Palestra contando uma breve história da acessibilidade na Web. Serão apresentadas as principais diretrizes de acessibilidade, marcos históricos e uma breve reflexão sobre o futuro da acessibilidade na Web
1) O documento discute o uso do WAI-ARIA para tornar conteúdos e aplicativos web mais acessíveis. 2) O WAI-ARIA define papéis e propriedades para elementos que permitem alterar sua semântica e melhorar a acessibilidade. 3) Quatro regras são apresentadas para o bom uso do WAI-ARIA: utilizar elementos semânticos do HTML quando possível, não alterar a semântica dos elementos, garantir acessibilidade via teclado e não ocultar elementos focáveis.
Passado, Presente e Futuro da Web - Centro Universitário Unimonte 2015Reinaldo Ferraz
O documento discute o passado, presente e futuro da Web, desde sua criação em 1989 até as tecnologias emergentes como a Internet das Coisas. Ele traça a evolução das especificações da Web como HTML, CSS, SVG e Canvas. Também aborda tecnologias atuais como geolocalização, APIs de sensores e a Web Semântica. Por fim, apresenta visões sobre a Web do futuro, incluindo a Internet das Coisas e a Web das Coisas.
HTML5, WAI-ARIA e Acessibilidade na Web - Digital acesso 2011Reinaldo Ferraz
O documento discute a evolução da acessibilidade na web, desde o HTML4 até o HTML5 e ARIA. Ele explica como o HTML5 trouxe melhorias para tabelas e formulários, e como o ARIA define papéis e estados para tornar conteúdo dinâmico mais acessível. O documento também destaca elementos semânticos novos no HTML5 e como vídeo e legendas foram adicionados.
Este documento discute acessibilidade na web, incluindo onde, como e quando começar a tornar sites acessíveis. Ele aborda termos relacionados à deficiência, números sobre deficiência no Brasil, design acessível versus design universal, tecnologias assistivas, e o projeto WARAU para tornar sites acessíveis de acordo com padrões e diretrizes.
O documento discute as novas diretrizes WCAG 2.2 e o desenvolvimento da WCAG 3.0, incluindo 9 novos critérios de sucesso na WCAG 2.2 e uma abordagem revisada na WCAG 3.0 focada mais no usuário com categorias funcionais, testes e níveis de conformidade.
Acessibilidade web dos bancos brasileiros virada inclusivaHudson Augusto
O documento resume os resultados de uma pesquisa sobre a acessibilidade dos sites dos 10 maiores bancos brasileiros segundo critérios internacionais. A maioria dos bancos não possui acessibilidade web em conformidade com as diretrizes WCAG 1.0, WCAG 2.0 ou EMAG 3.0. Além disso, a maioria dos bancos tem problemas de desempenho e erros de código HTML em seus sites.
HTML5, Mobile Web e além - Computer on the beach 2015Reinaldo Ferraz
O documento discute o desenvolvimento para web móvel, fornecendo 10 dicas rápidas e abordando tecnologias como HTML5, CSS e APIs. Também apresenta exemplos de aplicações da Internet das Coisas e discute desafios como privacidade e segurança nesse contexto.
Conheça a metodologia aplicada pela Avantare para construir e adaptar sites para usuários com dificuldades físicas e tecnológicas de acesso, com base em testes de usabilidade e análises de navegabilidade.
1) O documento discute o uso do WAI-ARIA para tornar conteúdos e aplicativos web mais acessíveis. 2) O WAI-ARIA define papéis e propriedades para elementos que permitem alterar sua semântica e melhorar a acessibilidade. 3) Quatro regras são apresentadas para o bom uso do WAI-ARIA: utilizar elementos semânticos do HTML quando possível, não alterar a semântica dos elementos, garantir acessibilidade via teclado e não ocultar elementos focáveis.
Passado, Presente e Futuro da Web - Centro Universitário Unimonte 2015Reinaldo Ferraz
O documento discute o passado, presente e futuro da Web, desde sua criação em 1989 até as tecnologias emergentes como a Internet das Coisas. Ele traça a evolução das especificações da Web como HTML, CSS, SVG e Canvas. Também aborda tecnologias atuais como geolocalização, APIs de sensores e a Web Semântica. Por fim, apresenta visões sobre a Web do futuro, incluindo a Internet das Coisas e a Web das Coisas.
HTML5, WAI-ARIA e Acessibilidade na Web - Digital acesso 2011Reinaldo Ferraz
O documento discute a evolução da acessibilidade na web, desde o HTML4 até o HTML5 e ARIA. Ele explica como o HTML5 trouxe melhorias para tabelas e formulários, e como o ARIA define papéis e estados para tornar conteúdo dinâmico mais acessível. O documento também destaca elementos semânticos novos no HTML5 e como vídeo e legendas foram adicionados.
