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Geografia Homem & EspaçoGeografia Homem & Espaço
9º ano Unidade II Europa9º ano Unidade II Europa
Capítulo 6 – Europa – EspaçoCapítulo 6 – Europa – Espaço
econômicoeconômico
ELIAN ALABI LUCCIELIAN ALABI LUCCI
ANSELMO LAZARO BRANCOANSELMO LAZARO BRANCO
ParteintegrantedaobraGeografiahomem&espaço,EditoraSaraiva
Observe as tabelas que, além dos dados do IDH, apresentam dados das
receitas de royalties, que são as importâncias cobradas pelo proprietário
da patente do produto, processo de produção ou marca para permitir o
seu uso ou comercialização.
Fonte: Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud). Relatório de Desenvolvimento Humano 2007/2008.
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Pela tabela você pode constatar o quanto os
países que ocupavam os primeiros postos na
lista de IDH em 2005 recebiam de royalties e
de direitos de licença. É claro que os países
da Europa que têm mais população, como
Alemanha, Itália e França, recebem, por
habitante, menos que alguns países bem
menos populosos, como Luxemburgo, Suécia,
Holanda (Países Baixos), Irlanda e Bélgica.
A situação dos Estados Unidos, que mais
recebem royalties e direitos de licença,
também deve ser analisada nessa perspectiva,
pois é um país com cerca de 300 milhões de
habitantes. Dos países da Europa Oriental, o
único que apresenta valores que se equiparam
aos da Europa Ocidental é a Hungria, que
estava na 36ª posição no ranking do IDH
(0,874) e tinha receitas de royalties e de
direitos de licença no valor de 82,7 dólares por
habitante.
Fonte: Programa das Nações Unidas para o
Desenvolvimento (Pnud). Relatório de
Desenvolvimento Humano 2007/2008.
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ConversaConversa
• Comparando os dados dos países nasComparando os dados dos países nas
tabelas, a quais conclusões podemostabelas, a quais conclusões podemos
chegar?chegar?
• Que países apresentam as maioresQue países apresentam as maiores
receitas dereceitas de royaltiesroyalties e IDH? Quantose IDH? Quantos
deles são europeus?deles são europeus?
ParteintegrantedaobraGeografiahomem&espaço,EditoraSaraiva
O elevado nível de desenvolvimentoO elevado nível de desenvolvimento
da Europa Ocidentalda Europa Ocidental
Mesmo considerando
apenas aspectos
econômicos — como,
por exemplo, o valor do
PIB — dos 10 países
mais ricos do mundo
(Estados Unidos,
Japão, Alemanha,
China, Reino Unido,
França, Itália, Canadá,
Espanha e Brasil),
cinco eram europeus.
O continente europeu Berço da Revolução Industrial
É formado por alguns dos países
mais desenvolvidos do globo.
Segundo o relatório 2007/2008 do
Programa das Nações Unidas para o
Desenvolvimento (Pnud), que mede a
qualidade de vida dos países do mundo,
entre os 20 de mais alto IDH (Índice de
Desenvolvimento Humano) 15 eram
europeus, destacando-se a Islândia (1º), a
Noruega (2º), a Irlanda (5º), a Suécia (6º),
a Suíça (7º), os Países Baixos (9o) e a
França (10º). O Brasil ocupa o 70º lugar, o
último entre os países considerados de
alto desenvolvimento humano.
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Os grandes grupos industriais europeus e de outras partes do
mundo fazem investimentos elevados em pesquisa e
tecnologia.
Criando e desenvolvendo novas mercadorias, modernizando
e automatizando suas fábricas para alcançar um menor
custo de produção e melhorar a sua competitividade global.
Os parques industriais da maioria dos países da
Europa Ocidental são bastante diversificados.
Com destaque para:
• produtos
eletroeletrônicos;
• telecomunicações;
• química;
• aviação;
• produtos farmacêuticos;
• construção naval;
• energia nuclear;
• siderurgia;
• automobilística.
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Para alguns países da
Europa Ocidental, como
França, Itália e Espanha, a
atividade turística é uma
importante fonte de divisas.
O setor terciário desses países também é bastante diversificado.
Formado por grandes grupos de empresas
multinacionais que atuam nas áreas:
• comercial, como redes de hipermercados (o
francês Carrefour);
• financeira, como bancos (os espanhóis
Santander e BBV, os britânicos Lloyd’s Bank e HSBC, o
holandês ABN-Amro Bank);
• de telefonia (a espanhola Telefonica, a italiana
Tim); entre outras.
ParteintegrantedaobraGeografiahomem&espaço,EditoraSaraiva
Observe a tabelaObserve a tabela
JoseFusteRaga/Corbis/LatinStock
A Torre Eiffel, em Paris, um dos lugares mais visitados do
mundo.
Fonte: Organização Mundial do Turismo.
Qual região da Europa recebeu a maior
parte dos turistas estrangeiros em 2006?
ParteintegrantedaobraGeografiahomem&espaço,EditoraSaraiva
Modelos desfilam em Paris, França (2008).
StephaneCardinale/PeopleAvenue/Corbis/LatinStock
Merecem destaque ainda os grandes
centros universitários, sobretudo no
Reino Unido, na França, na Itália, na
Alemanha e na Espanha, que
atraem pesquisadores e estudantes
do mundo inteiro.
O mercado internacional da moda também movimenta um
grande volume de capitais.
SENDO:
França e Itália os principais exportadores
de produtos de alta costura, além de
abrigarem empresas que detêm as
patentes das grifes.
Esses países são os grandes
centros europeus de eventos de
divulgação do mundo da moda.
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A União Europeia (UE)A União Europeia (UE)
Em 1952, foi criada a Ceca (Comunidade Europeia do Carvão e do Aço),
reunindo os países do Benelux, a Alemanha, a França e a Itália. Com essa
integração, foi estabelecido um mercado comum para os produtos e
matérias-primas ligados à indústria siderúrgica, como carvão, ferro e aço.
A União Europeia é o maior projeto de integração
entre países levado a cabo na história.
A primeira experiência de integração comercial entre
países já havia sido elaborada um pouco antes do
final da Segunda Guerra.
Bélgica, Holanda e Luxemburgo
formaram, em 1944, o Benelux, que
previa a criação de uma zona de livre
comércio entre seus membros. O
Benelux entrou em funcionamento em
1948 e, dez anos depois, completou o
processo de unificação econômica.
A experiência pioneira dessa
integração está sendo seguida
por várias nações e é um dos
elementos que caracterizam a
ordem mundial dos dias atuais.
ParteintegrantedaobraGeografiahomem&espaço,EditoraSaraiva
No início da década de 1990, os países da
CEE resolveram ampliar a abrangência desse
organismo, devido à delineação de uma nova
etapa das relações internacionais, marcada
pela queda do muro de Berlim, pelo fim da
União Soviética, pela unificação alemã e
também pelo aumento da concorrência no
âmbito comercial.
A experiência do mercado siderúrgico comum e o êxito alcançado
pela Ceca inspiraram uma integração econômica mais ampla.
Em 1957, os membros da Ceca criaram, pelo Tratado de Roma, a
Comunidade Econômica Europeia (CEE), também chamada de
Mercado Comum Europeu (MCE), que deu origem ao processo de
unificação da Europa.
