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REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 
48 
Volume 15 - Número 1 - 1º Semestre 2015 
APLICAÇÃO DE REDES NEURAIS ARTIFICIAIS PARA QUANTIFICAÇÃO 
VOLUMÉTRICA DE ÁRVORES DE EUCALIPTO NO ESTADO DO AMAPÁ 
Marcio Assis Cordeiro1; André Ricardo dos Santos Pereira2; Daniel Henrique Breda Binoti3; 
Mayra Luiza Marques da Silva Binoti4; Hélio Garcia Leite5 
RESUMO 
Objetivou-se nesse trabalho treinar, aplicar e validar Redes Neurais Artificiais (RNA) para quantificação 
do volume de árvores de eucalipto e redução de custos pelo emprego de RNA em substituição às equações 
volumétricas. Os dados foram provenientes de povoamentos de clones de eucalipto equiâneos localizados 
no norte do estado do Amapá, totalizando 2.642,43ha. Foi utilizando o sistema NeuroForest na versão 
Start. Três metodologias foram testadas para a definição da melhor estratégia de aplicação de RNA: a) 
utilizando todas as árvores disponíveis no banco de dados de cubagem; b) utilizando somente 20% dessas 
árvoresaleatoriamente, independente do clone; e c) utilizando 20% das árvores de cada clone.As variáveis 
de entrada foram omaterial genético predominante, o diâmetro a 1,3 m de altura e altura total das árvores. 
Para fins comparativos, realizou-se o processamento volumétrico tradicional utilizando o modelo de 
Schumacher e Hall com estratificação por material genético.Cada resultadosfoi avaliado pela analise 
gráfica dos resíduos e pelo coeficiente de correlação entre volumes observados e estimados. Ambas as 
metodologias (RNA e análise de regressão) apresentaram valores de coeficiente de correlação superiores 
a 0.97, para volumes com e sem casca. Foi comprovada a eficiência das RNA para as três metodologias 
testadas. 
Palavras-chave: Schumacher e Hall, Redes Neurais Artificiais, Eucalipto. 
APPLICATION OF ARTIFICIAL NEURAL NETWORKS IN THE VOLUMETRIC 
QUANTIFICATION OF EUCALYPTUSTREES 
Abstract - The objective of this work to train , validate and apply Artificial Neural Networks (ANN) to 
quantify the volume of eucalyptus and cost reduction by employing RNA volumetric equations to replace 
the trees . Data were collected from stands of eucalyptus clones equiâneos located in the northern state 
of Amapá, totaling 2642.43 ha. Neuro Forest was using the system in the Start version. Three methods 
were tested to define the best strategy for the implementation of RNA : a) using all available trees in the 
database cubing b ) using only 20 % of these trees randomly , regardless of the clone , and c ) using 20 
% of the trees of each clone. The input variables were the predominant genetic material, diameter at 1.3 
m height and total tree height. For comparative purposes, we performed the traditional volumetric 
processing using the model of Schumacher and Hall stratified by genetic material. Each result was 
evaluated by graphical analysis of the waste and the correlation coefficient between observed and 
estimated volumes. Both methods (ANN and regression analysis) showed values higher correlation 
coefficient to 0.97, for volumes with and without bark. The efficiency of RNA for the three tested was 
proven methodologies. 
Keywords: Schumacher and Hall, Neuro Forest, Eucalyptus.
49 
INTRODUÇÃO 
Muitos métodos são utilizados para 
quantificar o volume de madeira atual e futuro em 
povoamentos florestais, dentre estes, o emprego da 
análise de regressão com variáveis como o 
diâmetro, altura e idade das árvores, considerando 
características do plantio como espaçamento, 
espécie ou clone e capacidade produtiva para fins 
de estratificação (HIGUCHI, 2008; CAMPOS 
&LEITE, 2009).Por muitos anos, a quantificação 
dos recursos florestais esteve baseada em modelos 
regressão. No entanto, alguns processos de tomada 
de decisão contêm componentes qualitativos que 
dificilmente poderiam ser integrados nesses 
modelos. Na tentativa de contornar este 
inconveniente, os ajustamentos de modelos de 
regressão sempre foram ajustados após uma prévia 
estratificação das bases de dados. 
Apesar de existirem diversos modelos 
estatísticos para a quantificação do volume de 
madeira de árvores individuais, destaca-se o uso 
mais amplo de alguns como de Schumacher e Hall 
e o de Spurr, sendo o primeiro de uso mais 
frequente, devido às suas propriedades estatísticas, 
uma vez que resulta quase sempre em estimativas 
não-tendenciosas, e facilidade de ajuste (CAMPOS 
&LEITE, 2013). 
