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UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO
INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS
DEPARTAMENTO DE FÍSICA
IC 151 – Física Básica I
Renata Pontes Araújo
Engenharia Florestal
201103535-8
Turma: T02
Professor Isaías Gonzaga de Oliveira
Seropédica, 15 de Julho de 2014.
2
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO
INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS
DEPARTAMENTO DE QUÍMICA
Trabalho de Avaliação da disciplina
IC 151 – Física Básica I
Como montar um experimento
para determinar os coeficientes
de atrito estático e dinâmico.
Trabalho realizado pela aluna Renata Pontes Araújo, matrícula 201103535-8.
Curso de Engenharia Florestal, durante o período 2014/I.
3
Introdução
A força de atrito (Fat) é uma força tangencial à trajetória e tem sempre sentido contrário ao
movimento ou à sua tendência e que surge à rugosidade (reentrâncias saliências muitas vezes
microscópicas) que surgem entre as superfícies que estão em contato.
Leis empíricas do atrito:
 “A força de atrito se opõe ao movimento de um corpo que desliza apoiado sobre um
plano.”
 “A força de atrito se opõe à tendência ao movimento de um corpo que apoiado sobre um
plano.”
 A força de atrito é proporcional à força normal ( ) que o plano exerce sobre o corpo, ou
seja, ”.
A cinemática é o ramo da ciência que propõe um estudo sobre movimento, sem
necessariamente se preocupar com as suas causas. O estudo das causas de um movimento é
denominado dinâmica. Da dinâmica, temos três leis em que todo o estudo do movimento pode
ser resumido. São elas:
 Primeira lei de Newton - a lei da inércia, que descreve o que ocorre com corpos que
estão em equilíbrio.
 Segunda lei de Newton - o princípio fundamental da dinâmica, que descreve o que
ocorrer com corpos que não estão em equilíbrio.
 Terceira lei de Newton - a lei da ação e reação, que explica o comportamento de dois
corpos interagindo entre si.
A intensidade da força de atrito, dentro de certos limites não depende da área aparente de
contato. Assim como, depois que o movimento foi iniciado, a força de atrito não depende da
velocidade.
Objetivo
Este trabalho tem por objetivo demonstrar como se monta um experimento para a
determinação dos coeficientes de atrito estático, cinético e dinâmico. Para isso, far-se-á o
seguinte:
1. Observar o comportamento da força de atrito estático e da força de atrito cinético entre
duas superfícies rígidas;
2. Medir estas forças com a utilização do dinamômetro;
3. Determinar os coeficientes de atrito correspondentes.
4
Materiais
 1 sarrafo, com as dimensões 1,5 cm x 4,5 cm x 1 m;
 1 caixinha de madeira, com massa M conhecida;
 5 bloquinhos com massas aferidas (entre 100 g e 400 g);
 1 dinamômetro;
 1 suporte para o dinamômetro;
 1 roldana;
 Fio;
 Presilhas.
Métodos
Procure realizar este experimento em dupla, para facilitar a agilidade do mesmo. Faça a
montagem do experimento sobre uma mesa, conforme mostra a imagem no Anexo 1. Em
seguida, siga as instruções:
1. Coloque o sarrafo lentamente em movimento para a direita e desloque-o com velocidade
constante;
2. Enquanto você mantém o sarrafo em movimento uniforme, observe atentamente de que
forma varia a força indicada no dinamômetro com o transcorrer do tempo.
3. Registre o valor da força máxima indicada no dinamômetro para a situação em que a
carga ainda não se movimenta em relação ao sarrafo.
4. Registre também o valor da força indicada pelo dinamômetro depois que a carga está em
movimento em relação ao sarrafo, porém em repouso em relação à mesa.
5. Repita várias vezes a operação, para confirmar as observações e as medidas.
6. A partir das observações feitas, faça um esboço do gráfico da força em função do tempo
(Fxt) e indique os valores medidos.
