SlideShare une entreprise Scribd logo
1  sur  27
Paisagens Vegetais do Brasil
VEGETAÇÃO DO BRASIL
O Brasil possui grande diversidade de formações
vegetais naturais, associadas a diferentes tipos de
solos, relevos e climas. A vegetação da época do
descobrimento e sem ser modificada pelo ser
humano é chamada de paisagem natural. Com a
colonização, tem início a exploração dos recursos
naturais no país e essa paisagem sofre grandes
mudanças, pois a retirada da cobertura vegetal é o
primeiro passo para a instalação de atividades
produtivas.
1) Formações Florestais
Existe, no Brasil (e no Mundo) uma grande
diversidade de cobertura vegetal florestal, que
mudam de aspecto segundo as variações da
umidade, da temperatura, do tipo de solo e da
altitude.
As principais coberturas vegetais do Brasil
conhecidas como formações florestais são:
Floresta Amazônica, Mata Atlântica, Mata de
Araucária, Mata dos Cocais e Matas Ciliares.
2) Formações Não Florestais
Existe, no Brasil (e no Mundo) uma grande
diversidade de cobertura vegetal denominada
não florestal, que mudam de aspecto segundo
as variações da umidade, da temperatura, do
tipo de solo e da altitude.
As principais coberturas vegetais do Brasil
conhecidas como formações não florestais são:
Cerrado, Caatinga, Campos e o complexo do
Pantanal
3) Formações Litorâneas
Existe, no Brasil (e no Mundo) uma grande
diversidade de cobertura vegetal denominada
formação litorânea, que mudam de aspecto
segundo as variações da umidade, da
temperatura, do tipo de solo.
As principais coberturas vegetais do Brasil
conhecidas como formações litorâneas são:
Mangue e Restinga.
Próximo ao litoral também são encontradas as
vegetações de dunas e vegetações de praias
1) Formações Florestais
1.1 – Floresta Amazônica - Cobertura vegetal
densa, úmida e heterogênea, que abrange
aproximadamente 40% do território brasileiro.
A Floresta Amazônica é uma Floresta Equatorial; é
assim chamada pois sobre ela passa a linha
imaginária do Equador. Também é chamada de
Floresta Tropical ou Intertropical por estar
localizada entre os trópicos de Câncer e
Capricórnio. Devido a isso o clima na Floresta
Amazônica é quente e úmido. Ela é banhada pelo
rio Amazonas e seus afluentes.
A Floresta Amazônica possui três tipos de vegetação, classificadas
segundo a proximidade em relação aos rios. São elas: mata de igapó,
mata de várzea e mata de terra firme.
A mata de igapó é uma espécie de floresta submersa, localizada no
terreno mais baixo, permanentemente alagado pelos rios. Muitas
plantas da mata de igapó possuem ramificações baixas e densas. A
vitória-régia é uma espécie de símbolo dessa formação vegetal.
O segundo tipo, a mata de várzea, é uma mata de inundação
temporária. Ela acompanha as várzeas dos rios e em algumas regiões
ocorre entre as matas de igapó
e a terra firme. A composição vegetal é variável, de acordo com a
proximidade dos rios. Nela encontram-se a seringueira, muitas
palmeiras, o jatobá e a maçaranduba.
As matas de terra firme não são inundadas pelas cheias dos rios e
ocupam a maior parte da região. Suas árvores podem atingir 65 m de
altura e o contato de suas copas forma um telhado verde capaz de reter
até 95% da luz solar. O interior dessa mata é escuro, úmido e pouco
ventilado. São comuns a castanha-do-pará, o caucho e o guaraná.
Floresta Amazônica vista do alto
Floresta Amazônica vista do rio
Mata de várzea
E
Mata de igapó
1.2 – Mata Atlântica –
Vegetação bastante rica e variada, original do litoral
úmido e do interior do Sudeste. Foi a mais devastada
das formações originais do Brasil.
As florestas costeiras do país são conhecidas pelo
nome genérico de Mata Atlântica ou ainda Floresta
Costeira. Possuem a maior biodiversidade por hectare
entre as florestas tropicais do mundo. São matas
fechadas, com árvores altas. As espécies mais comuns
são: ipês, quaresmeiras, cedros, palmiteiro, canelas,
imbaúba, guapuruvu.
No passado a Florestas Atlântica acompanhavam
quase todo o litoral brasileiro, do Rio Grande do
Norte até Santa Catarina, graças a uma combinação
de clima e relevo – as serras e planaltos litorâneos
barram a umidade das massas de ar, garantindo
chuvas. Mas a devastação, que começou com a
exploração do pau-brasil, continuou durante os
ciclos da cana-de-açúcar e do café. Com a
urbanização e a industrialização, a extração de
madeira atingiu grandes áreas. Estima-se que exista
hoje cerca de 7 a 8% de sua mata original, sendo
que, na região sudeste, aparece maior percentual
de preservação.
Mata Atlântica vista do Mar
(oceano Atlântico)
Mata Atlântica vista por uma
trilha em seu interior
1.3 Matas de Araucária Também conhecida como Mata
dos Pinhais– São formações de clima subtropical,
características das terras altas e serras da região Sul (nos
estados: Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná) e
do estado de São Paulo. As florestas são mais abertas e
têm como principal espécie a araucária – também
conhecida como pinheiro-do-paraná. Muito apreciadas
pelo fruto, o pinhão, as araucárias podem alcançar mais
de 30 m de altura. Essas matas praticamente
desapareceram pela exploração de sua madeira como
material de construção e matéria-prima para indústrias
de celulose e papel.
Esta formação já representou 15% do território
brasileiro, hoje estima-se em apenas 4% de seu espaço
original.
Mata dos Pinhais
Araucária ou
Pinheiro do Paraná
1.4 Matas de cocais – As matas
de cocais estão localizadas numa
zona de transição entre a Floresta
Amazônica e as caatingas. São
ricas em espécies de palmeiras,
como o babaçu e a carnaúba. O
babaçu é uma planta importante
para a economia local: suas
folhas são usadas na construção
de moradias e utensílios, e seus
frutos são utilizados na produção
de óleo. A carnaúba é mais
utilizada na produção de cera e
muitos outros produtos
Palmeira Carnaúba
Palmeira Babaçú
1.5 Matas ciliares ou Matas galerias – Correspondem a
pequenas florestas alongadas que se desenvolvem ao
longo dos rios, aproveitando a umidade do solo. São
