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MERCADO DE
TRABALHO
METROPOLITANO1
(nova série com a RM Fortaleza)

Divulgação – No 80
SETEMBRO2 DE 2013
LIGEIRO RECUO DA TAXA DE DESEMPREGO
As informações captadas pela Pesquisa de Emprego e Desemprego revelam
ligeira redução da taxa de desemprego e pequena elevação do nível de
ocupação. Em agosto, o rendimento médio real apresentou pequeno aumento.

1.	 As informações da Pesquisa de Emprego e Desemprego – PED mostram que, em setembro, o total
de desempregados no conjunto das sete regiões onde a pesquisa é realizada foi estimado em 2.313
mil pessoas, 42 mil a menos do que no mês anterior (Tabela 1). A taxa de desemprego total variou
de 10,6%, em agosto, para os atuais 10,3%, apresentando movimento negativo pelo segundo mês
consecutivo. Segundo suas componentes, a taxa de desemprego aberto passou de 8,4% para 8,1%
e a de desemprego oculto não variou (2,2%). A taxa de participação passou de 60,1% para 60,3%.
Tabela 1
Estimativas do número de pessoas de 10 anos e mais, segundo condição de atividade
Regiões Metropolitanas e Distrito Federal (1)
Setembro/2012-Setembro/2013
Variações

Estimativas
(em mil pessoas)

Condição de atividade

Absoluta
(em mil pessoas)

Relativa (%)

Set-12
População em Idade Ativa
População Economicamente Ativa
Ocupados
Desempregados
Em desemprego aberto

Ago-13

Set-13

Set-13/
Ago-13

Set-13/
Set-12

Set-13/
Ago-13

Set-13/
Set-12

36.664

37.047

37.087

40

423

0,1

1,2

22.291

22.265

22.354

89

63

0,4

0,3

19.873

19.909

20.041

132

168

0,7

0,8

2.418

2.355

2.313

-42

-105

-1,8

-4,3

1.870

1.864

1.811

-53

-59

-2,8

-3,2

Em desemprego oculto pelo trabalho precário

368

354

358

4

-10

1,1

-2,7

Em desemprego oculto pelo desalento

181

137

145

8

-36

5,8

-19,9

Fonte: Convênio Seade–Dieese, MTE/FAT e convênios regionais.
(1) Corresponde ao total das regiões metropolitanas de Belo Horizonte, Fortaleza, Porto Alegre, Recife, Salvador e São Paulo e o Distrito Federal.

2.	 Em setembro, o nível de ocupação apresentou pequeno aumento (0,7%) em relação ao mês
anterior. A criação de 132 mil postos de trabalho, número superior ao de pessoas que ingressaram no mercado de trabalho (89 mil), resultou na diminuição do contingente de desempregados
(-42 mil). O total de ocupados, nas sete regiões investigadas, foi estimado em 20.041 mil pessoas
e a População Economicamente Ativa – PEA, em 22.354 mil.
1.	 Refere-se às regiões metropolitanas de Belo Horizonte, Fortaleza, Porto Alegre, Recife, Salvador, São Paulo e ao Distrito Federal.
Ver nota técnica n o 1, sobre a incorporação da Região Metropolitana de Fortaleza.
2.	 Refere-se ao trimestre móvel dos meses de julho, agosto e setembro. As informações sobre rendimento correspondem ao trimestre
móvel anterior (junho, julho e agosto).
2
3.	 A taxa de desemprego total diminuiu em Salvador, São Paulo, Distrito Federal, Porto Alegre e
Fortaleza, e elevou-se ligeiramente em Belo Horizonte e Recife (Tabela 2).

Tabela 2
Taxas de desemprego total
Regiões Metropolitanas e Distrito Federal (1)
Setembro/2012-Setembro/2013

Em porcentagem

Regiões

Set-12

Ago-13

Set-13

Total

10,8

10,6

10,3

Belo Horizonte

5,1

6,9

7,2

Distrito Federal

11,9

12,3

12,0

Fortaleza

8,7

7,9

7,7

Porto Alegre

6,9

6,5

6,2

Recife

12,6

14,2

14,5

Salvador

19,0

18,2

17,8

São Paulo

11,3

10,4

10,0

Fonte: Convênio Seade–Dieese, MTE/FAT e convênios regionais.
(1) Corresponde ao total das regiões metropolitanas de Belo Horizonte, Fortaleza, Porto Alegre, Recife, Salvador e São Paulo e
o Distrito Federal.