Mais recentemente, tem sido reportado o 
emprego de ferramentas de inteligência artificial 
para estimação do volume e, também, para 
estimação da altura de árvores e para modelagem 
do crescimento e da produção (BINOTI et al., 
2009; LEITE et al., 2010 e BINOTI et al.,2012) 
Redes Neurais Artificiais são 
aproximações grosseiras das redes e neurônios 
encontrados no sistema nervoso central. Do ponto 
de vista prático, consiste em um sistema 
computacional paralelo (camadas) constituído de 
várias unidades de processamento simples, 
denominadas neurônios ou nodos, conectadas entre 
si (BULLINARIA 2010). 
Os estudos na área de aplicabilidade das 
RNA nomanejo de recursos florestais se justificam 
por diversas propriedades úteis e capacidades 
como:adaptabilidade (uma rede treinada pode 
operar num ambiente específico pode ser 
retreinada para lidar com modificações) e, atuando 
em ambiente não estacionário, uma rede pode ser 
projetada para não modificar seus pesos em tempo 
real, tolerância e falha de ruídos, aprendizagem e 
generalização a partir de dados de treinamentos, 
paralelismo maciço que as tornam muito 
eficientes,uniformidade de analise, projeto e 
analogia neurobiológica (BRAGA et al.,2000; 
HAYKIN,2001; BULLINARIA,2009).Os 
problemas tratáveis através das RNA enquadram-se 
nas tarefas de aprendizagem: aproximação de 
função, classificação de padrões, agrupamento de 
dados, predição (séries temporais) otimização, 
recuperação de conteúdo e controle 
(HAYKIN,2001). 
BINOTI (2012) demonstrou os problemas 
de aproximação de função direcionada para 
estimação de estoques volumétricos de plantios 
florestais equiâneos, segundo essa mesma autora, a 
aproximação de função consiste em projetar uma 
rede neural que aproxime a função desconhecida 
f(x) e que descreva os mapeamentos de entrada e 
saída {(x1,y1),(x2,y2),...,(xn, yn)}de um conjunto 
de n padrões de treinamento. 
A decidir pelo emprego de RNA é preciso 
encontrar uma configuração adequada a cada 
problema e, também, a melhor alternativa de 
aplicação. Assim, em função da potencialidade de 
aplicação das RNA, objetivou-se nesse estudo 
avaliar alternativas de uso dessa ferramenta de 
inteligência artificial para a quantificação do 
volume de árvores de clones de eucalipto, bem 
como avaliar a redução de custos obtida com essa 
ferramenta. 
MATERIAIS E MÉTODOS 
2.1 Dados 
Os dados utilizados foram obtidos de um 
banco de dados de cubagem com 339 árvores 
pertencentes a empresa Amapá Florestal e 
Celulose - AMCEL. Em cada árvore,de cada clone, 
foram medidos o diâmetro a 1,3 m de altura (dap), 
a altura total e os diâmetros, com e sem casca, nas 
posições 0 m; 0,5 m; 1,0 m; 2,0 m; 4,0 m; 6,0 m e
50 
assimpor diante, até a altura onde se encontrava um 
diâmetro mínimo comercial de 4,0 cm. As árvores 
cubadas apresentaram dap variando de 4,0 a 
25,6cm e altura total (Ht) de 6,5m a 29m. Essas 
árvores estavam distribuídas em 10 tipos de 
material genéticos (clones). Para ajuste dos 
modelos volumétricos esta base de dados foi 
previamente consistida, sendo eliminados dados 
discrepantes e outliers. Para emprego de RNA 
nenhuma observação discrepante foi eliminada da 
base de dados. 
2.2 Redes Neurais Artificiais 
O treinamento das RNA’s foi feito visando 
obter redes neurais para a estimação dos volumes 
com e sem casca (vcc e vsc). Três metodologias 
foram utilizadas para a definição da melhor 
estratégia sobre a aplicação de RNA para 
quantificação volumétrica dos povoamentos 
sendo: 1) utilização de todas as árvores cubadas 
disponíveis para atual geração das equações 
volumétricas; 2) utilização 20% das árvores 
escolhidas aleatoriamente, independente do clone; 
e 3) utilização 20% das árvores, escolhidas 
aleatoriamente para cada clone. 
Em ambas as metodologias utilizaram-se 
como variáveis de entrada o clone, o dap e a altura 
Ht.As RNA’s foram obtidas utilizando-se o 
sistema NeuroForest na versão Start 
(http://neuroforest.ucoz.com/). 
