1. P R O J E T O D E G R A D U A Ç Ã O D A E S C O L A S U P E R I O R
D E P R O P A G A N D A E M A R K E T I N G
P o r t o A l e g r e
2 0 0 9
1
2. AN A PAU L A R O C H A
FE L I P E G E R E N DA
HE N R I Q U E SC H O L Z
PAU L A WA LT R I C K
RAQ U E L P I S E T TA
Do ce n t e : Pa o l a Z a n c h i
2
3. Raquel gostaria de agradecer:
Ao Leonardo Oliveira pelo apoio e
disponibilidade indescritível em todo
projeto.
Aos professores Paola Zanchi e Rodrigo
Valente pelo auxílio na execução do estudo.
Aos colegas de grupo pela construção de
mais um grande trabalho.
3
4. sumário técnico
28 serviço
31 preço e tendência
31 custo x benefício
32 vantagens/desvantagens
33 freqüência de compra e uso
33 capacidade de produção
34 descrição do serviço
38 finanças
42 comunicação
10 análise interna
12 histórico
14 missão
15 valores
16 o novo gad’
17 a mudança
21 estrutura organizacional
4
5. Este presente projeto mergulha no universo de significações Gad’. A empresa ultrapassa com reconhecimento e notoriedade seus 10 anos de atuação no mercado de design e
branding. Busca agora expandir suas atividades e seu prestígio nacional e internacionalmente, encontrando-se em um momento de grandes mudanças. Por meio de sondagens e
análises, o projeto desenvolve uma maneira diferente de interpretar os rumos futuros da organização. Isto sobreveio via um repensar estratégico sobre a arquitetura de marca do grupo.
94 prognóstico
97 pesquisa/sondagem
99 análise primária de pesquisa
100 diagnóstico
101 norteadores estratégicos
102 objetivos de marketing
104 objetivos de comunicação
106 seleção de marketing mix
107 posionamento atual/desejado
58 análise externa
60 mercado
65 concorrência
74 clientes
78 macroambiente
82 análise de fatores macroambientais
5
6. 109 linha criativa/estratégia de criação
109 papel desempenhado pelo esforço da campanha
118 conceito
118 plano de ação
125 plano de mídia
132 descrição das peças
157 projeções finenceiras
162 cronograma de ações
164 referências bibliográficas
6
8. Design e Branding. O conteúdo questionado pela carta ao lado nada mais é do que
uma tradução de tudo o que inspira nossos cotidianos, sentidos, hábitos e costumes.
Lembre-se da embalagem do seu brinquedo favorito quando criança. Ou, do
lançamento do produto febre na época do colégio. Descreva a sensação de estar
em um ponto-de-venda que parece ter sido criado para você. Estes são apenas
alguns exemplos de como o design e o branding estão inseridos na vida das pessoas.
Tornam possível estabelecer relações, sentimentos e participar de suas histórias.
E S S E
8
9. É O G A D
O envolvimento com as áreas da comunicação é mais que simbólica, trata-se de
experiência, parte integrante do dia-a-dia de consumidores no Brasil e no mundo.
Desenvolver projetos com dedicação e maestria deve ser o objetivo constante do Gad’,
enquanto Agency, Branding, Brivia, Innovation, Packaging e Retail. O Gad’ oferece
serviços nas seis áreas citadas acima. No entanto, seu foco é único. Através dos diversos
pontos de contato, o Gad’ trás na sua essência o cuidado holístico com a gestão do ativo
intangível maior das empresas: a marca. A empresa busca fazê-lo através da gestão das
principais plataformas de contato com o consumidor. Nas páginas a seguir, compila-
se um retrato pontual da empresa, tendo a oportunidade de fazê-lo em um momento
histórico para esta. Acompanha-se a transição do Gad’ em sua nova estrutura e evolução
natural para atingir seus objetivos e melhor atender as necessidades de seus clientes.
Estes, mais a par das movimentações do mercado, ampliam seu nível de exigência
quanto à resolução criativa de seus problemas. Acima de tudo, busca-se entender
o elo entre o que o Gad’ proporciona e tudo o que torna a comunicação relevante.
Isto é, de tal forma que ela seja incorporada de forma verdadeira na vida das pessoas.
9
12. histórico
O Gad’ tem como foco a elabo- O início da empresa foi em agos- em busca de tendências e confir-
ração e manutenção de marcas to de 1984, sendo o seu fundador mação da valorização do design.
relevantes, fortes diferenciadas. Luciano Deos. Com o auxílio de Na década de noventa, entram
Sua busca é por fazê-lo por meio mais três estudantes do quarto para a sociedade os designers
do raciocínio estratégico volta- semestre de arquitetura da UFR- Antônio Raupp e Valpírio Montei-
do para os pontos de contato da GS, estruturaram um atelier. O ro. Apesar da formação, ambos
marca. projeto se tratava de uma propos- trazem um teor administrativo
Trata-se de uma empresa de mé- ta experimental cujos estudos de para suas funções, atuando res-
dio porte que tem como core bu- arquitetura e comunicação visual pectivamente nas áreas de Emba-
siness o design para a construção buscavam soluções para situa- lagens e Identidade Corporativa/
e gestão da identidade de marca. ções reais de mercado. Design Gráfico. A partir de então,
Fundada em Porto Alegre, hoje Em 1986 foi criada oficialmente a foi estabelecido um posiciona-
ela atua no cenário nacional e denominação social Gad’ – Grupo mento claro no mercado. Como
internacional. Seus produtos e de Arquitetura e Design. Paralela- conseqüência, os resultados co-
serviços tinham como base a co- mente ao estabelecimento formal meçam a ter projeção nacional e
municação institucional, a título da empresa, cresce a demanda. internacional. Buscando alinhar
de exemplo, como sinalização e Para atende-la, os sócios viajam os novos desenvolvimentos da
ponto-de-venda. aos Estados Unidos e ao Japão, empresa, seu nome é alterado
84 86 90 96
+
O início da empresa, Criada oficialmente a Valpírio Monteiro e É incorporada uma
seu fundador foi denominação social Antônio Raupp entram para empresa 3D, e seu sócio
Luciano Deos. Gad’ – Grupo de a sociedade. diretor, Leonardo Araújo.
Arquitetura e Design.
Os sócios viajam aos Estados
Unidos e ao Japão.
12
13. para Gad’Design. turação interna, definindo a orga- número de clientes exige uma nova
Contudo, já no ano de 1996, o nização em quatro grandes áreas. reestruturação, alterando o quadro
Gad’Design incorpora uma empre- Como conseqüência, aumenta-se para 80 profissionais em maio de
sa 3D, e seu sócio diretor, Leonardo a equipe para 63 profissionais e 2006. Parelamente, é dado início o
Araújo, passa a ser sócio na área de atuação comercial dirigida para o processo de um novo Planejamen-
arquitetura comercial e de design mercado de São Paulo. to Estratégico traçando objetivos
de produto. A empresa passa a tra- Em 2005 o Gad’ atinge sua maior para 2010/2012. Em 26 de agosto
balhar com o conceito de Design estrutura operacional, com 80% de 2008 foi anunciado na sede do
Total, concentrando esforços em dos negócios gerados fora do Rio Gad’ em Porto Alegre, a criação de
ações de comunicação voltadas ao Grande do Sul, contando com mais uma holding. A empresa que até
mercado. Neste momento, o staff de 140 profissionais e 50 clientes então oferecia serviços especializa-
aumenta e passa a contar com trin- fixos. Neste mesmo ano, a empre- dos em gestão de marca, ponto-de-
ta profissionais. sa amplia a sua sede para um am- venda e comunicação (não envol-
A formatação de um Planejamen- biente de 900 m². No segundo vendo mídia de massa) passou a ser
to Estratégico ocorreu no ano de semestre de 2005, decide investir composta por diferentes unidades
2000, traçando objetivos e metas em duas novas áreas: Projeto e Es- de negócio: Agency, Branding, Bri-
até 2005. Desse planejamento sur- tratégia. via, Innovation, Packaging e Retail.•
ge necessidade de uma reestru- A decisão de focar em um menor
00 05 06 09
Grande Planejamento Conta mais Novo Planejamento Passou a atuar
Estratégico de 140 profissionais Estratégico traçando com seis empresas
para 2005. e 50 clientes fixos. objetivos para 2010/2012. especilizadas.