4.	 O nível de ocupação cresceu em Salvador (1,6%), Recife (0,8%), São Paulo (0,7%), Porto Alegre
(0,7%), Fortaleza (0,5%) e Belo Horizonte (0,5%) e reduziu-se no Distrito Federal (-0,4%).
5.	 Segundo os setores de atividade econômica analisados, no conjunto das regiões, o nível ocupacional aumentou na Indústria de Transformação (73 mil novos postos de trabalho, ou 2,5%),
no Comércio e Reparação de Veículos Automotores e Motocicletas (51 mil, ou 1,3%), variou
positivamente na Construção (6 mil, ou 0,4%) e manteve-se relativamente estável nos Serviços
(16 mil, ou 0,1%) (Tabela 3).

Tabela 3
Estimativas de ocupados, segundo setores de atividade
Regiões Metropolitanas e Distrito Federal (1)
Setembro/2012-Setembro/2013
Variações

Estimativas
(em mil pessoas)

Setores de atividade

Absoluta
(em mil pessoas)

Set-12
Total (2)

Ago-13

Set-13

Relativa
(%)

Set-13/
Ago-13

Set-13/
Set-12

Set-13/
Ago-13

Set-13/
Set-12

19.873

19.909

20.041

132

168

0,7

0,8

Indústria de transformação (3)

2.886

2.872

2.945

73

59

2,5

2,0

Construção (4)

1.487

1.567

1.573

6

86

0,4

5,8

Comércio e reparação de veículos
automotores e motocicletas (5)

3.742

3.875

3.926

51

184

1,3

4,9

11.425

11.309

11.325

16

-100

0,1

-0,9

Serviços (6)

Fonte: Convênio Seade–Dieese, MTE/FAT e convênios regionais.
(1) Corresponde ao total das regiões metropolitanas de Belo Horizonte, Fortaleza, Porto Alegre, Recife, Salvador e São Paulo e o Distrito Federal.
(2) Inclui agricultura, pecuária, produção florestal, pesca e aquicultura (Seção A); indústrias extrativas (Seção B); eletricidade e gás (Seção D); água, esgoto, atividades de gestão
de resíduos e descontaminação (Seção E); organismos internacionais e outras instituições extraterritoriais (Seção U); atividades mal definidas (Seção V) As seções mencionadas
referem-se à CNAE 2.0 domiciliar.
(3) Seção C da CNAE 2.0 domiciliar.
(4) Seção F da CNAE 2.0 domiciliar.
(5) Seção G da CNAE 2.0 domiciliar.
(6) Seções H a T da CNAE 2.0 domiciliar.
3
6.	 Por posição na ocupação, o número de assalariados apresentou pequena elevação (0,5%). No
setor privado, registrou-se comportamento positivo entre os empregados com carteira de trabalho assinada (0,4%) e elevou-se o daqueles sem carteira (1,5%). Ampliaram-se os contingentes
de autônomos (1,3%) e dos classificados nas demais posições (0,8%) e, variou positivamente o
de empregados domésticos (0,4%) (Tabela 4).
Tabela 4
Estimativas de ocupados, segundo posição na ocupação
Regiões Metropolitanas e Distrito Federal (1)
Setembro/2012-Setembro/2013
Variações

Estimativas
(em mil pessoas)

Posição na ocupação

Absoluta
(em mil pessoas)

Relativa
(%)

Set-12

Ago-13

Set-13

Set-13/
Ago-13

Set-13/
Set-12

Set-13/
Ago-13

Set-13/
Set-12

19.873

19.909

20.041

132

168

0,7

0,8

Assalariados (2)

13.709

13.815

13.889

74

180

0,5

1,3

Setor privado

11.656

11.769

11.832

63

176

0,5

1,5

Com carteira assinada

9.839

10.130

10.169

39

330

0,4

3,4

Sem carteira assinada

1.817

1.638

1.663

25

-154

1,5

-8,5

Autônomos

3.419

3.355

3.397

42

-22

1,3

-0,6

Empregados domésticos

1.381

1.314

1.319

5

-62

0,4

-4,5

Demais posições (3)

1.364

1.425

1.436

11

72

0,8

5,3

Total de ocupados

Fonte: Convênio Seade–Dieese, MTE/FAT e convênios regionais.
(1) Corresponde ao total das regiões metropolitanas de Belo Horizonte, Fortaleza, Porto Alegre, Recife, Salvador e São Paulo e o Distrito Federal.
(2) Incluem o setor público e os que não sabem a que segmento pertence a empresa em que trabalham.
(3) Incluem empregadores, donos de negócio familiar, profissionais liberais, trabalhadores familiares sem remuneração salarial e outras posições ocupacionais.