Os objetivos da CEE apontavam para a formação de um bloco
que pudesse assegurar aos seus integrantes a
livre circulação de mercadorias, pessoas,
capitais e serviços.
Esses objetivos só se
concretizaram
plenamente em 1993,
com a unificação
europeia.
ParteintegrantedaobraGeografiahomem&espaço,EditoraSaraiva
O Tratado de Maastricht,
que entrou em vigor em 1º
de janeiro de 1993,
substituiu o Tratado de
Roma e transformou a
CEE em UE (União
Européia).
Reunidos em dezembro de 1991, na cidade de Maastricht, na
Holanda, os países da CEE decidiram eliminar, num curto espaço de
tempo, todas as barreiras que impediam uma integração
socioeconômica definitiva, implantando o mercado único.
• Uma das principais decisões foi definir o uso de uma nova eUma das principais decisões foi definir o uso de uma nova e
única moeda na Europa unificada, com a criação de um Bancoúnica moeda na Europa unificada, com a criação de um Banco
Central Europeu.Central Europeu.
Assim, gradativamente, vem ocorrendo entre
os países integrantes uma maior cooperação
em questões como:
• o combate ao crime organizado e ao
narcotráfico;
• decisões comuns relacionadas ao meio
ambiente, à imigração, à educação, à
proteção do consumidor, à saúde pública, à
defesa do território e a outras áreas.
ParteintegrantedaobraGeografiahomem&espaço,EditoraSaraiva
A ambição desse tratado é clara:
Nesse sentido, um passo
importante foi dado em 1º
de janeiro de 2002, quando
entrou em circulação o
euro, a moeda única (união
monetária), em doze países
que pertencem à UE.
Transformar a Europa unificada em um grande bloco
econômico, capaz de competir com os Estados Unidos
e com o bloco integrado por esse país — o Nafta.
Um dos setores beneficiados com a
adoção do euro foi o turismo, uma vez
que o visitante, ao chegar à Europa,
faz apenas uma conversão de seu
dinheiro.
No dia 1º de maio de 2004, entraram
na União Europeia dez países, sendo
oito oriundos do antigo bloco
socialista.
Dessa forma, o novo mapa da UE
colocou fim à tradicional divisão do
continente em Ocidental e Oriental.
Os novos países-membros
apresentam um nível de
desenvolvimento inferior aos
demais, infra estrutura
bastante defasada e atraso
tecnológico.
ParteintegrantedaobraGeografiahomem&espaço,EditoraSaraiva
Sede da União Europeia, em Bruxelas (Bélgica).
Comparativamente, a
contribuição desses países
ao bloco será menor do que
os investimentos que
deverão receber.
Esses países, no entanto, receberão
menos benefícios do que os oferecidos
aos que entraram anteriormente, como:
Subsídios agrícolas
Somente em 2014 os
países que ingressaram
em 2004 terão acesso a
todos os benefícios.
Ajuda econômica
ao desenvolvimento
Em 2007, Romênia e
Bulgária ingressaram na
EU; Eslovênia tornou-se
o 13º país a adotar o
euro.
ParteintegrantedaobraGeografiahomem&espaço,EditoraSaraiva
União Europeia (2007)União Europeia (2007)
CarlosTadeudeCarvalhoGamba
Fonte: Folha de S.Paulo. São Paulo, 23 jun. 2007. p. A-19.
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As economias em transiçãoAs economias em transição
da Europa Orientalda Europa Oriental
Os países da Europa Oriental apresentam um nível de
desenvolvimento socioeconômico diferente do existente na Europa
Ocidental.
Esse conjunto é ainda marcado por uma diversidade
socioeconômica e espacial que remonta ao período da
Guerra Fria, quando fazia parte da zona de influência do
bloco soviético.
Na Europa Oriental Após a Segunda Guerra Mundial
A atividade industrial desenvolveu-se com
base no planejamento estatal.
ParteintegrantedaobraGeografiahomem&espaço,EditoraSaraiva
Com o surgimento do novo modelo industrial baseado nas novas
tecnologias:
Muitas dessas empresas faliram, e
os países sofreram queda de
produção e dos níveis de emprego.
O parque industrial dos antigos países socialistas
mostrou-se em grande defasagem tecnológica.
A transição para a economia capitalista
(a partir do início dos anos 1990).
promoveu uma reestruturação industrial com a abertura dos
mercados, os cortes de subsídio às empresas estatais e a
liberalização dos preços, o que acarretou um surto inflacionário.
ParteintegrantedaobraGeografiahomem&espaço,EditoraSaraiva
Indústria automotiva na
República Tcheca (2007).
Isifa/GettyImages
Os demais países da Europa Oriental, como Bulgária,
Romênia, Bósnia-Herzegovina, Albânia e Macedônia,
apresentam níveis de industrialização e de diversificação
econômica inferiores aos da Polônia, da República Tcheca e da
Hungria.
Segundo a classificação do IDH, esses países
também estão incluídos no grupo de
“desenvolvimento humano elevado”.
ParteintegrantedaobraGeografiahomem&espaço,EditoraSaraiva
Embora a passagem do sistema socialista para
o capitalista tenha trazido crescimento
econômico expressivo a alguns países da
Europa Oriental, a concentração de renda, as
desigualdades sociais e, em alguns casos, o
aumento do desemprego e da pobreza também
passaram a fazer parte desse espaço
geográfico, ocasionando, na primeira década do
século XXI, descontentamento na população.
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O espaço econômicoO espaço econômico
A criação em 1962 da PAC (Política Agrícola Comum)
foi uma forma de os governos europeus protegerem
seus agricultores da concorrência externa.
Uma importante característica da agropecuária do espaço europeu
são os subsídios concedidos pelos governos aos agricultores.
Empréstimos a juros baixos e
pagamento a longo prazo.
Principalmente nos países que fazem parte da União Europeia.
ParteintegrantedaobraGeografiahomem&espaço,EditoraSaraiva
Manifestação de agricultores
contra a redução do subsídios na
União Europeia.
AlainNogues/CorbisSygma/LatinStock
A PAC teve a sua criação baseada nos princípios de:
• formação de um mercado comunitário único;
• proteção agrícola por meio de tarifação aos produtos importados;
• incentivos à produção comunitária;
• fornecimento de subsídios à exportação para garantir a venda dos
excedentes.
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Europa AgropecuáriaEuropa Agropecuária
Observe o mapa.
MárioYoshida
Fonte: World atlas. Londres: Dorling Kinderley, 1999. p. 135 (adaptado).
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ConversaConversa
• O que podemos concluir em relação aoO que podemos concluir em relação ao
aproveitamento do espaço europeu para aaproveitamento do espaço europeu para a
atividade agropecuária, considerando também aatividade agropecuária, considerando também a
diversidade de métodos e culturas/criações?diversidade de métodos e culturas/criações?
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A produção agrícolaA produção agrícola
A Europa apresenta uma importante e diversificada produção agrícola,
com grande aproveitamento de seus solos.
A cultura de cereais é predominante, destacando-se o trigo, produto mais
importante. Sua principal área produtora é a região de solos negros da
Ucrânia (tchernozion).