encontradas nas regiões de cerrado, de campos e, mesmo,
de florestas.
Apresentam formas arredondadas e se destacam no meio
da vegetação rasteira como pequenas “ilhas de
vegetação”.
2) Formações Não Florestais
2.1 Cerrado
Predomina em quase todo o Brasil Central (Mato
Grosso, Mato Grosso do Sul e Goiás), parte de Minas
Gerais, parte ocidental da Bahia e sul do Maranhão,
nas áreas onde o clima apresenta duas estações bem
marcadas, uma seca e outra chuvosa. Apresenta-se
em forma de manchas isoladas em vários pontos do
território, como é o caso dos estados de São Paulo e
Paraná.
O Cerrado é formado por arbustos, vegetação rasteira
e árvores com troncos e galhos tortuosos, que
atingem cerca de 10m de altura. Ocupa 25% do
território do Brasil.
O cerrado pode ser, na realidade, resultado das condições
naturais e da ação do homem: do relevo das chapadas do
planalto Central, do clima tropical com duas estações bem
marcadas (verão chuvoso e inverno com pouca ou nenhuma
chuva), a profundidade do lençol freático, da natureza do solo
e a ação do homem, destruindo o material orgânico,
fundamental à nutrição vegetal, no preparo inadequado do
solo na prática agrícola, quanto utiliza a queimada Hoje o
cerrado está sendo descaracterizado pelos projetos de
monoculturas, principalmente a soja e a pastagem.
Queimadas de grandes proporções, muitas vezes
intencionais, destroem as matas de galeria que protegem as
regiões à beira-rio.
Estima-se que cerca de 50% da área original do cerrado já
tenha sido devastada
Ipê amarelo – original do
Cerrado
Piquizeiro – original do
Cerrado
Cerrado
Paisagem típica do Brasil Central, onde o
clima é alternadamente seco e úmido.
Sua vegetação é, em geral, rala, com
árvores distantes umas das outras.
2.2 Caatinga
O Sertão semiárido do Nordeste brasileiro, o chamado
“Polígono das Secas”, tem uma formação vegetal
denominada de Caatinga - caa = mata, tinga = branca.
Esta formação vegetal perde totalmente suas folhas
(caducas) durante as estações secas, recuperando-se durante
as primeiras chuvas. Essa escassez de chuvas, aliada a um
solo pouco profundo e pedregoso, e mais à devastação
ocasionada pela ocupação humana, é responsável pela
vegetação descontínua, característica da Caatinga.
A Caatinga ocupa 11% da área do território brasileiro. É uma
formação complexa, com várias cactáceas: o mandacaru, o
faxeiro, o xique-xique e as coroas-de-frade. Há trechos em
que predominam árvores: aroeira, umbuzeiro; em outras,
predominam arbustos, plantas rasteiras e cactáceas; há
também vegetais fibrosos, como o coroá e o sisal (ou agave).
Caatinga
Vegetação pobre, com plantas xerófilas (adaptadas à
escassez de água). Típica do Sertão semiárido do Nordeste.
Cactos
Arbustos
2.3 Campos
São recobertos por gramíneas e cortados apenas pelas matas de
galeria que acompanham os rios. Apesar de comuns em todo o Brasil,
os campos ocupam grandes extensões de terra no sul do país,
formando uma paisagem típica conhecida com Campanha Gaúcha.
Outras formações campestres são:
• Os campos de altitude, ou serranos, que surgem nas áreas elevadas
do relevo, onde a ação da altitude modifica a vegetação – Serra do
Caparaó, Serra do Itatiaia.
• Os campos da Hiléia, ou campos inundáveis, que ocupam as terras
baixas, sujeitas a inundações, como é o caso dos campos da ilha de
Marajó.
• Usa-se ainda a expressão campos limpos para designar uma região
sul do Mato Grosso do Sul entre Campo Grande e Ponta-Porã.
• A expressão campos sujos para designar uma área de campo possui
muitos arbustos
Campos
Embora haja manchas nas diversas regiões do país,
predominam na Campanha Gaúcha (pampa gaúcho).
Campos limpos
Campos sujos
2.4 Complexo do Pantanal
Estende-se pelo Mato Grosso do Sul e Cuiabá ocupando, ainda,
extensa área em território boliviano e paraguaio, onde é
conhecido como chaco. Sofre inundações por ocasião das cheias
e transbordamento do Rio Paraguai e seus afluentes. Durante a
estação seca, que vai de abril a setembro, as baías, que são
pequenas lagoas, permanecem cheias, transformando-se em
refúgio de grande variedade de animais, que, aliados à flora,
transformam o Pantanal em importante ecossistema mundial.
O Pantanal é uma formação vegetal complexa, pois possui
espécies vegetais da floresta, dos campos, do cerrado e,
mesmo, plantas xerófilas da caatinga.
É a cobertura vegetal mais heterogênea do Brasil, resultado da
umidade local e da qualidade dos solos, que recebem, durante
as cheias, materiais carreados pelas águas e depositados no
período da vazante.
No Pantanal existem matas e tufos de cerrados que não sofrem
inundações, campinas que ficam encobertas pelas águas durante as
enchentes, matas com aroeiras, angicos-vermelhos e figueiras,
também não-inundáveis. Nas áreas alagadas são encontrados aguapés
e ervas de-Santa-Luzia. Destacam-se no Pantanal as associações de
árvores (conjunto de árvores de mesma espécie, dispostas próximas
entre si), como o paratudo, o buriti, o carandá e a palmeira-acuri, que
bordeja as margens dos rios.
O Pantanal constitui importantes áreas de criação de gado, além de
áreas de extrativismo vegetal.
3 Formações litorâneas
3.1 Mangues
Predominam nas regiões de estuário e lagunas do litoral. São
formados basicamente por três tipos de árvores adaptadas
ao solo alagado, pouco arejado e com alto teor de sais. Para
auxiliar na sua fixação ao solo, muitas árvores desenvolvem
as chamadas raízes-escora ou raiz aérea. Ricos em material
orgânico, fornecem abrigo e alimento a muitas espécies
marinhas.
3.2Restingas
Vegetação típica de terrenos arenosos e salinos do
litoral, formada por plantas herbáceas e arbustivas.
Assim como os mangues, sofrem ação destrutiva do
turismo predatório, dos aterros feitos para
construção de estradas e para ocupação imobiliária e
da poluição causada por esgotos
Ocorrem, também, ao longo de todo o litoral
brasileiro, ora vegetação de praia e dunas.
A vegetação de praias e dunas é constituída pela
salsa-de-praia, picão-da-praia e por gramíneas.
Vegetação de dunasVegetação de praia

