLUSÕES 
Referência à noção de tipo como embasamento na 
ação projetual ®Agrupamento de objetos 
arquitetônicos a partir de suas semelhanças em 
termos de composição geométrica. 
A noção de tipo e o processo projetual: Momento 
tipológico x momento de definição formal (Argan): 
Em que momento surge o partido arquitetônico?
CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | HAU II | Prof. Msc. Raphael Rodrigues 
Despersonalização gradual da arquitetura a partir da 
desvinculação dos estilos e ordens decorativas; 
Declinação do sentido significante do “estilo” e o 
advento do “tipo” como unidade de significação. 
Estilo: Conjunto de elementos capazes de imprimir 
diferentes graus de valor às criações artísticas, pelo 
emprego dos meios apropriados de expressão, tendo 
em vista determinados padrões estéticos. 
“OS ESTILOS NÃO CABEM À ARQUITETURA” 
(Corbusier) 
CONCLUSÕES
CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | HAU II | Prof. Msc. Raphael Rodrigues 
“O modelo é um objeto que deve ser repetido como 
é; o tipo, ao contrário, é um princípio que pode 
reger a criação de vários objetos que não se 
assemelham. No modelo, tudo é preciso e dado. No 
tipo, tudo é vago” (Quatremère de Quincy). 
· A noção de tipo como “unidade significante 
mínima” (Argan, 2000). 
CONCLUSÕES

Contenu connexe

Tendances

Apostila Projeto Urbano para o curso de Arquitetura e Urbanismo
Apostila Projeto Urbano para o curso de Arquitetura e UrbanismoApostila Projeto Urbano para o curso de Arquitetura e Urbanismo
Apostila Projeto Urbano para o curso de Arquitetura e UrbanismoGRUPO S.I.T.U
 
Apostila Metodologia Cientifica para curso de Arquitetura e Urbanismo
Apostila Metodologia Cientifica para curso de Arquitetura e UrbanismoApostila Metodologia Cientifica para curso de Arquitetura e Urbanismo
Apostila Metodologia Cientifica para curso de Arquitetura e UrbanismoGRUPO S.I.T.U
 
Aula03 apreensaopaisagemurbana
Aula03 apreensaopaisagemurbanaAula03 apreensaopaisagemurbana
Aula03 apreensaopaisagemurbanaCaliandra Desenhos
 
Camillo sitte e a praça da estação
Camillo sitte e a praça da estaçãoCamillo sitte e a praça da estação
Camillo sitte e a praça da estaçãoSteves Rocha
 
Análise da forma na arquitetura
Análise da forma na arquiteturaAnálise da forma na arquitetura
Análise da forma na arquiteturaViviane Marques
 

Tendances (20)

Aula 5 reform urbanas viena
Aula 5   reform urbanas vienaAula 5   reform urbanas viena
Aula 5 reform urbanas viena
 
Aula 09 engenharia sec xix
Aula 09   engenharia sec xixAula 09   engenharia sec xix
Aula 09 engenharia sec xix
 
Aula 3 reform urbanas paris
Aula 3   reform urbanas parisAula 3   reform urbanas paris
Aula 3 reform urbanas paris
 
Aula 6 reform urbanas rio
Aula 6   reform urbanas rioAula 6   reform urbanas rio
Aula 6 reform urbanas rio
 
Hau2 aula02
Hau2 aula02Hau2 aula02
Hau2 aula02
 
Aula 2 o ambiente da revolução industrial
Aula 2   o ambiente da revolução industrialAula 2   o ambiente da revolução industrial
Aula 2 o ambiente da revolução industrial
 
Aula 4 reform urbanas barcelona
Aula 4   reform urbanas barcelonaAula 4   reform urbanas barcelona
Aula 4 reform urbanas barcelona
 
Hau2 aula07
Hau2 aula07Hau2 aula07
Hau2 aula07
 
Hau2 aula01
Hau2 aula01Hau2 aula01
Hau2 aula01
 
Apostila Projeto Urbano para o curso de Arquitetura e Urbanismo
Apostila Projeto Urbano para o curso de Arquitetura e UrbanismoApostila Projeto Urbano para o curso de Arquitetura e Urbanismo
Apostila Projeto Urbano para o curso de Arquitetura e Urbanismo
 