Outros cereais cultivados são o centeio, a aveia e a cevada, produtos
agrícolas das áreas temperadas.
Cultivo de centeio na França.
CEDOC
Cultivo de uva na Europa.
GrandTour/Corbis/LatinStock
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• A batata é outro produto importante da agricultura europeia.
• Nas regiões europeias de clima mediterrâneo, sobressai o
cultivo da oliveira, destinada à produção de azeitonas e de azeite.
Portugal, Espanha, França e Itália destacam-se como maiores
produtores mundiais e seus produtos são reconhecidos como os de
melhor qualidade internacional.
• Outro destaque é o cultivo da videira, destinada à produção de
vinhos.
Cultivo de oliveiras na Grécia.
CEDOC
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A pecuáriaA pecuária
Os consumidores estão cada vez mais
conscientes dos problemas ecológicos
e desejam uma alimentação saudável,
dando preferência aos alimentos
cultivados sem o uso de agrotóxicos.
Como na agricultura, a pecuária
europeia é responsável por uma grande
variedade de produtos, desde a carne
até o queijo e a manteiga.
Vem crescendo nos
países europeus, em
particular nos da
Europa Ocidental, a
prática da agricultura
orgânica. Ela utiliza
métodos naturais para
a correção do solo e
controle de pragas.
Na pecuária vem ocorrendo
modificação nos padrões
alimentares das criações.
Além disso
ParteintegrantedaobraGeografiahomem&espaço,EditoraSaraiva
A atividade extrativaA atividade extrativa
O petróleo é explorado no
continente e no oceano. Além
da Rússia (parte europeia) e
do Azerbaijão, outra região
rica em petróleo é o mar do
Norte, onde a exploração é
controlada pelo Reino Unido e
Noruega.
Extração de carvão
mineral na Alemanha.
CEDOC
Produtos mais importantes do
continente europeu:
• petróleo;
• carvão;
• ferro;
• manganês.
O carvão é extraído em
maior quantidade na
Ucrânia, no Reino Unido, na
Alemanha e na Polônia.
ParteintegrantedaobraGeografiahomem&espaço,EditoraSaraiva
Plataforma de petróleo no
mar do Norte.
epa/Corbis/LatinStock
Em virtude do elevado
grau de industrialização e
das características
geológicas do território,
os países europeus são
dependentes de uma série
de minerais essenciais à
atividade industrial.
ParteintegrantedaobraGeografiahomem&espaço,EditoraSaraiva
Os países industrializadosOs países industrializados
• Reino Unido;
• Alemanha;
• Itália;
• França;
• Holanda (Países Baixos);
• Bélgica;
Países europeus
Elevado nível de desenvolvimento
e economia diversificada
Grandes exportadores de
produtos industrializado
Especialmente bens
de alta tecnologia.
• Luxemburgo;
• Suécia;
• Suíça;
• Dinamarca;
• Espanha;
• Finlândia.
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Reino Unido – onde a atividadeReino Unido – onde a atividade
industrial teve inícioindustrial teve início
Londres, capital da
Inglaterra e do Reino
Unido, é considerada a
cidade mais importante da
Europa e a terceira do
mundo. Essa cidade reúne
à sua volta o mais
importante parque
industrial do país, além de
ser o principal centro
comercial, financeiro e
portuário do Reino Unido.
O Reino Unido é o mais antigo país industrializado.
• Possui uma das mais extensas
redes ferroviárias da Europa, sendo
a maior parte eletrificada.
• A rede rodoviária atinge cerca
de 370 mil km.
• O porto de Londres, de grande
atividade, é um dos mais
movimentados da Europa.
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No centro de Londres há uma região, a City que congrega as principais instituições
financeiras do país – a City. Também chamada de Square Mile, comparável a Wall
Street (Nova York), esse centro financeiro reúne o Banco da Inglaterra, importantes
bancos comerciais e as principais casas de câmbio e de comércio internacional.
JohnHarper/Corbis/LatinStock
ParteintegrantedaobraGeografiahomem&espaço,EditoraSaraiva
Reino Unido – recursos energéticos eReino Unido – recursos energéticos e
regiões industriaisregiões industriais
MárioYoshida
Fonte: World atlas. Londres: Dorling Kindersley, 1999. p.134-135. Tellus:
L’encyclopédie du monde. Londres/Paris: Dorling Kindersley/Nathan, 2002. p. 509.
ParteintegrantedaobraGeografiahomem&espaço,EditoraSaraiva
Alemanha – a grande potênciaAlemanha – a grande potência
econômica da Europaeconômica da Europa
Juntamente com os Estados
Unidos, a Alemanha liderou
a segunda etapa da
Revolução Industrial.
Contando com
financiamento americano,
por meio do Plano Marshall,
a indústria alemã pôde se
reconstruir, tornando-se, já
nos anos 1960, a mais
poderosa do continente.
LarsBaron/Bongarts/GettyImages
Cidade de Dortmund, na Alemanha.
A Alemanha abriga hoje um dos maiores complexos industriais do
mundo. É na região dos rios Ruhr e Reno, também chamada de
região renana, que estão situados importantes centros industriais,
como Dortmund, Essen, Düsseldorf e Duisburg.
ParteintegrantedaobraGeografiahomem&espaço,EditoraSaraiva
Observe o cartaz ao lado,
que foi divulgado em 1994
na imprensa francesa, a fim
de atrair investimentos para
a região do vale do rio Ruhr,
na Alemanha, e ao mesmo
tempo apagar a imagem de
“velha região industrial”,
caracterizada por ter se
industrializado no século
XIX e por apresentar muitas
indústrias tradicionais —
siderúrgicas e metalúrgicas.
Reprodução
• Mesmo não compreendendo a língua francesa, é
possível entender qual aspecto do Ruhr o cartaz
destaca? Explique-o.
ParteintegrantedaobraGeografiahomem&espaço,EditoraSaraiva
AtlantidePhototravel/Corbis/LatinStock
Berlim (2005).
Lazer em antigo prédio de
indústria no vale do Ruhr.
KurtKrieger/Corbis/LatinStock
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Alemanha – regiões industriaisAlemanha – regiões industriaisMárioYoshida
Fonte: La Geographie de l’Europe des 15. Paris: Nathan, 1998. p.23./Tellus: L’enciclopédie du monde. Londres/Paris: Dorling Kindersley/
Nathan, 2002. p.93.
ParteintegrantedaobraGeografiahomem&espaço,EditoraSaraiva
ConversaConversa
• Como estão distribuídas as regiões industriais noComo estão distribuídas as regiões industriais no
território alemão?território alemão?
• Observe a rede de autoestradas. Do ponto deObserve a rede de autoestradas. Do ponto de
vista da cobertura do território, ela temvista da cobertura do território, ela tem
capacidade para atender às necessidades decapacidade para atender às necessidades de
transporte da indústria?transporte da indústria?
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ItáliaItália
Nápoles, Itália (2007).
AtlantidePhototravel/Corbis/LatinStock
Hoje a economia
italiana situa-se entre
as seis maiores do
mundo.
