Viviane, uma menina de 11 anos, muda-se para viver com seu pai, o Dr. Camargo, após a morte de sua mãe adotiva. Ela tenta quebrar a formalidade de seu pai e trazer alegria de volta para seu coração, plantando girassóis e contando histórias. Mais tarde, descobre-se que a empregada Ana Clara na verdade é a mãe biológica de Viviane.
2. “ Dedico este livreto a meus pais, meus irmãos e a todos os fãs de ‘Um Girassol na Janela”’ N. I. “ Como não era de curtir tristezas, pescou uma estrelinha do céu, botou na testa e acendeu a alegria.” (Um girassol na janela)
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4. Primeira Parte: Continuação Quando ela foi para aquela parte da periferia da cidade a fim de conhecer a família de Donizete, acho que ela não conhecia muito bem a situação que as famílias necessitadas viviam nas favelas. Penso que, pra poder ir a esse tipo de lugar, deve-se estar acompanhado por uma pessoa experiente, que sabe agir em situação de risco ou perigo, pois ‘é melhor prevenir do que remediar’. 7. Qual personagem secundário chamou mais sua atenção? Justifique a escolha. Um dos personagens mais ‘interessantes’ foi o Dr. Camargo. Ele era muito frio, sério e educado para Vivinha. Ela tenta quebrar a formalidade dele e consegue. À medida que a filha vai mudando seu coração, o pai começa a entender o simples mundo do amor. 8. Ilustre a parte que mais a impressionou. Justifique sua escolha com um breve comentário.
5. Segunda Parte: Fichamento Bibliografia: JOSÉ, Ganymédes. Um girassol na janela . 3 ed., São Paulo: Moderna, 2003. Número de Páginas: 168 Elementos Narrativos: Personagem Principal: Viviane (Vivinha) Personagens Secundários: O pai (Dr. Camargo); as empregadas Adélia, Maria e Ana Clara (mãe biológica); Dr. Caldeira; o jardineiro Antônio; os tios; a prima Vá; a Madre Superiora; Donizete; as amigas de Vivinha. Tempo: Cronológico Espaço: Casa do pai Narrador: Observador Discurso: Direto Enredo: Vivinha morou parte de sua vida na casa dos tios, pois ela havia perdido a mãe adotiva, e seu pai (também adotivo, o Dr. Camargo) viajara para a Europa, e permanecido por lá quatro anos. Mas, um dia, quando o pai volta para o Brasil, Vivinha precisava morar com ele. No começo, ela acha o Dr. Camargo muito fino, formal e culto, e a casa onde ele mora, séria e mal-assombrada. Por isso, tenta ‘desquadrar’ os dois. Pouco a pouco, o convívio entre eles melhora e com a ‘ajuda’ de Santarena e Helianto, Vivinha consegue quebrar a barreira que antes existia entre ela e o pai, que não a conhecia direito. Na nova cidade, ela faz muitas amizades, inclusive com um menino pobre, chamado Donizete, vendedor de balas na frente de sua escola. Mais tarde, Vivinha tem a oportunidade de conhecer sua mãe biológica, que acaba casando com o Dr. Camargo. E todos vivem felizes por muito tempo.
6. Segunda Parte: Fichamento Clímax: O clímax acontece quando Vivinha e o Dr. Caldeira contam sobre o documento da adoção e revelam que Ana Clara é a verdadeira mãe dela. Mensagem: “Às vezes nós precisamos ter um olhar além do que os outros enxergam.” Comentário: Gostei do livro, apesar de reconhecer alguns trechos muito sentimentais para o meu gosto. O desenrolar da história é bem objetivo, não é redundante. Provavelmente, nenhum leitor imaginava que a empregada Ana Clara era a mãe biológica de Vivinha.