SlideShare une entreprise Scribd logo
1  sur  7
LICENCIATURA EM CIENCIAS BIOLOGICAS PÓLO: TABIRA ALUNA: RESIZANGELA  GOMES PATRIOTA DISCIPLINA: MICROBIOLOGIA PROFESSOR: MARCIA MARIA CAMARGO DE MORAIS TUTOR: VANESSA BACTÉRIAS COMEDORA DE CARNE RESIZÂNGELA GOMES PATRIOTA
Na década de 1980 e início dos anos 90, uma grande quantidade de artigos na literatura médica sugeria que se estava diante do ressurgimento das infecções severas por Streptococcus do grupo A.  Ao que parece, houve exagero e sensacionalismo, tendo surgido à denominação de bactérias comedoras de carne (flesh-eating bactéria).  A classificada em tipo I e tipo II  A do tipo I ou celulite necrosaste é caracterizada pelo isolamento de pelo menos uma espécie de anaeróbio obrigatório, como o Bacteróides e Peptostreptococcus, em combinação com um ou mais organismos anaeróbios facultativos, como o Enterobacter e os estreptococos não pertencentes ao grupo A. O tipo I é mais comum após cirurgias e em pacientes com diabetes e doença vascular periférica. O tipo II ou gangrena estreptocócica é caracterizado pelo isolamento do Streptococcus do grupo A isolado ou associado ao Staphylococcusaureus. Ocorre tipicamente após ferimentos penetrantes, procedimentos cirúrgicos, queimaduras e traumas, os mínimos incluídos. No entanto, a história de trauma prévio pode não estar presente em todos os casos.
FATORES PREDISPONENTES     Os fatores predisponentes incluem as seguintes condições: doenças crônicas (doenças cardíacas, doença vascular periférica, doenças pulmonares, insuficiência renal e diabetes mellitus), abuso de álcool, condições imunossupressoras (uso de corticosteróides sistêmicos, doenças do colágeno, infecção pelo HIV, transplantes de órgãos sólidos e doenças malignas em tratamento), uso de drogas endovenosas, cirurgias, varicela em crianças, úlceras isquêmicas e de decúbito, psoríase, contato com pessoas infectadas por Streptococcus e traumas cutâneos penetrantes e fechados ou até mínimo certas infecções de pele e tecido celular subcutâneo, particularmente aquelas causadas por Streptococcusß-hemolíticos do grupo A, esse retardo no diagnóstico pode permitir que uma infecção simples possa progredir.
Os resultados sugerem que o aumento da severidade dessas infecções, relacionado ao uso de antiinflamatórios, seja causado pela demora no diagnóstico e tratamento. Exemplo:
A dor muito intensa e desproporcional, mesmo após o início do tratamento é um indício importante. Sem tratamento, é possível haver envolvimento secundário da camada muscular, resultando em miosite ou mionecrose.

Contenu connexe

Tendances (20)

Criptococose pulmonar
Criptococose pulmonarCriptococose pulmonar
Criptococose pulmonar
 
Fisiopatologia das infecções de micoses profundas
Fisiopatologia das infecções de micoses profundasFisiopatologia das infecções de micoses profundas
Fisiopatologia das infecções de micoses profundas
 
Micoses pulmonares e sistemicas
Micoses pulmonares e sistemicasMicoses pulmonares e sistemicas
Micoses pulmonares e sistemicas
 
Aula os virus parte ii
Aula os virus parte iiAula os virus parte ii
Aula os virus parte ii
 
Tuberculose
TuberculoseTuberculose
Tuberculose
 
Criptococose pulmonar sbpt 2009
Criptococose pulmonar sbpt 2009Criptococose pulmonar sbpt 2009
Criptococose pulmonar sbpt 2009
 
