1) O documento discute aulas de substituição e atividades educativas para alunos quando o professor está ausente de forma imprevista.
2) A pesquisa analisou as percepções de alunos e professores sobre aulas de substituição ministradas por professores substitutos e buscou propor novas estratégias para tornar essas aulas em espaços de socialização e aprendizagem.
3) As teorias discutidas incluem a escola como espaço de socialização, o desenvolvimento profissional de professores por meio de investigação-ação
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
Aulas
1. Aulas de substituição
Espaços de socializaçãoEspaços de socialização e de aprendizagemaprendizagem
Mestre Maria Conceição Santos Silva Sousa Lima
Instituto Superior de Educação e Trabalho
ISET 2008/09
Projectos de Supervisão Pedagógica e Formação de FormadoresProjectos de Supervisão Pedagógica e Formação de Formadores
Grupo: Graça Matos
Laura Viana
Luísa Silva
Margarida Gonçalves
3. ISET 2008/09
Introdução
O ALUNO é o centro da vida escolar, é por causa dele que a Escola se
organiza, que os professores desenvolvem estratégias e retiram o
sentido da sua vida profissional, para garantir o pleno desenvolvimento
da personalidades de todos e de cada um dos alunos, nas suas
dimensões pessoal, social e ética, a sua inserção crítica no meio social,
abrindo-lhes os caminhos do conhecimento em ordem a despertar e
promover o seu desenvolvimento integral.
2
4. ISET 2008/09
Ministério
da
Educação
Com base na
•questão da eficácia
•qualidade do ensino
Da ocupação plena dos alunos
do Ensino Básico
no ano lectivo de 2005/06,
no art. n.º5 do Despacho nº 17387,
de 12 de Agosto de 2005
instituiu
a obrigatoriedade
Que define orientações de
organização e programação das
actividades educativas que
proporcionem aos alunos do ensino
básico o aproveitamento pleno dos
tempos decorrentes da ausência
imprevista do respectivo docente.
3
Introdução
5. ISET 2008/09
Desp.17387/2005
O despacho, enuncia alguns princípios de actuação, de molde a escola:
• potenciar o melhor aproveitamento das suas capacidades próprias de
organização e gestão dos tempos de trabalho,
•implementar soluções organizativas ajustadas às necessidades
efectivas da escola e dos respectivos utentes.
De acordo com o despacho, cada escola deve:
“assegurar a ocupação educativa dos alunos, providenciando uma organização
e distribuição das actividades educativas, de modo a obter o pleno aproveitamento
dos tempos de inactividade dos alunos, nas situações de ausência imprevista do
respectivo docente.” (Informação nº 133/ JM/ SEE/ 2005, 17/09/2005)
4
Introdução
6. ISET 2008/09
Desp.17387/2005
a) Aulas de substituição;
b) Actividades em salas de estudo;
c) Clubes temáticos;
d) Actividades de uso de tecnologias de informação e comunicação;
e) Leitura orientada;
f) Pesquisa bibliográfica orientada;
g) Actividades desportivas orientadas;
h) Actividades oficinais, musicais e teatrais.
1.º - Através da permuta da actividade lectiva programada entre os docentes da
mesma turma, ou então por um professor com formação adequada
Ocupação de tempos escolares
2.º - Quando tal não for possível, devem ser organizadas actividades de
enriquecimento e complemento curricular:
5
Introdução
7. ISET 2008/09
Modalidade
de substituição por um professor da “bolsa de substituição”,
com a implementação de actividades de substituição.