Apostila Metodologia Cientifica para curso de Arquitetura e Urbanismo
Apostila Metodologia Cientifica para curso de Arquitetura e UrbanismoApostila Metodologia Cientifica para curso de Arquitetura e Urbanismo
Apostila Metodologia Cientifica para curso de Arquitetura e Urbanismo
 
Planejamentourbano
PlanejamentourbanoPlanejamentourbano
Planejamentourbano
 
Aula03 apreensaopaisagemurbana
Aula03 apreensaopaisagemurbanaAula03 apreensaopaisagemurbana
Aula03 apreensaopaisagemurbana
 
Camillo sitte e a praça da estação
Camillo sitte e a praça da estaçãoCamillo sitte e a praça da estação
Camillo sitte e a praça da estação
 
Pa hu programa_necessidades1
Pa hu programa_necessidades1Pa hu programa_necessidades1
Pa hu programa_necessidades1
 
Aula 07 o neoclassico definições
Aula 07   o neoclassico definiçõesAula 07   o neoclassico definições
Aula 07 o neoclassico definições
 
Pa hu programa_necessidades
Pa hu programa_necessidadesPa hu programa_necessidades
Pa hu programa_necessidades
 
Sc pci-012 costa-pamplona_miranda
Sc pci-012 costa-pamplona_mirandaSc pci-012 costa-pamplona_miranda
Sc pci-012 costa-pamplona_miranda
 
Análise da forma na arquitetura
Análise da forma na arquiteturaAnálise da forma na arquitetura
Análise da forma na arquitetura
 
Aula02 figurahumana
Aula02 figurahumanaAula02 figurahumana
Aula02 figurahumana
 

En vedette

SLT_p12-17_Trends Why have children become so violent
SLT_p12-17_Trends Why have children become so violentSLT_p12-17_Trends Why have children become so violent
SLT_p12-17_Trends Why have children become so violentLouise Kinnaird
 
Sede comité olímpico de grecia
Sede comité olímpico de greciaSede comité olímpico de grecia
Sede comité olímpico de greciaElkin Portillo
 
Informatica1
Informatica1Informatica1
Informatica1gordo480
 
E portafolio_pablo_ayala_201512_13
E portafolio_pablo_ayala_201512_13E portafolio_pablo_ayala_201512_13
E portafolio_pablo_ayala_201512_13Pablo Ayala
 
تهذيب تحفة الحبيب في شرح نهاية التدريب Benamor.belgacem
تهذيب تحفة الحبيب في شرح نهاية التدريب Benamor.belgacemتهذيب تحفة الحبيب في شرح نهاية التدريب Benamor.belgacem
تهذيب تحفة الحبيب في شرح نهاية التدريب Benamor.belgacembenamor belgacem
 
الممتع في القواعد الفقهية Benamor.belgacem
الممتع في القواعد الفقهية Benamor.belgacemالممتع في القواعد الفقهية Benamor.belgacem
الممتع في القواعد الفقهية Benamor.belgacembenamor belgacem
 
Culturaciudadana 140426173500-phpapp01
Culturaciudadana 140426173500-phpapp01Culturaciudadana 140426173500-phpapp01
Culturaciudadana 140426173500-phpapp01Andres David Puccini
 
Saulo representação (val baixinho)
Saulo   representação (val baixinho)Saulo   representação (val baixinho)
Saulo representação (val baixinho)Itagiemfoco
 
Repositorios_USMP
Repositorios_USMPRepositorios_USMP
Repositorios_USMPmelanie_12
 
UNA PRESENTACIÓN QUE HACE MERCEDES SOBRE EL MUNDO MARINO
UNA PRESENTACIÓN QUE HACE MERCEDES SOBRE EL MUNDO MARINOUNA PRESENTACIÓN QUE HACE MERCEDES SOBRE EL MUNDO MARINO
UNA PRESENTACIÓN QUE HACE MERCEDES SOBRE EL MUNDO MARINOlmrinconpinto
 
الأسس التي قامت عليها دولة المدينة المنورة Benamor.begacem
الأسس التي قامت عليها دولة المدينة المنورة Benamor.begacemالأسس التي قامت عليها دولة المدينة المنورة Benamor.begacem
الأسس التي قامت عليها دولة المدينة المنورة Benamor.begacembenamor belgacem
 
As vantagens da música para o corpo
As vantagens da música para o corpoAs vantagens da música para o corpo
As vantagens da música para o corpoKamilla Alves
 

En vedette (17)