13
14. missão
“O Gad’Brandin&Design tem como missão promover a construção e gestão de identidade de marcas atra-
vés de um design moderno e inovador, nos mercados nacional e internacional, aumentando a competitivi-
dade de nossos clientes, com espírito de liderança, equipe valorizada e lucro assegurado.”
14
15. valores
• Respeito, lealdade e competência na relação com os • Espírito de liderança baseado na ousadia, na inova-
clientes; ção, no trabalho em equipe e no envolvimento dos
acionistas;
• Equipe qualificada e reconhecida através da parti-
cipação nos resultados, na capacitação e do espaço • Lucro com base para o crescimento e desenvolvi-
para o crescimento; mento;
• Fornecedores comprometidos com a qualidade; • Envolvimento com a comunidade e respeito ao meio
ambiente.
• Gestão transparente orientada para o resultado;
15
16. o novo gad’
Uma nova fase, uma nova estrutura, uma nova
maneira de pensar comunicação. O Gad’ se
encontra atualmente em uma etapa na qual
deve rever toda a sua formatação interna. A
largada foi dada com a compra da agência di-
gital Brivia. Iniciou, portanto, o processo de
construção da Gad’ holding. Passando agora
a ser seis empresas independentes.
Arquitetura e ponto-de-venda no Gad’ Re-
tail. Comunicação agora é o Gad’ Agency.
Embalagens passam a ser Gad’ Packaging.
Branding é o penso das marcas. Innovation
é o passo a frente na gestão de produtos.
Brivia é a conexão entre o cliente e o mundo
digital.
O Gad’ Innovation trata-se de uma área
nova. Para chefiá-la, foi contratado um Phd.
em Inteligência Artificial, o que já indica o
caráter diferenciado desta unidade ofere-
cendo inovação em design, pesquisa, gestão
e estratégia.
Também tratando-se de novidades, o Gad’
Agency será um novo produto, uma vez que
o Gad’ introduz a propaganda em seu rol de
especialidades. Para a estruturação deste,
teve início o treinamento e contratação de
funcionários que possam auxiliar no know-
how exigido na área.
A partir de agora, as empresas serão consi-
deradas internamente como núcleos inde-
pendentes. Neste novo momento, cada em-
presa terá sua área comercial definida, mas
contando com a área de apoio da empresa
como um todo. Quanto à parte administrati-
va, existe um departamento Comercial, Ma-
rketing e Administrativo comum a todos.
16
18. Evolução dos núcleos:
“Para nós, mais importante que a imagem “Branding é uma forma de traduzir e gerar
que se pretende construir, é aquela que valor para os negócios a partir de um ativo in-
podemos ter. Na prática, isso significa cumprir tangível de grande diferenciação e importân-
o que se promete e construir uma imagem cia: a marca. Com o desenvolvimento de no-
em cima de atributos como confiabilidade e vas práticas, buscamos implantar uma cultura
transparência. Naturalmente, se uma marca estratégica e de gestão permanente orien-
tem determinados atributos, seus produtos tada para a marca dentro das organizações.
tendem a assumir as mesmas características. E, acima de tudo, expressa uma identidade
É por isso que nossa comunicação foca a inspiradora e transformadora que nos ajuda
marca antes do produto, e o produto antes no relacionamento com diferentes públicos de
do discurso”. modo contínuo e sistêmico.”
Fonte: site Gad’. Fonte: site Gad’.
Esta é a unidade focada nas ferramentas A unidade de Branding dedica-se à consulto-
ligadas a publicidade. A pedido de alguns ria de estratégia e gestão de marcas, além do
clientes, o Gad’ já havia realizado alguns desenvolvimento de sua identidade visual e
trabalho de mídia, apesar de não estar verbal.
focada na publicidade em si. Isso ocorreu
devido a uma demanda sinalizada pelos Serviços Prestados:
próprios clientes em obter serviços de • Brand Strategy:
agência. Essa decisão estratégica se Essência da marca;
deu por entender o importante papel da Posicionamento da marca;
publicidade na consolidação das marcas. Arquitetura da marca.
• Brand Management:
Serviços prestados: Consultoria de gestão de marca;
• Comunicação interna; Brand Identity:
• Comunicação no trade/merchandising; Identidade visual;
• Comunicação corporativa; Identidade verbal;
• Comunicação de massa. Identidade nominativa.
Atende clientes como Gerdau, Vivo, Mercur, • Brand Implementation:
Brasal, Visa Net, Iguatemi, Umbro, Tryon e Alinhamento interno;
Grupo Rede. Plano de lançamento da marca;
Plano de implantação da marca.
Atende clientes como Rodobens, Toyota,
Positivo Informática, Banco Santander, Banco
Fibra, Gupo Accor Hotéis, Gol, Copesul, Sie-
mens, Intelbras e Tecnisa.
18
19. “A era é da comunicação e a comunicação é “No atual contexto competitivo e complexo,
digital. A conexão virtual é realidade cotidiana inovar não é mais uma escolha. Todos estão fa-
e mudou o perfil das relações. Direta ou indireta- lando sobre inovação e essa é uma prioridade na
mente, seu negócio é afetado e você precisa traçar maioria das empresas. Porém, o grande desafio é
uma estratégia para ser um vencedor nesse novo fazer o discurso se tornar uma realidade capaz de
cenário. Nosso papel é fortalecer a sua marca a reinventar produtos, serviços e colocar a empresa
partir da qualificação de suas ações em novas à frente da competição. Usamos conhecimento
mídias. Por isso planejamos, executamos e geren- de várias disciplinas para ajudar as empresas a
ciamos projetos em duas áreas convergentes e entenderem o presente, pensarem no futuro e,
complementares: tecnologia da informação e co- sistematicamente, gerarem valor com criativi-
municação digital”. Fonte: site Gad’. dade e insight estratégico”. Fonte: site Gad’.
Sediada em Novo Hamburgo-RS, antes mesmo O Innovation é responsável pela inovação em to-
da fusão, a empresa já mantinha em torno de das as diferentes plataformas possíveis: pessoas,
170 clientes ativos, entre eles alguns de grande produtos, ferramentas, processos, etc. Prestando
expressão e em comum com o Gad’ Branding & serviços como pesquisas, planejamento, desen-
Design, como Petrobrás e Gerdau. A unidade é re- volvimento e consultoria.
sponsável pelos serviços especializados na área de
web. O simples fato de, através do Gad’, estar atu- Serviços prestados:
ando no âmbito nacional, possibilita o crescimento • Innovation Strategy:
da unidade, que pretende ampliar como um todo Planejamento estratégico para novos produtos e
em 60% ao longo de 2009. serviços; Decomposição de sistemas complexos
(Structured planning).
Serviços prestados: • Innovation Research:
• Marketing Digital: Auditoria de experiência atual;
Portais de internet e sites institucionais; Pesquisa etnográfica para inovação;
Hosites promocionais, Intranets e portais corpora- Estudos de usabilidade e heurísticas de uso.
tivos; • Innovation Management:
Canais de e-business e e-commerce; Consultoria em gestão e cultura de inovação;
Campanhas de comunicação digital e marketing Workshops de inovação;
viral; Seminários temáticos;
Planejamento e gestão de mídia digital; Software para gestão de inovação.
Animações multimídia; • Innovation Design:
• Soluções de CRM; Design concept;
Gestão digital. Definição de linguagem de Design;
• Soluções de TI: Design de produtos;
Sistemas de gestão; Design de serviço;
Desenvolvimento de software. Design de interatividade;
Atende clientes como Artmed, Apisul, Báril, Bet- Prototipagem conceitual, virtual e comporta-
tapar, Casa Valduga, Certel, FGV, Gerdau, Good mental.
