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Culto Matutino




  Onde está
   Jesus?


(Preparando-nos para a Páscoa, celebrando a Páscoa)
         Catedral Metodista de Piracicaba
         Piracicaba, 28 de março de 2010
PRELÚDIO


ACOLHIDA

DIRIGENTE: Amados irmãos e irmãs, estamos reunidos
aqui para celebrar os feitos do Senhor a favor do seu povo e
encher o nosso coração de esperança, pois Aquele que libertou
Israel do cativeiro e ressuscitou a Jesus dentre os mortos está
aqui... está em mim... está em ti. Louvemos com alegria o Seu
santo nome.


 CÂNTICO: “Estamos aqui Senhor” (Flávio Irala e Valdomiro
           de Oliveira) – parte 1

        Estamos aqui Senhor. Viemos de todo lugar
        Trazendo um pouco do que somos pra nossa fé partilhar.
        Trazendo o nosso louvor, um canto de alegria,
        Trazendo a nossa vontade de ver raiar um novo dia.
        (Explicar a dinâmica do culto: 3 Momentos – 1º Templo... 2º
        Salão Anexo... 3º Templo – Caminhada)

DIRIGENTE: A Páscoa (Pessach) é uma festa muito antiga
do povo de Deus. Teve início com os pastores nômades, que
no verão mudavam-se de local, em busca de novos pastos para
seus rebanhos. Antes de cada viagem, eles celebravam uma fes-
ta semelhante à Páscoa. Quando o povo de Israel fugiu do Egi-
to rumo à terra prometida, esta festa foi reinterpretada como
a memória do livramento que Deus dera ao povo. Jesus, o
Filho do Deus Vivo, reinterpreta, novamente, essa celebração.
Primeiramente, instituindo um memorial com novas signifi-
cações. Diz que o pão da Páscoa, passa a significar seu corpo e
o cálice, seu sangue. Estes são os símbolos da nova aliança de
Deus com Seu povo. Em segundo lugar, Jesus venceu a morte,
ressuscitando dos mortos ao terceiro dia. A partir de então,
a Páscoa para os cristãos passa a significar a ressurreição do
Mestre. Iniciaremos com a Páscoa Judaica e encerraremos com
a Páscoa Cristã.
              (Convidar a igreja para uma caminhada até o
         Salão Anexo– formar um circulo ao redor da mesa)


 CÂNTICO: “O povo de Deus”

        O povo de Deus no deserto andava
        Mas a sua frente alguém caminhava
        O povo de Deus era rico de nada
        Só tinha a esperança e o pó da estrada
        Também sou teu povo Senhor
        E estou nesta estrada
        Somente tua graça me basta e mais nada

        O povo de Deus também vacilava
        Às vezes custava a crer no amor
O povo de Deus chorando orava
        Pedia perdão e recomeçava
        Também sou teu povo Senhor
        E estou nesta estrada
        Perdoa se às vezes não creio em mais nada

        O povo de Deus também teve fome
        E tu lhe mandaste o pão lá do céu
        O povo de Deus, cantando deu graças
        Provou teu amor, amor que não passa
        Também sou teu povo Senhor
        E estou nesta estrada
        Tu és o alimento da minha jornada

        O povo de Deus ao longe avistou
        A terra querida que o amor preparou
        O povo de Deus corria e cantava
        E nos seus louvores o amor proclamava
        Também sou teu povo Senhor
        E estou nesta estrada
        Cada dia mais perto da terra esperada


MEMORIAL DA PÁSCOA:

DIRIGENTE: “Recorda os dias que se foram, repassa ge-
rações e gerações... Pergunta ao teu pai e ele contará, inter-
roga os anciãos e eles te dirão” (Dt 32.7). “O que nós ou-
vimos e aprendemos, o que nos contaram nossos pais, não
esconderemos dos nossos filhos, mas falaremos aos nossos de-
scendentes a respeito dos louvores do Senhor, dos seus feitos
poderosos e das maravilhas que fez” (Salmos 78.3-4).


  CÂNTICO: “O povo de Deus”

        Do Egito escravo fui,
        Sim, sim, oh, sim !
        No Egito escravo fui
        Do vil Faraó.
        Triste, bem triste estava, (Bis)
        Meu coração chorava:
        Liberta-me, Senhor !