Contenu connexe

Tendances

Vegetação mundial
Vegetação mundialVegetação mundial
Vegetação mundialdela28
 
As paisagens vegetais do brasil
As paisagens vegetais do brasilAs paisagens vegetais do brasil
As paisagens vegetais do brasilFatima Freitas
 
Vegetação do brasileira
Vegetação do brasileiraVegetação do brasileira
Vegetação do brasileirarillaryalvesj
 
VEGETAÇÃO BRASILEIRA-TRABALHO REALIZADO PELO 3ºANO ENS.MÉDIO
VEGETAÇÃO BRASILEIRA-TRABALHO REALIZADO PELO 3ºANO ENS.MÉDIOVEGETAÇÃO BRASILEIRA-TRABALHO REALIZADO PELO 3ºANO ENS.MÉDIO
VEGETAÇÃO BRASILEIRA-TRABALHO REALIZADO PELO 3ºANO ENS.MÉDIOMaria Lima
 
Geografia vegetação aprovação virtual
Geografia vegetação aprovação virtualGeografia vegetação aprovação virtual
Geografia vegetação aprovação virtualPaulo Henrique Netinho
 
Biomas do Brasil (Ecossistemas terrestres) e Ecossistemas Aquáticos
Biomas do Brasil (Ecossistemas terrestres) e Ecossistemas Aquáticos Biomas do Brasil (Ecossistemas terrestres) e Ecossistemas Aquáticos
Biomas do Brasil (Ecossistemas terrestres) e Ecossistemas Aquáticos Adna Myrella
 
Biomas do brasil (Prof° Elves Alves)
Biomas do brasil (Prof° Elves Alves)Biomas do brasil (Prof° Elves Alves)
Biomas do brasil (Prof° Elves Alves)elves0927
 
Paisagens Vegetais da Terra
Paisagens Vegetais da Terra Paisagens Vegetais da Terra
Paisagens Vegetais da Terra Gabriela Fabrin
 
6º ano unidade 6 (temas 3 e 4).ppt
6º ano unidade 6 (temas 3 e 4).ppt6º ano unidade 6 (temas 3 e 4).ppt
6º ano unidade 6 (temas 3 e 4).pptChristie Freitas
 
As principais formações vegetais
As principais formações vegetaisAs principais formações vegetais
As principais formações vegetaisFernando Barrosa
 
As formaçoes vegetais pelo mundo
As formaçoes vegetais pelo mundoAs formaçoes vegetais pelo mundo
As formaçoes vegetais pelo mundoProfessor
 
Biomas do brasileiros
Biomas do brasileirosBiomas do brasileiros
Biomas do brasileirosRaquel Avila
 
Biomas brasileiros
Biomas brasileirosBiomas brasileiros
Biomas brasileirosrdbtava
 
Biologia 3 ecossistemas terrestres e aquáticos
Biologia 3   ecossistemas terrestres e aquáticosBiologia 3   ecossistemas terrestres e aquáticos
Biologia 3 ecossistemas terrestres e aquáticosFilho João Evangelista
 

Tendances (20)

Vegetação mundial
Vegetação mundialVegetação mundial
Vegetação mundial
 
As paisagens vegetais do brasil
As paisagens vegetais do brasilAs paisagens vegetais do brasil
As paisagens vegetais do brasil
 
Vegetacao brasileira
Vegetacao brasileiraVegetacao brasileira
Vegetacao brasileira
 
Clima e vegetação
Clima e vegetaçãoClima e vegetação
Clima e vegetação
 
Vegetação do brasileira
Vegetação do brasileiraVegetação do brasileira
Vegetação do brasileira
 
VEGETAÇÃO BRASILEIRA-TRABALHO REALIZADO PELO 3ºANO ENS.MÉDIO
VEGETAÇÃO BRASILEIRA-TRABALHO REALIZADO PELO 3ºANO ENS.MÉDIOVEGETAÇÃO BRASILEIRA-TRABALHO REALIZADO PELO 3ºANO ENS.MÉDIO
VEGETAÇÃO BRASILEIRA-TRABALHO REALIZADO PELO 3ºANO ENS.MÉDIO
 
Vegetacao brasileira
Vegetacao brasileiraVegetacao brasileira
Vegetacao brasileira
 
Geografia vegetação aprovação virtual
Geografia vegetação aprovação virtualGeografia vegetação aprovação virtual
Geografia vegetação aprovação virtual
 
Biomas do mundo e do brasil
Biomas do mundo e do brasilBiomas do mundo e do brasil
Biomas do mundo e do brasil
 
Biomas do Brasil (Ecossistemas terrestres) e Ecossistemas Aquáticos
Biomas do Brasil (Ecossistemas terrestres) e Ecossistemas Aquáticos Biomas do Brasil (Ecossistemas terrestres) e Ecossistemas Aquáticos
Biomas do Brasil (Ecossistemas terrestres) e Ecossistemas Aquáticos
 
Biomas do brasil (Prof° Elves Alves)
Biomas do brasil (Prof° Elves Alves)Biomas do brasil (Prof° Elves Alves)
Biomas do brasil (Prof° Elves Alves)
 
Paisagens Vegetais da Terra
Paisagens Vegetais da Terra Paisagens Vegetais da Terra
Paisagens Vegetais da Terra
 
Biomas do brasil
Biomas do brasilBiomas do brasil
Biomas do brasil
 
6º ano unidade 6 (temas 3 e 4).ppt
6º ano unidade 6 (temas 3 e 4).ppt6º ano unidade 6 (temas 3 e 4).ppt
6º ano unidade 6 (temas 3 e 4).ppt
 
As principais formações vegetais
As principais formações vegetaisAs principais formações vegetais
As principais formações vegetais
 
As formaçoes vegetais pelo mundo
As formaçoes vegetais pelo mundoAs formaçoes vegetais pelo mundo
As formaçoes vegetais pelo mundo
 
Biomas do brasileiros
Biomas do brasileirosBiomas do brasileiros
Biomas do brasileiros
 
Biomas do Brasil e do Mundo
Biomas do Brasil e do MundoBiomas do Brasil e do Mundo
Biomas do Brasil e do Mundo
 
Biomas brasileiros
Biomas brasileirosBiomas brasileiros
Biomas brasileiros
 
Biologia 3 ecossistemas terrestres e aquáticos
Biologia 3   ecossistemas terrestres e aquáticosBiologia 3   ecossistemas terrestres e aquáticos
Biologia 3 ecossistemas terrestres e aquáticos
 