Card, Habitasul, Herval, Paquetá, Petrobras, Rama- Atende clientes como Positivo Informática, Mer-
rim e Random. cur, Faber-Castell, Johnson & Johnson, Petro-
bras, NET, Sundown Motors e Telefônica.
19
20. Evolução dos núcleos:
“A experiência do varejo implica em acompa-
“São mais de 40.000 produtos em um grande
nhar todo o fluxo e processo interno do clien-
supermercado e apenas um segundo para cap-
te, desde a imersão no ambiente de PDV até
tar a atenção do consumidor. Essa é a realidade
estudos sobre a implantação de um projeto
das gôndolas. E nosso trabalho é desenvolver
e, por fim, seu monitoramento. Aliamos arqui-
soluções que atraiam não somente olhares, mas
tetura, estratégia, branding e design com a
também a intenção de compra. Apostamos em
certeza de que o ponto-de-venda nada mais
embalagens holísticas, que estejam vinculadas
é do que reflexo da cultura da marca. Por isso
a estratégias, objetivos e posicionamento da
vamos além de projetos conceituais. O que
empresa, e traduzam as estratégias das marcas.
oferecemos são soluções de negócio para o
Hoje, muito mais que suprir a necessidade ime-
varejo com resultados tangíveis.” Fonte: Site
diata de consumo, o que existe é a demanda por
do Gad’.
embalagens inteligentes, que promovam a ven-
da, valores e compromissos da marca com seu
Com o conhecimento adquirido durante sua
público e meio ambiente”. Fonte: site Gad’.
trajetória, a área de arquitetura da unidade
cuida de soluções para pontos-de-venda. O
Especializada no desenvolvimento de emba-
Gad’ se propõe a alinhar arquitetura, estraté-
lagens vinculadas à estratégia do cliente, o
gia, branding e design através do desenvolvi-
Gad’Packaging concretiza a proposta de valor
mento, implementação e monitoramento dos
das marcas através do seu cartão de visita jun-
projetos de ponto-de-venda.
to ao consumidor: as embalagens. A unidade
busca desenvolver soluções que não gerem
somente destaque, mas também intenção e
Serviços prestados:
interação no momento de compra.
• Design de loja e padronização de rede:
Lojas, supermercados, agências, espaços de
Serviços prestados:
entretenimento, quiosques, corners;
• Planejamento e gerenciamento:
• Arquitetura promocional:
Consultoria e pesquisas;
Stands, plantões de venda, exposições, quios-
Gerenciamento de implantação e produção.
ques;
• Design estrutural:
• Arquitetura corporativa:
Definição de forma, função e materiais;
Escritórios, edifícios empresariais, showroom;
Mock-ups e protótipos;
• Sistema de merchandising: Lojas, agências,
Dimensionamento de embalagem
supermercados, shoppings, displays, exposi-
e paletização.
tores, preçários, elementos fixos, desenvolvi-
• Design gráfico:
mento de campanhas e peças de comunica-
Concept design;
ção no PDV;
Expressão gráfica/visual da marca;
• Sistemas de sinalização: Edifícios, shoppin-
Mock-ups físicos e eletrônicos.
gs, hospitais, universidades, hotéis, indústrias,
Atende clientes como Claro, Oi, Parmalat, Jo-
parques;
hson & Johnson, Petrobras, Ipiranga, Neuge-
Atende clientes como Walmart, Pão de Açú-
bauer, Mercur e Brinox.
car, Vivo, Oi, Claro, Gerdau, Souza Cruz, Igua-
temi, Ancar, Lojas Colombo, Panvel, Sacaro,
Dado Bier, Sadia e Goldsztein
20
21. estrutura organizacional
Fórmula original:
A organização estrutural da empresa cação. Já a Área Administrativa era Design, Brand Communication, Retail
era composta por três principais pila- separada em Financeiro, Tecnologia Design, Brand Management e Mer-
res: Comercial, Unidades de Negócio da Informação, Recursos Humanos e chandising Design.
e Área Administrativa. O departa- Administrativo. Seu posicionamento na época era es-
mento comercial tem sua matriz em Oferecia serviços subdivididos em tabelecido como “a maior operação
Porto Alegre, além de uma filial em seus respectivos produtos, por exem- de consultoria de branding do Brasil”.
São Paulo. As unidades de negócio plo: Brand Strategy, Product Design, Um dos indicadores para dito posicio-
eram até então divididas em Marca, Brand Identity, Packaging Design, namento era possuir um dos maiores
Produto, Ponto-de-venda e Comuni- Brand Implementation, Enviroment volumes de trabalho.
Acionistas
Presidência
Área Área
comercial administrativa
Unidade
de negócios
SP POA RH Administrativo Financeiro TI
Marca Produto PDV Comunicação
Produção e Fluxograma:
Os processos internos foram padronizados pela empresa rias as alterações. Em especial do Gad’ Innovation, por se
de acordo com seu modelo antigo. No entanto, devido as tratar de uma proposta diferenciada no mercado.
mudanças que estão ocorrendo tanto no quadro de fun- Abaixo temos o modelo antigo de fluxo de processo admi-
cionários quanto na estrutura organizacional (afetando, nistrativo, dando uma idéia de como costumava ser admi-
portanto, o fluxo de processos internos) tornam necessá- 21 nistrado o fluxo intero:
22. Área Administrativa - Financeiro
Processo: Contas a pagar Processo: Contas a receber
Despesas fixas, Solicitação ou Vendas/Autorizacão
contratos, tributos reembolsos de Financeiro
Diretor da Área
Financeiro Diretor da Área
Conferência e Conferência e
lançamento sistema lançamento planilhas
Financeiro Financeiro
Pagamento Faturamento
Financeiro Financeiro
Autorização Recebimento
Dir. Administrativo Financeiro
Contabilização Contabilização
Financeiro Financeiro
Indicadores econômicos Indicadores econômicos
Dir. Administrativo Dir. Administrativo
22
23. Área Administrativa - RH
Processo: Contratação Processo: Desligamento
Identificação de Identificação de
Demanda Demanda
Diretor da Área Diretor da Área
Comunicação ao
Recrutamento
RH
RH Diretor da Área
Seleção: Entrevista técnica. Comunicacado ao
Entrevista Perfil. Entrevista
psicológica (POA) colabrorador
Dir. da Área/ Dir. Administrativo/
Psicóloga Diretor da Área
Contratação
Acerto /Recisão
(Negociação)
Dir. Administrativo RH
Integração: início Desligamento efetivo
RH/ Dir. Área RH
Efetivação: após 90 dias
Dir. Área
23
24. Área Administrativa - RH Área Administrativa - TI e Apoio operacional
Processo: Folha de pagamento
Solicitação de
demanda
Ocorrência
do mês Qualquer usuário
RH
Identificação da
solução
Benefícios TI/Administrativo
RH Levantamento de
recursos
Fechamento
da folha TI/Administrativo
RH
Aprovação da despesa
Situação do Financeiro
Dir. Administrativo
RH Contratação e envio
para contas a pagar
Contas a pagar TI/Administrativo
Financeiro Atendimento da
Demanda
TI/Administrativo
Obs.: No caso de viagens, aprovação
também do Diretor da Área.