        Moisés foi a Faraó,
        Sim, sim, oh, sim !
        Moisés foi a Faraó
        E lhe disse assim:
        Deixa sair meu povo (Bis)
        Para prestar-me culto,
        Assim diz o Senhor.

        Faraó se endureceu,
        Sim, sim, oh, sim !
        Faraó se endureceu
E não deixou ir.
          Deus enviou dez pragas,  (Bis)
          Desembainhou sua espada.
          Assim nos libertou.

          Livre, me deixaste livre,      (Bis)
          Me deixaste livre,
          Livre, Senhor.

          Livre agora então estou,
          Sim, sim, oh, sim !
          Livre agora então estou
          Livre para Ti.
          Quero prestar-te culto, (Bis)
          Quero cantar-te glória.
          Glória a Ti Senhor.
          Glória, Glória e Aleluia! Glória e Aleluia a ti, Senhor
          (2X)

DIRIGENTE: Hoje é um dia diferente pois estamos celebrando a saída
de Israel do Egito, a passagem da escravidão para a liberdade, de um
tempo de dificuldades para um tempo de bênçãos.

Aqui está um pouco de ervas amargas. Em hebraico são chamadas ma-
ror. Elas são comidas como um lembrete da vida de Israel no Egito que
seus opressores tornaram amarga. As Escrituras explicam: “Os egípcios
obrigavam os filhos de Israel ao trabalho, e tornavam-lhes amarga a vida
com duros trabalhos: a preparação da argila, a fabricação de tijolos,
vários trabalhos nos campos, e toda a espécie de trabalhos aos quais os
obrigavam” (Êx 1.13-14).
                                   (O povo experimenta o maror)

TODOS: Em nossos dias, também não faltam amargu-
ras e asperezas. Nem sempre o trabalhador é justamente
recompensado e o suor de seu rosto transformado em pão
que sacia a sua fome. As ervas amargas nos lembram sempre
que as dificuldades de hoje devem ser transformadas em pe-
dras de construção para o dia de amanhã. Em nossas lutas
não podemos esquecer as lembranças do passado.

DIRIGENTE: Aqui está o pão ázimo, em hebraico matzá.:
É um lembrete da pressa com que os hebreus deixaram o
Egito. Eles foram forçados a fugir de repente e não tiveram
tempo de assar seu pão. Eles não poderiam esperar o fer-
mento crescer; e, assim, o sol batendo na massa enquanto
eles corriam, cozinhou-a, transformando-a num pão achat-
ado, sem fermento algum (Cf. Êx 12.39).
                             (O povo experimenta o matzá)
TODOS: Hoje podemos reviver este episódio como um si-
nal da nossa prontidão em caminhar na direção do Reino da
fraternidade e do amor, lutando contra todas as forças que
impedem o renascer da vida.
DIR: Aqui estão alguns ovos cozidos. Em hebraico, chama-
se beytza. O ovo é um símbolo da resistência do povo de
Deus. Assim como o ovo que, ao contrário dos outros
alimentos ao ser cozido, se solidifica, o povo de Deus, em
tempos de crise e perseguição, se fortalece na esperança
solidária.
                  (O povo experimenta o gosto do beytza)

TODOS: Lembramos agora de todas as pessoas que não
dobraram os joelhos diante da tirania e violência e que, à se-
melhança de Cristo, foram perseguidas por causa da justiça.
Cantamos a força do povo que não se submete às pressões
dos poderosos e constrói a paz.

DIR: Aqui estão pedaços de maçã que, na liturgia da Páscoa
judaica, encontram-se misturados com canela, castanhas e
vinho num composto que se chama haroset. A fruta doce
é um lembrete da boa terra que Deus prometeu dar a nos-
sos pais. É um sinal de abundância e de igualdade, de bên-
ção e de partilha. Como está escrito: “Não sobejava ao que
colhera muito, nem faltava ao que colhera pouco” (Ex
16.18; 2 Co 8.15).
                       (O povo experimenta o gosto bom da haroset)

TODOS: Nesse momento, Senhor, expressamos o nosso
grito de angústia. Provamos a doçura das tuas promessas,
mas lamentamos a miséria de milhões ao lado da riqueza
de uns poucos. Que a nossa gula e egoísmo se transformem!
Que a nossa sede seja Vida-para-todos numa terra de paz!

ORAÇÃO DE AGRADECIMENTO: pelo sustento da
caminhada.