Modelo de
aulas de substituição
conceito polémico
• próprio conceito
• à sua implementação
• resultados obtidos
Professores
insatisfação
essencialmente
6
Introdução
Alunos
8. ISET 2008/09
7
Esta conjuntura mereceu da nossa parte uma necessidade de reflexão
Introdução
Objecto de estudo As aulas de substituição na modalidade
de actividade de substituição
desenvolvida por um professor que
colmata a falta imprevista do docente
Problemática Insatisfação pelas actividades de
substituição
Objectivo Determinar o impacto desta modalidade
em três escolas sitas em zonas urbanas,
respectivamente dos concelhos do Porto,
Paços de Ferreira e Amarante
Delinear propostas de intervenção
Instrumento de operacionalização Dois inquéritos, respectivamente
direccionados para os alunos e
professores
9. ISET 2008/09
8
A partir de uma reflexão dos resultados dos inquéritos
propostas de intervençãopropostas de intervenção
• De novas formas de organização
da própria escola (mecanismos internos)
• Do trabalho docente
de modo a garantir
Introdução
Actividades de substituição que proporcionem
tempos de socializaçãotempos de socialização e de aprendizagemaprendizagem e
de “plena formaçãoplena formação” dos alunos.
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ENQUADRAMENTO TEÓRICO
1.1. A Escola – Um Espaço De SocializaçãoA Escola – Um Espaço De Socialização
2.2. Profissional Em Contexto De Investigação-Acção - DesenvolvimentoProfissional Em Contexto De Investigação-Acção - Desenvolvimento
De Novas PráticaDe Novas Prática
3.3. Professor Aprendente - Comunidade AprendenteProfessor Aprendente - Comunidade Aprendente
4. Aulas De Substituição – Um Espaço De Interdisciplinaridade
11. ISET 2008/09
FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA DA PROBLEMÁTICA
1.1. A Escola – Um Espaço De SocializaçãoA Escola – Um Espaço De Socialização
A escola deve serA escola deve ser
““ Um grande espaço de socialização, e que professores,Um grande espaço de socialização, e que professores,
nomeadamente dos ensinos básicos e secundário, sejamnomeadamente dos ensinos básicos e secundário, sejam
adultos que ajudam as crianças e jovens na sua caminhadaadultos que ajudam as crianças e jovens na sua caminhada
para a maturidade”para a maturidade”
ALVES, PINTO, C. (2001, p.21)ALVES, PINTO, C. (2001, p.21)
10
12. ISET 2008/09
1.1. A Escola – Um Espaço De SocializaçãoA Escola – Um Espaço De Socialização
ENQUADRAMENTO TEÓRICO
A escola em mudança
- Sociedade actual
- Crises múltiplas
- Interacções
- Aquisições
Aumentam a dificuldade da tarefa de ser professor e do papel do
aluno porque todos trazemos do exterior
11
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2.2. Profissional Em Contexto De Investigação-Acção - DesenvolvimentoProfissional Em Contexto De Investigação-Acção - Desenvolvimento
De Novas PráticaDe Novas Prática
OO professorprofessor é uma pessoa capaz de reflectir sobre a sua própria
actividade docente, identificar e diagnosticar problemas da sua própria
prática.
três aspectos essenciais - reflexão na acçãoreflexão na acção, reflexão sobre areflexão sobre a
acçãoacção e reflexão sobre a reflexão na acçãoreflexão sobre a reflexão na acção
(ALARCÃO, 1996, p.16).
• Modelo centrado na prática
•Contribui para o desenvolvimento profissional do professor
Segundo Schön (1987) a reflexãoreflexão desenvolve no professor
competências metacognitivas que lhe permitem conhecer, analisar,
avaliar e questionar a sua própria prática docente, potenciando uma
maior autoconsciência pessoal e profissional.
ENQUADRAMENTO TEÓRICO
14
16. ISET 2008/09
15
“em equipa e o conhecimento profissional dos professores como entidade
colectiva (e não já como indivíduos isolados) tem de construir-se no
diálogo do trabalho com os outros e na assunção de objectivos comuns.”
(ALARCÃO, 2000, p. 18).
Segundo ALARCÃO , o agir profissional do professor, nos contextos
actuais de mudança, tem de ser realizado
“ uma atitude de estar na profissão como intelectual que criticamente
questiona e se questiona e que seja capaz de se organizar para, perante
uma situação problemática, se questionar intencional e sistematicamente
com vista à sua compreensão e posterior solução”
(ALARCÃO, 2000, p.6).