24
25. A seguir, o fluxo de processo do Gad’Agency, que será utilizado como base para os outros Gad’s.
Fluxo Operacional Gad’Agency
Cliente
Gad’Brivia Atendimento
Gad’Retail Coordenação
Produção Criação/Estúdio
Mídia
Planejamento
25
26. Novo organograma:
Diretor Presidente:
Luciano Deos
Estratégia
Diretor Executivo: Diretor Executivo: Diretor Executivo:
Luciano Deos Charles Bezerra Leonardo Araújo
Premiação Interna, Treinamento e Estruturação Interna:
Existem hoje no Gad’ dois grandes seminários realiza- para alinhar as mudanças que estão em andamento na
dos semestralmente. Nestes, os temas tratados variam organização devido a compra da empresa Brivia.
entre: a estratégia da empresa, objetivos, alinhamento Como premiação interna há um sistema de participa-
das metas com os funcionários e orientação para o pú- ção nos resultados no qual é avaliado o desempenho
blico interno. Este ano ocorreu, inclusive, um workshop da empresa no semestre. Caso a empresa tenha ob-
26
27. Comercial
Administrativo
Diretor Executivo: Diretor Executivo: Diretor Executivo:
Antonio Raupp Valpírio Monteiro Marcio Coelho
tido uma determinada margem de lucro, parte desse sional dos integrantes do Gad’. No entanto, é espera-
valor será repassado aos funcionários. É com base do que essa iniciativa parta dos próprios funcionários.
nestes dados que são estipuladas as metas do ano Caso haja o interesse, estes devem sinalizar o desejo
seguinte. em fazer algum curso, participar de algum workshop,
É também incentivada a capacitação pessoal e profis- ou alguma atividade relacionada à área de interesse.
27
31. preço e tendência
Pode ser dito que a estratégia muito mais do que proporcionan- colhido é, pois, baseado em tem-
de precificação apresenta menos do bens palpáveis. po de mercado (a tradição que a
dificuldades quando tratamos de As próprias características de marca Gad’ têm acaba por quali-
bens materiais. Quando o que serviço, enumeradas por Kotler, ficar o serviço, refletindo na preci-
se oferece é um produto tangí- apontam as dificuldades com que ficação), em especialidade (know-
vel, o preço praticado pode partir lida-se ao oferecer este tipo de how dos profissionais, experiência
de uma medida quantitativa. Por produto. A intangibilidade torna e qualificação) e na exclusividade
meio de cálculos pode-se saber mais difícil ofertar algo que não do mix de produto (gama de servi-
quantos recursos são expendidos pode ser visto ou tocado; pere- ços oferecidos). Levando em con-
na criação de um determinado cibilidade faz com que não possa ta estes fatores, está atualmente
número de bens e quanto deve ser armazenado; a variabilidade acima do mercado.
ser cobrado em troca para que a dificulta a padronização e forneci- A tendência apontada pela cres-
produção seja condizente com os mento de serviços iguais e a inse- cente especialização buscada
objetivos de remuneração estabe- parabilidade torna o fornecedor pelo Gad’, tornar-se cada vez mais
lecidos pela empresa. No entanto, parte integrante do processo. customizado para cada case aten-
como chegar a um número defini- Portanto, uma estratégia de preço dido. À medida que a empresa é
tivo quando o que se oferece na deve contemplar todos estes fato- capaz de oferecer maiores solu-
realidade é um serviço, e, portan- res antes de ativamente escolher ções especializadas, cresce a ca-
to uma ação ou processo? Muitas uma precificação. A estratégia pacidade de exigir uma precifica-
vezes, sendo responsável por sub- utilizada pelo Gad’ leva em conta ção acima da média.
meter os clientes a experiências, uma gama de fatores. O preço es-
custo x benefício
Os benefícios constam entre os cia. No momento em que a em- como a uma possibilidade de co-
níveis de significado das marcas, presa, pioneira na especialização brar resultados em retorno.
conforme cita Aaker (2001). Estes em design, aloca um portfólio con- O benefício primário é a diminui-
são constituídos como os elemen- tendo diversos cases de sucesso, ção da margem de erro nas solu-
tos que são proporcionados por essa exposição já solidifica a mar- ções propostas, uma vez exposto
um derminado produto/serviço ca em meio ao mercado. o volume de cases de sucesso
oferecido por uma marca especí- Como prestadora de serviço, a com soluções criativas e condi-
fica. Esses benefícios podem ser empresa se calca fortemente em zentes com as problemáticas ex-
de natureza mais psicológica ou um histórico de trabalhos com postas. Assim sendo, os clientes
mais pragmática. resultados positivos. Uma vez que buscam o Gad’ almejam um
Por ter uma precificação um tanto demonstrando a capacidade de trabalho realizado com conheci-
mais onerosa em relação aos mer- repetir soluções criativas e di- mento de causa e êxito nas estân-
cados gaúcho e paulista, o serviço ferenciadas, o custo é aliado a cias em que se propõe a fazê-lo.
oferecido é calcado em experiên- uma garantia de qualidade, assim
31
32. vantagens
De acordo com a determina- ponto de venda. Este, inclusive, distintas, com foco em seu de-
ção própria, vinda da empresa, pode ser considerado até então terminado negócio, a vantagem
o Gad’ operava até então com como o principal carro-chefe no para o cliente passa a ser mais de
duas grandes vantagens sobre faturamento da empresa, respon- uma. Não mais restrita aos servi-
seus concorrentes. A vantagem sável pela maior fatia da renda. ços prioritários, torna-se vantajo-
primordial foi nesta ocasião de- Finalmente, são considerados os so para o cliente contar com um
finida como o serviço de gestão outros serviços complementares mix de serviços variado, capaz de
de marca. Oferecer um servi- oferecidos. cobrir as necessidades expostas.
ço abordando com expertise o Isso deve ser revisto no momento Além disso, deve ser capaz de
processo de gerir e monitorar em que o Gad’ está se re-estru- oferecer estes diversos serviços
a marca do cliente é considera- turando para operar com ênfases de maneira capacitada, com um
da pela empresa o alicerce para iguais em áreas diferentes. Assim resultado esperado, acima do
as outras ações. A secundária sendo, no momento em que o nível de qualidade oferecido por
é a competência na gestão de Gad’ é dividido em seis empresas outras empresas no mercado.
desvantagens
A desvantagem a ser considera- nicação. Para que não haja essa a relutância em buscar uma agên-
da na contratação deste serviço percepção, deve ser trabalhado cia que opera sua matriz em outro
é muito mais estrutural e logística um alinhamento entre as unida- estado. Esta desvantagem não é
do que ligada à oferta do serviço des de forma que as informações algo incorrigível, muito pelo con-
em si. O fato de a agência estar referentes aos trabalhos ou aos trário. Apesar da dificuldade em
pulverizada entre suas diferen- clientes possa transcorrer estas trabalhar fatores geográficos, se
tes unidades é um exemplo de barreiras geográficas da forma contornado, este pode ser mais
dificuldade a ser transposta. No mais eficiente possível. um fator que agrega a imagem
momento em que as estruturas À medida que esta desvantagem de eficiência e organização da
físicas estão descentralizadas, há for trabalhada e – mais importan- empresa.
o risco de haver falhas na comu- te – percebida pelos clientes, cai
32
33. frequência de compra e uso
Anunciantes, são pessoas físi- meio de fees, ou seja, executa o esta regularidade apresentada,
cas ou jurídicas, podendo ser pagamento de taxas contratuais. inclusive tornando a captação de
decompostos como constantes Assim sendo, firmam compromis- recursos mais previsível.
(“cartela de clientes”) e eventuais so com a empresa por um de- Em outros casos, alguns clientes
(SAMPAIO, 1997, p. 14). O autor terminado número de serviços têm como preferência a escolha
assegura que cliente é um termo recorrentes mensais. Estes clien- de operar por job. Desta forma,
que define usualmente uma em- tes geralmente operam um volu- existe uma taxa de cobrança
presa ou instituição pública que me maior e sequencial de traba- firmada por trabalho ocasional
se utiliza com constância dos ser- lhos produzidos. A vantagem na realizado. Estes clientes são a
viços oferecidos pela agência. obtenção destes clientes na car- minoria dentre o portfólio da
A maioria dos clientes opera por teira de trabalho é justamente empresa.
capacidade de produção
A carteira de clientes atualmente que a expansão abrange novos ser- Caso novos clientes sejam incluídos,
se encontra em capacidade plena. viços antes não ofertados, e portan- existiria a necessidade de um estudo
Com a nova configuração do Gad’, to, abre espaço para novos clientes para uma projeção das demandas
no entanto, fica indefinido se existe que antes não se interessavam pelo em termos de ampliação de equipes
a possibilidade de ampliação. Existe mix antigo, a buscarem os novos ser- e capacitação.
essa possibilidade no momento em viços disponíveis.