7.	 Em agosto de 2013, no conjunto
das regiões pesquisadas, aumentaram ligeiramente os rendimentos médios reais de ocupados
(0,6%) e assalariados (0,4%). Seus
valores monetários passaram a
equivaler a R$ 1.643 e R$ 1.685,
respectivamente.
8.	 O rendimento médio real dos ocupados aumentou no Distrito Federal
(2,8%, passando a equivaler R$
2.347), Fortaleza (2,4%, R$ 1.105),
Belo Horizonte (1,4%, R$ 1.747),
teve ligeiro crescimento em Salvador (0,4%, R$ 1.166) e São Paulo
(0,4%, R$ 1.755), reduziu-se em
Recife (-2,4%, R$ 1.179) e variou
negativamente em Porto Alegre
(-0,3%, R$ 1.715).

Gráfico 1
Índices da massa de rendimentos reais (1) dos ocupados (2)
Regiões Metropolitanas e Distrito Federal (3)
2010-2013
2010

2011

2012

2013

Base: média de 2011 = 100
115,0
110,0
105,0
100,0
95,0
90,0
85,0
Jan.

Fev. Mar.

Abr. Maio

Jun.

Jul.

Ago.

Set.

Fonte: Convênio Seade–Dieese, MTE/FAT e convênios regionais.

Out.

Nov.

Dez.

(1)	Inflatores utilizados: IPCA/BH/Ipead; IPC-Iepe/RS; INPC-RMF/IBGE; INPC-RMR/IBGE/PE; IPC-SEI/BA;
9.	 Em agosto, no conjunto das regiões
ICV-Dieese/SP; e INPC-DF/IBGE.
pesquisadas, elevaram-se as mas(2)	Incluem os ocupados que não tiveram remuneração no mês e excluem os trabalhadores familiares
sem remuneração e os trabalhadores que ganharam exclusivamente em espécie ou benefício.
sas de rendimentos dos ocupados
(3)	Corresponde ao total das regiões metropolitanas de Belo Horizonte, Fortaleza, Porto Alegre,
(0,9%) (Gráfico 1) e dos assalariados
Recife, Salvador e São Paulo e o Distrito Federal.
(0,6%), e em ambos os casos, como
resultado do aumento do rendimento médio e do nível da ocupação.
COMPORTAMENTO EM 12 MESES
AUMENTA A OCUPAÇÃO

10.	 Entre setembro de 2012 e de 2013, no conjunto das regiões pesquisadas, o nível de ocupação aumentou
0,8% (Gráfico 2). A criação de 168 mil ocupações, número superior ao de pessoas que passaram a fazer
parte da força de trabalho (63 mil), resultou na diminuição do contingente de pessoas desempregadas
(-105 mil). A taxa de participação passou de 60,8% para 60,3%, no período em análise.
11.	 Nos últimos 12 meses, o nível de ocupação elevou-se em Belo Horizonte (3,4%), Recife (2,5%), Salvador
(2,0%) e no Distrito Federal (0,5%), manteve-se relativamente estável em São Paulo (0,2%) e Porto Alegre
(0,1%) e diminuiu em Fortaleza (-0,5%).
12.	 Em termos setoriais, no conjunto das regiões
pesquisadas, o nível de ocupação cresceu na
Construção (criação de 86 mil postos de trabalho,
ou 5,8%), no Comércio e Reparação de Veículos
Automotores e Motocicletas (184 mil, ou 4,9%)
e na Indústria de Transformação (59 mil, ou
2,0%) e diminuiu nos Serviços (eliminação de
100 mil postos de trabalho, ou -0,9%).
13.	 Segundo posição na ocupação, ampliou-se o
número de assalariados (1,3%). No segmento
privado, aumentou o emprego com carteira
de trabalho assinada (3,4%) e diminuiu o sem
carteira (-8,5%). Reduziram-se o número de empregados domésticos (-4,5%) e o de autônomos
(-0,6%) e elevou-se o daqueles classificados nas
demais posições (5,3%).