SLT_p12-17_Trends Why have children become so violent
SLT_p12-17_Trends Why have children become so violentSLT_p12-17_Trends Why have children become so violent
SLT_p12-17_Trends Why have children become so violent
 
Sede comité olímpico de grecia
Sede comité olímpico de greciaSede comité olímpico de grecia
Sede comité olímpico de grecia
 
Guia do Agente de Pastoral
Guia do Agente de PastoralGuia do Agente de Pastoral
Guia do Agente de Pastoral
 
Informatica1
Informatica1Informatica1
Informatica1
 
E portafolio_pablo_ayala_201512_13
E portafolio_pablo_ayala_201512_13E portafolio_pablo_ayala_201512_13
E portafolio_pablo_ayala_201512_13
 
Producto 1 wikis
Producto 1 wikisProducto 1 wikis
Producto 1 wikis
 
تهذيب تحفة الحبيب في شرح نهاية التدريب Benamor.belgacem
تهذيب تحفة الحبيب في شرح نهاية التدريب Benamor.belgacemتهذيب تحفة الحبيب في شرح نهاية التدريب Benamor.belgacem
تهذيب تحفة الحبيب في شرح نهاية التدريب Benamor.belgacem
 
الممتع في القواعد الفقهية Benamor.belgacem
الممتع في القواعد الفقهية Benamor.belgacemالممتع في القواعد الفقهية Benamor.belgacem
الممتع في القواعد الفقهية Benamor.belgacem
 
Instrucciones
InstruccionesInstrucciones
Instrucciones
 
Culturaciudadana 140426173500-phpapp01
Culturaciudadana 140426173500-phpapp01Culturaciudadana 140426173500-phpapp01
Culturaciudadana 140426173500-phpapp01
 
Saulo representação (val baixinho)
Saulo   representação (val baixinho)Saulo   representação (val baixinho)
Saulo representação (val baixinho)
 
Jornal chapa2
Jornal chapa2Jornal chapa2
Jornal chapa2
 
Repositorios_USMP
Repositorios_USMPRepositorios_USMP
Repositorios_USMP
 
Monitor de Sequías Monitor de Secas Drought Monitor
Monitor de Sequías Monitor de Secas Drought MonitorMonitor de Sequías Monitor de Secas Drought Monitor
Monitor de Sequías Monitor de Secas Drought Monitor
 
UNA PRESENTACIÓN QUE HACE MERCEDES SOBRE EL MUNDO MARINO
UNA PRESENTACIÓN QUE HACE MERCEDES SOBRE EL MUNDO MARINOUNA PRESENTACIÓN QUE HACE MERCEDES SOBRE EL MUNDO MARINO
UNA PRESENTACIÓN QUE HACE MERCEDES SOBRE EL MUNDO MARINO
 
الأسس التي قامت عليها دولة المدينة المنورة Benamor.begacem
الأسس التي قامت عليها دولة المدينة المنورة Benamor.begacemالأسس التي قامت عليها دولة المدينة المنورة Benamor.begacem
الأسس التي قامت عليها دولة المدينة المنورة Benamor.begacem
 
As vantagens da música para o corpo
As vantagens da música para o corpoAs vantagens da música para o corpo
As vantagens da música para o corpo
 

Similaire à Hau2 aula10

Similaire à Hau2 aula10 (12)

Contribuições acadêmicas para a Arquitetura Regional – A Especialização em Ar...
Contribuições acadêmicas para a Arquitetura Regional – A Especialização em Ar...Contribuições acadêmicas para a Arquitetura Regional – A Especialização em Ar...
Contribuições acadêmicas para a Arquitetura Regional – A Especialização em Ar...
 
Apresentação leexa
Apresentação leexaApresentação leexa
Apresentação leexa
 
Cronologia do urbanismo e do planejamento urbano
Cronologia do urbanismo e do planejamento urbanoCronologia do urbanismo e do planejamento urbano
Cronologia do urbanismo e do planejamento urbano
 
O urbanismo (Resumo)
O urbanismo (Resumo)O urbanismo (Resumo)
O urbanismo (Resumo)
 
Caderno provocacoes
Caderno provocacoesCaderno provocacoes
Caderno provocacoes
 
Caderno de Provocações
Caderno de ProvocaçõesCaderno de Provocações
Caderno de Provocações
 
A Forma Urbana
A Forma UrbanaA Forma Urbana
A Forma Urbana
 
Arte e design digital
Arte e design digitalArte e design digital
Arte e design digital
 