33
34. descrição do serviço
Sobre a Atividade de Agência:
A Cadeia Produtiva de Comunicação (Agência, Veículo, Anunciante)
O primeiro elemento da cadeia será considerado anunciante produtiva de comunicação é o for-
produtiva de comunicação é o aquele que faz uso da propaganda necedor e parceiro responsável
anunciante. Podem ser conside- de forma regular, definida e com pelo projeto de comunicação, a
rados anunciantes desde pesso- objetivo estratégico de desenvol- agência de comunicação. Segun-
as físicas que anunciam veículos vimento comercial e/ou institucio- do Sampaio (2003) agência é a
usados nos classificados Brasil a nal da marca trabalhada, ou seja, “organização especializada na arte
fora, até gigantes corporações aquele que emprega a propagan- e na técnica da propaganda que
presentes diariamente nos diver- da como instrumento estratégico se estrutura especialmente para
sos meios de comunicação (SAM- de comunicação. esse fim”. Agência, como institui-
PAIO, 2003, p. 50). No entanto, O segundo elemento da cadeia ção, acumula múltiplos métodos
34
35. e experiências, amplia e investe produtiva, há o veículo de comuni- conhecida. Presentemente, há uma
em tecnologias particulares para a cação. Sampaio cita (2003, p. 90) paleta diversa de meios de comu-
finalidade a qual se propõe; presta que veículo é “qualquer meio de nicação, como jornais, emissoras
serviços para díspares anunciantes comunicação que leve uma mensa- de rádio e redes de televisão. Há
de setores variados, formando sua gem publicitária do anunciante aos também, veículos dirigidos a seg-
“cartela de clientes”. Neste caso consumidores”. Logo, veículos po- mentos menores e peculiares para
ligado diretamente ao estudo em dem ser desde simples boletins de públicos diferenciados. Entretanto,
questão, a estruturação do Gad’ Comunicação Interna de uma orga- o autor assinala que cada qual aten-
Agency. nização até uma rede de televisão derá a um determinado perfil de
Como terceiro elemento da cadeia com abrangência nacionalmente espectador, ouvinte e/ou leitor.
35
36. Detalhamento da Cadeia
Produtiva da Comunicação
Quando há um procedi- a serem executadas, da
mento simples para anún- definição das informa-
cios, a exemplo todos os ções mais importantes
classificados veiculados a serem transmitidas, da
diariamente nos jornais criação das mensagens e
brasileiros, não há neces- produção dessas mensa-
sidade de buscar auxílio gens”. Vê-se, então, que a
técnico. O próprio anun- agência gerencia todo o
ciante, no caso, pode re- processo do anunciante
digir a mensagem deseja- relacionado à comuni-
da, determinar o veículo cação. Um parceiro, um
onde a notícia circulará e guia que orienta a co-
encaminhá-la diretamen- municação institucional/
te à publicação (SAM- promocional da empresa.
PAIO, 1997, p.13). Existem Terceiro e último, mas
casos, no entanto em que não menos importante
a propaganda é estrutu- elemento da cadeia de
rada de forma mais com- produção é o canal onde
plexa. a propaganda fluirá em
Propaganda possui papel direção ao consumidor-
categórico e decisivo; alvo, os veículos de co-
este é informar, chamar municação. Considera-se
atenção, despertar inte- desde cartazes e faixas
resse e seduzir, orientan- na fachada de lojas até o
do assim, da intenção à mais abrangente, a tele-
efetiva ação de compra. visão (SAMPAIO, 1997, p.
Dado a este desempe- 17). Mas para caracteriza-
nho complexo e toda sua ção deste estudo, ponde-
operação planejada, há o ra-se veículo a empresa a
conhecimento e a expe- qual objetiva disseminar
riência da agência para mensagens de comuni-
assistir a realização ade- cação.
quada das mensagens e Presentemente, pelo au-
ações desenvolvidas pela mento exponencial de
empresa. Esta sendo o anunciantes, há um ex-
segundo elemento da tenso trabalho dos veícu-
cadeia produtiva de co- los de comunicação para
municação. angariar espaços e inter-
Segundo Sampaio (1997, valos comerciais, dispon-
p. 14), o segundo elemen- do de estudos exclusivos
to, a agência “poderá cui- da empresa anunciante
dar do planejamento das considerada, objetivos e
ações de propaganda análise da concorrência.
36
37. Branding
A marca pode ser denominada como um nome, ter- dois momentos de sucesso: o convencimento para
mo, sinal, símbolo ou combinação destes que tem compra e recompra e a conquista de novos e man-
como propósito identificar bens ou serviços de um ter antigos clientes), associação com a marca, e por
vendedor ou grupo de vendedores e de diferenciá- fim, outros ativos.
los dos concorrentes (Aaker, 2001). Para que a mar- Além destes, conta também com níveis de signifi-
ca seja um ativo gerenciável, utiliza-se a teoria do cado: atributos (características do produto), bene-
Brand Equity. Esta se trata do conjunto de recursos, fícios (o que proporciona – economia, praticidade),
inerentes a uma marca, que se agregam ao valor valores associados a empresa, cultura (ligada a uma
proporcionado por um produto ou serviço. nação, região) personalidade (características huma-
O Brand Equity é composto dos seguintes fatores: nas ligadas a marca e usuário (quem consome). É
conhecimento da marca (se há recordação espon- através destes fatores de análise que são tomadas
tânea, reconhecimento da marca, top of mind), qua- decisões envolvendo a gestão deste ativo.
lidade percebida, fidelidade (consistindo essa de
Análise Estratégica da Marca:
Deve-se pensar estrategicamente os caminhos a se- não atendidas (estando próximo é possível ver lacu-
rem trilhados pela empresa. Antes de qualquer coisa, nas).
o que se espera de uma marca? Sabendo onde chegar, Quanto a análise da concorrência, são fatores como
voltamos uma perspectiva estratégica, delineando o imagem, posição da marca, potencialidades, defici-
desenvolvimento da identidade, da proposta de valor. ências. Anteriormente se tratava de uma questão
Existem dificuldades em estabelecer uma visão estra- geográfica, no entanto essas fronteira já reduziram
tégica: em especial, o foco no fazer e não no pensar; a drasticamente. Deve-se ter muito cuidado para não
necessidade de uma visão sistêmica (pensar o todo). restringir o mercado, mas escolher variáveis relevantes
Deve-se manter em mente que tudo interfere na mar- e definir conforme análise própria do mercado.
ca. Além disso, existem perspectivas estratégicas que Em termos de auto-análise os fatores são: imagem e-
precisam ser analisadas sempre (clientes, concorrên- xistente, tradição, potencialidades e deficiências, alma
cia, auto-análise). Quem pensa essas questões amplia da marca e somatório de atributos, vinculo com outras
sua chance de sucesso. marcas. É de grande dificuldade a realização de uma
Em termos de análise dos clientes: é preciso entender auto-análise sincera, uma vez que a aceitação de defi-
a cartela de clientes, tendências, motivação (não nos ciências é difícil. A solução, portanto é olhar com aten-
cabe julgar, cabe entender), e segmentos (saber o que ção e tentar descobrir que elementos influenciaram a
caracteriza segmento comportamento), necessidades marca a chegar no seu status atual.