7. Repita o procedimento de (1) a (6), utilizando outras cargas.
5
Resultados e discussões
Após realização deste experimento, verifique:
a. O que representa a força máxima medida?
b. O que representa a força medida durante o deslizamento?
c. O que você pode concluir sobre o comportamento da força de atrito estático?
d. O que você pode concluir sobre a força de atrito cinético?
Para calcular o coeficiente de atrito estático e dinâmico, temos as seguintes fórmulas:
Conclusão
Podemos concluir que não é necessário saber a massa do objeto para determinar o
coeficiente de atrito estático, bastando saber o ângulo da iminência de movimento. O ângulo
encontrado é aproximado, isto é, um instante após o rompimento do atrito estático.
Da mesma forma, não é necessário saber a massa do objeto para a determinação do
coeficiente de atrito cinético ou dinâmico, conhecendo-se o ângulo em que ocorre o
deslizamento, a distância que o objeto deslizou e o tempo necessário para isso.
Geralmente para um dado par de superfícies, ou seja, a força de atrito que surge entre
duas superfícies em contato é maior quando as superfícies estão em repouso relativo, do que
quando existe movimento entre elas. Esses valores dependem, além da natureza das duas
superfícies em contato, do seu grau de polimento, da umidade, da contaminação, etc.
6
Anexos
Anexo 1: imagem ilustrando como o experimento deve ser montado.
7
Referências Bibliográficas
RESNICK, R., HALLIDAY, D., Fundamentos de Física: Mecânica, v. I. Rio de
Janeiro: LTC, 1991.
SEARS, F. W., ZEMANSKY, M. W., Física, v. 1. Rio de Janeiro: LTC, 1981.
SANTOS, S.M., Apostila de Física Experimental, UFRGS.
LOPES, A.M., POERSCHKE, N., MANDULÃO, P.M., RODRIGUES, T.S., 12º Rel Fís
Exp I – Determinação dos coeficientes de atrito estático e cinético, UFRR, Boa Vista, 2013.

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Determinação dos coeficientes de atrito estático e dinâmico

  • 1. UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS DEPARTAMENTO DE FÍSICA IC 151 – Física Básica I Renata Pontes Araújo Engenharia Florestal 201103535-8 Turma: T02 Professor Isaías Gonzaga de Oliveira Seropédica, 15 de Julho de 2014.
  • 2. 2 UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS DEPARTAMENTO DE QUÍMICA Trabalho de Avaliação da disciplina IC 151 – Física Básica I Como montar um experimento para determinar os coeficientes de atrito estático e dinâmico. Trabalho realizado pela aluna Renata Pontes Araújo, matrícula 201103535-8. Curso de Engenharia Florestal, durante o período 2014/I.
  • 3. 3 Introdução A força de atrito (Fat) é uma força tangencial à trajetória e tem sempre sentido contrário ao movimento ou à sua tendência e que surge à rugosidade (reentrâncias saliências muitas vezes microscópicas) que surgem entre as superfícies que estão em contato. Leis empíricas do atrito:  “A força de atrito se opõe ao movimento de um corpo que desliza apoiado sobre um plano.”  “A força de atrito se opõe à tendência ao movimento de um corpo que apoiado sobre um plano.”  A força de atrito é proporcional à força normal ( ) que o plano exerce sobre o corpo, ou seja, ”. A cinemática é o ramo da ciência que propõe um estudo sobre movimento, sem necessariamente se preocupar com as suas causas. O estudo das causas de um movimento é denominado dinâmica. Da dinâmica, temos três leis em que todo o estudo do movimento pode ser resumido. São elas:  Primeira lei de Newton - a lei da inércia, que descreve o que ocorre com corpos que estão em equilíbrio.  Segunda lei de Newton - o princípio fundamental da dinâmica, que descreve o que ocorrer com corpos que não estão em equilíbrio.  Terceira lei de Newton - a lei da ação e reação, que explica o comportamento de dois corpos interagindo entre si. A intensidade da força de atrito, dentro de certos limites não depende da área aparente de contato. Assim como, depois que o movimento foi iniciado, a força de atrito não depende da velocidade. Objetivo Este trabalho tem por objetivo demonstrar como se monta um experimento para a determinação dos coeficientes de atrito estático, cinético e dinâmico. Para isso, far-se-á o seguinte: 1. Observar o comportamento da força de atrito estático e da força de atrito cinético entre duas superfícies rígidas; 2. Medir estas forças com a utilização do dinamômetro; 3. Determinar os coeficientes de atrito correspondentes.