Seguindo recomendações de BINOTI, 
2012, como parâmetros para a construção das 
RNAs utilizou-se 3 neurônios na camada oculta, 
com o algoritmo de treinamento resilient back 
propagation, sendo cada RNA treinada com 1000 
ciclos. 
Para fins comparativos, realizou-se o 
processamento volumétrico tradicional utilizando 
o modelo de Schumacher e Hall com estratificação 
por material genético. As estimativas de volume 
comercial com e sem casca das árvores foram 
avaliadas com base na correlação, nos gráficos de 
erros percentuais em função dos valores 
observados e em histograma de distribuição dos 
resíduos. 
RESULTADOS E DISCUSSÃO 
Na tabela 1 são apresentados os 
coeficientes de correlação entre valores 
observados e estimados para volumes com e sem 
casca obtidos pela aplicação de todas as 
metodologias testadas. Nas Figuras 1, 2 e 3 são 
apresentadas as dispersões dos erros percentuais 
dos três clones mais significativos para as 
metodologias 1, 2 e 3 respectivamente, os 
resultados obtidos pela aplicação da modelagem 
tradicional são apresentadosna Figura 4.
51 
Tabela 1: Coeficientes de correlação entre valores estimados e observados pelo método tradicional e pelas metodologias testadas. 
Metodologia Material 
Genético 
VTCC VTSC Metodologia Material 
Genético 
VTCC VTSC 
Tradicional 
H77 0,9994 0,9994 
2 
H77 0,9839 0,9885 
H68 0,9995 0,9995 H68 0,9899 0,9826 
H58 0,9993 0,9993 H58 0,9843 0,9639 
H49 0,9995 0,9995 H49 0,9905 0,9873 
H3289 0,9995 0,9995 H3289 0,9869 0,9919 
H3243 0,9997 0,9997 H3243 0,9695 0,9898 
H13 0,9996 0,9996 H13 0,9907 0,9900 
U3074 0,9982 0,9982 U3074 0,8691 0,8041 
H3628 0,9966 0,9979 H3628 0,9952 0,9952 
U1095 0,9978 0,9990 U1095 0,9920 0,9747 
H3250 0,9988 0,9988 H3250 0,9863 0,9260 
H3955 0,9995 0,9995 H3955 0,9950 0,9937 
H3912 0,9992 0,9992 H3912 0,9022 0,9654 
H3699 0,9995 0,9995 H3699 0,9925 0,9882 
H1115 0,9992 0,9992 H1115 0,9890 0,9661 
H3917 0,9993 0,9993 H3917 0,9923 0,8959 
U3244 0,9965 0,9978 U3244 0,9702 0,9930 
U3237 0,9995 0,9995 U3237 0,9897 0,9863 
H3911 0,9991 0,9992 H3911 0,9549 0,9655 
Todos 0,9925 0,9928 Todos 0,9838 0,9869 
1 
H77 0,9959 0,9959 
3 
H77 0,9856 0,9715 
H68 0,9968 0,9876 H68 0,9947 0,9899 
H58 0,9912 0,9763 H58 0,9903 0,9877 
H49 0,9966 0,9846 H49 0,9942 0,9870 
H3289 0,9936 0,9924 H3289 0,9926 0,9992 
H3243 0,9944 0,9944 H3243 0,9951 0,9981
52 
Metodologia 
Material 
Genético 
VTCC VTSC Metodologia 
Material 
Genético 
VTCC VTSC 
H13 0,9938 0,9902 H13 0,9904 0,9970 
U3074 0,9959 0,9170 U3074 0,9484 0,9224 
H3628 0,9954 0,9935 H3628 0,9897 0,9945 
U1095 0,9961 0,9707 U1095 0,9885 0,9776 
H3250 0,9911 0,9596 H3250 0,9584 0,9721 
H3955 0,9957 0,9950 H3955 0,9958 0,9973 
H3912 0,9948 0,9785 H3912 0,9027 0,9848 
H3699 0,9950 0,9912 H3699 0,9936 0,9956 
H1115 0,9965 0,9649 H1115 0,9546 0,9674 
H3917 0,9940 0,9793 H3917 0,9779 0,9854 
U3244 0,9948 0,9832 U3244 0,9633 0,9870 
U3237 0,9929 0,9916 U3237 0,9918 0,9964 
H3911 0,9868 0,9612 H3911 0,9645 0,9933 
Todos 0,9957 0,9948 Todos 0,9848 0,9727
53 
Material Genético VTCC VTSC 
H3911 
H3289 
H13 
Figura 1: Frequência percentual dos erros percentuais (y) em função das classes de erros percentuais (x) para a metodologia 
1.