37
40. suprimentos
Segundo o artigo 3° do Código de to de atuação, há uma empresa de tar como exemplo um trabalho de
Defesa do Consumidor a definição apoio para execução dos projetos inaugurações em todo o Nordeste
de fornecedor é “toda pessoa físi- arquitetônicos, pois, consideran- Brasileiro, de lojas C/D – Proje-
ca, pública ou privada, nacional ou do o posicionamento da empresa to do Todo Dia Supermercados.
estrangeira, bem como os entes e a consultoria, procura-se nessas Neste caso, há o coordenador de
despersonalizados que desenvol- áreas de arquitetura e branding projeto responsável por redigir
vem atividades de produção, mon- não se envolver com operações. um briefing para o mestre de obra,
tagem, criação, construção, trans- A empresa tem em seu DNA a confere o material e produz o orça-
formação, importação, exportação, execução de projetos ambiciosos. mento; este deverá em todo o de-
distribuição ou comercia-lização Pode ser citada como exemplo a correr da obra acompanhá-la. Há
de produtos ou prestação de ser- nova ambientação da Panvel inau- também uma pessoa responsável
viço”. E como ensinava Aristóte- gurada no bairro Moinhos em Por- exclusivamente pelo orçamento,
les, a justiça comutativa não leva to Alegre. para conduzir o processo de esco-
em conta a qualidade das partes, A realização do projeto foi de con- lha de fornecedores e o andamen-
e sim o equilíbrio que deve estar cepção do Gad’, no entanto a obra to de todo o projeto.
presente nas prestações dos con- foi executada por outro fornece- Vale apontar que o Gad’ não tra-
tratantes. dor, e assistido de perto pelo Gad’. balha com parceiros exclusivos.
Vê-se que qualidade de fornece- A empresa não se responsabiliza Parceiras são formadas de acordo
dor é um quesito muito importante pela viabilização da obra, pois o com cada projeto e suas neces-
para que haja maior balanceamen- que se oferece é o penso para sidades singulares. Pelo formato
to nas relações de consumo. O projetos. Ao mencionarmos forne- dos serviços prestados o Gad’
Gad’ trabalha com duas áreas de cedores, para esta área do Gad’, acaba por trabalhar com forne-
fornecedores. Primeiramente, os há inúmeros parceiros (piso, tinta, cedores atípicos, como do ramo
fornecedores de utensílios básicos tecidos entre outros elementos de construção civil. Isto acontece
para o andamento da empresa; necessários para a construção de pelo grande volume de ponto-de-
por exemplo, papelaria, material um ponto-de-venda). venda, principalmente em grandes
de escritório, máquinas de café, A alçada de conhecimento neces- clientes de varejo e outros como
equipe de limpeza e segurança. sária para o acompanhamento dos lojas próprias. Os demais forne-
Área gerida pela Administração. projetos é ligada ao uso dos mate- cedores são gráficas, e em ambos
Há também áreas de produção riais e parceiros que possui a dis- os casos o Gad’ tem um relaciona-
específicas que necessitam de am- posição. Por exemplo, ao produzir mento de muitos anos com uma
paro técnico de fornecedores, em um projeto arquitetônico para a re- grande carteira de fornecedores.
maior detalhamento abaixo. novação do fraldário do Iguatemi,
01) Gad’ Agency e Gad’ Packaging: deve-se ter amostras de cada um São os principais fornecedores de
relacionado a todos os orçamen- dos materiais que serão utilizados, comunicação impressa:
tos (a exemplo brindes, folderes possuir contato com todos os for- • Dolika
etc.) e sendo uma área muito foca- necedores. • Leograf – SP
da neste desenvolvimento. Trazen- Cada um dos arquitetos envolvi- • Trindade
do para a realidade quotidiana da dos no projeto acompanha com o • Impresul
empresa, a Gerdau (um dos seus atendimento da agência responsá- • Cathedral
clientes, dentro outros da cartela vel e o coordenador de contrato. • VS Digital
de clientes Gad’) emprega inten- Não há fee e sim pagamento por • Posigraf – Curitiba
samente a comunicação interna, projeto solicitado. Por isto há a fi- • Alopratoons
logo, há um volume amplo de tra- gura do coordenador de projeto • Inove
balhos a encaminhar. E sempre há especificamente. • Lupa
um responsável por equipe para Wal-Mart é um cliente via fee cuja • R4
guiar este processo. envolvimento nos projetos é inte- • Metroll
02) Gad’ Retail: devido o segmen- gral por parte do Gad’. Pode-se ci-
40
41. marketing
Ao observar a estrutura de market- tégico da empresa, logo, recebem si. O que existe é uma parcela do
ing do Gad’, percebe-se que não a sua atenção. Este possui extenso planejamento estratégico da em-
há uma equipe constituída, sendo apoio da área de branding como presa voltada para a divulgação do
que os esforços existentes neste consultoria, assim como auxílio de Gad’. Apesar de não-estruturado,
sentido são encabeçados por Lu- uma consultoria externa no mo- nos últimos anos pode ser enten-
ciano Deos, também sócio e dire- mento em que é estruturado o dido como principal objetivo a
tor-fundador. Todas as definições planejamento estratégico. prospecção de clientes de grande
estratégicas e ações desenvolvidas O marketing é focado em São porte que possam vir a integrar o
pela marca devem estar sempre Paulo, sendo que não há um portfólio da empresa.
alinhadas ao planejamento estra- planejamento de marketing em
sistemas de informações
A assessoria de imprensa, Singu- O Gad’ news, um boletim de in- a realização de pesquisas em fun-
lar Comunicação de Resultados, formações dos funcionários para ção de necessidades dos próprios
situada na cidade de São Paulo os funcionários, tem como função clientes, para o desenvolvimento
fornece um clipping diário, com in- anunciar fatos pessoais (aniversári- estratégico da prestação do ser-
formações publicadas do Gad’ ou os, eventos, premiações e assim viço. Acredita-se que outras em-
dos clientes. Esse processo tende por diante). Aproveita-se essa fer- presas de consultorias de marca
a ser modificado, por ser julgado ramenta para colocar na agenda realizem ou encomendem pesqui-
repetitivo. palestras dos funcionários, apre- sas para estudar a organização do
A idéia é transformar a clipagem sentações de monografias, work- mercado e concorrência. O Gad’
em notícias postadas na intranet, shops. O objetivo é integrar os fun- não demonstra tal preocupação,
sendo este um projeto que tem cionários do Gad’. possivelmente por estar posiciona-
previsão para fevereiro. Um dos A empresa não realiza ou do de maneira isolada no mercado;
motivos é justamente pelo fato de compra pesquisas de mercado (co- não tendo concorrentes diretos no
a intranet ser pouco utilizada hoje leta de dados primários voltadas Rio Grande do Sul, e tendo poucos
em dia; por isso a necessidade de para o próprio negócio). Há institu- concorrentes que possam fazer fr-
rever as funções da ferramenta. tos ou escritórios contratados para ente ao mesmo no resto do Brasil.
41
42. comunicação
Uma das formas de promover notícias relacionadas à empresa é através de um mailing, utilizado para promover
a revista D2B, um periódico do Gad’. Essa se transformará futuramente em uma empresa própria, apesar de
atualmente ainda ser produzida pelo Gad’.
Toda a área gráfica assim como a busca por editoriais é própria, porém a parte jornalística da revista é feita por
Peças:
Interface do antigo site do Gad’ (2005).
O site do Gad’ que esteve no ar durante o ano de 2005. A interface seguia as tendências da época, no entanto
necessitou reformulação uma vez que o Gad’ como empresa sofreu alterações. A linha do site seguia um estilo
mais geométrico, possuindo mais textos e menos foco nas imagens. Não possuía muitos elementos dinâmicos,
estático e com uma abordagem mais administrativa do que comunicacional.
42
43. uma empresa de São Paulo. A idéia da revista é ser uma fonte de bibliografia, apresentando cases do mercado
como um todo. Utiliza-se o mailing para enviar a revista, convidar para eventos, e assim por diante. Por exemplo,
houve a inauguração do Gad’ Innovation em São Paulo. Nesta ocasião, foi trabalhado com esse mailing para
informar as pessoas do lançamento.
Interface do novo site Gad’ (2009).
De acordo com a reformulação da empresa, o site, atuante como um cartão de visitas da empresa, adquiriu nova
roupagem. O preto, remetente ao futuro e sofisticação, tornou-se a nova cor base do site. Agora o site já contém
as divisões por empresa, além de mais movimento (uso do software flash).