A Itália é marcada por sensíveis
diferenças regionais. Os contrastes
entre a região norte e a sul são tão
marcantes que se costuma dizer
que o território se apresenta dividido
em duas regiões:
• Itália do Norte, região
correspondente à planície do rio Pó,
que possui cidades industriais e
elevado nível de vida;
• Itália do Sul (Il Mezzogiorno),
formada pela Sicília, Sardenha e
parte meridional da península, que é
menos industrializada, onde as
atividades agropastoris têm
importância significativa.
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FrançaFrança
• Um dos países pioneiros na atividade industrial;
• uma das mais importantes nações da Europa Ocidental;
• uma das maiores economias do globo.
Entre os setores industriais mais importantes do país destacam-se:
• o automobilístico, concentrado na região de Paris;
• o siderúrgico, cujo principal centro é a região de Lorena — onde se
encontra a cidade de Metz —, em razão da presença de minério de
ferro;
• o têxtil, localizado na parte norte do país, em Lille, importante produtora
de fibras sintéticas.
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Sistema ferroviário
na França.
G.Bowater/Corbis/LatinStock
No setor dos transportes, a França possui uma boa
rede de rodovias, que, partindo de Paris, conduzem
aos principais portos e aos países vizinhos.
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França – regiões industriaisFrança – regiões industriaisMárioYoshida
Fonte: La Geographie de l’Europe des 15. Paris: Nathan, 1998. p.41./Tellus: L’enciclopédie du monde. Londre/Paris: Dorling
Kindersley/ Nathan, 2002. p.279.
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Outros países fortemente industrializados da EuropaOutros países fortemente industrializados da Europa
Holanda (Países Baixos)Holanda (Países Baixos)
Atualmente o porto mais movimentado do mundo é o de Roterdã,
situado nesse país, que, por seu volume de tráfego, é considerado a
porta de entrada e saída comercial do continente europeu.
BélgicaBélgica
Os principais setores industriais da Bélgica são o siderúrgico, o têxtil, o
químico e o de lapidação de diamantes.
A capital da Bélgica (Bruxelas) é sede dos seguintes organismos
internacionais:
• UE — União Europeia;
• Euratom — Comunidade Europeia de Energia Atômica;
• Otan — Organização do Tratado do Atlântico Norte.
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LuxemburgoLuxemburgo
• Área territorial 2.586 km2;
• Independente desde 1867;
• Localizado entre a Alemanha, a Bélgica e a França.
A siderurgia, sua principal atividade industrial, já teve maior destaque
na economia do país. A partir da década de 1980, outros setores
industriais vêm alcançando maior projeção, como é o caso da indústria
química.
SuéciaSuécia
• País da Europa Nórdica, com uma população de quase 9 milhões de
habitantes.
• Uma das maiores reservas de minério de ferro do mundo, a de
Kiruna, no norte do país.
Estocolmo, a capital da Suécia, é a cidade mais populosa do país. O
padrão de vida dos suecos é um dos mais elevados do globo.
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SuíçaSuíça
A indústria da Suíça tem por base
os setores químico, farmacêutico,
relojoeiro, de laticínios e de
aparelhos de precisão. Sua capital é
Berna, mas Zurique, importante
centro financeiro europeu, é a
cidade mais populosa. Genebra é
sede de vários organismos
internacionais, como:
• a OIT (Organização Inter nacional
do Trabalho);
• a OMS (Organização Mundial de
Saúde);
• a Cruz Vermelha;
• a OMC (Organização Mundial do
Comércio). Sede da Organização Mundial da
Saúde, na Suíça.
FabriceCoffrini/epa/Corbis/LatinStock
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DinamarcaDinamarca
•A Dinamarca situa-se na península da Jutlândia, ao norte da Alemanha. As
indústrias de alimentos, maquinaria, equipamentos de escritórios e produtos
químicos são as mais importantes.
•A exportação de produtos industrializados é a principal fonte de divisas do
país, que possui escassos recursos minerais e de matérias-primas.
•A capital dinamarquesa é Copenhague, que abriga aproximadamente 20%
da população do país.
EspanhaEspanha
A partir de seu ingresso no Mercado Comum Europeu, atual União Europeia,
com injeção de capitais e ajuda econômica para melhoria do padrão
socioeconômico de sua população, a Espanha, num curto espaço de tempo,
teve um processo de crescimento econômico, passando pela modernização da
agricultura e pela diversificação de suas atividades industriais.
ParteintegrantedaobraGeografiahomem&espaço,EditoraSaraiva
Agricultura na Espanha.
JoseFusteRaga/Corbis/LatinStock
BoboKrist/Corbis/LatinStock
Estolcomo, é a cidade mais
populosa do país. O padrão
de vida dos suecos é um dos
mais elevados do mundo.
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FinlândiaFinlândia
O território da Finlândia, país da Europa Nórdica, é pontuado
por lagos — cerca de 187 mil — e a presença da floresta de coníferas
possibilita o desenvolvimento da atividade extrativa madeireira e de
fabricação de celulose e papel.
Os investimentos na economia do país passaram a priorizar os setores
de tecnologia de ponta, particularmente o de telefonia celular. A
finlandesa Nokia é uma das maiores empresas fabricantes de telefones
celulares do mundo.
Helsinki, capital da Finlândia
JonHicks/Corbis/LatinStock
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Observe o mapa
Europa – população urbanaEuropa – população urbana
MárioYoshida
Fonte: Atlante geográfico metódico. Novara: Instituto Geográfico De Agostini, 1997. p. 45./IBGE. Atlas Geográfico
escolar. Rio de Janeiro: IBGE, 2007 (adaptado).
ParteintegrantedaobraGeografiahomem&espaço,EditoraSaraiva
ConversaConversa
• De modo geral, como podemos caracterizar aDe modo geral, como podemos caracterizar a
relação população rural/urbana na Europa?relação população rural/urbana na Europa?
• Quais países apresentam índices mais elevadosQuais países apresentam índices mais elevados
de população urbana?de população urbana?
• A que se refere a expressão “corredor urbano”?A que se refere a expressão “corredor urbano”?
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Leia a tiraLeia a tira
A pouca visibilidade de certos países
europeus, como Noruega, Suécia e Finlândia,
despertou a atenção de Mafalda. Por que
esses países têm pequeno destaque na mídia?
Quino. Toda Mafalda. São Paulo: Martins Fontes, 1995. p. 162.