54 
Material Genético VTCC VTSC 
H3911 
H3289 
H13 
Figura 2: Frequência percentual dos erros percentuais (y) em função das classes de erros percentuais (x) para a metodologia 
2.
55 
Material Genético VTCC VTSC 
H3911 
H3289 
H13 
Figura 3: Frequência percentual dos erros percentuais (y) em função das classes de erros percentuais (x) para a metodologia 
3.
56 
Material Genético VTCC VTSC 
H3911 
H3289 
H13 
Figura 4: Frequência percentual dos erros percentuais (y) em função das classes de erros percentuais (x) para a metodologia 
tradicional.
57 
Este estudo permitiu demonstrar outra 
maneira de estimar volumes em povoamentos de 
eucalipto diferente da usual que é amplamente 
difundida no setor florestal, onde equações 
volumétricas são ajustadas após prévia 
estratificação da base de dados. A metodologia 3 
apresentou vantagem em relação às demais 
metodologias testadas para aplicação das RNA, 
pois resultou em uma precisão similar à 
modelagem tradicional (Tabela 1 e Figura 3 e 4) 
e utiliza somente 20% das árvores 
amostras.Nesta abordagem foi observado um 
erro de 2,5%, em relação ao volume observado, 
em mais de 80% das vezes, demonstrando a 
eficiência das RNA na estimação do volume das 
árvores dos diferentes materiais genéticos. 
Considerando um custo de R$ 46,00 por 
árvore abatida e que o número de árvores para a 
geração de uma equação volumétrica é de 100 a 
150 árvores (Campos e Leite, 2009), o custo para 
a obtenção de uma equação seria superior a R$ 
4600,00 reais, o emprego da metodologia 3 
indica a possibilidade de reduzir o custo 
comestimação do volume no inventário florestal 
para cerca de R$ 920,00, ou seja, uma redução de 
80 %. 
CONCLUSÕES 
Com base nos resultados pode ser 
concluído que o emprego de redes neurais em 
substituição às equações volumétricas é eficiente 
e resulta na redução significativa no custo do 
inventário florestal. Apenas 20% das árvores 
cubadas para ajuste de modelos volumétricos são 
suficientes para estimar o volume das árvores 
pelo emprego de RNA. 
AGRADECIMENTOS 
Os autores agradecem a AMCEL – 
Amapá Florestal e Celulose S.A. pelo apoio 
concedido na realização desse trabalho. 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
BINOTI, M.L.M.DA.S. Emprego de redes 
neurais em mensuração e manejo florestal. 
130f. Tese (Doutorado em Ciências Florestais)– 
Universidade Federal de Viçosa – Viçosa,2012. 
BINOTI,D.H.B. Modelagem da Distribuição 
Diamétrica em povoamentos de Eucalipto 
submetido a desbaste utilizando Autômatos 
Celulares. Revista Árvore, v.36, n.5, p.931-939, 
2012. 
BRAGA, 
AP.;LUDERMIR,T.B.;CARVALHO,A.P.L.F. 
Redes Neurais Artificiais: teoria e aplicações. 
Rio de Janeiro, 2000. 
BULLINARIA, J.A. Introduction to neural 
computation. Notas de aula. 2008. Disponível 
em: http://www.cs.bham.ac.uk/~jxb/inc.html. 
Acesso em 28 de abr. de 2013. 
CAMPOS, J. C. C.; LEITE, H. G. Mensuração 
florestal: perguntas e respostas. 4.ed. Viçosa, 
MG: Ed.UFV, 2013.605p. 
HAYKIN, S. Redes neurais: princípios e 
prática. 2.ed. Porto Alegre: Bookman, 2001. 
900p. 
HIGUCHI, N.; SANTOS, J.; LIMA, A. J. N. 
2008. Biometria Florestal. Apostila Laboratório 
de Manejo Florestal – LMF, Coordenação de 
Pesquisas em Silvicultura Tropical, Instituto 
Nacional de Pesquisas da Amazônia - INPA. 
Manaus, Amazonas. 141p. 
LEITE, H. G.; ANDRADE, V. C. L. Um método 
para condução de inventários florestais sem o uso 
de equações volumétricas. Revista Árvore, v.26, 
n.3, p.321-328, 2002. 