Gráfico 2
Variação anual (1) do nível de ocupação
Regiões Metropolitanas e Distrito Federal (2)
2012/2013
Em %
4,0

3,0

2,0

1,8

1,8

2,0
1,6
1,2

1,0

0,9
0,3

0,3
0,0

0,3

0,3

0,5

0,8

0,0
Set.

Out. Nov. Dez Jan. Fev. Mar. Abr. Maio Jun.
2012

Jul.

Ago. Set.

2013

Fonte: Convênio Seade–Dieese, MTE/FAT e convênios regionais.
(1) Mês de referência em relação ao mesmo mês do ano anterior.
(2) Corresponde ao total das regiões metropolitanas de Belo Horizonte, Fortaleza, Porto Alegre,
Recife, Salvador e São Paulo e o Distrito Federal.

14.	 No conjunto das regiões pesquisadas, a taxa
de desemprego total diminuiu, ao passar de
10,8%, em setembro de 2012, para os atuais 10,3%. Segundo suas componentes, a taxa de desemprego
aberto variou de 8,4% para 8,1% e a de desemprego oculto, de 2,5% para 2,2%.
15.	 Na comparação com setembro de 2012, a taxa de desemprego total aumentou em Belo Horizonte e Recife, diminuiu em São Paulo, Salvador, Fortaleza e Porto Alegre e manteve-se relativamente estável no
Distrito Federal (Tabela 2).
16.	 Entre agosto de 2012 e de 2013, no conjunto das sete regiões pesquisadas, elevaram-se os rendimentos
médios reais de ocupados (1,7%) e assalariados (2,1%). Regionalmente, o rendimento dos ocupados cresceu em Belo Horizonte (18,4%), Salvador (4,5%), Porto Alegre (4,1%), Distrito Federal (3,4%) e Fortaleza
(0,4%), reduziu-se em São Paulo (-2,0%) e manteve relativa estabilidade em Recife (0,2%).
17.	 Em comparação com agosto de 2012, no total das regiões pesquisadas, ampliaram-se as massas de rendimentos reais de ocupados (2,7%) (Gráfico 1) e assalariados (4,1%), em ambos os casos, como resultado
do aumento do rendimento médio e do nível de ocupação.

Instituições Participantes
Metodologia: Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados – Seade / Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos – Dieese.
Apoio: Ministério do Trabalho e Emprego – MTE/ Fundo do Amparo ao Trabalhador – FAT.
Regiões Metropolitanas
São Paulo: Secretaria de Planejamento e Desenvolvimento Regional do Estado de São Paulo; Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados – Seade; Secretaria
do Emprego e Relações do Trabalho do Estado de São Paulo – Sert. Porto Alegre: Secretaria de Planejamento, Gestão e Participação Cidadã do Estado do Rio
Grande do Sul; Fundação de Economia e Estatística Siegfried Emanuel Heuser – FEE; Secretaria do Trabalho e Desenvolvimento Social do Estado do Rio Grande
do Sul – SJDS; Fundação Gaúcha do Trabalho e Ação Social – FGTAS-Sine/RS; Prefeitura Municipal de Porto Alegre – PMPA. Distrito Federal: Departamento
Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos – Dieese; Secretaria de Estado do Trabalho do Distrito Federal – Setrab. Belo Horizonte: Secretaria de
Planejamento e Gestão do Estado de Minas Gerais – Seplag; Fundação João Pinheiro – FJP; Secretaria de Estado de Trabalho e Emprego – Sete MG. Salvador:
Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia – SEI; Secretaria do Trabalho, Emprego, Renda e Esporte do Estado da Bahia – Setre; Superintendência
de Desenvolvimento do Trabalho. Recife: Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos – Dieese; Agência Estadual de Planejamento e
Pesquisa de Pernambuco – Condepe/Fidem; Secretaria Especial da Juventude e Emprego – Seje; Secretaria de Planejamento e Gestão; Agência do Trabalho –
Sine/PE. Fortaleza: Instituto de Desenvolvimento do Trabalho – IDT; Secretaria do Trabalho e Desenvolvimento Social do Estado do Ceará – STDS; Sistema
Nacional de Emprego – Sine/CE.