Reis filho quadro da arquitetura no brasil 2
Reis filho quadro da arquitetura no brasil 2Reis filho quadro da arquitetura no brasil 2
Reis filho quadro da arquitetura no brasil 2
 
Cor na arquitectura
Cor na arquitecturaCor na arquitectura
Cor na arquitectura
 
Principais tendencias europeias no pós guerra
Principais tendencias europeias no pós guerraPrincipais tendencias europeias no pós guerra
Principais tendencias europeias no pós guerra
 
Hs arquitetura moderna
Hs arquitetura modernaHs arquitetura moderna
Hs arquitetura moderna
 

Dernier

Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxSlides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfTutor de matemática Ícaro
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTailsonSantos1
 
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...PatriciaCaetano18
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfHELENO FAVACHO
 
Aula de jornada de trabalho - reforma.ppt
Aula de jornada de trabalho - reforma.pptAula de jornada de trabalho - reforma.ppt
Aula de jornada de trabalho - reforma.pptPedro Luis Moraes
 
Aula 03 - Filogenia14+4134684516498481.pptx
Aula 03 - Filogenia14+4134684516498481.pptxAula 03 - Filogenia14+4134684516498481.pptx
Aula 03 - Filogenia14+4134684516498481.pptxandrenespoli3
 
Projeto de Extensão - DESENVOLVIMENTO BACK-END.pdf
Projeto de Extensão - DESENVOLVIMENTO BACK-END.pdfProjeto de Extensão - DESENVOLVIMENTO BACK-END.pdf
Projeto de Extensão - DESENVOLVIMENTO BACK-END.pdfHELENO FAVACHO
 
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfRecomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfFrancisco Márcio Bezerra Oliveira
 
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeitotatianehilda
 
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdfmarlene54545
 
Produção de Texto - 5º ano - CRÔNICA.pptx
Produção de Texto - 5º ano - CRÔNICA.pptxProdução de Texto - 5º ano - CRÔNICA.pptx
Produção de Texto - 5º ano - CRÔNICA.pptxLeonardoGabriel65
 
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxOs editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxTailsonSantos1
 
SSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffff
SSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffffSSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffff
SSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffffNarlaAquino
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...IsabelPereira2010
 
EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA INCLUSIVA
EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA INCLUSIVAEDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA INCLUSIVA
EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA INCLUSIVAssuser2ad38b
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesFabianeMartins35
 
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptaula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptssuser2b53fe
 
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º anoCamadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º anoRachel Facundo
 

Dernier (20)

Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxSlides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
 
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
 
Aula de jornada de trabalho - reforma.ppt
Aula de jornada de trabalho - reforma.pptAula de jornada de trabalho - reforma.ppt
Aula de jornada de trabalho - reforma.ppt
 
Aula 03 - Filogenia14+4134684516498481.pptx
Aula 03 - Filogenia14+4134684516498481.pptxAula 03 - Filogenia14+4134684516498481.pptx
Aula 03 - Filogenia14+4134684516498481.pptx
 
Projeto de Extensão - DESENVOLVIMENTO BACK-END.pdf
Projeto de Extensão - DESENVOLVIMENTO BACK-END.pdfProjeto de Extensão - DESENVOLVIMENTO BACK-END.pdf
Projeto de Extensão - DESENVOLVIMENTO BACK-END.pdf
 
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfRecomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
 
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito
 
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
 
Produção de Texto - 5º ano - CRÔNICA.pptx
Produção de Texto - 5º ano - CRÔNICA.pptxProdução de Texto - 5º ano - CRÔNICA.pptx
Produção de Texto - 5º ano - CRÔNICA.pptx
 
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxOs editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
 
SSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffff
SSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffffSSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffff
SSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffff
 
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIXAula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
 
EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA INCLUSIVA
EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA INCLUSIVAEDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA INCLUSIVA
EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA INCLUSIVA
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
 
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptaula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
 
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º anoCamadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º ano
 