Este documento discute acessibilidade na web, incluindo onde, como e quando começar a tornar sites acessíveis. Ele aborda termos relacionados à deficiência, números sobre deficiência no Brasil, design acessível versus design universal, tecnologias assistivas, e o projeto WARAU para tornar sites acessíveis de acordo com padrões e diretrizes.
O documento discute as novas diretrizes WCAG 2.2 e o desenvolvimento da WCAG 3.0, incluindo 9 novos critérios de sucesso na WCAG 2.2 e uma abordagem revisada na WCAG 3.0 focada mais no usuário com categorias funcionais, testes e níveis de conformidade.
Acessibilidade web dos bancos brasileiros virada inclusivaHudson Augusto
O documento resume os resultados de uma pesquisa sobre a acessibilidade dos sites dos 10 maiores bancos brasileiros segundo critérios internacionais. A maioria dos bancos não possui acessibilidade web em conformidade com as diretrizes WCAG 1.0, WCAG 2.0 ou EMAG 3.0. Além disso, a maioria dos bancos tem problemas de desempenho e erros de código HTML em seus sites.
HTML5, Mobile Web e além - Computer on the beach 2015Reinaldo Ferraz
O documento discute o desenvolvimento para web móvel, fornecendo 10 dicas rápidas e abordando tecnologias como HTML5, CSS e APIs. Também apresenta exemplos de aplicações da Internet das Coisas e discute desafios como privacidade e segurança nesse contexto.
Conheça a metodologia aplicada pela Avantare para construir e adaptar sites para usuários com dificuldades físicas e tecnológicas de acesso, com base em testes de usabilidade e análises de navegabilidade.
1) O documento discute a importância da acessibilidade na web e fornece dicas para melhorar a acessibilidade de páginas;
2) A lei brasileira torna obrigatória a acessibilidade nos sites do governo e empresas;
3) As dicas incluem usar marcação semântica do HTML, fornecer alternativas de texto para imagens, adicionar legendas em vídeos e testar a acessibilidade.
O documento discute a importância da acessibilidade na web para alcançar mais usuários e melhorar o SEO. Ele explica como usar HTML5, WAI-ARIA e microdados para tornar sites acessíveis, definindo estruturas de documentos, widgets e pontos de referência por meio de papéis. Fontes adicionais fornecem mais detalhes sobre esses recursos e suas aplicações.
Este documento apresenta um laboratório sobre design de interfaces web. Discute as oportunidades para designers na web atual e introduz os conceitos de interface e tipologias de interface, incluindo exemplos. Também fornece uma lista de recursos sobre o tema.
Acessibilidade na Web: Construíndo páginas para pessoas e não só para máquinasReinaldo Ferraz
O objetivo desta palestra é apresentar como a acessibilidade na Web impacta a vida de todos e como pequenas intervenções podem fazer uma enorme diferença no acesso de pessoas com deficiência na Web. Serão apresentados os principais motivos para tornar a Web acessível e exemplos práticos de como a acessibilidade na Web funciona na prática.
1) O documento discute a evolução da interface web e a necessidade de manter a acessibilidade em aplicações web ricas e dinâmicas.
2) A especificação ARIA (Accessible Rich Internet Applications) da W3C fornece diretrizes para tornar aplicações web ricas acessíveis.
3) ARIA estende a semântica do HTML para fornecer informações adicionais sobre o estado e interação de elementos, sem criar novos elementos.
O documento discute a importância da acessibilidade em aplicações web ricas e dinâmicas. Ele introduz o ARIA (Acessible Rich Internet Applications), um conjunto de diretrizes da W3C para tornar interfaces ricas acessíveis. O ARIA estende a semântica do HTML para fornecer informações adicionais sobre o estado e interação dos elementos, permitindo manter a acessibilidade sem limitar a interface.
O documento discute a acessibilidade na web para pessoas com deficiência, cobrindo tópicos como: 1) como HTML5, WAI-ARIA e leitores de tela como NVDA podem tornar conteúdo acessível; 2) exemplos de como usar ARIA para melhorar a semântica e acessibilidade; e 3) dicas importantes para desenvolvedores melhorarem a acessibilidade de seus sites.
Acessibilidade, HTML5 e WAI-ARIA - Tableless conf 2012Reinaldo Ferraz
O documento discute acessibilidade na web, HTML5 e WAI/ARIA. Ele fornece informações sobre:
1) A importância de desenvolver sites acessíveis para pessoas com deficiências;
2) Recomendações para acessibilidade em tabelas, formulários e textos alternativos;
3) Novas possibilidades para acessibilidade em HTML5 como vídeos com legendas e elementos semânticos.
Acessibilidade na Web: Principais problemas e Soluções - FISL14Juliana Fernandes
1. O documento discute os principais problemas de acessibilidade na web e soluções, cobrindo tópicos como idioma, imagens, links, fontes, navegação, semântica e formulários.
2. Problemas comuns incluem falta de atributos alt em imagens, links sem texto descritivo, fontes pequenas e baixo contraste de cores.