En vedette

Brasil economia-e-sociedade
Brasil economia-e-sociedadeBrasil economia-e-sociedade
Brasil economia-e-sociedaderdbtava
 
As grandes paisagens vegetais do brasil
As grandes paisagens vegetais  do brasilAs grandes paisagens vegetais  do brasil
As grandes paisagens vegetais do brasilProf.Paulo/geografia
 
Biomas E FormaçõEs Vegetais
Biomas E FormaçõEs VegetaisBiomas E FormaçõEs Vegetais
Biomas E FormaçõEs Vegetaisfrankfranklyn
 
Geo h e_7ano_cap6_site_pronto
Geo h e_7ano_cap6_site_prontoGeo h e_7ano_cap6_site_pronto
Geo h e_7ano_cap6_site_prontordbtava
 
Geo h e_8ano_cap6_site_pronto
Geo h e_8ano_cap6_site_prontoGeo h e_8ano_cap6_site_pronto
Geo h e_8ano_cap6_site_prontordbtava
 
O clima e as formações vegetais
O clima e as formações vegetaisO clima e as formações vegetais
O clima e as formações vegetaisCarlos Super
 
Geo h e_7ano_cap7_pronto
Geo h e_7ano_cap7_prontoGeo h e_7ano_cap7_pronto
Geo h e_7ano_cap7_prontordbtava
 
Álbum dos animais
Álbum dos animais Álbum dos animais
Álbum dos animais Isa ...
 
Geografia do brasil - Vegetaçao
Geografia do brasil - VegetaçaoGeografia do brasil - Vegetaçao
Geografia do brasil - VegetaçaoTom Lima
 
Geografia do Brasil - Relevo e Vegetacao Prof. Marco Aurelio Gondim [www.mgon...
Geografia do Brasil - Relevo e Vegetacao Prof. Marco Aurelio Gondim [www.mgon...Geografia do Brasil - Relevo e Vegetacao Prof. Marco Aurelio Gondim [www.mgon...
Geografia do Brasil - Relevo e Vegetacao Prof. Marco Aurelio Gondim [www.mgon...Marco Aurélio Gondim
 
Geo7ohomemespaocap1site 110301175245-phpapp02
Geo7ohomemespaocap1site 110301175245-phpapp02Geo7ohomemespaocap1site 110301175245-phpapp02
Geo7ohomemespaocap1site 110301175245-phpapp02rdbtava
 

En vedette (20)

Brasil economia-e-sociedade
Brasil economia-e-sociedadeBrasil economia-e-sociedade
Brasil economia-e-sociedade
 
Vegetação
VegetaçãoVegetação
Vegetação
 
As grandes paisagens vegetais do brasil
As grandes paisagens vegetais  do brasilAs grandes paisagens vegetais  do brasil
As grandes paisagens vegetais do brasil
 
Biomas E FormaçõEs Vegetais
Biomas E FormaçõEs VegetaisBiomas E FormaçõEs Vegetais
Biomas E FormaçõEs Vegetais
 
Cobertura vegetal do planeta
Cobertura vegetal do planetaCobertura vegetal do planeta
Cobertura vegetal do planeta
 
Valorização dos recursos fitogenéticos 2007
Valorização dos recursos fitogenéticos 2007Valorização dos recursos fitogenéticos 2007
Valorização dos recursos fitogenéticos 2007
 
Partes de um vegetal
Partes de um vegetalPartes de um vegetal
Partes de um vegetal
 
Vegetais e Animais
Vegetais e AnimaisVegetais e Animais
Vegetais e Animais
 
Geo h e_7ano_cap6_site_pronto
Geo h e_7ano_cap6_site_prontoGeo h e_7ano_cap6_site_pronto
Geo h e_7ano_cap6_site_pronto
 
Geo h e_8ano_cap6_site_pronto
Geo h e_8ano_cap6_site_prontoGeo h e_8ano_cap6_site_pronto
Geo h e_8ano_cap6_site_pronto
 
El Bádminton
El BádmintonEl Bádminton
El Bádminton
 
O clima e as formações vegetais
O clima e as formações vegetaisO clima e as formações vegetais
O clima e as formações vegetais
 
Geografia do brasil
Geografia do brasilGeografia do brasil
Geografia do brasil
 
Geo h e_7ano_cap7_pronto
Geo h e_7ano_cap7_prontoGeo h e_7ano_cap7_pronto
Geo h e_7ano_cap7_pronto
 
Álbum dos animais
Álbum dos animais Álbum dos animais
Álbum dos animais
 
O clima
O climaO clima
O clima
 
Geografia do brasil - Vegetaçao
Geografia do brasil - VegetaçaoGeografia do brasil - Vegetaçao
Geografia do brasil - Vegetaçao
 
Geografia do Brasil - Relevo e Vegetacao Prof. Marco Aurelio Gondim [www.mgon...
Geografia do Brasil - Relevo e Vegetacao Prof. Marco Aurelio Gondim [www.mgon...Geografia do Brasil - Relevo e Vegetacao Prof. Marco Aurelio Gondim [www.mgon...
Geografia do Brasil - Relevo e Vegetacao Prof. Marco Aurelio Gondim [www.mgon...
 
Jogo Dos Climas
Jogo Dos ClimasJogo Dos Climas
Jogo Dos Climas
 
Geo7ohomemespaocap1site 110301175245-phpapp02
Geo7ohomemespaocap1site 110301175245-phpapp02Geo7ohomemespaocap1site 110301175245-phpapp02
Geo7ohomemespaocap1site 110301175245-phpapp02
 

Similaire à Paisagens Vegetais do Brasil

Biomas brasileiros.
Biomas brasileiros.Biomas brasileiros.
Biomas brasileiros.norivalfp
 
Brasil – domínios morfoclimáticos
Brasil – domínios morfoclimáticosBrasil – domínios morfoclimáticos
Brasil – domínios morfoclimáticosProfessor
 
Mata AtlâNtica
Mata AtlâNticaMata AtlâNtica
Mata AtlâNticaecsette
 
Ecossistemas Brasileiros.pdf
Ecossistemas Brasileiros.pdfEcossistemas Brasileiros.pdf
Ecossistemas Brasileiros.pdfAndressaCosta90
 
Os biomas brasileiros.ppt
Os biomas brasileiros.pptOs biomas brasileiros.ppt
Os biomas brasileiros.pptJones Godinho
 
Biogeografia- biomas brasileiros e impactos ambientais
Biogeografia- biomas brasileiros e impactos ambientaisBiogeografia- biomas brasileiros e impactos ambientais
Biogeografia- biomas brasileiros e impactos ambientaisSaulo Lucena
 