ENQUADRAMENTO TEÓRICO
Ser professor-investigador exige ao professor:
17. Investigação-acçãoInvestigação-acção como modificadora de uma determinada realidade
Modelo: Participação/reflexão/ transformação/mudança/implicação
Este conjunto de procedimentos em
movimento circular dá início a um novo
ciclo que, por sua vez, desencadeia
novas espirais de experiências de
acção reflexiva.
Este modelo integra quatro momentos:
planificaçãoplanificação,
acçãoacção,,
observaçãoobservação
reflexãoreflexão,
implicando cada um deles,
simultaneamente, um olhar retrospectivo e
prospectivo, gerando uma espiral auto-
reflexiva de conhecimento e acção
(Kemmis, 1989)
16
18. ISET 2008/09
17
FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA DA PROBLEMÁTICA
3.3. Professor Aprendente - Comunidade AprendenteProfessor Aprendente - Comunidade Aprendente
Professor aprendente Escola aprendente
Comunidade aprendente
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18
FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA DA PROBLEMÁTICA
3.3. Professor Aprendente - Comunidade AprendenteProfessor Aprendente - Comunidade Aprendente
O professor é um aprendiz permanente e para esta aprendizagem
não é suficiente ter experiência: a experiência não provém da
simples exposição à realidade, mas, sobretudo, da análise e da
reflexão sobre essa mesma realidade (Alarcão e Tavares, 2003).
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FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA DA PROBLEMÁTICA
3.3. Professor Aprendente - Comunidade AprendenteProfessor Aprendente - Comunidade Aprendente
A escola aprendente é aquela que tem a capacidade de falar de forma
segura e produtiva sobre assuntos melindrosos e desconfortáveis,
fazendo frente aos problemas, de forma honesta e consentânea com os
mesmos (Sengue, 2000).
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FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA DA PROBLEMÁTICA
3.3. Professor Aprendente - Comunidade AprendenteProfessor Aprendente - Comunidade Aprendente
O professor aprendente é aquele que, na sua relação com os alunos, se
assume como amigo mais experiente, mostrando-lhes que os respeita,
criando-lhes condições para obterem bons resultados escolares e
aumentarem a sua auto-estima, possibilitando-lhes vivências
diversificadas
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FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA DA PROBLEMÁTICA
3.3. Professor Aprendente - Comunidade AprendenteProfessor Aprendente - Comunidade Aprendente
Há a necessidade de os professores se tornarem em seres aprendentes,
trabalhar em conjunto, pois, quando se aprende a mobilizar as próprias
energias e as próprias acções, em direcção ao todo que é a escola,
estar-se-á a alcançar objectivos comuns (Sengue, 2000:17).
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22
FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA DA PROBLEMÁTICA
3.3. Professor Aprendente - Comunidade AprendenteProfessor Aprendente - Comunidade Aprendente
É na sala de aula que se dá o encontro contínuo de alunos e professores
cujo propósito é aprender, mas, não são apenas os alunos que têm de
aprender, os professores também, porque, afinal, a escola é o local onde os
professores aprendem, sabendo dar e ouvir, sem que se fique prezo ao
mero cumprimento de programas, pois, o programa não “se cumpre”, o
que se cumpre é a quem o programa serve.
24. Aulas de Substituição – um espaço de interdisciplinaridade
Interdisciplinaridade
minimiza
Fragmentação
do currículo
Isolamento dos
Professores
23
ISET 2008/09
ENQUADRAMENTO TEÓRICO
25. “A mudança de que a escola precisa é uma mudança
paradigmática. Porém, para mudá-la, é preciso mudar o
pensamento sobre ela. É preciso reflectir sobre a vida que lá se
vive, numa atitude de diálogo com os problemas e as frustrações,
os sucessos e os fracassos mas também em diálogo com o
pensamento, o pensamento próprio e com os outros.”
Alarcão, 2001, p.15
24
ISET 2008/09
26. Acção educativa Interdisciplinar
permite
A busca de um
eixo de articulação
entre as disciplinas
O diálogo entre
Professores
O desenvolvimento de
competências essenciais
ao sucesso
25
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27. garante a construção do conhecimento de maneira
global;
rompe com as fronteiras das disciplinas;
potencia o desenvolvimento global do aluno.