______________________________________ 
1-Marcio Assis Cordeiro 
Amapá Florestal e Celulose, Departamento 
Florestal. E-mail: 
marcio.engflorestal@gmail.com 
2-André Ricardo dos Santos Pereira 
Universidade Estadual do Amapá, Departamento 
de Engenharia Florestal. E-mail: 
andrericardoflorestal@hotmail.com
58 
3-Daniel Henrique Breda Binoti 
Pós-doutorado em ciência florestal. Bolsista 
CNPq. Universidade Federal de Viçosa, 
Departamento de Engenharia florestal. E-mail: 
danielhbbinoti@gmail.com 
4-Mayra Luiza Marques da Silva Binoti 
Universidade Federal dos Vales do 
Jequitinhonha e Mucuri, Departamento de 
Engenharia Florestal. E-mail: 
mayrabinoti@gmail.com 
5-Hélio Garcia Leite 
Universidade Federal de Viçosa, Departamento 
de Engenharia florestal. E-mail: 
hgleite@gmail.com

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  • 1. REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 48 Volume 15 - Número 1 - 1º Semestre 2015 APLICAÇÃO DE REDES NEURAIS ARTIFICIAIS PARA QUANTIFICAÇÃO VOLUMÉTRICA DE ÁRVORES DE EUCALIPTO NO ESTADO DO AMAPÁ Marcio Assis Cordeiro1; André Ricardo dos Santos Pereira2; Daniel Henrique Breda Binoti3; Mayra Luiza Marques da Silva Binoti4; Hélio Garcia Leite5 RESUMO Objetivou-se nesse trabalho treinar, aplicar e validar Redes Neurais Artificiais (RNA) para quantificação do volume de árvores de eucalipto e redução de custos pelo emprego de RNA em substituição às equações volumétricas. Os dados foram provenientes de povoamentos de clones de eucalipto equiâneos localizados no norte do estado do Amapá, totalizando 2.642,43ha. Foi utilizando o sistema NeuroForest na versão Start. Três metodologias foram testadas para a definição da melhor estratégia de aplicação de RNA: a) utilizando todas as árvores disponíveis no banco de dados de cubagem; b) utilizando somente 20% dessas árvoresaleatoriamente, independente do clone; e c) utilizando 20% das árvores de cada clone.As variáveis de entrada foram omaterial genético predominante, o diâmetro a 1,3 m de altura e altura total das árvores. Para fins comparativos, realizou-se o processamento volumétrico tradicional utilizando o modelo de Schumacher e Hall com estratificação por material genético.Cada resultadosfoi avaliado pela analise gráfica dos resíduos e pelo coeficiente de correlação entre volumes observados e estimados. Ambas as metodologias (RNA e análise de regressão) apresentaram valores de coeficiente de correlação superiores a 0.97, para volumes com e sem casca. Foi comprovada a eficiência das RNA para as três metodologias testadas. Palavras-chave: Schumacher e Hall, Redes Neurais Artificiais, Eucalipto. APPLICATION OF ARTIFICIAL NEURAL NETWORKS IN THE VOLUMETRIC QUANTIFICATION OF EUCALYPTUSTREES Abstract - The objective of this work to train , validate and apply Artificial Neural Networks (ANN) to quantify the volume of eucalyptus and cost reduction by employing RNA volumetric equations to replace the trees . Data were collected from stands of eucalyptus clones equiâneos located in the northern state of Amapá, totaling 2642.43 ha. Neuro Forest was using the system in the Start version. Three methods were tested to define the best strategy for the implementation of RNA : a) using all available trees in the database cubing b ) using only 20 % of these trees randomly , regardless of the clone , and c ) using 20 % of the trees of each clone. The input variables were the predominant genetic material, diameter at 1.3 m height and total tree height. For comparative purposes, we performed the traditional volumetric processing using the model of Schumacher and Hall stratified by genetic material. Each result was evaluated by graphical analysis of the waste and the correlation coefficient between observed and estimated volumes. Both methods (ANN and regression analysis) showed values higher correlation coefficient to 0.97, for volumes with and without bark. The efficiency of RNA for the three tested was proven methodologies. Keywords: Schumacher and Hall, Neuro Forest, Eucalyptus.