VegetaçãO Brasileira - Ensino Fundamental 4º e 5º ano
VegetaçãO Brasileira - Ensino Fundamental 4º e 5º anoVegetaçãO Brasileira - Ensino Fundamental 4º e 5º ano
VegetaçãO Brasileira - Ensino Fundamental 4º e 5º anoCoraci Machado Araújo
 
VegetaçãO Brasileira 4° e 5º ano Ensino Fundamental
VegetaçãO Brasileira 4° e 5º ano Ensino FundamentalVegetaçãO Brasileira 4° e 5º ano Ensino Fundamental
VegetaçãO Brasileira 4° e 5º ano Ensino FundamentalCoraci Machado Araújo
 
Biomas , DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS E A GUERRA DO CONTESTADO
Biomas  , DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS E A GUERRA DO CONTESTADOBiomas  , DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS E A GUERRA DO CONTESTADO
Biomas , DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS E A GUERRA DO CONTESTADOConceição Fontolan
 
Brasildomniosmorfoclimticos 120820152533-phpapp02 (1)
Brasildomniosmorfoclimticos 120820152533-phpapp02 (1)Brasildomniosmorfoclimticos 120820152533-phpapp02 (1)
Brasildomniosmorfoclimticos 120820152533-phpapp02 (1)JANAINAIARANASCIMENT
 
Biomas brasileiros completo (1)
Biomas brasileiros completo (1)Biomas brasileiros completo (1)
Biomas brasileiros completo (1)norivalfp
 
brasildomniosmorfoclimticos-120820152533-phpapp02.pptx
brasildomniosmorfoclimticos-120820152533-phpapp02.pptxbrasildomniosmorfoclimticos-120820152533-phpapp02.pptx
brasildomniosmorfoclimticos-120820152533-phpapp02.pptxRosiney1
 

Similaire à Paisagens Vegetais do Brasil (20)

Biomas brasileiros.
Biomas brasileiros.Biomas brasileiros.
Biomas brasileiros.
 
Brasil – domínios morfoclimáticos
Brasil – domínios morfoclimáticosBrasil – domínios morfoclimáticos
Brasil – domínios morfoclimáticos
 
Vegeta. brasileira 2010
Vegeta. brasileira 2010Vegeta. brasileira 2010
Vegeta. brasileira 2010
 
Mata AtlâNtica
Mata AtlâNticaMata AtlâNtica
Mata AtlâNtica
 
Ecossistemas Brasileiros.pdf
Ecossistemas Brasileiros.pdfEcossistemas Brasileiros.pdf
Ecossistemas Brasileiros.pdf
 
Biomas brasileiros
Biomas brasileirosBiomas brasileiros
Biomas brasileiros
 
Os biomas brasileiros.ppt
Os biomas brasileiros.pptOs biomas brasileiros.ppt
Os biomas brasileiros.ppt
 
Biogeografia- biomas brasileiros e impactos ambientais
Biogeografia- biomas brasileiros e impactos ambientaisBiogeografia- biomas brasileiros e impactos ambientais
Biogeografia- biomas brasileiros e impactos ambientais
 
Aula biomas.ppt
Aula biomas.pptAula biomas.ppt
Aula biomas.ppt
 
VegetaçãO Brasileira - Ensino Fundamental 4º e 5º ano
VegetaçãO Brasileira - Ensino Fundamental 4º e 5º anoVegetaçãO Brasileira - Ensino Fundamental 4º e 5º ano
VegetaçãO Brasileira - Ensino Fundamental 4º e 5º ano
 
VegetaçãO Brasileira 4° e 5º ano Ensino Fundamental
VegetaçãO Brasileira 4° e 5º ano Ensino FundamentalVegetaçãO Brasileira 4° e 5º ano Ensino Fundamental
VegetaçãO Brasileira 4° e 5º ano Ensino Fundamental
 
Trab12092013
Trab12092013Trab12092013
Trab12092013
 
Biomas do mundo e do brasil
Biomas do mundo e do brasilBiomas do mundo e do brasil
Biomas do mundo e do brasil
 
Biomas , DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS E A GUERRA DO CONTESTADO
Biomas  , DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS E A GUERRA DO CONTESTADOBiomas  , DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS E A GUERRA DO CONTESTADO
Biomas , DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS E A GUERRA DO CONTESTADO
 
Biomas do brasil
Biomas do brasilBiomas do brasil
Biomas do brasil
 
Biomas brasileiros
Biomas brasileirosBiomas brasileiros
Biomas brasileiros
 
Brasildomniosmorfoclimticos 120820152533-phpapp02 (1)
Brasildomniosmorfoclimticos 120820152533-phpapp02 (1)Brasildomniosmorfoclimticos 120820152533-phpapp02 (1)
Brasildomniosmorfoclimticos 120820152533-phpapp02 (1)
 
Biomas brasileiros completo (1)
Biomas brasileiros completo (1)Biomas brasileiros completo (1)
Biomas brasileiros completo (1)
 
PAISAGISMO I
PAISAGISMO IPAISAGISMO I
PAISAGISMO I
 
brasildomniosmorfoclimticos-120820152533-phpapp02.pptx
brasildomniosmorfoclimticos-120820152533-phpapp02.pptxbrasildomniosmorfoclimticos-120820152533-phpapp02.pptx
brasildomniosmorfoclimticos-120820152533-phpapp02.pptx
 

Plus de rdbtava

Geo h e_7ano_cap5_site_finalizado
Geo h e_7ano_cap5_site_finalizadoGeo h e_7ano_cap5_site_finalizado
Geo h e_7ano_cap5_site_finalizadordbtava
 
Geo h e_7_ano_cap3_site_edit
Geo h e_7_ano_cap3_site_editGeo h e_7_ano_cap3_site_edit
Geo h e_7_ano_cap3_site_editrdbtava
 
Geo 7o homem_espa_o_cap1_site
Geo 7o homem_espa_o_cap1_siteGeo 7o homem_espa_o_cap1_site
Geo 7o homem_espa_o_cap1_siterdbtava
 
Geografia e o mundo
Geografia e o mundoGeografia e o mundo
Geografia e o mundordbtava
 
Geo he 8o_ano_cap2_site
Geo he 8o_ano_cap2_siteGeo he 8o_ano_cap2_site
Geo he 8o_ano_cap2_siterdbtava
 
Geo he 8ano_cap4_site
Geo he 8ano_cap4_siteGeo he 8ano_cap4_site
Geo he 8ano_cap4_siterdbtava
 