Interdisciplinaridade
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29. ISET 2008/09
AULAS DE SUBSTITUIÇÃO - ESTUDO DA “SITUAÇÃO”AULAS DE SUBSTITUIÇÃO - ESTUDO DA “SITUAÇÃO”
3.3. EstratégiaEstratégia
1.1. Definição do problemaDefinição do problema As aulas de substituição como “actividade de
substituição” na ausência imprevista do docente não
são espaços de socialização e de aprendizagem
2.2. Metas e objectivosMetas e objectivos Estudar as percepções dos alunos e dos professores
relativamente às aulas de substituição quando, em
situação de ausência imprevista do professor, a
escola recorre à bolsa de professores de
substituição, no sentido de encontrar novas
estratégias para tornar estas aulas em espaços de
socialização e de aprendizagem.
3.3. EstratégiaEstratégia Com vista à concretização dos objectivos referidos,
procedemos à elaboração de um questionário de
opinião, quer para alunos quer para professores,
instrumento este que constitui a base deste estudo.
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AULAS DE SUBSTITUIÇÃO - ESTUDO DA “SITUAÇÃO”AULAS DE SUBSTITUIÇÃO - ESTUDO DA “SITUAÇÃO”
Fases do Estudo
(i) definição da amostra;
(ii) concepção e redacção do questionário;
(iii) distribuição dos questionários;
(iv) recolha dos questionários;
(v) tratamento e análise de dados.
Definição da Amostra
Escola
Particular
Escola Pública
Total
Escola1 Escola2 Escola3
Nº de alunos
40
(39,2%)
32
(31,4%)
30
(29,4%) 102
(100%)62
(60,8%)
Nº de turmas
4
(40%)
3
(30%)
3
(30%) 10
(100%)6
(60%)
29
31. ISET 2008/09
AULAS DE SUBSTITUIÇÃO - ESTUDO DA “SITUAÇÃO”AULAS DE SUBSTITUIÇÃO - ESTUDO DA “SITUAÇÃO”
Concepção e redacção do questionário
Questão 1 (alunos)
Questões 1 e 2 (professores)
resposta de escolha múltipla
Questão 3 (nos dois inquéritos) Resposta com base numa lista de
possíveis respostas, havendo a
possibilidade de o aluno/professor optar
por uma resposta inteiramente sua e
diferente das apresentadas
Restantes questões Resposta aberta de forma a permitir a
expressão livre de opiniões , com e sem
limite restrito de hipóteses de resposta.
MetodologiaMetodologia quantitativa de natureza descritiva optando por uma análise de
conteúdo nas questões 3 (alunos) e 4 (professores), que nos conduziu à criação
de categorias de análise que foram depois adoptadas, também, para o estudo
quantitativo.
30
32. ISET 2008/09
AULAS DE SUBSTITUIÇÃO - ESTUDO DA “SITUAÇÃO”AULAS DE SUBSTITUIÇÃO - ESTUDO DA “SITUAÇÃO”
Análise dos dados
A . caracterização da amostra
Para a realização do estudo
Alunos
33. Concepção e redacção do questionário
AULAS DE SUBSTITUIÇÃO - ESTUDO DA “SITUAÇÃO”AULAS DE SUBSTITUIÇÃO - ESTUDO DA “SITUAÇÃO”
34. AULAS DE SUBSTITUIÇÃO - ESTUDO DA “SITUAÇÃO”AULAS DE SUBSTITUIÇÃO - ESTUDO DA “SITUAÇÃO”
Conclusões
35. PROPOSTA DE INTERVENÇÃOPROPOSTA DE INTERVENÇÃO
Proposta a longo prazo
36. PROPOSTA DE INTERVENÇÃOPROPOSTA DE INTERVENÇÃO
Propostas a curto prazo
38. CONCLUSÃOCONCLUSÃO
É necessária a exploração constante da prática e a sua permanente
avaliação e reformulação - descrição dos problemas existentes num dado
campo social, seguidos da elaboração de um plano de acção, da
colocação desse plano em prática e da respectiva avaliação, que poderá,
por sua vez, dar origem a um novo plano de acção mais aperfeiçoado,
recomeçando desse modo um novo ciclo de investigação.