43
44. Convite para o Fórum “Design to Branding” realizado em Novembro de 2007.
Um dos pontos de contato encontrado pelo Gad’ para tornar seu nome mais forte no mercado do
Rio Grande do Sul é a participação em eventos ligados a Comunicação e Design. Segue abaixo, um convite
de um evento para um fórum realizado em 2007. Seguindo as cores e fontes já utilizadas pelo Gad’, também
utiliza uma abordagem clean, sem fazer uso de imagens.
44
46. Revista D2B
Lançada em 2005, a revista D2B funciona como um edição de Janeiro de 2009. (Pós-reformulação, cons-
canal de comunicação com diversos públicos envol- ta o novo logotipo e nova roupagem) assim como a
vidos diretamente com comunicação e design. Da capa e páginas internas da edição de Dezembro de
mesma forma, atua como uma contribuição do Gad’ 2006. Além destas, também constam imagens da
para o mercado do design. Possui um projeto gráfi- publicação Gad’ Innovation, revista promocional
co bem elaborado, coerente com a estética editorial com foco em inovação em todas as áreas do design.
vista atualmente. Relata cases de sucesso, trás matérias sobre o as-
Seguem as imagens da capa e páginas internas da sunto, etc
46
52. Palestras
Por ter Luciano Deos como o maior responsável pela divulgação do Gad’, são suas participações em even-
tos, ministração de palestras, participação em debates, etc, que se tornam o meio de maior divulgação.
Dado o volume e importância desses eventos, (aliados à exposição gerada pela assessoria de imprensa)
pode-se dizer que a divulgação do Gad’ vê seus maiores esforços concentrados em relações públicas. Se-
gue um resumo das últimas participações do Gad’ em eventos.
Júris
Evento / Informações
Participação Categoria Data Local
promoção complementares
2009
34º Anuário Clube Sheraton WTC
Hugo 02-
de Criação de São Design São Paulo - SP _
Kovadloff 04/04/2009
Paulo CCSP Brasil
2º Wave Festival Maior festival de
Hugo Rio de Janeiro
Grupo Meio & Design 11-13/05/2009 publicidade da América
Kovadloff RJ - Brasil
Mensagem Latina
Pallais /
Luciano Deos Cannes Lions 2009 Design 21-27/06/2009 Cannes _
França
Artigos publicados pela diretoria
Articulista Tema Status
Publicado no Jornal
Fernando Sganga Branding: a força da marca
Propaganda&Marketing
A eficiência do
Aguardando publicação no Jornal
Leonardo Araújo ponto-de-venda na era da
Meio&Mensagem. 19/06/07
comunicação integrada
Marcas, experiências
Publicado no Jornal Gazeta Mercantil em
Hugo Kovadloff construídas na mente e no
23/07/07
coração das pessoas
Aguardando publicação na revista Arc
Competitividade, solução -
Newton Gama Design.
Design. A forma informa
20/07
Aguardando publicação na revista
Antonio Raupp Embalagem, uma breve reflexão
EmbalagemMarca.
Luciano Deos _ Aguardando material
Valpírio Monteiro _ Aguardando material para Agosto
Roberto Bastos _ Aguardando material para Agosto
Publicado no Jornal Gazeta Mercantil.
Valpirio Monteiro _
27/02/08
52
53. Prêmios
Produto / Cerimônia de Certificado Informações
Premiação Responsável Inscrição Custo Resultado
categoria premiação troféu complemantares
2007
por
Worldstar Estojo Flipbox Maio/2007/
Marcos intermédio
World Package Faber Castell R$ 0,00 Chicago - 1° lugar _ _
Roismann do Prêmio
Organization Embalagem EUA
ABRE
Prêmio
Estojo Flipbox 5/5/2007/
Mercado Newton
Faber Castell aleatória R$ 0,00 São Paulo - _ _ _
Design - ARC Gama
Embalagem SP Brasil
Design
Linha de 15/3/2007
Marcos R$ Troféu IF
IF Design porcelana out.06 Hannover 1º lugar _
Roismann 1.120,00 Design
Eclipse Alemanha
Troféu
Estojo Flipbox 04/05/2007/
Marcos Embanews
Embanews Faber Castell aleatória R$ 0,00 São Paulo - finalista _
Roismann de
Embalagem SP Brasil
Qualidade
Dezembro
Lucia Faria / Troféu despesa total
Prêmio Aberje D2B 27.abr R$ 812,50 2007 São finalista
Luciano Finalista R$ 1.625,00
Paulo - SP
Embalagem
design
ABRE- Design Marcos
industrial 2006 _ _ _ _ _
e Embalagem Roismann
e design
miscelânea
Case Colombo a própria
TOP de
- Arquitetura Colombo
o próprio Marketing
ADVB/RS de varejo - 2006 R$ 0,00 _ 1° lugar cuidou de todo
cliente - ADVB/
Case Loja processo de
RS
Standard inscrição
2008
Estojo Flipbox 18/5/2008/
Marcos
IDEA Brasil Faber Castell nov.07 São Paulo - Ouro _ _
Roismann
Embalagem SP Brasil
Triciclo 18/5/2008/
Marcos
IDEA Brasil Sundown nov.07 São Paulo - Bronze _ _
Roismann
Transportes SP Brasil
18/5/2008/
Geladeira
IDEA Brasil José Alves nov.07 São Paulo - Ouro _ _
Ecodesign
SP Brasil
GAD’
4/12/2008/
Prêmio Categoria
Luciano Deos _ R$ 0,00 São Paulo - Finalista _ _
Caboré 2008 Serviços
SP Brasil
Especializados
2009
Agência de
Design do Ano GAD’ Luciano Deos _ R$ 0,00 2009 1º lugar _ _
Revista About
Empresário
Prêmio
de Design do set-09 a votação
Colunistas Luciano Deos _ R$ 0,00 1º lugar
Ano - Luciano definir eletrônica
Design
Deos
Categoria
12/05 às 16h
Design - Hugo
Wave Festival eletrônica USD 270 Copacabana Ouro _
Identidade de Kovadloff
Palace RJ
Marca quantiQ
53
54. Exposições
Evento Organização Representante Quando Local
2007
Clube de criação de
Nova york
Addesign sp / curadoria felipe Hugo Kovadloff 15/4/2007
EUA
taborda
Faap - fábio riguetto
“Design brasileiro - uma Brasília
(corrd. Cursos de Hugo Kovadloff 03/10 Às 19h00
mudança do olhar” BRASIL
design)
Ces - consumer Las vegas
_ Marcos Roismann Jan/07
eletronics show EUA
Fórum design e
Lg Luciano Deos 13/09/07 BRASIL
inovação lg
2008
Dubai, Hong
Missão exame na china Revista exame Luciano Deos 25/09/2008 Kong, Xangai e
Pequim
2009
Nrf 99th annual
Nova york
convention & expo – _ Leonardo e Sheyla Rocha 14/01/2009
EUA
retail’s big show 2009
O world market center Las Vegas
_ Charles Bezerra 13/ 02/2009
de las vegas EUA
Eventos diversos
Evento Organização Público-alvo Quando Local
2008
Lançamento Luciano Deos e 04/11/2008 das 8h30 Grand Hyatt
Diretoria + convidados
GAD’Innovation Charles Bezerra às 11h São Paulo - SP Brasil
Inauguração nova sede Luciano Deos e Colaboradores +
11/12/2008 às 19h Sede GAD’Brivia
GAD’Brivia Marcio Coelho convidados
2009
Lançamento 5ª Edição Luciano Deos e
_ jan/09 _
D2B Magazine Valpirio Monteiro
Luciano assume
Sede SEPROSP
a Presidência da _ _ 19/03/2009 às 9h
São Paulo - SP
ABEDESIGN
54
55. Palestras
Público-
Participação Evento / promoção Título Data
alvo
2007
Centro Universitário "GAD, 22 Anos de Trajetória
Luciano Deos 29/3/2007 alunos
Feevale Mundial".
"Como transformar uma paixão em
Luciano Deos IEE 9/4/2007 mercado
negócio!"