Tuberculose
TuberculoseTuberculose
Tuberculose
 
Meningite+ +mi
Meningite+ +miMeningite+ +mi
Meningite+ +mi
 
Tuberculose
TuberculoseTuberculose
Tuberculose
 
Vacinas da meningite
Vacinas da meningiteVacinas da meningite
Vacinas da meningite
 
Coccidioidomicose
CoccidioidomicoseCoccidioidomicose
Coccidioidomicose
 
Meningite
MeningiteMeningite
Meningite
 
Renata thays e gabryella damascena 1ºd
Renata thays e gabryella damascena 1ºdRenata thays e gabryella damascena 1ºd
Renata thays e gabryella damascena 1ºd
 
Trab Pronto D Tuberculose
Trab Pronto D TuberculoseTrab Pronto D Tuberculose
Trab Pronto D Tuberculose
 
Micoses sistemicas
Micoses sistemicasMicoses sistemicas
Micoses sistemicas
 
parasitoses
parasitosesparasitoses
parasitoses
 
Surto de meningite em costa do sauipe
Surto de meningite em costa do sauipeSurto de meningite em costa do sauipe
Surto de meningite em costa do sauipe
 
Meningite
MeningiteMeningite
Meningite
 
Bacterias comedoras de carne primeira atividade de microbiologia Eder Pires
Bacterias comedoras de carne primeira atividade de microbiologia Eder PiresBacterias comedoras de carne primeira atividade de microbiologia Eder Pires
Bacterias comedoras de carne primeira atividade de microbiologia Eder Pires
 
Apresenta..
Apresenta..Apresenta..
Apresenta..
 

Similaire à Bactérias

Microbiologia
MicrobiologiaMicrobiologia
Microbiologiafernanda
 
Pé diabético Dr Omar Mohamad M. Abdallah
Pé diabético  Dr Omar Mohamad M. Abdallah Pé diabético  Dr Omar Mohamad M. Abdallah
Pé diabético Dr Omar Mohamad M. Abdallah Omar Mohamad Abdallah
 
Endocardite infecciosa
Endocardite infecciosaEndocardite infecciosa
Endocardite infecciosadapab
 
MENINGITES_Guia-de-Vigilância-Epidemiológica-da-Secretaria-de-Vigilância-em-S...
MENINGITES_Guia-de-Vigilância-Epidemiológica-da-Secretaria-de-Vigilância-em-S...MENINGITES_Guia-de-Vigilância-Epidemiológica-da-Secretaria-de-Vigilância-em-S...
MENINGITES_Guia-de-Vigilância-Epidemiológica-da-Secretaria-de-Vigilância-em-S...MarcosAntonioOliveir41
 
Mycobacteruim tuberculosis - Renato Varges
Mycobacteruim tuberculosis - Renato VargesMycobacteruim tuberculosis - Renato Varges
Mycobacteruim tuberculosis - Renato VargesRenato Varges - UFF
 
Microbio reino protista_doenças_protozoários
Microbio reino protista_doenças_protozoáriosMicrobio reino protista_doenças_protozoários
Microbio reino protista_doenças_protozoáriosEdnaMMA
 
Pcdt artrite reativa_dca_reiter_livro_2010
Pcdt artrite reativa_dca_reiter_livro_2010Pcdt artrite reativa_dca_reiter_livro_2010
Pcdt artrite reativa_dca_reiter_livro_2010Priscila Torres
 
PCDT M.S Artrite Reativa
PCDT M.S Artrite ReativaPCDT M.S Artrite Reativa
PCDT M.S Artrite ReativaANAPAR
 
Microbiologia bacteria comedora de carne
Microbiologia bacteria comedora de carneMicrobiologia bacteria comedora de carne
Microbiologia bacteria comedora de carnejeones marinho siqueira
 
Módulo 4 prevenção de infecções em unidade de terapia intensiva
Módulo 4   prevenção de infecções em unidade de terapia intensivaMódulo 4   prevenção de infecções em unidade de terapia intensiva
Módulo 4 prevenção de infecções em unidade de terapia intensivaCláudia Dos Santos Silva
 