21
39. CONCLUSÃOCONCLUSÃO
A investigação sobre a prática é, por consequência, um processo
fundamental de construção do conhecimento sobre essa mesma
prática e, portanto, uma actividade de grande valor para o
desenvolvimento profissional dos professores que nela se envolvem
activamente.
21
40. CONCLUSÃOCONCLUSÃO
Concluído este estudo, ficou a ideia de que uma
interacção educativa de qualidade é sinónimo de
uma interacção significativa entre todos os actores
envolvidos.
21
41. Bibliografia
ALARCÃO, Isabel (1996, org.) Formação reflexiva de professores. Estratégias de supervisão.
Porto Editora, Porto.
ALARCÃO, Isabel, (1996), “Reflexão Crítica Sobre o Pensamento de D. Schõn e os Programas de Formação de
Professores”
in ALARCÃO, Isabel (org.), 1996 Formação Reflexiva de Professores, Estratégias de Supervisão, Porto Editora,
Porto
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ALARCÃO,
Isabel (org.), 2000 Escola reflexiva e supervisão. Uma escola em desenvolvimento e aprendizagem, Porto
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HARGREAVES, Andy ( 1998), “Os professores em tempos de mudança”, Amadora: McGraw-Hill de Portugal
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SENGUE, Peter (2000). Escolas que Aprendem. Um guia da Quinta Disciplina par educadores, pais e todos que se
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TEIXEIRA, Manuela (2001), “Socialização e identidades docentes”, in TEIXEIRA, Manuela (org.) (2001). Ser Professor
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42. LEGISLAÇÃO CONSULTADA
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bd_igf/bd_legis_geral/Leg_geral_docs/LEI_046_86_LEI_BASES_SISTEMA_EDUCATIVO.htm#artigo_31_3
(consultado em 07/06/09)
Decreto-Lei n.º 1/1998, de 2 de Janeiro, DR N.º 1 - I SÉRIE-A: 2 a 24, in http://www2.eb23-tadim.rcts.pt/docs/
legislacao_geral/estatuto_carreira_docente.pdf (consultado em 07/06/09)
Decreto-Lei n.º 139-A/1990, de 28 de Abril, DR N.º 98, SÉRIE I, in http://www.igf.min-financas.pt/inflegal/bd_igf/
bd_legis_geral/Leg_geral_docs/DL_139_A_90.htm (consultado em 07/06/09)
Decreto-Lei n.º 115-A/1998 de 4 de Maio, DR N.º 102, SÉRIE I-A, 1º SUPLEMENTO
PÁGINAS DO DR: 1988-(2) a 1988-(15) in http://www.sg.min-edu.pt/leis/dl_115_A_98.pdf (consultado em
07/06/09)
Decreto-Lei n.º 24/1999, de 22 de Abril, DR N.º 94, SÉRIE I-A, PÁGINAS DO DR: 2124 a 2126 in http://
www.sg.min-edu.pt/leis/lei_24_99.pdf (consultado em 07/06/09)
Decreto-Lei nº 121/2005, de 26 de Julho, DR N.º 142—I SÉRIE-A: 4369 a 4371, in
http://www2.eb23-tadim.rcts.pt/docs/legislacao_geral/DL121_26Jul05_altera-ECD.pdf
Informação nº 133/ JM/ SEE/ 2005, 17/09/2005, in http://apeb23bobadela.no.sapo.pt/legislacao.htm (consultado
em 07/06/09)
Decreto-Lei n.º 15/2007 de 19 de Janeiro, Diário da República, 1.a série—N.o 14
Despacho nº 17387/2005, (2.ª série) - DR N.º 155 - 12 de Agosto, in
http://www.agrup-eb23-amarante.rcts.pt/despacho_17387_2005.pdf (01/06/09)
Despacho n.º 19117/2008, Diário da República, 2.ª série — N.º 137 — 17 de Julho de 2008