Valpírio Monteiro ESPM Poa "História do Design no Brasil" 17/5/2007 alunos
Luciano Deos Assintecal "Marca em Todos os Sentidos" 19/6/2007 mercado
Luciano Deos Assintecal "Marca em Todos os Sentidos" 20/6/2007 mercado
Luciano Deos Assintecal "Marca em Todos os Sentidos" 27/6/2007 mercado
Luciano Deos Assintecal "Marca em Todos os Sentidos" 28/6/2007 mercado
Case de arquitetura de Marcas -
Casemiro Moraes PUC-Campinas 9/5/2007 alunos
CPFL Energia
Juliana Jardini Faculdade Belas Artes "O Profissional de Atendimento" 10/5/2007 alunos
I Fórum ARP de Mercado -
Valpírio Monteiro Editora Nova Vertente 14/5/2007 mercado
Debate: Gestão de Agência
I Fórum ARP de Mercado -
Leonardo Araújo Editora Nova Vertente Debate: PDV -Dominar, Liderar e 23/5/2007 mercado
CrescerGestão de Agência
Segunda Semana de Design -
Universidade Sorocaba -
Hugo Kovadloff Apresentação Case de branding 19/6/2007
alunos Curso Design
da Claro
Lecionar aulas - curso
Hugo Kovadloff _ 1/5/2007
master de Design - IED
Newton Gama Belas Artes - SP Banca Examinadora 4/6/2007
Valpírio Monteiro ULBRA O Design e a Comunicação 5/6/2007
GAD e Design: Uma Conciliação
Newton Gama 6° CBGDP 28/8/2007
Desejável?
Valpírio Monteiro Revista Imprensa e Aberge _ 3/4/2008
Luciano Deos Univ.Federal do PN Branding (titulo a ser definido) 30/10/2009 alunos
55
56. Palestras
2008
Hugo Kovadloff Fanor 4ª Semana de Design Fanor 19/10/2008
Newton Gama IED O papel do Designer como Agente Transformador da Sociedade. 26/10/2008
Leonardo Araújo PUC-PR Aulas curso de design - PUC/PR 17-18/08
V pírio Monteiro
al Estudantes de Design PR, SC e RS 4° Encontro Regional de Estudantes de Design
Newton Gama UniRitter _ 22/11/2008
Luciano Deos UFJF Designer Gráfico e Multimídia 26/10/2008
Leonardo Araújo UFRGS _ 8/10/2008
Luciano Deos LG Fórum Design e Inovação LG 13/9/2008
V pirio Monteiro
al Semana ARP de Comunicação 10/11/2008
Branding: Marca em T os Sentidos (2° Workshop de Alinhamento
odos
Luciano Deos APEX 18 e 19/12
Estratégico da APEX Brasil)
V pirio Monteiro
al FEDERASUL Meeting Jurtidico 29/11/2008
Luciano Deos Revista About Debate Retrospectiva 2007 3/12/2008
Leonardo Araújo Saccaro Design experiência, design influência - uma reflexão sobre branding e pdv 10/12/2008
Marcos Roismann Aula Inaugural FAE 6/3/2008
V pirio Monteiro
al ACI-NH/CB/EV A construção e a gestão de marca 13/3/2008
Marcos Roismann Aula Inaugural FAAP 14/
4/2008
V pirio Monteiro
al Aberje RS Palestra case Revista D2B Magazine - Encontro Aberje RS 24/
4/2008
Hugo Kovadloff Aula Inaugural Faculdade de Arquitetura, Design e Urbanismo Buenos Aires 20/5/2008
Leonardo Araújo Seminário de Merchandising Visual / SENAC O papel das Marcas em tempos de Inovação e Globalização 15/5/2008
Luciano Deos Meeting Móveis O papel das Marcas em tempos de Inovação e Globalização 10/
6/2008
Qual o papel da arquitetura numa consultoria de Branding & Design?
Luciano Deos ADB e CONAD 12/
6/2008
- CONAD
Seminário Anglo-Brasileiro em Design e
Luciano Deos O papel das Marcas em tempos de Inovação e Globalização 24/
6/2008
Inovação
Comitê de Marketing AMCHAM /
Luciano Deos Marca em T os Sentidos
odos 29/7/2008
AMCHAM
I Seminário de Branding - Experiência e
Luciano Deos O papel das Marcas em tempos de Inovação e Globalização 14/8/2008
Inovação - Faculdades Rio Branco
O Olhar da Criação - Multiplicidade de
Luciano Deos Marca em T os Sentidos
odos 27/8/2008
Caminhos
Luciano Deos II Bienal Brasileira de Design O papel das Marcas em tempos de Inovação e Globalização 21/10/2008
Luciano Deos 3º Seminário Capixaba de Design O papel das Marcas em tempos de Inovação e Globalização 22/10/2008
Fórum RH 2008 - Conectividade para
Paulo Francisco V or, sentido, estratégia, amplificação e consequência
al 24/10/2008
Resultados
4ª Conferência Int. Aberje de Comunicação
Luciano Deos Debate/ painel sobre branding 30/10/2008
Empresarial - ABERJE
1º Seminário do Curso de Design da FAU-
Charles Bezerra FAU 6/11/2008
USP -Design: Quo V s?adi
Luciano Deos Café Aberje Campinas _ 7/11/2008
Leonardo Araújo Visual & Branding - Seminário Int. de Diseño mesa redonda “La Publicidad y el Visual Merchandising 11/11/2008
Charles B. e Hugo K. Bate papo alunos ESPM _ 18/11/2008
V pirio Monteiro
al Projeto Empresa Madrinha - ESPM _ _
Congresso Internacional de Inovação -
Charles Bezerra _ 19/11/2008
FIERGS
Aula de Encerramento – Curso de Design
V pirio Monteiro
al _ 20/11/2008
Uniritter
56
57. Palestras
2009
Comitê Aberto Como Construir,
Luciano Deos de Marketing / Consolidar e Manter 13/3/2009
AMCHAM uma Marca Valiosa?
Evento de Design Oficina Branding &
Roberto Bastos 03 e 04/04/2009
Estartégico Design
II Fórum Nacional
Oficina Branding &
Luciano Deos de Gestão Estr. da 27/4/2009
Design
Embalagem / ESPM
O Design na constru-
Workshop Branding/
Luciano Deos ção da experiência de 30/6/2009
ABA
marca
57
60. mercado
Funcionamento de Venda
Atualmente o Gad’ atende somente contato, é habitual que a diretoria venda e web são contratados através
clientes de grande porte, devido ao da empresa discuta a relevância do de dois formatos: jobs ou fee-mensal.
retorno menor e volume fragmenta- cliente e agende uma reunião com No caso dos jobs o serviço é presta-
do trazido pelos clientes menores. O o mesmo. É desta forma que grande do por um período pré-estabelecido,
conhecimento e prestígio da marca parte dos atuais clientes entrou na até que determinada etapa esteja
geram demanda e fazem com que o carteira da empresa. concluída, como um projeto de reno-
público busque o Gad’, fazendo um Os serviços prestados em design vação de ponto-de-venda. Já no fee-
primeiro contato. Após este primeiro para gestão de marcas, ponto-de- mensal a empresa é contratada pelo
60
61. cliente por tempo indeterminado, jobs. O Gad’ tem com clientes como No caso específico do cliente Cla-
prestando os mesmos serviços de Gerdau um contrato de prestação ro (telefonia móvel) a empresa pres-
maneira contínua. de serviços. Nesse caso específico tou serviços de gestão de marcas e
Este último formato costuma dei- o principal serviço oferecido é o de ponto-de-venda ao longo de um ano
xar os serviços mais baratos para os elaboração de material de comu- e meio, como um job, por opção do
clientes, mas é uma maneira de a nicação interna, além da gestão da próprio cliente, que não tinha inte-
empresa ter certeza de que terá um marca, tendo sido estabelecido um resse em estabelecer uma relação
retorno financeiro, ao contrário dos fee-mensal. de longo prazo com a empresa.
61