Hau2 aula10

  • 1. CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | HAU II | Prof. Msc. Raphael Rodrigues o TTTTIIIIPPPPOOOO vvvvssss.... oooo MMMMOOOODDDDEEEELLLLOOOO
  • 2. CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | HAU II | Prof. Msc. Raphael Rodrigues ANTECEDENTES ABADE LAUGIER (Essai sur l’architecture, 1753). A solução da gruta como alternativa primeira encontrada pelo homem primitivo para o atendimento de suas necessidades imediatas de abrigo. A CASA RÚSTICA DO HOMEM PRIMITIVO seria “o modelo a partir do qual todas as grandezas da arquitetura foram imaginadas”, a imagem definitiva da verdade arquitetônica.
  • 3. CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | HAU II | Prof. Msc. Raphael Rodrigues
  • 4. CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | HAU II | Prof. Msc. Raphael Rodrigues ANTECEDENTES Descartava-se, assim, os PRINCÍPIOS DE AUTORIDADE DAS ORDENS e aludia-se à eliminação de quase todos os elementos arquitetônicos, com exceção das colunas, vigas e cobertura. EXALTAÇÃO DA IDÉIA FILOSÓFICA DO PRIMITIVISMO, e de buscar no passado as origens verdadeiras e imaculadas da beleza arquitetônica. Observar a RACIONALIDADE SIMPLIFICADORA do pensamento de Laugier, em conformidade com a racionalidade do pensamento Iluminista, reagindo claramente aos excessos do Barroco e do Rococó e caracterizando uma noção preliminar da idéia de tipo.
  • 5. CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | HAU II | Prof. Msc. Raphael Rodrigues
  • 6. CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | HAU II | Prof. Msc. Raphael Rodrigues ANTECEDENTES J.L. DURAND: Classificação das edificações baseado em PROGRAMA E GRAU DE SEMELHANÇA, representando-as na mesma escala. A partir da CATALOGAÇÃO DOS PRINCIPAIS ELEMENTOS CONSTRUTIVOS DA ARQUITETURA (pilares, varandas, escadas, halls, etc) e do desenvolvimento de suas regras de combinação, Durand ampliou as possibilidades de utilização destes elementos como REPERTÓRIO NO PROCESSO DE COMPOSIÇÃO, possibilitando um grande avanço em relação aos simples arranjos formais de então.
  • 7. CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | HAU II | Prof. Msc. Raphael Rodrigues ANTECEDENTES
  • 8. CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | HAU II | Prof. Msc. Raphael Rodrigues ANTECEDENTES
  • 9. CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | HAU II | Prof. Msc. Raphael Rodrigues ANTECEDENTES TIPO (QUATREMÈRE DE QUINCY, SÉC. XIX 1825): primeira explicação do tipo Reconhecem-se a subjetividade, generalidade, ESQUEMATICIDADE e indistinção da obra arquitetônica. Ao privar as formas artísticas de sua qualidade de forma e as reportar ao valor indefinido de uma imagem ou signo, o tipo livra o artista da influência condicionante de uma determinada forma histórica, desvinculando a formação de juízo de valor.
  • 10. CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | HAU II | Prof. Msc. Raphael Rodrigues ANTECEDENTES Todo edifício, portanto, pode ser conceitualmente reduzido a um tipo, podendo vir a ser codificado na forma de representações gerais. Essência | Identidade | Princípios Compositivos Método: Sobreposição imaginária de todos os templos redondos em um papel transparente e verificando suas “concordâncias” e “interseções” >>>> “estrutura interior da forma”.
  • 11. CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | HAU II | Prof. Msc. Raphael Rodrigues ANTECEDENTES
  • 12. CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | HAU II | Prof. Msc. Raphael Rodrigues ANTECEDENTES
  • 13. CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | HAU II | Prof. Msc. Raphael Rodrigues ANTECEDENTES
  • 14. CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | HAU II | Prof. Msc. Raphael Rodrigues ANTECEDENTES
  • 15. CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | HAU II | Prof. Msc. Raphael Rodrigues ANTECEDENTES
  • 16. CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | HAU II | Prof. Msc. Raphael Rodrigues ANTECEDENTES
  • 17. CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | HAU II | Prof. Msc. Raphael Rodrigues ANTECEDENTES
  • 18. CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | HAU II | Prof. Msc. Raphael Rodrigues ANTECEDENTES
  • 19. CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | HAU II | Prof. Msc. Raphael Rodrigues ANTECEDENTES
  • 20. CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | HAU II | Prof. Msc. Raphael Rodrigues ANTECEDENTES