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  • 1. MERCADO DE TRABALHO METROPOLITANO1 (nova série com a RM Fortaleza) Divulgação – No 80 SETEMBRO2 DE 2013 LIGEIRO RECUO DA TAXA DE DESEMPREGO As informações captadas pela Pesquisa de Emprego e Desemprego revelam ligeira redução da taxa de desemprego e pequena elevação do nível de ocupação. Em agosto, o rendimento médio real apresentou pequeno aumento. 1. As informações da Pesquisa de Emprego e Desemprego – PED mostram que, em setembro, o total de desempregados no conjunto das sete regiões onde a pesquisa é realizada foi estimado em 2.313 mil pessoas, 42 mil a menos do que no mês anterior (Tabela 1). A taxa de desemprego total variou de 10,6%, em agosto, para os atuais 10,3%, apresentando movimento negativo pelo segundo mês consecutivo. Segundo suas componentes, a taxa de desemprego aberto passou de 8,4% para 8,1% e a de desemprego oculto não variou (2,2%). A taxa de participação passou de 60,1% para 60,3%. Tabela 1 Estimativas do número de pessoas de 10 anos e mais, segundo condição de atividade Regiões Metropolitanas e Distrito Federal (1) Setembro/2012-Setembro/2013 Variações Estimativas (em mil pessoas) Condição de atividade Absoluta (em mil pessoas) Relativa (%) Set-12 População em Idade Ativa População Economicamente Ativa Ocupados Desempregados Em desemprego aberto Ago-13 Set-13 Set-13/ Ago-13 Set-13/ Set-12 Set-13/ Ago-13 Set-13/ Set-12 36.664 37.047 37.087 40 423 0,1 1,2 22.291 22.265 22.354 89 63 0,4 0,3 19.873 19.909 20.041 132 168 0,7 0,8 2.418 2.355 2.313 -42 -105 -1,8 -4,3 1.870 1.864 1.811 -53 -59 -2,8 -3,2 Em desemprego oculto pelo trabalho precário 368 354 358 4 -10 1,1 -2,7 Em desemprego oculto pelo desalento 181 137 145 8 -36 5,8 -19,9 Fonte: Convênio Seade–Dieese, MTE/FAT e convênios regionais. (1) Corresponde ao total das regiões metropolitanas de Belo Horizonte, Fortaleza, Porto Alegre, Recife, Salvador e São Paulo e o Distrito Federal. 2. Em setembro, o nível de ocupação apresentou pequeno aumento (0,7%) em relação ao mês anterior. A criação de 132 mil postos de trabalho, número superior ao de pessoas que ingressaram no mercado de trabalho (89 mil), resultou na diminuição do contingente de desempregados (-42 mil). O total de ocupados, nas sete regiões investigadas, foi estimado em 20.041 mil pessoas e a População Economicamente Ativa – PEA, em 22.354 mil. 1. Refere-se às regiões metropolitanas de Belo Horizonte, Fortaleza, Porto Alegre, Recife, Salvador, São Paulo e ao Distrito Federal. Ver nota técnica n o 1, sobre a incorporação da Região Metropolitana de Fortaleza. 2. Refere-se ao trimestre móvel dos meses de julho, agosto e setembro. As informações sobre rendimento correspondem ao trimestre móvel anterior (junho, julho e agosto).
  • 2. 2 3. A taxa de desemprego total diminuiu em Salvador, São Paulo, Distrito Federal, Porto Alegre e Fortaleza, e elevou-se ligeiramente em Belo Horizonte e Recife (Tabela 2). Tabela 2 Taxas de desemprego total Regiões Metropolitanas e Distrito Federal (1) Setembro/2012-Setembro/2013 Em porcentagem Regiões Set-12 Ago-13 Set-13 Total 10,8 10,6 10,3 Belo Horizonte 5,1 6,9 7,2 Distrito Federal 11,9 12,3 12,0 Fortaleza 8,7 7,9 7,7 Porto Alegre 6,9 6,5 6,2 Recife 12,6 14,2 14,5 Salvador 19,0 18,2 17,8 São Paulo 11,3 10,4 10,0 Fonte: Convênio Seade–Dieese, MTE/FAT e convênios regionais. (1) Corresponde ao total das regiões metropolitanas de Belo Horizonte, Fortaleza, Porto Alegre, Recife, Salvador e São Paulo e o Distrito Federal. 