(Convidar a igreja para caminhar de volta para o templo)

DIRIGENTE: Caminhar pelo deserto dá sede... nos de-
sertos da vida temos sede de Deus... somente Ele pode nos
dessedentar.

CÂNTICO: A Água (Simei Monteiro e Albete Correa)

         Aqui chegando, Senhor, que poderemos te dar
         Um simples coração e uma vontade de cantar
         Recebe o nosso louvor, e tua paz vem nos dar.

         A tua graça, Senhor, melhor que a vida será
         E o teu amor em nós será manancial
         De água boa a jorrar pra nossa sede estancar.

 MINISTÉRIO DO ACOLHIMENTO

DIRIGENTE: “Porque Deus amou o mundo de tal maneia
que deu seu único filho, para que todo aquele que nele crer
não pereça, mas tenha a vida eterna – João 3.16
CÂNTICO: “Deus Enviou”
(Enquanto cantamos consagramos os dízimos e as ofertas)
        Deus enviou seu filho amado,
        Para nos salvar e perdoar.
        Na cruz morreu, por nossos pecados,
        Mais ressurgiu e vivo com o pai está.

        Porque ele vive posso crer no amanhã,
        Porque ele vive,
        Temor não há, mais eu bem sei,
        Eu sei que a minha vida,
        Está nas mãos do meu Jesus que vivo está!

        E quando em fim chegar a hora,
        Em que a morte enfrentarei,
        Sem medo então.
        Terei vitória, verei a glória,
        Do meu Jesus que vivo está!
MENSAGEM: Dramatização pelos Pré-Adolescentes –
“A grande Surpresa”

CÂNTICO: “O Jovem Jesus”

SANTA CEIA – Processional e Cânticos

CÂNTICO: “Estamos aqui Senhor”
(Flávio Irala e Valdomiro de Oliveira) – parte 2
        Estamos aqui, Senhor, cercando esta mesa comum,
        Trazendo idéias diferentes, mas em Cristo somos
        um.
        E quando sairmos daqui nós vamos para voltar,
        Na força da esperança e na coragem de lutar.


ORAÇÃO FINAL E BÊNÇÃO:
 CÂNTICO: “Chamado”
        Por falar somente a verdade,
        Fazer de Deus a vontade
        Jesus, o Cristo sofreu,
        Depois de tanta luta, morreu.
        Mas na morte não ficou.
        Está vivo, ressuscitou!
        E ainda hoje está a nos esperar.
        Que estejamos prontos pra lutar.
        Sua Igreja inteira em ação
        Contra toda e qualquer opressão.
        Jesus, eu vejo você chamar
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        Ó, Jesus, quero ir
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Culto Matutino sobre a Páscoa