Geo he 8ano_cap3_site
Geo he 8ano_cap3_siteGeo he 8ano_cap3_site
Geo he 8ano_cap3_siterdbtava
 
Geo h e_8o_cap12_site_ok
Geo h e_8o_cap12_site_okGeo h e_8o_cap12_site_ok
Geo h e_8o_cap12_site_okrdbtava
 
Geo h e_8o_cap12_site_ok
Geo h e_8o_cap12_site_okGeo h e_8o_cap12_site_ok
Geo h e_8o_cap12_site_okrdbtava
 
Geo h e_8o_cap11_site_ok
Geo h e_8o_cap11_site_okGeo h e_8o_cap11_site_ok
Geo h e_8o_cap11_site_okrdbtava
 
Geo h e_8o_cap10_site_ok
Geo h e_8o_cap10_site_okGeo h e_8o_cap10_site_ok
Geo h e_8o_cap10_site_okrdbtava
 
Geo h e_8o_cap9_site_ok
Geo h e_8o_cap9_site_okGeo h e_8o_cap9_site_ok
Geo h e_8o_cap9_site_okrdbtava
 
Geo h e_8o_cap8_site_ok
Geo h e_8o_cap8_site_okGeo h e_8o_cap8_site_ok
Geo h e_8o_cap8_site_okrdbtava
 
Geo h e_8ano_cap17_site
Geo h e_8ano_cap17_siteGeo h e_8ano_cap17_site
Geo h e_8ano_cap17_siterdbtava
 
Geo h e_8ano_cap16_site_final
Geo h e_8ano_cap16_site_finalGeo h e_8ano_cap16_site_final
Geo h e_8ano_cap16_site_finalrdbtava
 
Geo h e_8ano_cap15_site
Geo h e_8ano_cap15_siteGeo h e_8ano_cap15_site
Geo h e_8ano_cap15_siterdbtava
 
Geo h e_8ano_cap14_site
Geo h e_8ano_cap14_siteGeo h e_8ano_cap14_site
Geo h e_8ano_cap14_siterdbtava
 
Geo h e_8ano_cap13_site
Geo h e_8ano_cap13_siteGeo h e_8ano_cap13_site
Geo h e_8ano_cap13_siterdbtava
 
Geo h e_8ano_cap7_pronto
Geo h e_8ano_cap7_prontoGeo h e_8ano_cap7_pronto
Geo h e_8ano_cap7_prontordbtava
 
Geo h e_8ano_cap5_site_finalizado
Geo h e_8ano_cap5_site_finalizadoGeo h e_8ano_cap5_site_finalizado
Geo h e_8ano_cap5_site_finalizadordbtava
 

Plus de rdbtava (20)

Geo h e_7ano_cap5_site_finalizado
Geo h e_7ano_cap5_site_finalizadoGeo h e_7ano_cap5_site_finalizado
Geo h e_7ano_cap5_site_finalizado
 
Geo h e_7_ano_cap3_site_edit
Geo h e_7_ano_cap3_site_editGeo h e_7_ano_cap3_site_edit
Geo h e_7_ano_cap3_site_edit
 
Geo 7o homem_espa_o_cap1_site
Geo 7o homem_espa_o_cap1_siteGeo 7o homem_espa_o_cap1_site
Geo 7o homem_espa_o_cap1_site
 
Geografia e o mundo
Geografia e o mundoGeografia e o mundo
Geografia e o mundo
 
Geo he 8o_ano_cap2_site
Geo he 8o_ano_cap2_siteGeo he 8o_ano_cap2_site
Geo he 8o_ano_cap2_site
 
Geo he 8ano_cap4_site
Geo he 8ano_cap4_siteGeo he 8ano_cap4_site
Geo he 8ano_cap4_site
 
Geo he 8ano_cap3_site
Geo he 8ano_cap3_siteGeo he 8ano_cap3_site
Geo he 8ano_cap3_site
 
Geo h e_8o_cap12_site_ok
Geo h e_8o_cap12_site_okGeo h e_8o_cap12_site_ok
Geo h e_8o_cap12_site_ok
 
Geo h e_8o_cap12_site_ok
Geo h e_8o_cap12_site_okGeo h e_8o_cap12_site_ok
Geo h e_8o_cap12_site_ok
 
Geo h e_8o_cap11_site_ok
Geo h e_8o_cap11_site_okGeo h e_8o_cap11_site_ok
Geo h e_8o_cap11_site_ok
 
Geo h e_8o_cap10_site_ok
Geo h e_8o_cap10_site_okGeo h e_8o_cap10_site_ok
Geo h e_8o_cap10_site_ok
 
Geo h e_8o_cap9_site_ok
Geo h e_8o_cap9_site_okGeo h e_8o_cap9_site_ok
Geo h e_8o_cap9_site_ok
 
Geo h e_8o_cap8_site_ok
Geo h e_8o_cap8_site_okGeo h e_8o_cap8_site_ok
Geo h e_8o_cap8_site_ok
 
Geo h e_8ano_cap17_site
Geo h e_8ano_cap17_siteGeo h e_8ano_cap17_site
Geo h e_8ano_cap17_site
 
Geo h e_8ano_cap16_site_final
Geo h e_8ano_cap16_site_finalGeo h e_8ano_cap16_site_final
Geo h e_8ano_cap16_site_final
 
Geo h e_8ano_cap15_site
Geo h e_8ano_cap15_siteGeo h e_8ano_cap15_site
Geo h e_8ano_cap15_site
 
Geo h e_8ano_cap14_site
Geo h e_8ano_cap14_siteGeo h e_8ano_cap14_site
Geo h e_8ano_cap14_site
 
Geo h e_8ano_cap13_site
Geo h e_8ano_cap13_siteGeo h e_8ano_cap13_site
Geo h e_8ano_cap13_site
 
Geo h e_8ano_cap7_pronto
Geo h e_8ano_cap7_prontoGeo h e_8ano_cap7_pronto
Geo h e_8ano_cap7_pronto
 
Geo h e_8ano_cap5_site_finalizado
Geo h e_8ano_cap5_site_finalizadoGeo h e_8ano_cap5_site_finalizado
Geo h e_8ano_cap5_site_finalizado
 

Dernier

Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?AnabelaGuerreiro7
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãIlda Bicacro
 
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....LuizHenriquedeAlmeid6
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaPROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaHELENO FAVACHO
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números Mary Alvarenga
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfTutor de matemática Ícaro
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSOLeloIurk1
 
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de ProfessorINTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de ProfessorEdvanirCosta
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfHELENO FAVACHO
 