4. O nível de ocupação cresceu em Salvador (1,6%), Recife (0,8%), São Paulo (0,7%), Porto Alegre (0,7%), Fortaleza (0,5%) e Belo Horizonte (0,5%) e reduziu-se no Distrito Federal (-0,4%). 5. Segundo os setores de atividade econômica analisados, no conjunto das regiões, o nível ocupacional aumentou na Indústria de Transformação (73 mil novos postos de trabalho, ou 2,5%), no Comércio e Reparação de Veículos Automotores e Motocicletas (51 mil, ou 1,3%), variou positivamente na Construção (6 mil, ou 0,4%) e manteve-se relativamente estável nos Serviços (16 mil, ou 0,1%) (Tabela 3). Tabela 3 Estimativas de ocupados, segundo setores de atividade Regiões Metropolitanas e Distrito Federal (1) Setembro/2012-Setembro/2013 Variações Estimativas (em mil pessoas) Setores de atividade Absoluta (em mil pessoas) Set-12 Total (2) Ago-13 Set-13 Relativa (%) Set-13/ Ago-13 Set-13/ Set-12 Set-13/ Ago-13 Set-13/ Set-12 19.873 19.909 20.041 132 168 0,7 0,8 Indústria de transformação (3) 2.886 2.872 2.945 73 59 2,5 2,0 Construção (4) 1.487 1.567 1.573 6 86 0,4 5,8 Comércio e reparação de veículos automotores e motocicletas (5) 3.742 3.875 3.926 51 184 1,3 4,9 11.425 11.309 11.325 16 -100 0,1 -0,9 Serviços (6) Fonte: Convênio Seade–Dieese, MTE/FAT e convênios regionais. (1) Corresponde ao total das regiões metropolitanas de Belo Horizonte, Fortaleza, Porto Alegre, Recife, Salvador e São Paulo e o Distrito Federal. (2) Inclui agricultura, pecuária, produção florestal, pesca e aquicultura (Seção A); indústrias extrativas (Seção B); eletricidade e gás (Seção D); água, esgoto, atividades de gestão de resíduos e descontaminação (Seção E); organismos internacionais e outras instituições extraterritoriais (Seção U); atividades mal definidas (Seção V) As seções mencionadas referem-se à CNAE 2.0 domiciliar. (3) Seção C da CNAE 2.0 domiciliar. (4) Seção F da CNAE 2.0 domiciliar. (5) Seção G da CNAE 2.0 domiciliar. (6) Seções H a T da CNAE 2.0 domiciliar.
  • 3. 3 6. Por posição na ocupação, o número de assalariados apresentou pequena elevação (0,5%). No setor privado, registrou-se comportamento positivo entre os empregados com carteira de trabalho assinada (0,4%) e elevou-se o daqueles sem carteira (1,5%). Ampliaram-se os contingentes de autônomos (1,3%) e dos classificados nas demais posições (0,8%) e, variou positivamente o de empregados domésticos (0,4%) (Tabela 4). Tabela 4 Estimativas de ocupados, segundo posição na ocupação Regiões Metropolitanas e Distrito Federal (1) Setembro/2012-Setembro/2013 Variações Estimativas (em mil pessoas) Posição na ocupação Absoluta (em mil pessoas) Relativa (%) Set-12 Ago-13 Set-13 Set-13/ Ago-13 Set-13/ Set-12 Set-13/ Ago-13 Set-13/ Set-12 19.873 19.909 20.041 132 168 0,7 0,8 Assalariados (2) 13.709 13.815 13.889 74 180 0,5 1,3 Setor privado 11.656 11.769 11.832 63 176 0,5 1,5 Com carteira assinada 9.839 10.130 10.169 39 330 0,4 3,4 Sem carteira assinada 1.817 1.638 1.663 25 -154 1,5 -8,5 Autônomos 3.419 3.355 3.397 42 -22 1,3 -0,6 Empregados domésticos 1.381 1.314 1.319 5 -62 0,4 -4,5 Demais posições (3) 1.364 1.425 1.436 11 72 0,8 5,3 Total de ocupados Fonte: Convênio Seade–Dieese, MTE/FAT e convênios regionais. (1) Corresponde ao total das regiões metropolitanas de Belo Horizonte, Fortaleza, Porto Alegre, Recife, Salvador e São Paulo e o Distrito Federal. (2) Incluem o setor público e os que não sabem a que segmento pertence a empresa em que trabalham. (3) Incluem empregadores, donos de negócio familiar, profissionais liberais, trabalhadores familiares sem remuneração salarial e outras posições ocupacionais. 