  • 21. CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | HAU II | Prof. Msc. Raphael Rodrigues ANTECEDENTES Escola de Belas Artes Exerceu influência no Ocidente do início do séc. XIX até o início do séc. XX tipos morfológicos e a utilização da planta baixa (planimetria) como idéia geratriz do projeto arquitetônico, vindo a influenciar negativamente o ensino de projeto (o arquiteto projeta a partir de desenhos 2D, e pensa na volumetria a posteriori). PLANTISMO > REPRESENTAÇÃO SE CONFUNDE COM PROJETO
  • 22. CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | HAU II | Prof. Msc. Raphael Rodrigues TIPO MORFOLÓGICO Schinkel – Altes Museum Berlim
  • 23. CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | HAU II | Prof. Msc. Raphael Rodrigues TIPO VS. MODELO A OPOSIÇÃO Modelo: Ao se associar diretamente a formas e estilos arquitetônicos, implica objetividade, precisão e formulação de juízo de valor. Tipo: Reconhecem-se a subjetividade, generalidade, esquematicidade e indistinção da obra arquitetônica. Ao privar as formas artísticas de sua qualidade de forma e as reportar ao valor indefinido de uma imagem ou signo, o tipo livra o artista da influência condicionante de uma determinada forma histórica, desvinculando a formação de juízo de valor.
  • 24. CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | HAU II | Prof. Msc. Raphael Rodrigues Classificações tipológicas: caráter homogeneizador contraposto ao individualismo das tendências artísticas emergentes. Tipos morfológicos: Baseado em certas constantes formais. Neste caso, a forma/geometria é o elemento gerador primário do objeto arquitetônico. Ex.: tipo edifício pátio, tipo torre sobre lâmina. Tipos funcionais: Baseado em constantes organizacionais, a partir dos conceitos de programação funcional da composição arquitetônica.Ex.: hospital, escola, etc. TIPOS
  • 25. CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | HAU II | Prof. Msc. Raphael Rodrigues TIPO MORFOLÓGICO Pátios em um conjunto residencial Posto de saúde
  • 26. CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | HAU II | Prof. Msc. Raphael Rodrigues TIPO FUNCIONAIS Escola Manoel Cícero, 1925 Escola Vila do Vintém, 1994
  • 27. CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | HAU II | Prof. Msc. Raphael Rodrigues La pedreira - gaudi
  • 28. CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | HAU II | Prof. Msc. Raphael Rodrigues TIPO MORFOLÓGICO
  • 29. CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | HAU II | Prof. Msc. Raphael Rodrigues TIPO MORFOLÓGICO
  • 30. CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | HAU II | Prof. Msc. Raphael Rodrigues TIPO MORFOLÓGICO
  • 31. CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | HAU II | Prof. Msc. Raphael Rodrigues Movimento Moderno: Rejeita a noção de tipo como instrumento embasador para a ação projetual por sua utilização/interpretação historicista. “O modo clássico x o modo moderno de projetar” - Substituição dos tipos por diagramas (fluxogramas funcionais de diversos graus de complexidade, matrizes de proximidade, etc) como forma manifesta de rejeição à História. ANTECEDENTES
  • 32. CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | HAU II | Prof. Msc. Raphael Rodrigues Villa Savoye - Corbusier
  • 33. CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | HAU II | Prof. Msc. Raphael Rodrigues CONCLUSÕES Referência à noção de tipo como embasamento na ação projetual ®Agrupamento de objetos arquitetônicos a partir de suas semelhanças em termos de composição geométrica. A noção de tipo e o processo projetual: Momento tipológico x momento de definição formal (Argan): Em que momento surge o partido arquitetônico?
  • 34. CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | HAU II | Prof. Msc. Raphael Rodrigues Despersonalização gradual da arquitetura a partir da desvinculação dos estilos e ordens decorativas; Declinação do sentido significante do “estilo” e o advento do “tipo” como unidade de significação. Estilo: Conjunto de elementos capazes de imprimir diferentes graus de valor às criações artísticas, pelo emprego dos meios apropriados de expressão, tendo em vista determinados padrões estéticos. “OS ESTILOS NÃO CABEM À ARQUITETURA” (Corbusier) CONCLUSÕES
  • 35. CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | HAU II | Prof. Msc. Raphael Rodrigues “O modelo é um objeto que deve ser repetido como é; o tipo, ao contrário, é um princípio que pode reger a criação de vários objetos que não se assemelham. No modelo, tudo é preciso e dado. No tipo, tudo é vago” (Quatremère de Quincy). · A noção de tipo como “unidade significante mínima” (Argan, 2000). CONCLUSÕES