Quino
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Geografia Homem & EspaçoGeografia Homem & Espaço
9º ano - Unidade II - Europa9º ano - Unidade II - Europa
Capítulo 6 – Europa – espaçoCapítulo 6 – Europa – espaço
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ANSELMO LAZARO BRANCOANSELMO LAZARO BRANCO
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Europa econômica

  • 1. Geografia Homem & EspaçoGeografia Homem & Espaço 9º ano Unidade II Europa9º ano Unidade II Europa Capítulo 6 – Europa – EspaçoCapítulo 6 – Europa – Espaço econômicoeconômico ELIAN ALABI LUCCIELIAN ALABI LUCCI ANSELMO LAZARO BRANCOANSELMO LAZARO BRANCO ParteintegrantedaobraGeografiahomem&espaço,EditoraSaraiva
  • 2. Observe as tabelas que, além dos dados do IDH, apresentam dados das receitas de royalties, que são as importâncias cobradas pelo proprietário da patente do produto, processo de produção ou marca para permitir o seu uso ou comercialização. Fonte: Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud). Relatório de Desenvolvimento Humano 2007/2008. ParteintegrantedaobraGeografiahomem&espaço,EditoraSaraiva
  • 3. Pela tabela você pode constatar o quanto os países que ocupavam os primeiros postos na lista de IDH em 2005 recebiam de royalties e de direitos de licença. É claro que os países da Europa que têm mais população, como Alemanha, Itália e França, recebem, por habitante, menos que alguns países bem menos populosos, como Luxemburgo, Suécia, Holanda (Países Baixos), Irlanda e Bélgica. A situação dos Estados Unidos, que mais recebem royalties e direitos de licença, também deve ser analisada nessa perspectiva, pois é um país com cerca de 300 milhões de habitantes. Dos países da Europa Oriental, o único que apresenta valores que se equiparam aos da Europa Ocidental é a Hungria, que estava na 36ª posição no ranking do IDH (0,874) e tinha receitas de royalties e de direitos de licença no valor de 82,7 dólares por habitante. Fonte: Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud). Relatório de Desenvolvimento Humano 2007/2008. ParteintegrantedaobraGeografiahomem&espaço,EditoraSaraiva
  • 4. ConversaConversa • Comparando os dados dos países nasComparando os dados dos países nas tabelas, a quais conclusões podemostabelas, a quais conclusões podemos chegar?chegar? • Que países apresentam as maioresQue países apresentam as maiores receitas dereceitas de royaltiesroyalties e IDH? Quantose IDH? Quantos deles são europeus?deles são europeus? ParteintegrantedaobraGeografiahomem&espaço,EditoraSaraiva
  • 5. O elevado nível de desenvolvimentoO elevado nível de desenvolvimento da Europa Ocidentalda Europa Ocidental Mesmo considerando apenas aspectos econômicos — como, por exemplo, o valor do PIB — dos 10 países mais ricos do mundo (Estados Unidos, Japão, Alemanha, China, Reino Unido, França, Itália, Canadá, Espanha e Brasil), cinco eram europeus. O continente europeu Berço da Revolução Industrial É formado por alguns dos países mais desenvolvidos do globo. Segundo o relatório 2007/2008 do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud), que mede a qualidade de vida dos países do mundo, entre os 20 de mais alto IDH (Índice de Desenvolvimento Humano) 15 eram europeus, destacando-se a Islândia (1º), a Noruega (2º), a Irlanda (5º), a Suécia (6º), a Suíça (7º), os Países Baixos (9o) e a França (10º). O Brasil ocupa o 70º lugar, o último entre os países considerados de alto desenvolvimento humano. ParteintegrantedaobraGeografiahomem&espaço,EditoraSaraiva
  • 6. Os grandes grupos industriais europeus e de outras partes do mundo fazem investimentos elevados em pesquisa e tecnologia. Criando e desenvolvendo novas mercadorias, modernizando e automatizando suas fábricas para alcançar um menor custo de produção e melhorar a sua competitividade global. Os parques industriais da maioria dos países da Europa Ocidental são bastante diversificados. Com destaque para: • produtos eletroeletrônicos; • telecomunicações; • química; • aviação; • produtos farmacêuticos; • construção naval; • energia nuclear; • siderurgia; • automobilística. ParteintegrantedaobraGeografiahomem&espaço,EditoraSaraiva
  • 7. Para alguns países da Europa Ocidental, como França, Itália e Espanha, a atividade turística é uma importante fonte de divisas. O setor terciário desses países também é bastante diversificado. Formado por grandes grupos de empresas multinacionais que atuam nas áreas: • comercial, como redes de hipermercados (o francês Carrefour); • financeira, como bancos (os espanhóis Santander e BBV, os britânicos Lloyd’s Bank e HSBC, o holandês ABN-Amro Bank); • de telefonia (a espanhola Telefonica, a italiana Tim); entre outras. ParteintegrantedaobraGeografiahomem&espaço,EditoraSaraiva
  • 8. Observe a tabelaObserve a tabela JoseFusteRaga/Corbis/LatinStock A Torre Eiffel, em Paris, um dos lugares mais visitados do mundo. Fonte: Organização Mundial do Turismo. Qual região da Europa recebeu a maior parte dos turistas estrangeiros em 2006? ParteintegrantedaobraGeografiahomem&espaço,EditoraSaraiva
  • 9. Modelos desfilam em Paris, França (2008). StephaneCardinale/PeopleAvenue/Corbis/LatinStock Merecem destaque ainda os grandes centros universitários, sobretudo no Reino Unido, na França, na Itália, na Alemanha e na Espanha, que atraem pesquisadores e estudantes do mundo inteiro. O mercado internacional da moda também movimenta um grande volume de capitais. SENDO: França e Itália os principais exportadores de produtos de alta costura, além de abrigarem empresas que detêm as patentes das grifes. Esses países são os grandes centros europeus de eventos de divulgação do mundo da moda. ParteintegrantedaobraGeografiahomem&espaço,EditoraSaraiva
  • 10. A União Europeia (UE)A União Europeia (UE) Em 1952, foi criada a Ceca (Comunidade Europeia do Carvão e do Aço), reunindo os países do Benelux, a Alemanha, a França e a Itália. Com essa integração, foi estabelecido um mercado comum para os produtos e matérias-primas ligados à indústria siderúrgica, como carvão, ferro e aço. A União Europeia é o maior projeto de integração entre países levado a cabo na história. A primeira experiência de integração comercial entre países já havia sido elaborada um pouco antes do final da Segunda Guerra. Bélgica, Holanda e Luxemburgo formaram, em 1944, o Benelux, que previa a criação de uma zona de livre comércio entre seus membros. O Benelux entrou em funcionamento em 1948 e, dez anos depois, completou o processo de unificação econômica. A experiência pioneira dessa integração está sendo seguida por várias nações e é um dos elementos que caracterizam a ordem mundial dos dias atuais. ParteintegrantedaobraGeografiahomem&espaço,EditoraSaraiva