3. Soluções como adicionar atributos alt, usar texto descritivo para links, aumentar o tamanho da fonte e garantir bom contraste de cores podem resolver esses problemas e
Este documento resume as principais alterações introduzidas pela WCAG 2.1, incluindo três novos Critérios de Sucesso adicionados aos níveis A e AA. São eles: 1) Critério 1.4.10 para redimensionamento de conteúdo sem perda de informação ou funcionalidade; 2) Critério 3.2.6 para evitar ativações acidentais em eventos de toque ou mouse; e 3) Critério 1.4.11 para fornecer contraste suficiente em objetos gráficos essenciais. O documento também
1) O documento apresenta recomendações de acessibilidade para desenvolvimento de conteúdo web, incluindo as diretrizes WCAG 2.0 e o guia brasileiro eMAG.
2) É descrito o uso semântico do HTML através de padrões web para garantir a acessibilidade, como a separação de conteúdo, apresentação e comportamento.
3) As práticas de desenvolvimento web acessível incluem a organização do conteúdo em blocos lógicos e o uso correto de marcação semântic
Interact 2009 - Acessibilidade Web e MobilidadeHorácio Soares
O documento discute as barreiras à acessibilidade na web, principalmente em dispositivos móveis, e as novas tecnologias que podem melhorar ou piorar a acessibilidade. Algumas das principais barreiras mencionadas incluem Flash, AJAX, Captchas e imagens sem descrições. Novas tecnologias como ARIA da W3C e interfaces táteis podem ajudar a tornar sites e aplicativos mais acessíveis.
O tema Internet das coisas vem ganhado cada vez mais destaque com a possibilidade de objetos e coisas conectadas a rede, mas a padronização é fundamental e sua interface e protocolos devem ser debatidos tanto com empresas como com desenvolvedores. O W3C promove a discussão sobre o uso da Web na internet das coisas e qual o seu impacto nesse concorrido mercado. Nessa palestra serão apresentados os principais tópicos relacionados e discussões sobre a Web das coisas dentro do W3C e porque a Web é uma boa plataforma para a internet das coisas.
HTML5 e o futuro da Web - Senac Consolação 2012Reinaldo Ferraz
O documento discute o futuro da web com a introdução do HTML5. Em 3 frases:
Discute a história da web desde sua criação por Tim Berners-Lee em 1989 e do W3C em 1994. Apresenta as novidades do HTML5 como vídeo, áudio, geolocalização e formulários aprimorados, facilitando o desenvolvimento para web. Conclui afirmando que o HTML5 trará multimídia sem limites e maior acessibilidade para a web.
O documento discute a história e definições de acessibilidade, com foco na acessibilidade digital e na web. Aborda iniciativas internacionais para promover padrões de acessibilidade na web desde os anos 1990 e a situação da acessibilidade de sites governamentais brasileiros.
O documento discute a história e definições de acessibilidade, com foco na acessibilidade digital e na web. Aborda iniciativas internacionais para promover padrões de acessibilidade na web desde os anos 1990 e a situação da acessibilidade nos sites governamentais brasileiros.
Workshop Ferramentas Web para Serviços educativosSerpentina
O documento descreve um programa de formação sobre ferramentas web para serviços educativos, apresentando diversas ferramentas como Netvibes, Wordle, Chimp Feedr e outras. É destacado que as ferramentas mudam constantemente e é preciso ter paciência para acompanhar suas evoluções.
Este documento fornece uma introdução sobre acessibilidade na web. Resume os principais pontos abordados em 3 frases:
O documento discute o conceito de acessibilidade e sua importância para todos os usuários, não apenas pessoas com deficiência. Apresenta as diretrizes WCAG para desenvolvimento de sites acessíveis, com 4 princípios e recomendações para tornar o conteúdo perceptível, operável, compreensível e robusto. É necessário seguir essas diretrizes para que todos possam acessar e usar sites da web de forma igual
O documento discute a importância da acessibilidade na internet para pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida, conforme exigido pela lei brasileira de acessibilidade. Ele explica o que é acessibilidade na web, como funciona um site acessível e quais são os benefícios da acessibilidade.
Acessibilidade Web – Cidade de Barueri - Setembro 2013Hudson Augusto
O documento descreve uma avaliação da acessibilidade do site da cidade de Barueri feita por especialistas. A análise mostrou que o site apresenta erros nos padrões de acessibilidade e lentidão na carga das páginas. Recomenda-se correções para tornar o site totalmente acessível e melhorar a experiência dos usuários.
Acessibilidade dos Conteúdos Web dos Municípios Portugueses 2009 - análise à ...Jorge Fernandes
Nos últimos 10 anos (1999 – 2009) a presença na Internet dos Municípios Portugueses duplicou. 307 dos 308 municípios têm hoje um sítio na Internet.