  • 4. 4 Materiais  1 sarrafo, com as dimensões 1,5 cm x 4,5 cm x 1 m;  1 caixinha de madeira, com massa M conhecida;  5 bloquinhos com massas aferidas (entre 100 g e 400 g);  1 dinamômetro;  1 suporte para o dinamômetro;  1 roldana;  Fio;  Presilhas. Métodos Procure realizar este experimento em dupla, para facilitar a agilidade do mesmo. Faça a montagem do experimento sobre uma mesa, conforme mostra a imagem no Anexo 1. Em seguida, siga as instruções: 1. Coloque o sarrafo lentamente em movimento para a direita e desloque-o com velocidade constante; 2. Enquanto você mantém o sarrafo em movimento uniforme, observe atentamente de que forma varia a força indicada no dinamômetro com o transcorrer do tempo. 3. Registre o valor da força máxima indicada no dinamômetro para a situação em que a carga ainda não se movimenta em relação ao sarrafo. 4. Registre também o valor da força indicada pelo dinamômetro depois que a carga está em movimento em relação ao sarrafo, porém em repouso em relação à mesa. 5. Repita várias vezes a operação, para confirmar as observações e as medidas. 6. A partir das observações feitas, faça um esboço do gráfico da força em função do tempo (Fxt) e indique os valores medidos. 7. Repita o procedimento de (1) a (6), utilizando outras cargas.
  • 5. 5 Resultados e discussões Após realização deste experimento, verifique: a. O que representa a força máxima medida? b. O que representa a força medida durante o deslizamento? c. O que você pode concluir sobre o comportamento da força de atrito estático? d. O que você pode concluir sobre a força de atrito cinético? Para calcular o coeficiente de atrito estático e dinâmico, temos as seguintes fórmulas: Conclusão Podemos concluir que não é necessário saber a massa do objeto para determinar o coeficiente de atrito estático, bastando saber o ângulo da iminência de movimento. O ângulo encontrado é aproximado, isto é, um instante após o rompimento do atrito estático. Da mesma forma, não é necessário saber a massa do objeto para a determinação do coeficiente de atrito cinético ou dinâmico, conhecendo-se o ângulo em que ocorre o deslizamento, a distância que o objeto deslizou e o tempo necessário para isso. Geralmente para um dado par de superfícies, ou seja, a força de atrito que surge entre duas superfícies em contato é maior quando as superfícies estão em repouso relativo, do que quando existe movimento entre elas. Esses valores dependem, além da natureza das duas superfícies em contato, do seu grau de polimento, da umidade, da contaminação, etc.
  • 6. 6 Anexos Anexo 1: imagem ilustrando como o experimento deve ser montado.
  • 7. 7 Referências Bibliográficas RESNICK, R., HALLIDAY, D., Fundamentos de Física: Mecânica, v. I. Rio de Janeiro: LTC, 1991. SEARS, F. W., ZEMANSKY, M. W., Física, v. 1. Rio de Janeiro: LTC, 1981. SANTOS, S.M., Apostila de Física Experimental, UFRGS. LOPES, A.M., POERSCHKE, N., MANDULÃO, P.M., RODRIGUES, T.S., 12º Rel Fís Exp I – Determinação dos coeficientes de atrito estático e cinético, UFRR, Boa Vista, 2013.