  • 2. 49 INTRODUÇÃO Muitos métodos são utilizados para quantificar o volume de madeira atual e futuro em povoamentos florestais, dentre estes, o emprego da análise de regressão com variáveis como o diâmetro, altura e idade das árvores, considerando características do plantio como espaçamento, espécie ou clone e capacidade produtiva para fins de estratificação (HIGUCHI, 2008; CAMPOS &LEITE, 2009).Por muitos anos, a quantificação dos recursos florestais esteve baseada em modelos regressão. No entanto, alguns processos de tomada de decisão contêm componentes qualitativos que dificilmente poderiam ser integrados nesses modelos. Na tentativa de contornar este inconveniente, os ajustamentos de modelos de regressão sempre foram ajustados após uma prévia estratificação das bases de dados. Apesar de existirem diversos modelos estatísticos para a quantificação do volume de madeira de árvores individuais, destaca-se o uso mais amplo de alguns como de Schumacher e Hall e o de Spurr, sendo o primeiro de uso mais frequente, devido às suas propriedades estatísticas, uma vez que resulta quase sempre em estimativas não-tendenciosas, e facilidade de ajuste (CAMPOS &LEITE, 2013). Mais recentemente, tem sido reportado o emprego de ferramentas de inteligência artificial para estimação do volume e, também, para estimação da altura de árvores e para modelagem do crescimento e da produção (BINOTI et al., 2009; LEITE et al., 2010 e BINOTI et al.,2012) Redes Neurais Artificiais são aproximações grosseiras das redes e neurônios encontrados no sistema nervoso central. Do ponto de vista prático, consiste em um sistema computacional paralelo (camadas) constituído de várias unidades de processamento simples, denominadas neurônios ou nodos, conectadas entre si (BULLINARIA 2010). Os estudos na área de aplicabilidade das RNA nomanejo de recursos florestais se justificam por diversas propriedades úteis e capacidades como:adaptabilidade (uma rede treinada pode operar num ambiente específico pode ser retreinada para lidar com modificações) e, atuando em ambiente não estacionário, uma rede pode ser projetada para não modificar seus pesos em tempo real, tolerância e falha de ruídos, aprendizagem e generalização a partir de dados de treinamentos, paralelismo maciço que as tornam muito eficientes,uniformidade de analise, projeto e analogia neurobiológica (BRAGA et al.,2000; HAYKIN,2001; BULLINARIA,2009).Os problemas tratáveis através das RNA enquadram-se nas tarefas de aprendizagem: aproximação de função, classificação de padrões, agrupamento de dados, predição (séries temporais) otimização, recuperação de conteúdo e controle (HAYKIN,2001). BINOTI (2012) demonstrou os problemas de aproximação de função direcionada para estimação de estoques volumétricos de plantios florestais equiâneos, segundo essa mesma autora, a aproximação de função consiste em projetar uma rede neural que aproxime a função desconhecida f(x) e que descreva os mapeamentos de entrada e saída {(x1,y1),(x2,y2),...,(xn, yn)}de um conjunto de n padrões de treinamento. A decidir pelo emprego de RNA é preciso encontrar uma configuração adequada a cada problema e, também, a melhor alternativa de aplicação. Assim, em função da potencialidade de aplicação das RNA, objetivou-se nesse estudo avaliar alternativas de uso dessa ferramenta de inteligência artificial para a quantificação do volume de árvores de clones de eucalipto, bem como avaliar a redução de custos obtida com essa ferramenta. MATERIAIS E MÉTODOS 2.1 Dados Os dados utilizados foram obtidos de um banco de dados de cubagem com 339 árvores pertencentes a empresa Amapá Florestal e Celulose - AMCEL. Em cada árvore,de cada clone, foram medidos o diâmetro a 1,3 m de altura (dap), a altura total e os diâmetros, com e sem casca, nas posições 0 m; 0,5 m; 1,0 m; 2,0 m; 4,0 m; 6,0 m e
  • 3. 50 assimpor diante, até a altura onde se encontrava um diâmetro mínimo comercial de 4,0 cm. As árvores cubadas apresentaram dap variando de 4,0 a 25,6cm e altura total (Ht) de 6,5m a 29m. Essas árvores estavam distribuídas em 10 tipos de material genéticos (clones). Para ajuste dos modelos volumétricos esta base de dados foi previamente consistida, sendo eliminados dados discrepantes e outliers. Para emprego de RNA nenhuma observação discrepante foi eliminada da base de dados. 2.2 Redes Neurais Artificiais O treinamento das RNA’s foi feito visando obter redes neurais para a estimação dos volumes com e sem casca (vcc e vsc). Três metodologias foram utilizadas para a definição da melhor estratégia sobre a aplicação de RNA para quantificação volumétrica dos povoamentos sendo: 1) utilização de todas as árvores cubadas disponíveis para atual geração das equações volumétricas; 2) utilização 20% das árvores escolhidas aleatoriamente, independente do clone; e 3) utilização 20% das árvores, escolhidas aleatoriamente para cada clone. Em ambas as metodologias utilizaram-se como variáveis de entrada o clone, o dap e a altura Ht.As RNA’s foram obtidas utilizando-se o sistema NeuroForest na versão Start (http://neuroforest.ucoz.com/). Seguindo recomendações de BINOTI, 2012, como parâmetros para a construção das RNAs utilizou-se 3 neurônios na camada oculta, com o algoritmo de treinamento resilient back propagation, sendo cada RNA treinada com 1000 ciclos. Para fins comparativos, realizou-se o processamento volumétrico tradicional utilizando o modelo de Schumacher e Hall com estratificação por material genético. As estimativas de volume comercial com e sem casca das árvores foram avaliadas com base na correlação, nos gráficos de erros percentuais em função dos valores observados e em histograma de distribuição dos resíduos. RESULTADOS E DISCUSSÃO Na tabela 1 são apresentados os coeficientes de correlação entre valores observados e estimados para volumes com e sem casca obtidos pela aplicação de todas as metodologias testadas. Nas Figuras 1, 2 e 3 são apresentadas as dispersões dos erros percentuais dos três clones mais significativos para as metodologias 1, 2 e 3 respectivamente, os resultados obtidos pela aplicação da modelagem tradicional são apresentadosna Figura 4.