  • 11. No início da década de 1990, os países da CEE resolveram ampliar a abrangência desse organismo, devido à delineação de uma nova etapa das relações internacionais, marcada pela queda do muro de Berlim, pelo fim da União Soviética, pela unificação alemã e também pelo aumento da concorrência no âmbito comercial. A experiência do mercado siderúrgico comum e o êxito alcançado pela Ceca inspiraram uma integração econômica mais ampla. Em 1957, os membros da Ceca criaram, pelo Tratado de Roma, a Comunidade Econômica Europeia (CEE), também chamada de Mercado Comum Europeu (MCE), que deu origem ao processo de unificação da Europa. Os objetivos da CEE apontavam para a formação de um bloco que pudesse assegurar aos seus integrantes a livre circulação de mercadorias, pessoas, capitais e serviços. Esses objetivos só se concretizaram plenamente em 1993, com a unificação europeia. ParteintegrantedaobraGeografiahomem&espaço,EditoraSaraiva
  • 12. O Tratado de Maastricht, que entrou em vigor em 1º de janeiro de 1993, substituiu o Tratado de Roma e transformou a CEE em UE (União Européia). Reunidos em dezembro de 1991, na cidade de Maastricht, na Holanda, os países da CEE decidiram eliminar, num curto espaço de tempo, todas as barreiras que impediam uma integração socioeconômica definitiva, implantando o mercado único. • Uma das principais decisões foi definir o uso de uma nova eUma das principais decisões foi definir o uso de uma nova e única moeda na Europa unificada, com a criação de um Bancoúnica moeda na Europa unificada, com a criação de um Banco Central Europeu.Central Europeu. Assim, gradativamente, vem ocorrendo entre os países integrantes uma maior cooperação em questões como: • o combate ao crime organizado e ao narcotráfico; • decisões comuns relacionadas ao meio ambiente, à imigração, à educação, à proteção do consumidor, à saúde pública, à defesa do território e a outras áreas. ParteintegrantedaobraGeografiahomem&espaço,EditoraSaraiva
  • 13. A ambição desse tratado é clara: Nesse sentido, um passo importante foi dado em 1º de janeiro de 2002, quando entrou em circulação o euro, a moeda única (união monetária), em doze países que pertencem à UE. Transformar a Europa unificada em um grande bloco econômico, capaz de competir com os Estados Unidos e com o bloco integrado por esse país — o Nafta. Um dos setores beneficiados com a adoção do euro foi o turismo, uma vez que o visitante, ao chegar à Europa, faz apenas uma conversão de seu dinheiro. No dia 1º de maio de 2004, entraram na União Europeia dez países, sendo oito oriundos do antigo bloco socialista. Dessa forma, o novo mapa da UE colocou fim à tradicional divisão do continente em Ocidental e Oriental. Os novos países-membros apresentam um nível de desenvolvimento inferior aos demais, infra estrutura bastante defasada e atraso tecnológico. ParteintegrantedaobraGeografiahomem&espaço,EditoraSaraiva
  • 14. Sede da União Europeia, em Bruxelas (Bélgica). Comparativamente, a contribuição desses países ao bloco será menor do que os investimentos que deverão receber. Esses países, no entanto, receberão menos benefícios do que os oferecidos aos que entraram anteriormente, como: Subsídios agrícolas Somente em 2014 os países que ingressaram em 2004 terão acesso a todos os benefícios. Ajuda econômica ao desenvolvimento Em 2007, Romênia e Bulgária ingressaram na EU; Eslovênia tornou-se o 13º país a adotar o euro. ParteintegrantedaobraGeografiahomem&espaço,EditoraSaraiva
  • 15. União Europeia (2007)União Europeia (2007) CarlosTadeudeCarvalhoGamba Fonte: Folha de S.Paulo. São Paulo, 23 jun. 2007. p. A-19. ParteintegrantedaobraGeografiahomem&espaço,EditoraSaraiva
  • 16. As economias em transiçãoAs economias em transição da Europa Orientalda Europa Oriental Os países da Europa Oriental apresentam um nível de desenvolvimento socioeconômico diferente do existente na Europa Ocidental. Esse conjunto é ainda marcado por uma diversidade socioeconômica e espacial que remonta ao período da Guerra Fria, quando fazia parte da zona de influência do bloco soviético. Na Europa Oriental Após a Segunda Guerra Mundial A atividade industrial desenvolveu-se com base no planejamento estatal. ParteintegrantedaobraGeografiahomem&espaço,EditoraSaraiva
  • 17. Com o surgimento do novo modelo industrial baseado nas novas tecnologias: Muitas dessas empresas faliram, e os países sofreram queda de produção e dos níveis de emprego. O parque industrial dos antigos países socialistas mostrou-se em grande defasagem tecnológica. A transição para a economia capitalista (a partir do início dos anos 1990). promoveu uma reestruturação industrial com a abertura dos mercados, os cortes de subsídio às empresas estatais e a liberalização dos preços, o que acarretou um surto inflacionário. ParteintegrantedaobraGeografiahomem&espaço,EditoraSaraiva
  • 18. Indústria automotiva na República Tcheca (2007). Isifa/GettyImages Os demais países da Europa Oriental, como Bulgária, Romênia, Bósnia-Herzegovina, Albânia e Macedônia, apresentam níveis de industrialização e de diversificação econômica inferiores aos da Polônia, da República Tcheca e da Hungria. Segundo a classificação do IDH, esses países também estão incluídos no grupo de “desenvolvimento humano elevado”. ParteintegrantedaobraGeografiahomem&espaço,EditoraSaraiva
  • 19. Embora a passagem do sistema socialista para o capitalista tenha trazido crescimento econômico expressivo a alguns países da Europa Oriental, a concentração de renda, as desigualdades sociais e, em alguns casos, o aumento do desemprego e da pobreza também passaram a fazer parte desse espaço geográfico, ocasionando, na primeira década do século XXI, descontentamento na população. ParteintegrantedaobraGeografiahomem&espaço,EditoraSaraiva
  • 20. O espaço econômicoO espaço econômico A criação em 1962 da PAC (Política Agrícola Comum) foi uma forma de os governos europeus protegerem seus agricultores da concorrência externa. Uma importante característica da agropecuária do espaço europeu são os subsídios concedidos pelos governos aos agricultores. Empréstimos a juros baixos e pagamento a longo prazo. Principalmente nos países que fazem parte da União Europeia. ParteintegrantedaobraGeografiahomem&espaço,EditoraSaraiva
  • 21. Manifestação de agricultores contra a redução do subsídios na União Europeia. AlainNogues/CorbisSygma/LatinStock A PAC teve a sua criação baseada nos princípios de: • formação de um mercado comunitário único; • proteção agrícola por meio de tarifação aos produtos importados; • incentivos à produção comunitária; • fornecimento de subsídios à exportação para garantir a venda dos excedentes. ParteintegrantedaobraGeografiahomem&espaço,EditoraSaraiva
  • 22. Europa AgropecuáriaEuropa Agropecuária Observe o mapa. MárioYoshida Fonte: World atlas. Londres: Dorling Kinderley, 1999. p. 135 (adaptado). ParteintegrantedaobraGeografiahomem&espaço,EditoraSaraiva
  • 23. ConversaConversa • O que podemos concluir em relação aoO que podemos concluir em relação ao aproveitamento do espaço europeu para aaproveitamento do espaço europeu para a atividade agropecuária, considerando também aatividade agropecuária, considerando também a diversidade de métodos e culturas/criações?diversidade de métodos e culturas/criações? ParteintegrantedaobraGeografiahomem&espaço,EditoraSaraiva