7. Em agosto de 2013, no conjunto das regiões pesquisadas, aumentaram ligeiramente os rendimentos médios reais de ocupados (0,6%) e assalariados (0,4%). Seus valores monetários passaram a equivaler a R$ 1.643 e R$ 1.685, respectivamente. 8. O rendimento médio real dos ocupados aumentou no Distrito Federal (2,8%, passando a equivaler R$ 2.347), Fortaleza (2,4%, R$ 1.105), Belo Horizonte (1,4%, R$ 1.747), teve ligeiro crescimento em Salvador (0,4%, R$ 1.166) e São Paulo (0,4%, R$ 1.755), reduziu-se em Recife (-2,4%, R$ 1.179) e variou negativamente em Porto Alegre (-0,3%, R$ 1.715). Gráfico 1 Índices da massa de rendimentos reais (1) dos ocupados (2) Regiões Metropolitanas e Distrito Federal (3) 2010-2013 2010 2011 2012 2013 Base: média de 2011 = 100 115,0 110,0 105,0 100,0 95,0 90,0 85,0 Jan. Fev. Mar. Abr. Maio Jun. Jul. Ago. Set. Fonte: Convênio Seade–Dieese, MTE/FAT e convênios regionais. Out. Nov. Dez. (1) Inflatores utilizados: IPCA/BH/Ipead; IPC-Iepe/RS; INPC-RMF/IBGE; INPC-RMR/IBGE/PE; IPC-SEI/BA; 9. Em agosto, no conjunto das regiões ICV-Dieese/SP; e INPC-DF/IBGE. pesquisadas, elevaram-se as mas(2) Incluem os ocupados que não tiveram remuneração no mês e excluem os trabalhadores familiares sem remuneração e os trabalhadores que ganharam exclusivamente em espécie ou benefício. sas de rendimentos dos ocupados (3) Corresponde ao total das regiões metropolitanas de Belo Horizonte, Fortaleza, Porto Alegre, (0,9%) (Gráfico 1) e dos assalariados Recife, Salvador e São Paulo e o Distrito Federal. (0,6%), e em ambos os casos, como resultado do aumento do rendimento médio e do nível da ocupação.
  • 4. COMPORTAMENTO EM 12 MESES AUMENTA A OCUPAÇÃO 10. Entre setembro de 2012 e de 2013, no conjunto das regiões pesquisadas, o nível de ocupação aumentou 0,8% (Gráfico 2). A criação de 168 mil ocupações, número superior ao de pessoas que passaram a fazer parte da força de trabalho (63 mil), resultou na diminuição do contingente de pessoas desempregadas (-105 mil). A taxa de participação passou de 60,8% para 60,3%, no período em análise. 11. Nos últimos 12 meses, o nível de ocupação elevou-se em Belo Horizonte (3,4%), Recife (2,5%), Salvador (2,0%) e no Distrito Federal (0,5%), manteve-se relativamente estável em São Paulo (0,2%) e Porto Alegre (0,1%) e diminuiu em Fortaleza (-0,5%). 12. Em termos setoriais, no conjunto das regiões pesquisadas, o nível de ocupação cresceu na Construção (criação de 86 mil postos de trabalho, ou 5,8%), no Comércio e Reparação de Veículos Automotores e Motocicletas (184 mil, ou 4,9%) e na Indústria de Transformação (59 mil, ou 2,0%) e diminuiu nos Serviços (eliminação de 100 mil postos de trabalho, ou -0,9%). 13. Segundo posição na ocupação, ampliou-se o número de assalariados (1,3%). No segmento privado, aumentou o emprego com carteira de trabalho assinada (3,4%) e diminuiu o sem carteira (-8,5%). Reduziram-se o número de empregados domésticos (-4,5%) e o de autônomos (-0,6%) e elevou-se o daqueles classificados nas demais posições (5,3%). Gráfico 2 Variação anual (1) do nível de ocupação Regiões Metropolitanas e Distrito Federal (2) 2012/2013 Em % 4,0 3,0 2,0 1,8 1,8 2,0 1,6 1,2 1,0 0,9 0,3 0,3 0,0 0,3 0,3 0,5 0,8 0,0 Set. Out. Nov. Dez Jan. Fev. Mar. Abr. Maio Jun. 2012 Jul. Ago. Set. 2013 Fonte: Convênio Seade–Dieese, MTE/FAT e convênios regionais. (1) Mês de referência em relação ao mesmo mês do ano anterior. (2) Corresponde ao total das regiões metropolitanas de Belo Horizonte, Fortaleza, Porto Alegre, Recife, Salvador e São Paulo e o Distrito Federal. 