  • 4. 51 Tabela 1: Coeficientes de correlação entre valores estimados e observados pelo método tradicional e pelas metodologias testadas. Metodologia Material Genético VTCC VTSC Metodologia Material Genético VTCC VTSC Tradicional H77 0,9994 0,9994 2 H77 0,9839 0,9885 H68 0,9995 0,9995 H68 0,9899 0,9826 H58 0,9993 0,9993 H58 0,9843 0,9639 H49 0,9995 0,9995 H49 0,9905 0,9873 H3289 0,9995 0,9995 H3289 0,9869 0,9919 H3243 0,9997 0,9997 H3243 0,9695 0,9898 H13 0,9996 0,9996 H13 0,9907 0,9900 U3074 0,9982 0,9982 U3074 0,8691 0,8041 H3628 0,9966 0,9979 H3628 0,9952 0,9952 U1095 0,9978 0,9990 U1095 0,9920 0,9747 H3250 0,9988 0,9988 H3250 0,9863 0,9260 H3955 0,9995 0,9995 H3955 0,9950 0,9937 H3912 0,9992 0,9992 H3912 0,9022 0,9654 H3699 0,9995 0,9995 H3699 0,9925 0,9882 H1115 0,9992 0,9992 H1115 0,9890 0,9661 H3917 0,9993 0,9993 H3917 0,9923 0,8959 U3244 0,9965 0,9978 U3244 0,9702 0,9930 U3237 0,9995 0,9995 U3237 0,9897 0,9863 H3911 0,9991 0,9992 H3911 0,9549 0,9655 Todos 0,9925 0,9928 Todos 0,9838 0,9869 1 H77 0,9959 0,9959 3 H77 0,9856 0,9715 H68 0,9968 0,9876 H68 0,9947 0,9899 H58 0,9912 0,9763 H58 0,9903 0,9877 H49 0,9966 0,9846 H49 0,9942 0,9870 H3289 0,9936 0,9924 H3289 0,9926 0,9992 H3243 0,9944 0,9944 H3243 0,9951 0,9981
  • 5. 52 Metodologia Material Genético VTCC VTSC Metodologia Material Genético VTCC VTSC H13 0,9938 0,9902 H13 0,9904 0,9970 U3074 0,9959 0,9170 U3074 0,9484 0,9224 H3628 0,9954 0,9935 H3628 0,9897 0,9945 U1095 0,9961 0,9707 U1095 0,9885 0,9776 H3250 0,9911 0,9596 H3250 0,9584 0,9721 H3955 0,9957 0,9950 H3955 0,9958 0,9973 H3912 0,9948 0,9785 H3912 0,9027 0,9848 H3699 0,9950 0,9912 H3699 0,9936 0,9956 H1115 0,9965 0,9649 H1115 0,9546 0,9674 H3917 0,9940 0,9793 H3917 0,9779 0,9854 U3244 0,9948 0,9832 U3244 0,9633 0,9870 U3237 0,9929 0,9916 U3237 0,9918 0,9964 H3911 0,9868 0,9612 H3911 0,9645 0,9933 Todos 0,9957 0,9948 Todos 0,9848 0,9727
  • 6. 53 Material Genético VTCC VTSC H3911 H3289 H13 Figura 1: Frequência percentual dos erros percentuais (y) em função das classes de erros percentuais (x) para a metodologia 1.
  • 7. 54 Material Genético VTCC VTSC H3911 H3289 H13 Figura 2: Frequência percentual dos erros percentuais (y) em função das classes de erros percentuais (x) para a metodologia 2.