O forte incentivo do Governo Português para a crescente presença na Internet dos Municípios fica igualmente evidenciado pelo significativo número de autarquias que receberam financiamento por parte dos programas operacionais, como foi o caso do Programa Operacional Sociedade do Conhecimento (POS-C)1.
Com o presente estudo a Sociedade Portuguesa de Engenharia de Reabilitação (SUPERA) pretende observar em particular um dos requisitos de qualidade dos conteúdos Web referenciado no Guia de Boas Práticas na Construção de Web Sites da Administração Directa e Indirecta do Estado (Oliveira J. 2003). De que forma os conteúdos Web dos municípios cumprem os requisitos de acessibilidade constantes das Directrizes de Acessibilidade para o Conteúdo da Web (WCAG) 1.0 (Chisholm W. 1999) do Consórcio World Wide Web (W3C)?
Mais do que determinar o nível de conformidade para com as WCAG 1.0, procuramos neste estudo, pela primeira vez em Portugal, decompor os níveis de conformidade nos seus diversos pontos de verificação e descer a análise ao nível dos testes (critérios de sucesso), geralmente, implementados nos validadores automáticos.
Trata-se de uma análise feita apenas à primeira página dos sítios e a recolha foi feita, no essencial, com validadores automáticos. Dizemos no essencial, porque efectivamente ocorreram alguns procedimentos de validação manual.
No final foi possível determinar os indicadores tradicionais neste tipo de estudo: presença do símbolo de acessibilidade à Web na primeira página do sítio; determinação do nível de conformidade, mas também chegar a um conjunto de recomendações que visam orientar os responsáveis pelos sítios Web dos municípios na correcção das falhas encontradas.
O presente estudo contém vários exemplos (imagens, excertos de código) retirados da amostra em análise, referenciando sempre a sua fonte. Disponibilizamos igualmente os dados recolhidos, agregados por teste (ver anexo I - eXaminator) e por ponto de verificação (ver anexo II - TAW). Nunca apresentamos a totalidade dos dados compilados para um único município. Os nomes dos municípios aparecem citados apenas em quadros de boas práticas ou, por questões pedagógicas, para ilustrar um aspecto em particular.
Mais do que um retrato actual dos conteúdos Web dos Municípios Portugueses, o presente estudo deixa um vasto conjunto de soluções que visam incrementar a acessibilidade a pessoas com necessidades especiais aos conteúdos das autarquias portuguesas.
1) O documento discute a importância da acessibilidade na web e fornece dicas para melhorar a acessibilidade de páginas;
2) A lei brasileira torna obrigatória a acessibilidade nos sites do governo e empresas;
3) As dicas incluem usar marcação semântica do HTML, fornecer alternativas de texto para imagens, adicionar legendas em vídeos e testar a acessibilidade.
O documento discute a importância da acessibilidade na web para alcançar mais usuários e melhorar o SEO. Ele explica como usar HTML5, WAI-ARIA e microdados para tornar sites acessíveis, definindo estruturas de documentos, widgets e pontos de referência por meio de papéis. Fontes adicionais fornecem mais detalhes sobre esses recursos e suas aplicações.
Este documento apresenta um laboratório sobre design de interfaces web. Discute as oportunidades para designers na web atual e introduz os conceitos de interface e tipologias de interface, incluindo exemplos. Também fornece uma lista de recursos sobre o tema.
Acessibilidade na Web: Construíndo páginas para pessoas e não só para máquinasReinaldo Ferraz
O objetivo desta palestra é apresentar como a acessibilidade na Web impacta a vida de todos e como pequenas intervenções podem fazer uma enorme diferença no acesso de pessoas com deficiência na Web. Serão apresentados os principais motivos para tornar a Web acessível e exemplos práticos de como a acessibilidade na Web funciona na prática.
1) O documento discute a evolução da interface web e a necessidade de manter a acessibilidade em aplicações web ricas e dinâmicas.
2) A especificação ARIA (Accessible Rich Internet Applications) da W3C fornece diretrizes para tornar aplicações web ricas acessíveis.
3) ARIA estende a semântica do HTML para fornecer informações adicionais sobre o estado e interação de elementos, sem criar novos elementos.
O documento discute a importância da acessibilidade em aplicações web ricas e dinâmicas. Ele introduz o ARIA (Acessible Rich Internet Applications), um conjunto de diretrizes da W3C para tornar interfaces ricas acessíveis. O ARIA estende a semântica do HTML para fornecer informações adicionais sobre o estado e interação dos elementos, permitindo manter a acessibilidade sem limitar a interface.
O documento discute a acessibilidade na web para pessoas com deficiência, cobrindo tópicos como: 1) como HTML5, WAI-ARIA e leitores de tela como NVDA podem tornar conteúdo acessível; 2) exemplos de como usar ARIA para melhorar a semântica e acessibilidade; e 3) dicas importantes para desenvolvedores melhorarem a acessibilidade de seus sites.
