Há pouco mais de um ano iniciamos a implantação de um kanban na taquigrafia do TST. No início, parecia que os problemas deles não poderiam ser resolvidos, ou minimizados, com as ferramentas e práticas de métodos ágeis. A situação inicial era de retrabalho, dificuldade de localizar onde cada parte do trabalho estava, apuração de estatísticas com falhas e desconfiança da equipe na justiça da distribuição de trabalho. Com o tempo, vimos que poderíamos dar os primeiros passos com ferramentas do Kanban. Mas mesmo assim, outras preocupações permaneceram, como a grande quantidade de itens de trabalho (+100 itens abertos e fechados em alguns dias) e com mudança de cultura que poderia vir para a equipe (+-50 pessoas). Vamos percorrer esse caminho evidenciando os desafios que nos apareceram, as ferramentas que utilizamos e mostrando algumas descobertas que fizemos por ele.
14. Quadro Físico ou Eletrônico?
CPE CDS
… JIRA…
Taquigrafia...
Mais de 100 itens em dias de pico.
Acabar com o retrabalho do SETOR
Falta de parede
Salas separadas (Taq. e Rev.)
15.
16.
17. Quais benefícios vieram com o quadro eletrônico?
- Visão global do fluxo de trabalho
- Onde está o meu pedido?
- Visualização do quadro customizada para taquígrafos, revisores e setor
- Quadros customizados ou filtros
- Eliminou a redigitação de dados no setor
- Mais confiança nos dados
- Feedback Loop com informação confiável (verificável)