1a atividade de_microbiologia_maio_2010_mm pronta
1a atividade de_microbiologia_maio_2010_mm pronta1a atividade de_microbiologia_maio_2010_mm pronta
1a atividade de_microbiologia_maio_2010_mm prontaedvania
 

Similaire à Bactérias (20)

Microbiologia
MicrobiologiaMicrobiologia
Microbiologia
 
7 - DVA.pdf
7 - DVA.pdf7 - DVA.pdf
7 - DVA.pdf
 
Sepse
SepseSepse
Sepse
 
Infeccao em uti
Infeccao em utiInfeccao em uti
Infeccao em uti
 
Pé diabético Dr Omar Mohamad M. Abdallah
Pé diabético  Dr Omar Mohamad M. Abdallah Pé diabético  Dr Omar Mohamad M. Abdallah
Pé diabético Dr Omar Mohamad M. Abdallah
 
Endocardite infecciosa
Endocardite infecciosaEndocardite infecciosa
Endocardite infecciosa
 
viroses
virosesviroses
viroses
 
MENINGITES_Guia-de-Vigilância-Epidemiológica-da-Secretaria-de-Vigilância-em-S...
MENINGITES_Guia-de-Vigilância-Epidemiológica-da-Secretaria-de-Vigilância-em-S...MENINGITES_Guia-de-Vigilância-Epidemiológica-da-Secretaria-de-Vigilância-em-S...
MENINGITES_Guia-de-Vigilância-Epidemiológica-da-Secretaria-de-Vigilância-em-S...
 
Mycobacteruim tuberculosis - Renato Varges
Mycobacteruim tuberculosis - Renato VargesMycobacteruim tuberculosis - Renato Varges
Mycobacteruim tuberculosis - Renato Varges
 
Microbio reino protista_doenças_protozoários
Microbio reino protista_doenças_protozoáriosMicrobio reino protista_doenças_protozoários
Microbio reino protista_doenças_protozoários
 
Tuberculose
TuberculoseTuberculose
Tuberculose
 
Pcdt artrite reativa_dca_reiter_livro_2010
Pcdt artrite reativa_dca_reiter_livro_2010Pcdt artrite reativa_dca_reiter_livro_2010
Pcdt artrite reativa_dca_reiter_livro_2010
 
PCDT M.S Artrite Reativa
PCDT M.S Artrite ReativaPCDT M.S Artrite Reativa
PCDT M.S Artrite Reativa
 
Microbiologia bacteria comedora de carne
Microbiologia bacteria comedora de carneMicrobiologia bacteria comedora de carne
Microbiologia bacteria comedora de carne
 
Módulo 4 prevenção de infecções em unidade de terapia intensiva
Módulo 4   prevenção de infecções em unidade de terapia intensivaMódulo 4   prevenção de infecções em unidade de terapia intensiva
Módulo 4 prevenção de infecções em unidade de terapia intensiva
 
1a atividade de_microbiologia_maio_2010_mm pronta
1a atividade de_microbiologia_maio_2010_mm pronta1a atividade de_microbiologia_maio_2010_mm pronta
1a atividade de_microbiologia_maio_2010_mm pronta
 
Artigo abmba v1_n2_2013_06
Artigo abmba v1_n2_2013_06Artigo abmba v1_n2_2013_06
Artigo abmba v1_n2_2013_06
 
isolamento reverso.pptx
isolamento reverso.pptxisolamento reverso.pptx
isolamento reverso.pptx
 
A importancia das bacterias
A importancia das bacteriasA importancia das bacterias
A importancia das bacterias
 
Exame fisico-joelho
Exame fisico-joelhoExame fisico-joelho
Exame fisico-joelho
 

Dernier

"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...Rosalina Simão Nunes
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfLeloIurk1
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Ilda Bicacro
 
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfApresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfcomercial400681
 
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfProjeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfHELENO FAVACHO
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Ilda Bicacro
 