Acessibilidade, HTML5 e WAI-ARIA - Tableless conf 2012Reinaldo Ferraz
O documento discute acessibilidade na web, HTML5 e WAI/ARIA. Ele fornece informações sobre:
1) A importância de desenvolver sites acessíveis para pessoas com deficiências;
2) Recomendações para acessibilidade em tabelas, formulários e textos alternativos;
3) Novas possibilidades para acessibilidade em HTML5 como vídeos com legendas e elementos semânticos.
Acessibilidade na Web: Principais problemas e Soluções - FISL14Juliana Fernandes
1. O documento discute os principais problemas de acessibilidade na web e soluções, cobrindo tópicos como idioma, imagens, links, fontes, navegação, semântica e formulários.
2. Problemas comuns incluem falta de atributos alt em imagens, links sem texto descritivo, fontes pequenas e baixo contraste de cores.
3. Soluções como adicionar atributos alt, usar texto descritivo para links, aumentar o tamanho da fonte e garantir bom contraste de cores podem resolver esses problemas e
Este documento resume as principais alterações introduzidas pela WCAG 2.1, incluindo três novos Critérios de Sucesso adicionados aos níveis A e AA. São eles: 1) Critério 1.4.10 para redimensionamento de conteúdo sem perda de informação ou funcionalidade; 2) Critério 3.2.6 para evitar ativações acidentais em eventos de toque ou mouse; e 3) Critério 1.4.11 para fornecer contraste suficiente em objetos gráficos essenciais. O documento também
1) O documento apresenta recomendações de acessibilidade para desenvolvimento de conteúdo web, incluindo as diretrizes WCAG 2.0 e o guia brasileiro eMAG.
2) É descrito o uso semântico do HTML através de padrões web para garantir a acessibilidade, como a separação de conteúdo, apresentação e comportamento.
3) As práticas de desenvolvimento web acessível incluem a organização do conteúdo em blocos lógicos e o uso correto de marcação semântic
Interact 2009 - Acessibilidade Web e MobilidadeHorácio Soares
O documento discute as barreiras à acessibilidade na web, principalmente em dispositivos móveis, e as novas tecnologias que podem melhorar ou piorar a acessibilidade. Algumas das principais barreiras mencionadas incluem Flash, AJAX, Captchas e imagens sem descrições. Novas tecnologias como ARIA da W3C e interfaces táteis podem ajudar a tornar sites e aplicativos mais acessíveis.
O tema Internet das coisas vem ganhado cada vez mais destaque com a possibilidade de objetos e coisas conectadas a rede, mas a padronização é fundamental e sua interface e protocolos devem ser debatidos tanto com empresas como com desenvolvedores. O W3C promove a discussão sobre o uso da Web na internet das coisas e qual o seu impacto nesse concorrido mercado. Nessa palestra serão apresentados os principais tópicos relacionados e discussões sobre a Web das coisas dentro do W3C e porque a Web é uma boa plataforma para a internet das coisas.
HTML5 e o futuro da Web - Senac Consolação 2012Reinaldo Ferraz
O documento discute o futuro da web com a introdução do HTML5. Em 3 frases:
Discute a história da web desde sua criação por Tim Berners-Lee em 1989 e do W3C em 1994. Apresenta as novidades do HTML5 como vídeo, áudio, geolocalização e formulários aprimorados, facilitando o desenvolvimento para web. Conclui afirmando que o HTML5 trará multimídia sem limites e maior acessibilidade para a web.
O documento discute a história e definições de acessibilidade, com foco na acessibilidade digital e na web. Aborda iniciativas internacionais para promover padrões de acessibilidade na web desde os anos 1990 e a situação da acessibilidade de sites governamentais brasileiros.
O documento discute a história e definições de acessibilidade, com foco na acessibilidade digital e na web. Aborda iniciativas internacionais para promover padrões de acessibilidade na web desde os anos 1990 e a situação da acessibilidade nos sites governamentais brasileiros.
Workshop Ferramentas Web para Serviços educativosSerpentina
O documento descreve um programa de formação sobre ferramentas web para serviços educativos, apresentando diversas ferramentas como Netvibes, Wordle, Chimp Feedr e outras. É destacado que as ferramentas mudam constantemente e é preciso ter paciência para acompanhar suas evoluções.
Este documento fornece uma introdução sobre acessibilidade na web. Resume os principais pontos abordados em 3 frases:
O documento discute o conceito de acessibilidade e sua importância para todos os usuários, não apenas pessoas com deficiência. Apresenta as diretrizes WCAG para desenvolvimento de sites acessíveis, com 4 princípios e recomendações para tornar o conteúdo perceptível, operável, compreensível e robusto. É necessário seguir essas diretrizes para que todos possam acessar e usar sites da web de forma igual
O documento discute a importância da acessibilidade na internet para pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida, conforme exigido pela lei brasileira de acessibilidade. Ele explica o que é acessibilidade na web, como funciona um site acessível e quais são os benefícios da acessibilidade.