  • 24. A produção agrícolaA produção agrícola A Europa apresenta uma importante e diversificada produção agrícola, com grande aproveitamento de seus solos. A cultura de cereais é predominante, destacando-se o trigo, produto mais importante. Sua principal área produtora é a região de solos negros da Ucrânia (tchernozion). Outros cereais cultivados são o centeio, a aveia e a cevada, produtos agrícolas das áreas temperadas. Cultivo de centeio na França. CEDOC Cultivo de uva na Europa. GrandTour/Corbis/LatinStock ParteintegrantedaobraGeografiahomem&espaço,EditoraSaraiva
  • 25. • A batata é outro produto importante da agricultura europeia. • Nas regiões europeias de clima mediterrâneo, sobressai o cultivo da oliveira, destinada à produção de azeitonas e de azeite. Portugal, Espanha, França e Itália destacam-se como maiores produtores mundiais e seus produtos são reconhecidos como os de melhor qualidade internacional. • Outro destaque é o cultivo da videira, destinada à produção de vinhos. Cultivo de oliveiras na Grécia. CEDOC ParteintegrantedaobraGeografiahomem&espaço,EditoraSaraiva
  • 26. A pecuáriaA pecuária Os consumidores estão cada vez mais conscientes dos problemas ecológicos e desejam uma alimentação saudável, dando preferência aos alimentos cultivados sem o uso de agrotóxicos. Como na agricultura, a pecuária europeia é responsável por uma grande variedade de produtos, desde a carne até o queijo e a manteiga. Vem crescendo nos países europeus, em particular nos da Europa Ocidental, a prática da agricultura orgânica. Ela utiliza métodos naturais para a correção do solo e controle de pragas. Na pecuária vem ocorrendo modificação nos padrões alimentares das criações. Além disso ParteintegrantedaobraGeografiahomem&espaço,EditoraSaraiva
  • 27. A atividade extrativaA atividade extrativa O petróleo é explorado no continente e no oceano. Além da Rússia (parte europeia) e do Azerbaijão, outra região rica em petróleo é o mar do Norte, onde a exploração é controlada pelo Reino Unido e Noruega. Extração de carvão mineral na Alemanha. CEDOC Produtos mais importantes do continente europeu: • petróleo; • carvão; • ferro; • manganês. O carvão é extraído em maior quantidade na Ucrânia, no Reino Unido, na Alemanha e na Polônia. ParteintegrantedaobraGeografiahomem&espaço,EditoraSaraiva
  • 28. Plataforma de petróleo no mar do Norte. epa/Corbis/LatinStock Em virtude do elevado grau de industrialização e das características geológicas do território, os países europeus são dependentes de uma série de minerais essenciais à atividade industrial. ParteintegrantedaobraGeografiahomem&espaço,EditoraSaraiva
  • 29. Os países industrializadosOs países industrializados • Reino Unido; • Alemanha; • Itália; • França; • Holanda (Países Baixos); • Bélgica; Países europeus Elevado nível de desenvolvimento e economia diversificada Grandes exportadores de produtos industrializado Especialmente bens de alta tecnologia. • Luxemburgo; • Suécia; • Suíça; • Dinamarca; • Espanha; • Finlândia. ParteintegrantedaobraGeografiahomem&espaço,EditoraSaraiva
  • 30. Reino Unido – onde a atividadeReino Unido – onde a atividade industrial teve inícioindustrial teve início Londres, capital da Inglaterra e do Reino Unido, é considerada a cidade mais importante da Europa e a terceira do mundo. Essa cidade reúne à sua volta o mais importante parque industrial do país, além de ser o principal centro comercial, financeiro e portuário do Reino Unido. O Reino Unido é o mais antigo país industrializado. • Possui uma das mais extensas redes ferroviárias da Europa, sendo a maior parte eletrificada. • A rede rodoviária atinge cerca de 370 mil km. • O porto de Londres, de grande atividade, é um dos mais movimentados da Europa. ParteintegrantedaobraGeografiahomem&espaço,EditoraSaraiva
  • 31. No centro de Londres há uma região, a City que congrega as principais instituições financeiras do país – a City. Também chamada de Square Mile, comparável a Wall Street (Nova York), esse centro financeiro reúne o Banco da Inglaterra, importantes bancos comerciais e as principais casas de câmbio e de comércio internacional. JohnHarper/Corbis/LatinStock ParteintegrantedaobraGeografiahomem&espaço,EditoraSaraiva
  • 32. Reino Unido – recursos energéticos eReino Unido – recursos energéticos e regiões industriaisregiões industriais MárioYoshida Fonte: World atlas. Londres: Dorling Kindersley, 1999. p.134-135. Tellus: L’encyclopédie du monde. Londres/Paris: Dorling Kindersley/Nathan, 2002. p. 509. ParteintegrantedaobraGeografiahomem&espaço,EditoraSaraiva
  • 33. Alemanha – a grande potênciaAlemanha – a grande potência econômica da Europaeconômica da Europa Juntamente com os Estados Unidos, a Alemanha liderou a segunda etapa da Revolução Industrial. Contando com financiamento americano, por meio do Plano Marshall, a indústria alemã pôde se reconstruir, tornando-se, já nos anos 1960, a mais poderosa do continente. LarsBaron/Bongarts/GettyImages Cidade de Dortmund, na Alemanha. A Alemanha abriga hoje um dos maiores complexos industriais do mundo. É na região dos rios Ruhr e Reno, também chamada de região renana, que estão situados importantes centros industriais, como Dortmund, Essen, Düsseldorf e Duisburg. ParteintegrantedaobraGeografiahomem&espaço,EditoraSaraiva
  • 34. Observe o cartaz ao lado, que foi divulgado em 1994 na imprensa francesa, a fim de atrair investimentos para a região do vale do rio Ruhr, na Alemanha, e ao mesmo tempo apagar a imagem de “velha região industrial”, caracterizada por ter se industrializado no século XIX e por apresentar muitas indústrias tradicionais — siderúrgicas e metalúrgicas. Reprodução • Mesmo não compreendendo a língua francesa, é possível entender qual aspecto do Ruhr o cartaz destaca? Explique-o. ParteintegrantedaobraGeografiahomem&espaço,EditoraSaraiva
  • 35. AtlantidePhototravel/Corbis/LatinStock Berlim (2005). Lazer em antigo prédio de indústria no vale do Ruhr. KurtKrieger/Corbis/LatinStock ParteintegrantedaobraGeografiahomem&espaço,EditoraSaraiva
  • 36. Alemanha – regiões industriaisAlemanha – regiões industriaisMárioYoshida Fonte: La Geographie de l’Europe des 15. Paris: Nathan, 1998. p.23./Tellus: L’enciclopédie du monde. Londres/Paris: Dorling Kindersley/ Nathan, 2002. p.93. ParteintegrantedaobraGeografiahomem&espaço,EditoraSaraiva
  • 37. ConversaConversa • Como estão distribuídas as regiões industriais noComo estão distribuídas as regiões industriais no território alemão?território alemão? • Observe a rede de autoestradas. Do ponto deObserve a rede de autoestradas. Do ponto de vista da cobertura do território, ela temvista da cobertura do território, ela tem capacidade para atender às necessidades decapacidade para atender às necessidades de transporte da indústria?transporte da indústria? ParteintegrantedaobraGeografiahomem&espaço,EditoraSaraiva