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
atividades_reforço_4°ano_231206_132728.pdf
atividades_reforço_4°ano_231206_132728.pdfatividades_reforço_4°ano_231206_132728.pdf
atividades_reforço_4°ano_231206_132728.pdfLuizaAbaAba
 
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdfPROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdfHELENO FAVACHO
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMHELENO FAVACHO
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdfAna Lemos
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesFabianeMartins35
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...IsabelPereira2010
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdfLeloIurk1
 
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxSlides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTailsonSantos1
 
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfplanejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfmaurocesarpaesalmeid
 
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéisines09cachapa
 

Dernier (20)

"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
 
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfApresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
 
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfProjeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
 
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
 
atividades_reforço_4°ano_231206_132728.pdf
atividades_reforço_4°ano_231206_132728.pdfatividades_reforço_4°ano_231206_132728.pdf
atividades_reforço_4°ano_231206_132728.pdf
 
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdfPROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
 
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxSlides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIXAula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
 
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfplanejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
 
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
 

Bactérias

  • 1. LICENCIATURA EM CIENCIAS BIOLOGICAS PÓLO: TABIRA ALUNA: RESIZANGELA GOMES PATRIOTA DISCIPLINA: MICROBIOLOGIA PROFESSOR: MARCIA MARIA CAMARGO DE MORAIS TUTOR: VANESSA BACTÉRIAS COMEDORA DE CARNE RESIZÂNGELA GOMES PATRIOTA
  • 2. Na década de 1980 e início dos anos 90, uma grande quantidade de artigos na literatura médica sugeria que se estava diante do ressurgimento das infecções severas por Streptococcus do grupo A. Ao que parece, houve exagero e sensacionalismo, tendo surgido à denominação de bactérias comedoras de carne (flesh-eating bactéria). A classificada em tipo I e tipo II A do tipo I ou celulite necrosaste é caracterizada pelo isolamento de pelo menos uma espécie de anaeróbio obrigatório, como o Bacteróides e Peptostreptococcus, em combinação com um ou mais organismos anaeróbios facultativos, como o Enterobacter e os estreptococos não pertencentes ao grupo A. O tipo I é mais comum após cirurgias e em pacientes com diabetes e doença vascular periférica. O tipo II ou gangrena estreptocócica é caracterizado pelo isolamento do Streptococcus do grupo A isolado ou associado ao Staphylococcusaureus. Ocorre tipicamente após ferimentos penetrantes, procedimentos cirúrgicos, queimaduras e traumas, os mínimos incluídos. No entanto, a história de trauma prévio pode não estar presente em todos os casos.
  • 3. FATORES PREDISPONENTES Os fatores predisponentes incluem as seguintes condições: doenças crônicas (doenças cardíacas, doença vascular periférica, doenças pulmonares, insuficiência renal e diabetes mellitus), abuso de álcool, condições imunossupressoras (uso de corticosteróides sistêmicos, doenças do colágeno, infecção pelo HIV, transplantes de órgãos sólidos e doenças malignas em tratamento), uso de drogas endovenosas, cirurgias, varicela em crianças, úlceras isquêmicas e de decúbito, psoríase, contato com pessoas infectadas por Streptococcus e traumas cutâneos penetrantes e fechados ou até mínimo certas infecções de pele e tecido celular subcutâneo, particularmente aquelas causadas por Streptococcusß-hemolíticos do grupo A, esse retardo no diagnóstico pode permitir que uma infecção simples possa progredir.
  • 4. Os resultados sugerem que o aumento da severidade dessas infecções, relacionado ao uso de antiinflamatórios, seja causado pela demora no diagnóstico e tratamento. Exemplo:
  • 5.
  • 6.
  • 7. A dor muito intensa e desproporcional, mesmo após o início do tratamento é um indício importante. Sem tratamento, é possível haver envolvimento secundário da camada muscular, resultando em miosite ou mionecrose.