Acessibilidade Web – Cidade de Barueri - Setembro 2013Hudson Augusto
O documento descreve uma avaliação da acessibilidade do site da cidade de Barueri feita por especialistas. A análise mostrou que o site apresenta erros nos padrões de acessibilidade e lentidão na carga das páginas. Recomenda-se correções para tornar o site totalmente acessível e melhorar a experiência dos usuários.
Acessibilidade dos Conteúdos Web dos Municípios Portugueses 2009 - análise à ...Jorge Fernandes
Nos últimos 10 anos (1999 – 2009) a presença na Internet dos Municípios Portugueses duplicou. 307 dos 308 municípios têm hoje um sítio na Internet.
O forte incentivo do Governo Português para a crescente presença na Internet dos Municípios fica igualmente evidenciado pelo significativo número de autarquias que receberam financiamento por parte dos programas operacionais, como foi o caso do Programa Operacional Sociedade do Conhecimento (POS-C)1.
Com o presente estudo a Sociedade Portuguesa de Engenharia de Reabilitação (SUPERA) pretende observar em particular um dos requisitos de qualidade dos conteúdos Web referenciado no Guia de Boas Práticas na Construção de Web Sites da Administração Directa e Indirecta do Estado (Oliveira J. 2003). De que forma os conteúdos Web dos municípios cumprem os requisitos de acessibilidade constantes das Directrizes de Acessibilidade para o Conteúdo da Web (WCAG) 1.0 (Chisholm W. 1999) do Consórcio World Wide Web (W3C)?
Mais do que determinar o nível de conformidade para com as WCAG 1.0, procuramos neste estudo, pela primeira vez em Portugal, decompor os níveis de conformidade nos seus diversos pontos de verificação e descer a análise ao nível dos testes (critérios de sucesso), geralmente, implementados nos validadores automáticos.
Trata-se de uma análise feita apenas à primeira página dos sítios e a recolha foi feita, no essencial, com validadores automáticos. Dizemos no essencial, porque efectivamente ocorreram alguns procedimentos de validação manual.
No final foi possível determinar os indicadores tradicionais neste tipo de estudo: presença do símbolo de acessibilidade à Web na primeira página do sítio; determinação do nível de conformidade, mas também chegar a um conjunto de recomendações que visam orientar os responsáveis pelos sítios Web dos municípios na correcção das falhas encontradas.
O presente estudo contém vários exemplos (imagens, excertos de código) retirados da amostra em análise, referenciando sempre a sua fonte. Disponibilizamos igualmente os dados recolhidos, agregados por teste (ver anexo I - eXaminator) e por ponto de verificação (ver anexo II - TAW). Nunca apresentamos a totalidade dos dados compilados para um único município. Os nomes dos municípios aparecem citados apenas em quadros de boas práticas ou, por questões pedagógicas, para ilustrar um aspecto em particular.
Mais do que um retrato actual dos conteúdos Web dos Municípios Portugueses, o presente estudo deixa um vasto conjunto de soluções que visam incrementar a acessibilidade a pessoas com necessidades especiais aos conteúdos das autarquias portuguesas.
Workshop museus – trabalho colaborativo e_tecnologias_sociaisSerpentina
O documento discute as tecnologias sociais e ferramentas colaborativas para museus, incluindo conceitos como Web 2.0, nuvens de tags, plataformas como Flickr e Wordle. Apresenta também tendências como realidade aumentada, códigos QR e geolocalização.
O documento discute a história da Web, desde a Web 1.0 até a proposta Web 4.0, e explora os desafios e oportunidades da Web 3.0 para empresas, incluindo a implementação de um projeto chamado "Raio X" para analisar e editar dados embutidos nos sites das empresas.
Este documento apresenta um resumo da Cartilha de Acessibilidade na Web produzida pelo W3C Brasil em parceria com outras organizações. A cartilha tem como objetivos contextualizar o tema acessibilidade na web, apresentar barreiras de acesso e diretrizes para tornar sites acessíveis, e orientar cidadãos sobre como cobrar acessibilidade. A licença da cartilha permite compartilhamento e uso não comercial mantendo créditos ao autor.
O documento apresenta o software ASES (Avaliador e Simulador para Acessibilidade de Sítios), que avalia a acessibilidade de sites de acordo com normas internacionais. A ferramenta está disponível gratuitamente e possui funções como avaliadores, simuladores e ferramentas para identificar e corrigir problemas de acessibilidade. O documento também explica desdobramentos do ASES, como a extensão e-ASES para navegadores e o selo on-line de acessibilidade on-Selo.
Palestra: Acessibilidade na web - Iran PontesIpontes Mercês
O documento discute orientações, dicas e aplicações sobre acessibilidade na web. Ele explica o que é acessibilidade segundo a lei brasileira, como a acessibilidade se aplica à web removendo barreiras de comunicação, e recomenda seguir as diretrizes WCAG para tornar conteúdos da web acessíveis a todos. O documento também fornece dicas práticas para desenvolver sites acessíveis de acordo com os padrões.