  • 38. ItáliaItália Nápoles, Itália (2007). AtlantidePhototravel/Corbis/LatinStock Hoje a economia italiana situa-se entre as seis maiores do mundo. A Itália é marcada por sensíveis diferenças regionais. Os contrastes entre a região norte e a sul são tão marcantes que se costuma dizer que o território se apresenta dividido em duas regiões: • Itália do Norte, região correspondente à planície do rio Pó, que possui cidades industriais e elevado nível de vida; • Itália do Sul (Il Mezzogiorno), formada pela Sicília, Sardenha e parte meridional da península, que é menos industrializada, onde as atividades agropastoris têm importância significativa. ParteintegrantedaobraGeografiahomem&espaço,EditoraSaraiva
  • 39. FrançaFrança • Um dos países pioneiros na atividade industrial; • uma das mais importantes nações da Europa Ocidental; • uma das maiores economias do globo. Entre os setores industriais mais importantes do país destacam-se: • o automobilístico, concentrado na região de Paris; • o siderúrgico, cujo principal centro é a região de Lorena — onde se encontra a cidade de Metz —, em razão da presença de minério de ferro; • o têxtil, localizado na parte norte do país, em Lille, importante produtora de fibras sintéticas. ParteintegrantedaobraGeografiahomem&espaço,EditoraSaraiva
  • 40. Sistema ferroviário na França. G.Bowater/Corbis/LatinStock No setor dos transportes, a França possui uma boa rede de rodovias, que, partindo de Paris, conduzem aos principais portos e aos países vizinhos. ParteintegrantedaobraGeografiahomem&espaço,EditoraSaraiva
  • 41. França – regiões industriaisFrança – regiões industriaisMárioYoshida Fonte: La Geographie de l’Europe des 15. Paris: Nathan, 1998. p.41./Tellus: L’enciclopédie du monde. Londre/Paris: Dorling Kindersley/ Nathan, 2002. p.279. ParteintegrantedaobraGeografiahomem&espaço,EditoraSaraiva
  • 42. Outros países fortemente industrializados da EuropaOutros países fortemente industrializados da Europa Holanda (Países Baixos)Holanda (Países Baixos) Atualmente o porto mais movimentado do mundo é o de Roterdã, situado nesse país, que, por seu volume de tráfego, é considerado a porta de entrada e saída comercial do continente europeu. BélgicaBélgica Os principais setores industriais da Bélgica são o siderúrgico, o têxtil, o químico e o de lapidação de diamantes. A capital da Bélgica (Bruxelas) é sede dos seguintes organismos internacionais: • UE — União Europeia; • Euratom — Comunidade Europeia de Energia Atômica; • Otan — Organização do Tratado do Atlântico Norte. ParteintegrantedaobraGeografiahomem&espaço,EditoraSaraiva
  • 43. LuxemburgoLuxemburgo • Área territorial 2.586 km2; • Independente desde 1867; • Localizado entre a Alemanha, a Bélgica e a França. A siderurgia, sua principal atividade industrial, já teve maior destaque na economia do país. A partir da década de 1980, outros setores industriais vêm alcançando maior projeção, como é o caso da indústria química. SuéciaSuécia • País da Europa Nórdica, com uma população de quase 9 milhões de habitantes. • Uma das maiores reservas de minério de ferro do mundo, a de Kiruna, no norte do país. Estocolmo, a capital da Suécia, é a cidade mais populosa do país. O padrão de vida dos suecos é um dos mais elevados do globo. ParteintegrantedaobraGeografiahomem&espaço,EditoraSaraiva
  • 44. SuíçaSuíça A indústria da Suíça tem por base os setores químico, farmacêutico, relojoeiro, de laticínios e de aparelhos de precisão. Sua capital é Berna, mas Zurique, importante centro financeiro europeu, é a cidade mais populosa. Genebra é sede de vários organismos internacionais, como: • a OIT (Organização Inter nacional do Trabalho); • a OMS (Organização Mundial de Saúde); • a Cruz Vermelha; • a OMC (Organização Mundial do Comércio). Sede da Organização Mundial da Saúde, na Suíça. FabriceCoffrini/epa/Corbis/LatinStock ParteintegrantedaobraGeografiahomem&espaço,EditoraSaraiva
  • 45. DinamarcaDinamarca •A Dinamarca situa-se na península da Jutlândia, ao norte da Alemanha. As indústrias de alimentos, maquinaria, equipamentos de escritórios e produtos químicos são as mais importantes. •A exportação de produtos industrializados é a principal fonte de divisas do país, que possui escassos recursos minerais e de matérias-primas. •A capital dinamarquesa é Copenhague, que abriga aproximadamente 20% da população do país. EspanhaEspanha A partir de seu ingresso no Mercado Comum Europeu, atual União Europeia, com injeção de capitais e ajuda econômica para melhoria do padrão socioeconômico de sua população, a Espanha, num curto espaço de tempo, teve um processo de crescimento econômico, passando pela modernização da agricultura e pela diversificação de suas atividades industriais. ParteintegrantedaobraGeografiahomem&espaço,EditoraSaraiva
  • 46. Agricultura na Espanha. JoseFusteRaga/Corbis/LatinStock BoboKrist/Corbis/LatinStock Estolcomo, é a cidade mais populosa do país. O padrão de vida dos suecos é um dos mais elevados do mundo. ParteintegrantedaobraGeografiahomem&espaço,EditoraSaraiva
  • 47. FinlândiaFinlândia O território da Finlândia, país da Europa Nórdica, é pontuado por lagos — cerca de 187 mil — e a presença da floresta de coníferas possibilita o desenvolvimento da atividade extrativa madeireira e de fabricação de celulose e papel. Os investimentos na economia do país passaram a priorizar os setores de tecnologia de ponta, particularmente o de telefonia celular. A finlandesa Nokia é uma das maiores empresas fabricantes de telefones celulares do mundo. Helsinki, capital da Finlândia JonHicks/Corbis/LatinStock ParteintegrantedaobraGeografiahomem&espaço,EditoraSaraiva
  • 48. Observe o mapa Europa – população urbanaEuropa – população urbana MárioYoshida Fonte: Atlante geográfico metódico. Novara: Instituto Geográfico De Agostini, 1997. p. 45./IBGE. Atlas Geográfico escolar. Rio de Janeiro: IBGE, 2007 (adaptado). ParteintegrantedaobraGeografiahomem&espaço,EditoraSaraiva
  • 49. ConversaConversa • De modo geral, como podemos caracterizar aDe modo geral, como podemos caracterizar a relação população rural/urbana na Europa?relação população rural/urbana na Europa? • Quais países apresentam índices mais elevadosQuais países apresentam índices mais elevados de população urbana?de população urbana? • A que se refere a expressão “corredor urbano”?A que se refere a expressão “corredor urbano”? ParteintegrantedaobraGeografiahomem&espaço,EditoraSaraiva
  • 50. Leia a tiraLeia a tira A pouca visibilidade de certos países europeus, como Noruega, Suécia e Finlândia, despertou a atenção de Mafalda. Por que esses países têm pequeno destaque na mídia? Quino. Toda Mafalda. São Paulo: Martins Fontes, 1995. p. 162. Quino ParteintegrantedaobraGeografiahomem&espaço,EditoraSaraiva
  • 51. Geografia Homem & EspaçoGeografia Homem & Espaço 9º ano - Unidade II - Europa9º ano - Unidade II - Europa Capítulo 6 – Europa – espaçoCapítulo 6 – Europa – espaço econômicoeconômico ELIAN ALABI LUCCIELIAN ALABI LUCCI ANSELMO LAZARO BRANCOANSELMO LAZARO BRANCO ParteintegrantedaobraGeografiahomem&espaço,EditoraSaraiva