  • 1. Culto Matutino Onde está Jesus? (Preparando-nos para a Páscoa, celebrando a Páscoa) Catedral Metodista de Piracicaba Piracicaba, 28 de março de 2010
  • 2. PRELÚDIO ACOLHIDA DIRIGENTE: Amados irmãos e irmãs, estamos reunidos aqui para celebrar os feitos do Senhor a favor do seu povo e encher o nosso coração de esperança, pois Aquele que libertou Israel do cativeiro e ressuscitou a Jesus dentre os mortos está aqui... está em mim... está em ti. Louvemos com alegria o Seu santo nome. CÂNTICO: “Estamos aqui Senhor” (Flávio Irala e Valdomiro de Oliveira) – parte 1 Estamos aqui Senhor. Viemos de todo lugar Trazendo um pouco do que somos pra nossa fé partilhar. Trazendo o nosso louvor, um canto de alegria, Trazendo a nossa vontade de ver raiar um novo dia. (Explicar a dinâmica do culto: 3 Momentos – 1º Templo... 2º Salão Anexo... 3º Templo – Caminhada) DIRIGENTE: A Páscoa (Pessach) é uma festa muito antiga do povo de Deus. Teve início com os pastores nômades, que no verão mudavam-se de local, em busca de novos pastos para seus rebanhos. Antes de cada viagem, eles celebravam uma fes- ta semelhante à Páscoa. Quando o povo de Israel fugiu do Egi- to rumo à terra prometida, esta festa foi reinterpretada como a memória do livramento que Deus dera ao povo. Jesus, o Filho do Deus Vivo, reinterpreta, novamente, essa celebração. Primeiramente, instituindo um memorial com novas signifi- cações. Diz que o pão da Páscoa, passa a significar seu corpo e o cálice, seu sangue. Estes são os símbolos da nova aliança de Deus com Seu povo. Em segundo lugar, Jesus venceu a morte, ressuscitando dos mortos ao terceiro dia. A partir de então, a Páscoa para os cristãos passa a significar a ressurreição do Mestre. Iniciaremos com a Páscoa Judaica e encerraremos com a Páscoa Cristã. (Convidar a igreja para uma caminhada até o Salão Anexo– formar um circulo ao redor da mesa) CÂNTICO: “O povo de Deus” O povo de Deus no deserto andava Mas a sua frente alguém caminhava O povo de Deus era rico de nada Só tinha a esperança e o pó da estrada Também sou teu povo Senhor E estou nesta estrada Somente tua graça me basta e mais nada O povo de Deus também vacilava Às vezes custava a crer no amor
  • 3. O povo de Deus chorando orava Pedia perdão e recomeçava Também sou teu povo Senhor E estou nesta estrada Perdoa se às vezes não creio em mais nada O povo de Deus também teve fome E tu lhe mandaste o pão lá do céu O povo de Deus, cantando deu graças Provou teu amor, amor que não passa Também sou teu povo Senhor E estou nesta estrada Tu és o alimento da minha jornada O povo de Deus ao longe avistou A terra querida que o amor preparou O povo de Deus corria e cantava E nos seus louvores o amor proclamava Também sou teu povo Senhor E estou nesta estrada Cada dia mais perto da terra esperada MEMORIAL DA PÁSCOA: DIRIGENTE: “Recorda os dias que se foram, repassa ge- rações e gerações... Pergunta ao teu pai e ele contará, inter- roga os anciãos e eles te dirão” (Dt 32.7). “O que nós ou- vimos e aprendemos, o que nos contaram nossos pais, não esconderemos dos nossos filhos, mas falaremos aos nossos de- scendentes a respeito dos louvores do Senhor, dos seus feitos poderosos e das maravilhas que fez” (Salmos 78.3-4). CÂNTICO: “O povo de Deus” Do Egito escravo fui, Sim, sim, oh, sim ! No Egito escravo fui Do vil Faraó. Triste, bem triste estava, (Bis) Meu coração chorava: Liberta-me, Senhor ! Moisés foi a Faraó, Sim, sim, oh, sim ! Moisés foi a Faraó E lhe disse assim: Deixa sair meu povo (Bis) Para prestar-me culto, Assim diz o Senhor. Faraó se endureceu, Sim, sim, oh, sim ! Faraó se endureceu
  • 4. E não deixou ir. Deus enviou dez pragas, (Bis) Desembainhou sua espada. Assim nos libertou. Livre, me deixaste livre, (Bis) Me deixaste livre, Livre, Senhor. Livre agora então estou, Sim, sim, oh, sim ! Livre agora então estou Livre para Ti. Quero prestar-te culto, (Bis) Quero cantar-te glória. Glória a Ti Senhor. Glória, Glória e Aleluia! Glória e Aleluia a ti, Senhor (2X) DIRIGENTE: Hoje é um dia diferente pois estamos celebrando a saída de Israel do Egito, a passagem da escravidão para a liberdade, de um tempo de dificuldades para um tempo de bênçãos. Aqui está um pouco de ervas amargas. Em hebraico são chamadas ma- ror. Elas são comidas como um lembrete da vida de Israel no Egito que seus opressores tornaram amarga. As Escrituras explicam: “Os egípcios obrigavam os filhos de Israel ao trabalho, e tornavam-lhes amarga a vida com duros trabalhos: a preparação da argila, a