O documento discute interfaces de acessibilidade e frameworks para desenvolvimento de aplicações web acessíveis. Ele fornece uma breve história das interfaces e define usabilidade e acessibilidade. Também descreve o framework Pantaneiro para gerar aplicações web acessíveis de acordo com padrões como o WCAG 2.0.
Acessibilidade Digital e Realidade Estendida (VR/XR)Reinaldo Ferraz
Palestra ministrada no Meta Innovation day dia 23 de abril de 2023 sobre as boas práticas de acessibilidade para o desenvolvimento de interfaces imersivas acessíveis
O documento discute a importância da acessibilidade na web, indo além do código. Apresenta diversas barreiras e soluções como navegação por teclado, zoom, contraste e legendas em vídeos. Defende que acessibilidade não é apenas uma questão técnica, mas também humana.
O documento discute as novas diretrizes WCAG 2.2 e o desenvolvimento da WCAG 3.0, incluindo nove novos critérios de sucesso para WCAG 2.2 relacionados a foco visível, arrastar, espaçamento do alvo do ponteiro, ajuda localizável e autenticação acessível. A WCAG 3.0 pretende simplificar a compreensão das diretrizes, incorporar conteúdo de outras especificações e incluir testes automáticos e holísticos com foco no usuário.
O documento discute a importância de incluir legendas em vídeos na web para torná-los acessíveis a pessoas com deficiência auditiva ou que assistem vídeos sem som. Apresenta estatísticas sobre o número de pessoas com deficiência auditiva no Brasil e sobre o hábito de assistir vídeos sem som. Fornece detalhes sobre diferentes tipos de legendas e formatos de arquivo, além de serviços gratuitos para geração de legendas.
O documento resume as principais alterações na versão 2.2 dos Critérios de Sucesso da Diretriz de Acessibilidade para Conteúdo na Web (WCAG). Inclui nove novos critérios de sucesso relacionados a foco visível, pontos de referência fixos, gestos de ponteiro, ajuda localizável e entrada redundante. Também convida a comunidade a contribuir com comentários sobre os novos critérios até 18 de setembro.
Nos últimos anos acompanhamos a movimentação de grandes empresas fechando aplicações, conteúdos e dados do usuário. Tudo isso altera drasticamente o conceito criado por Tim Berners-Lee de uma Web aberta e universal. A palestra tem o objetivo de mostrar como a Web está em risco, assim como destacar ideias e soluções que podem tornar a Web em um ambiente descentralizado novamente.
O documento resume as principais diretrizes e critérios de sucesso da WCAG 2.1 para a acessibilidade de conteúdo web. Ele descreve os 4 princípios gerais da WCAG, as novas diretrizes introduzidas na versão 2.1 e fornece exemplos de alguns critérios de sucesso novos relacionados a orientação, identificação de campos de entrada, reorganização de conteúdo e interação por gestos e movimento.
O documento discute os riscos da centralização da web e propõe a re-descentralização através de iniciativas que coloquem o usuário no centro, com serviços descentralizados e governança participativa. Algumas iniciativas citadas são Mastodon, Twister, Hubzilla, BitMessage, MailPile, Beaker Browser e Solid.
Presentation about the importance of these two attributes. They are not only very significant for accessibility but also for internationalization, semantic content organization, SEO and more!
The document discusses making SVG images accessible and optimizing them for search engines. It found that the <text> element and role="img" attribute combined with aria-label descriptions were supported by most screen readers and browsers tested. It also found that the <desc> and <text> elements caused the image content to be indexed by all the tested search engines like Google, Yahoo and Bing. The conclusion is that using these techniques can improve accessibility of SVG images for screen reader users and improve indexing by search engines.
Aplicações em HTML5 para interação com a TV DigitalReinaldo Ferraz
O documento discute as aplicações HTML5 para interação com a TV digital, destacando que a tecnologia web permite melhorar a interatividade da TV através de ecossistemas abertos e funcionamento em qualquer dispositivo. Apresenta também exemplos como second screen, votações, WebRTC e legendas em tempo real que demonstram as oportunidades do HTML5 nesse cenário.
O documento discute a importância dos atributos "alt" e "lang" para a acessibilidade na web. O atributo "alt" fornece uma descrição de imagens para leitores de tela, enquanto o atributo "lang" especifica o idioma do conteúdo. Ferramentas de busca nem sempre indexam esses atributos, mas eles são essenciais para que todos os usuários possam acessar a página.
Palestra sobre a utilização de atributos textuais em imagens e como são indexadas por ferramentas de busca (palestra baseada no estudo apresentado no DSAI 2015)
Web das Coisas - Que tal fazer coisas que sejam realmente úteis?Reinaldo Ferraz
O documento discute o potencial da Internet das Coisas para conectar dispositivos à internet e permitir novas aplicações e serviços. No entanto, também destaca riscos relacionados à privacidade e dependência de uma única marca. A padronização é apontada como essencial para o desenvolvimento da Internet das Coisas.