14. No conjunto das regiões pesquisadas, a taxa de desemprego total diminuiu, ao passar de 10,8%, em setembro de 2012, para os atuais 10,3%. Segundo suas componentes, a taxa de desemprego aberto variou de 8,4% para 8,1% e a de desemprego oculto, de 2,5% para 2,2%. 15. Na comparação com setembro de 2012, a taxa de desemprego total aumentou em Belo Horizonte e Recife, diminuiu em São Paulo, Salvador, Fortaleza e Porto Alegre e manteve-se relativamente estável no Distrito Federal (Tabela 2). 16. Entre agosto de 2012 e de 2013, no conjunto das sete regiões pesquisadas, elevaram-se os rendimentos médios reais de ocupados (1,7%) e assalariados (2,1%). Regionalmente, o rendimento dos ocupados cresceu em Belo Horizonte (18,4%), Salvador (4,5%), Porto Alegre (4,1%), Distrito Federal (3,4%) e Fortaleza (0,4%), reduziu-se em São Paulo (-2,0%) e manteve relativa estabilidade em Recife (0,2%). 17. Em comparação com agosto de 2012, no total das regiões pesquisadas, ampliaram-se as massas de rendimentos reais de ocupados (2,7%) (Gráfico 1) e assalariados (4,1%), em ambos os casos, como resultado do aumento do rendimento médio e do nível de ocupação. Instituições Participantes Metodologia: Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados – Seade / Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos – Dieese. Apoio: Ministério do Trabalho e Emprego – MTE/ Fundo do Amparo ao Trabalhador – FAT. Regiões Metropolitanas São Paulo: Secretaria de Planejamento e Desenvolvimento Regional do Estado de São Paulo; Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados – Seade; Secretaria do Emprego e Relações do Trabalho do Estado de São Paulo – Sert. Porto Alegre: Secretaria de Planejamento, Gestão e Participação Cidadã do Estado do Rio Grande do Sul; Fundação de Economia e Estatística Siegfried Emanuel Heuser – FEE; Secretaria do Trabalho e Desenvolvimento Social do Estado do Rio Grande do Sul – SJDS; Fundação Gaúcha do Trabalho e Ação Social – FGTAS-Sine/RS; Prefeitura Municipal de Porto Alegre – PMPA. Distrito Federal: Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos – Dieese; Secretaria de Estado do Trabalho do Distrito Federal – Setrab. Belo Horizonte: Secretaria de Planejamento e Gestão do Estado de Minas Gerais – Seplag; Fundação João Pinheiro – FJP; Secretaria de Estado de Trabalho e Emprego – Sete MG. Salvador: Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia – SEI; Secretaria do Trabalho, Emprego, Renda e Esporte do Estado da Bahia – Setre; Superintendência de Desenvolvimento do Trabalho. Recife: Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos – Dieese; Agência Estadual de Planejamento e Pesquisa de Pernambuco – Condepe/Fidem; Secretaria Especial da Juventude e Emprego – Seje; Secretaria de Planejamento e Gestão; Agência do Trabalho – Sine/PE. Fortaleza: Instituto de Desenvolvimento do Trabalho – IDT; Secretaria do Trabalho e Desenvolvimento Social do Estado do Ceará – STDS; Sistema Nacional de Emprego – Sine/CE.