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfHistoria da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfEmanuel Pio
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...Rosalina Simão Nunes
 
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxSlides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdfLeloIurk1
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...azulassessoria9
 
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfProjeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfHELENO FAVACHO
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)ElliotFerreira
 
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxferreirapriscilla84
 

Dernier (20)

Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
 
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaPROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
 
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de ProfessorINTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
 
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfHistoria da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
 
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxSlides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
 
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfProjeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
 
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
 

Paisagens Vegetais do Brasil

  • 1. Paisagens Vegetais do Brasil VEGETAÇÃO DO BRASIL O Brasil possui grande diversidade de formações vegetais naturais, associadas a diferentes tipos de solos, relevos e climas. A vegetação da época do descobrimento e sem ser modificada pelo ser humano é chamada de paisagem natural. Com a colonização, tem início a exploração dos recursos naturais no país e essa paisagem sofre grandes mudanças, pois a retirada da cobertura vegetal é o primeiro passo para a instalação de atividades produtivas.
  • 2. 1) Formações Florestais Existe, no Brasil (e no Mundo) uma grande diversidade de cobertura vegetal florestal, que mudam de aspecto segundo as variações da umidade, da temperatura, do tipo de solo e da altitude. As principais coberturas vegetais do Brasil conhecidas como formações florestais são: Floresta Amazônica, Mata Atlântica, Mata de Araucária, Mata dos Cocais e Matas Ciliares.
  • 3. 2) Formações Não Florestais Existe, no Brasil (e no Mundo) uma grande diversidade de cobertura vegetal denominada não florestal, que mudam de aspecto segundo as variações da umidade, da temperatura, do tipo de solo e da altitude. As principais coberturas vegetais do Brasil conhecidas como formações não florestais são: Cerrado, Caatinga, Campos e o complexo do Pantanal
  • 4. 3) Formações Litorâneas Existe, no Brasil (e no Mundo) uma grande diversidade de cobertura vegetal denominada formação litorânea, que mudam de aspecto segundo as variações da umidade, da temperatura, do tipo de solo. As principais coberturas vegetais do Brasil conhecidas como formações litorâneas são: Mangue e Restinga. Próximo ao litoral também são encontradas as vegetações de dunas e vegetações de praias
  • 5. 1) Formações Florestais 1.1 – Floresta Amazônica - Cobertura vegetal densa, úmida e heterogênea, que abrange aproximadamente 40% do território brasileiro. A Floresta Amazônica é uma Floresta Equatorial; é assim chamada pois sobre ela passa a linha imaginária do Equador. Também é chamada de Floresta Tropical ou Intertropical por estar localizada entre os trópicos de Câncer e Capricórnio. Devido a isso o clima na Floresta Amazônica é quente e úmido. Ela é banhada pelo rio Amazonas e seus afluentes.
  • 6. A Floresta Amazônica possui três tipos de vegetação, classificadas segundo a proximidade em relação aos rios. São elas: mata de igapó, mata de várzea e mata de terra firme. A mata de igapó é uma espécie de floresta submersa, localizada no terreno mais baixo, permanentemente alagado pelos rios. Muitas plantas da mata de igapó possuem ramificações baixas e densas. A vitória-régia é uma espécie de símbolo dessa formação vegetal. O segundo tipo, a mata de várzea, é uma mata de inundação temporária. Ela acompanha as várzeas dos rios e em algumas regiões ocorre entre as matas de igapó e a terra firme. A composição vegetal é variável, de acordo com a proximidade dos rios. Nela encontram-se a seringueira, muitas palmeiras, o jatobá e a maçaranduba. As matas de terra firme não são inundadas pelas cheias dos rios e ocupam a maior parte da região. Suas árvores podem atingir 65 m de altura e o contato de suas copas forma um telhado verde capaz de reter até 95% da luz solar. O interior dessa mata é escuro, úmido e pouco ventilado. São comuns a castanha-do-pará, o caucho e o guaraná.
  • 7. Floresta Amazônica vista do alto Floresta Amazônica vista do rio Mata de várzea E Mata de igapó
  • 8. 1.2 – Mata Atlântica – Vegetação bastante rica e variada, original do litoral úmido e do interior do Sudeste. Foi a mais devastada das formações originais do Brasil. As florestas costeiras do país são conhecidas pelo nome genérico de Mata Atlântica ou ainda Floresta Costeira. Possuem a maior biodiversidade por hectare entre as florestas tropicais do mundo. São matas fechadas, com árvores altas. As espécies mais comuns são: ipês, quaresmeiras, cedros, palmiteiro, canelas, imbaúba, guapuruvu.
  • 9. No passado a Florestas Atlântica acompanhavam quase todo o litoral brasileiro, do Rio Grande do Norte até Santa Catarina, graças a uma combinação de clima e relevo – as serras e planaltos litorâneos barram a umidade das massas de ar, garantindo chuvas. Mas a devastação, que começou com a exploração do pau-brasil, continuou durante os ciclos da cana-de-açúcar e do café. Com a urbanização e a industrialização, a extração de madeira atingiu grandes áreas. Estima-se que exista hoje cerca de 7 a 8% de sua mata original, sendo que, na região sudeste, aparece maior percentual de preservação.
  • 10. Mata Atlântica vista do Mar (oceano Atlântico) Mata Atlântica vista por uma trilha em seu interior
  • 11. 1.3 Matas de Araucária Também conhecida como Mata dos Pinhais– São formações de clima subtropical, características das terras altas e serras da região Sul (nos estados: Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná) e do estado de São Paulo. As florestas são mais abertas e têm como principal espécie a araucária – também conhecida como pinheiro-do-paraná. Muito apreciadas pelo fruto, o pinhão, as araucárias podem alcançar mais de 30 m de altura. Essas matas praticamente desapareceram pela exploração de sua madeira como material de construção e matéria-prima para indústrias de celulose e papel. Esta formação já representou 15% do território brasileiro, hoje estima-se em apenas 4% de seu espaço original.