O documento defende a re-descentralização da web para que os dados e serviços sejam controlados pelos usuários em vez de grandes empresas. Isso reduziria os riscos à privacidade e segurança trazidos pela centralização e daria mais poder de escolha aos usuários sobre o que compartilham e com quem. A iniciativa Solid do W3C trabalha nisso, com princípios como dissociar os dados do usuário e construir uma plataforma genérica de identidade e autenticação descentralizadas.
Internet das Coisas - Aprisionamento ou descentralização social?Reinaldo Ferraz
Palestra apresentada no Social Media Week 2015 - Internet das coisas significa mais dispositivos, mais dados e mais pessoas transitando pela Internet. Volume, velocidade e interatividade são as marcas desse momento. Privacidade, segurança e interoperabilidade são as incertezas. As tecnologias para IoT que estão no forno nos levarão para o jardins murados da Web, aprisionados em plataformas ou resgatarão o princípio original de uma Web descentralizada sem donos e tronos.
A saga dos 12 tópicos de acessibilidade na WebReinaldo Ferraz
O documento discute 12 tópicos importantes de acessibilidade na web, incluindo: a obrigatoriedade legal de sites acessíveis no Brasil; o uso de leitores de tela e JavaScript; boas práticas para canvas, drag-and-drop e conteúdo dinâmico; e diretrizes WAI-ARIA para componentes personalizados. O autor enfatiza que aplicar acessibilidade em sites com problemas de usabilidade é como "passar batom em um porco".
8. 1999
Web Content Accessibility Guidelines 1.0 (1999)
https://www.w3.org/TR/WAI-WEBCONTENT/
Lançamento da primeira versão das Diretrizes de Acessibilidade na Web
9. 2002
User Agent Accessibility Guidelines 1.0
https://www.w3.org/TR/UAAG/
Lançamento da primeira versão das Diretrizes para Agente de Usuário
11. 2007
Lançamento do vídeo “Acessibilidade Web - custo ou benefício?”
Horácio Soares, Lêda Spelta, MAQ, Bruno Rodrigues, Everaldo
Bechara, Fábio Gameleira, Maujor, Simone Bacellar.
Acessibilidade Web - Custo ou benefício?
https://www.youtube.com/watch?v=hFI4CuxQjSA
12. 2008
- Língua de sinais
- Controle de áudio
- Nova autenticação
- Título da página
- Sem barreira de teclado
- Foco visível
- Prevenção de erro
- Cabeçalhos e rótulos
Web Content Accessibility Guidelines 2.0 (2008)
https://www.w3.org/TR/WCAG20/
Lançamento da segunda versão das Diretrizes de Acessibilidade na Web
14. 2004 - 2010
Timed Text Markup Language 1 (TTML1) (2004 - 2018)
https://www.w3.org/TR/ttml1/
WebVTT: The Web Video Text Tracks Format (2010)
https://www.w3.org/TR/webvtt1/
15. 2010
Publicação do primeiro Censo da Web
Censo da Web.br 2010 - Dimensões e características da Web brasileira:
um estudo do .gov.br
https://ceweb.br/publicacao/censo-da-web-br-dimensoes-e-caracteristicas-da-web-brasileira-um-estudo-do-gov-br/
18. 2014
Accessible Rich Internet Applications (WAI-ARIA) 1.0 (2014)
https://www.w3.org/TR/wai-aria-1.0/
Diretrizes de Acessibilidade para Conteúdo Web (WCAG) 2.0 (2014)
https://www.w3.org/Translations/WCAG20-pt-br/
Publicação do padrão WAI-ARIA e da tradução autorizada do WCAG 2.0
19. Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência
(Estatuto da Pessoa com Deficiência)
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-2018/2015/lei/l13146.htm
2015
Sancionada a Lei Brasileira de Inclusão
21. “Apple é processada sobre reclamações de que
seu website é inacessível para usuários com
deficiência visual”
https://appleinsider.com/articles/18/08/20/apple-sued-over-claims-websit
e-is-inaccessible-to-visually-impaired-users
2018
Notícia sobre sites com problemas de acessibilidade
22. “Um homem cego não conseguiu pedir uma
pizza do Domino’s. A empresa quer que a Corte
Suprema (EUA) diga que websites não precisam
ser acessíveis”
https://www.cnbc.com/2019/07/25/dominos-asks-supreme-court-to-say-
disability-protections-dont-apply-online.html
2019
Notícia sobre sites com problemas de acessibilidade
30. Dispositivos sem telas
Google Home app accessibility for Android phones and tablets
https://support.google.com/chromecast/answer/6279437?hl=en
Accessibility Features for Alexa
https://www.amazon.com/gp/help/customer/display.html?nodeId=202158280