  • 8. 55 Material Genético VTCC VTSC H3911 H3289 H13 Figura 3: Frequência percentual dos erros percentuais (y) em função das classes de erros percentuais (x) para a metodologia 3.
  • 9. 56 Material Genético VTCC VTSC H3911 H3289 H13 Figura 4: Frequência percentual dos erros percentuais (y) em função das classes de erros percentuais (x) para a metodologia tradicional.
  • 10. 57 Este estudo permitiu demonstrar outra maneira de estimar volumes em povoamentos de eucalipto diferente da usual que é amplamente difundida no setor florestal, onde equações volumétricas são ajustadas após prévia estratificação da base de dados. A metodologia 3 apresentou vantagem em relação às demais metodologias testadas para aplicação das RNA, pois resultou em uma precisão similar à modelagem tradicional (Tabela 1 e Figura 3 e 4) e utiliza somente 20% das árvores amostras.Nesta abordagem foi observado um erro de 2,5%, em relação ao volume observado, em mais de 80% das vezes, demonstrando a eficiência das RNA na estimação do volume das árvores dos diferentes materiais genéticos. Considerando um custo de R$ 46,00 por árvore abatida e que o número de árvores para a geração de uma equação volumétrica é de 100 a 150 árvores (Campos e Leite, 2009), o custo para a obtenção de uma equação seria superior a R$ 4600,00 reais, o emprego da metodologia 3 indica a possibilidade de reduzir o custo comestimação do volume no inventário florestal para cerca de R$ 920,00, ou seja, uma redução de 80 %. CONCLUSÕES Com base nos resultados pode ser concluído que o emprego de redes neurais em substituição às equações volumétricas é eficiente e resulta na redução significativa no custo do inventário florestal. Apenas 20% das árvores cubadas para ajuste de modelos volumétricos são suficientes para estimar o volume das árvores pelo emprego de RNA. AGRADECIMENTOS Os autores agradecem a AMCEL – Amapá Florestal e Celulose S.A. pelo apoio concedido na realização desse trabalho. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BINOTI, M.L.M.DA.S. Emprego de redes neurais em mensuração e manejo florestal. 130f. Tese (Doutorado em Ciências Florestais)– Universidade Federal de Viçosa – Viçosa,2012. BINOTI,D.H.B. Modelagem da Distribuição Diamétrica em povoamentos de Eucalipto submetido a desbaste utilizando Autômatos Celulares. Revista Árvore, v.36, n.5, p.931-939, 2012. BRAGA, AP.;LUDERMIR,T.B.;CARVALHO,A.P.L.F. Redes Neurais Artificiais: teoria e aplicações. Rio de Janeiro, 2000. BULLINARIA, J.A. Introduction to neural computation. Notas de aula. 2008. Disponível em: http://www.cs.bham.ac.uk/~jxb/inc.html. Acesso em 28 de abr. de 2013. CAMPOS, J. C. C.; LEITE, H. G. Mensuração florestal: perguntas e respostas. 4.ed. Viçosa, MG: Ed.UFV, 2013.605p. HAYKIN, S. Redes neurais: princípios e prática. 2.ed. Porto Alegre: Bookman, 2001. 900p. HIGUCHI, N.; SANTOS, J.; LIMA, A. J. N. 2008. Biometria Florestal. Apostila Laboratório de Manejo Florestal – LMF, Coordenação de Pesquisas em Silvicultura Tropical, Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia - INPA. Manaus, Amazonas. 141p. LEITE, H. G.; ANDRADE, V. C. L. Um método para condução de inventários florestais sem o uso de equações volumétricas. Revista Árvore, v.26, n.3, p.321-328, 2002. ______________________________________ 1-Marcio Assis Cordeiro Amapá Florestal e Celulose, Departamento Florestal. E-mail: marcio.engflorestal@gmail.com 2-André Ricardo dos Santos Pereira Universidade Estadual do Amapá, Departamento de Engenharia Florestal. E-mail: andrericardoflorestal@hotmail.com
  • 11. 58 3-Daniel Henrique Breda Binoti Pós-doutorado em ciência florestal. Bolsista CNPq. Universidade Federal de Viçosa, Departamento de Engenharia florestal. E-mail: danielhbbinoti@gmail.com 4-Mayra Luiza Marques da Silva Binoti Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri, Departamento de Engenharia Florestal. E-mail: mayrabinoti@gmail.com 5-Hélio Garcia Leite Universidade Federal de Viçosa, Departamento de Engenharia florestal. E-mail: hgleite@gmail.com