fabricação de tijolos, vários trabalhos nos campos, e toda a espécie de trabalhos aos quais os obrigavam” (Êx 1.13-14). (O povo experimenta o maror) TODOS: Em nossos dias, também não faltam amargu- ras e asperezas. Nem sempre o trabalhador é justamente recompensado e o suor de seu rosto transformado em pão que sacia a sua fome. As ervas amargas nos lembram sempre que as dificuldades de hoje devem ser transformadas em pe- dras de construção para o dia de amanhã. Em nossas lutas não podemos esquecer as lembranças do passado. DIRIGENTE: Aqui está o pão ázimo, em hebraico matzá.: É um lembrete da pressa com que os hebreus deixaram o Egito. Eles foram forçados a fugir de repente e não tiveram tempo de assar seu pão. Eles não poderiam esperar o fer- mento crescer; e, assim, o sol batendo na massa enquanto eles corriam, cozinhou-a, transformando-a num pão achat- ado, sem fermento algum (Cf. Êx 12.39). (O povo experimenta o matzá) TODOS: Hoje podemos reviver este episódio como um si- nal da nossa prontidão em caminhar na direção do Reino da fraternidade e do amor, lutando contra todas as forças que impedem o renascer da vida.
  • 5. DIR: Aqui estão alguns ovos cozidos. Em hebraico, chama- se beytza. O ovo é um símbolo da resistência do povo de Deus. Assim como o ovo que, ao contrário dos outros alimentos ao ser cozido, se solidifica, o povo de Deus, em tempos de crise e perseguição, se fortalece na esperança solidária. (O povo experimenta o gosto do beytza) TODOS: Lembramos agora de todas as pessoas que não dobraram os joelhos diante da tirania e violência e que, à se- melhança de Cristo, foram perseguidas por causa da justiça. Cantamos a força do povo que não se submete às pressões dos poderosos e constrói a paz. DIR: Aqui estão pedaços de maçã que, na liturgia da Páscoa judaica, encontram-se misturados com canela, castanhas e vinho num composto que se chama haroset. A fruta doce é um lembrete da boa terra que Deus prometeu dar a nos- sos pais. É um sinal de abundância e de igualdade, de bên- ção e de partilha. Como está escrito: “Não sobejava ao que colhera muito, nem faltava ao que colhera pouco” (Ex 16.18; 2 Co 8.15). (O povo experimenta o gosto bom da haroset) TODOS: Nesse momento, Senhor, expressamos o nosso grito de angústia. Provamos a doçura das tuas promessas, mas lamentamos a miséria de milhões ao lado da riqueza de uns poucos. Que a nossa gula e egoísmo se transformem! Que a nossa sede seja Vida-para-todos numa terra de paz! ORAÇÃO DE AGRADECIMENTO: pelo sustento da caminhada. (Convidar a igreja para caminhar de volta para o templo) DIRIGENTE: Caminhar pelo deserto dá sede... nos de- sertos da vida temos sede de Deus... somente Ele pode nos dessedentar. CÂNTICO: A Água (Simei Monteiro e Albete Correa) Aqui chegando, Senhor, que poderemos te dar Um simples coração e uma vontade de cantar Recebe o nosso louvor, e tua paz vem nos dar. A tua graça, Senhor, melhor que a vida será E o teu amor em nós será manancial De água boa a jorrar pra nossa sede estancar. MINISTÉRIO DO ACOLHIMENTO DIRIGENTE: “Porque Deus amou o mundo de tal maneia que deu seu único filho, para que todo aquele que nele crer não pereça, mas tenha a vida eterna – João 3.16
  • 6. CÂNTICO: “Deus Enviou” (Enquanto cantamos consagramos os dízimos e as ofertas) Deus enviou seu filho amado, Para nos salvar e perdoar. Na cruz morreu, por nossos pecados, Mais ressurgiu e vivo com o pai está. Porque ele vive posso crer no amanhã, Porque ele vive, Temor não há, mais eu bem sei, Eu sei que a minha vida, Está nas mãos do meu Jesus que vivo está! E quando em fim chegar a hora, Em que a morte enfrentarei, Sem medo então. Terei vitória, verei a glória, Do meu Jesus que vivo está! MENSAGEM: Dramatização pelos Pré-Adolescentes – “A grande Surpresa” CÂNTICO: “O Jovem Jesus” SANTA CEIA – Processional e Cânticos CÂNTICO: “Estamos aqui Senhor” (Flávio Irala e Valdomiro de Oliveira) – parte 2 Estamos aqui, Senhor, cercando esta mesa comum, Trazendo idéias diferentes, mas em Cristo somos um. E quando sairmos daqui nós vamos para voltar, Na força da esperança e na coragem de lutar. ORAÇÃO FINAL E BÊNÇÃO: CÂNTICO: “Chamado” Por falar somente a verdade, Fazer de Deus a vontade Jesus, o Cristo sofreu, Depois de tanta luta, morreu. Mas na morte não ficou. Está vivo, ressuscitou! E ainda hoje está a nos esperar. Que estejamos prontos pra lutar. Sua Igreja inteira em ação Contra toda e qualquer opressão. Jesus, eu vejo você chamar ..... Ó, Jesus, quero ir Ao teu lado vou sair