  • 12. Mata dos Pinhais Araucária ou Pinheiro do Paraná
  • 13. 1.4 Matas de cocais – As matas de cocais estão localizadas numa zona de transição entre a Floresta Amazônica e as caatingas. São ricas em espécies de palmeiras, como o babaçu e a carnaúba. O babaçu é uma planta importante para a economia local: suas folhas são usadas na construção de moradias e utensílios, e seus frutos são utilizados na produção de óleo. A carnaúba é mais utilizada na produção de cera e muitos outros produtos
  • 15. 1.5 Matas ciliares ou Matas galerias – Correspondem a pequenas florestas alongadas que se desenvolvem ao longo dos rios, aproveitando a umidade do solo. São encontradas nas regiões de cerrado, de campos e, mesmo, de florestas. Apresentam formas arredondadas e se destacam no meio da vegetação rasteira como pequenas “ilhas de vegetação”.
  • 16. 2) Formações Não Florestais 2.1 Cerrado Predomina em quase todo o Brasil Central (Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Goiás), parte de Minas Gerais, parte ocidental da Bahia e sul do Maranhão, nas áreas onde o clima apresenta duas estações bem marcadas, uma seca e outra chuvosa. Apresenta-se em forma de manchas isoladas em vários pontos do território, como é o caso dos estados de São Paulo e Paraná. O Cerrado é formado por arbustos, vegetação rasteira e árvores com troncos e galhos tortuosos, que atingem cerca de 10m de altura. Ocupa 25% do território do Brasil.
  • 17. O cerrado pode ser, na realidade, resultado das condições naturais e da ação do homem: do relevo das chapadas do planalto Central, do clima tropical com duas estações bem marcadas (verão chuvoso e inverno com pouca ou nenhuma chuva), a profundidade do lençol freático, da natureza do solo e a ação do homem, destruindo o material orgânico, fundamental à nutrição vegetal, no preparo inadequado do solo na prática agrícola, quanto utiliza a queimada Hoje o cerrado está sendo descaracterizado pelos projetos de monoculturas, principalmente a soja e a pastagem. Queimadas de grandes proporções, muitas vezes intencionais, destroem as matas de galeria que protegem as regiões à beira-rio. Estima-se que cerca de 50% da área original do cerrado já tenha sido devastada
  • 18. Ipê amarelo – original do Cerrado Piquizeiro – original do Cerrado Cerrado Paisagem típica do Brasil Central, onde o clima é alternadamente seco e úmido. Sua vegetação é, em geral, rala, com árvores distantes umas das outras.
  • 19. 2.2 Caatinga O Sertão semiárido do Nordeste brasileiro, o chamado “Polígono das Secas”, tem uma formação vegetal denominada de Caatinga - caa = mata, tinga = branca. Esta formação vegetal perde totalmente suas folhas (caducas) durante as estações secas, recuperando-se durante as primeiras chuvas. Essa escassez de chuvas, aliada a um solo pouco profundo e pedregoso, e mais à devastação ocasionada pela ocupação humana, é responsável pela vegetação descontínua, característica da Caatinga. A Caatinga ocupa 11% da área do território brasileiro. É uma formação complexa, com várias cactáceas: o mandacaru, o faxeiro, o xique-xique e as coroas-de-frade. Há trechos em que predominam árvores: aroeira, umbuzeiro; em outras, predominam arbustos, plantas rasteiras e cactáceas; há também vegetais fibrosos, como o coroá e o sisal (ou agave).
  • 20. Caatinga Vegetação pobre, com plantas xerófilas (adaptadas à escassez de água). Típica do Sertão semiárido do Nordeste. Cactos Arbustos
  • 21. 2.3 Campos São recobertos por gramíneas e cortados apenas pelas matas de galeria que acompanham os rios. Apesar de comuns em todo o Brasil, os campos ocupam grandes extensões de terra no sul do país, formando uma paisagem típica conhecida com Campanha Gaúcha. Outras formações campestres são: • Os campos de altitude, ou serranos, que surgem nas áreas elevadas do relevo, onde a ação da altitude modifica a vegetação – Serra do Caparaó, Serra do Itatiaia. • Os campos da Hiléia, ou campos inundáveis, que ocupam as terras baixas, sujeitas a inundações, como é o caso dos campos da ilha de Marajó. • Usa-se ainda a expressão campos limpos para designar uma região sul do Mato Grosso do Sul entre Campo Grande e Ponta-Porã. • A expressão campos sujos para designar uma área de campo possui muitos arbustos
  • 22. Campos Embora haja manchas nas diversas regiões do país, predominam na Campanha Gaúcha (pampa gaúcho). Campos limpos Campos sujos
  • 23. 2.4 Complexo do Pantanal Estende-se pelo Mato Grosso do Sul e Cuiabá ocupando, ainda, extensa área em território boliviano e paraguaio, onde é conhecido como chaco. Sofre inundações por ocasião das cheias e transbordamento do Rio Paraguai e seus afluentes. Durante a estação seca, que vai de abril a setembro, as baías, que são pequenas lagoas, permanecem cheias, transformando-se em refúgio de grande variedade de animais, que, aliados à flora, transformam o Pantanal em importante ecossistema mundial. O Pantanal é uma formação vegetal complexa, pois possui espécies vegetais da floresta, dos campos, do cerrado e, mesmo, plantas xerófilas da caatinga. É a cobertura vegetal mais heterogênea do Brasil, resultado da umidade local e da qualidade dos solos, que recebem, durante as cheias, materiais carreados pelas águas e depositados no período da vazante.
  • 24. No Pantanal existem matas e tufos de cerrados que não sofrem inundações, campinas que ficam encobertas pelas águas durante as enchentes, matas com aroeiras, angicos-vermelhos e figueiras, também não-inundáveis. Nas áreas alagadas são encontrados aguapés e ervas de-Santa-Luzia. Destacam-se no Pantanal as associações de árvores (conjunto de árvores de mesma espécie, dispostas próximas entre si), como o paratudo, o buriti, o carandá e a palmeira-acuri, que bordeja as margens dos rios. O Pantanal constitui importantes áreas de criação de gado, além de áreas de extrativismo vegetal.
  • 25. 3 Formações litorâneas 3.1 Mangues Predominam nas regiões de estuário e lagunas do litoral. São formados basicamente por três tipos de árvores adaptadas ao solo alagado, pouco arejado e com alto teor de sais. Para auxiliar na sua fixação ao solo, muitas árvores desenvolvem as chamadas raízes-escora ou raiz aérea. Ricos em material orgânico, fornecem abrigo e alimento a muitas espécies marinhas.
  • 26. 3.2Restingas Vegetação típica de terrenos arenosos e salinos do litoral, formada por plantas herbáceas e arbustivas. Assim como os mangues, sofrem ação destrutiva do turismo predatório, dos aterros feitos para construção de estradas e para ocupação imobiliária e da poluição causada por esgotos
  • 27. Ocorrem, também, ao longo de todo o litoral brasileiro, ora vegetação de praia e dunas. A vegetação de praias e dunas é constituída pela salsa-de-praia, picão-da-praia e por gramíneas. Vegetação de dunasVegetação de praia