SlideShare une entreprise Scribd logo
1  sur  47
Prof. Msc. Hugo J. Ribeiro JuniorProf. Msc. Hugo J. Ribeiro Junior
Tecnologia em Fabricação Mecânica - 4º períodoTecnologia em Fabricação Mecânica - 4º período
Agosto de 2010Agosto de 2010
Mapeamento deMapeamento de
ProcessosProcessos
FONTES DE POLUIÇÃO ATMOSFÉRICA
Luciane, Mani, Rianne e Samara
Prof. Dr. Leopoldo Uberto Ribeiro Júnior
ITAJUBÁ
2015
Poluição
03/09/1503/09/15Centro Universitário de ItajubáCentro Universitário de Itajubá
22
Poluição: qualquer processo de origem humana, que adicione
qualquer material ou energia no ambiente, em quantidades que
provoquem alterações significativas e prejudiciais no ar, água ou
solo. Dificilmente um agente poluidor possui ação em um local
especifico.
Poluição Atmosférica
Crescimento exagerado da população e intensa atividade humana
Poluição Ambiental Poluição Atmosférica
03/09/1503/09/15Centro Universitário de ItajubáCentro Universitário de Itajubá
33
Poluição Atmosférica
 Substâncias desconhecidas na atmosfera;
 Atividade humana (Revolução Industrial) ou processos naturais;
 Proporções que interferem no bem estar dos seres vivos;
 Elevação significativa a partir do inicio do século XX.
03/09/1503/09/15Centro Universitário de ItajubáCentro Universitário de Itajubá
44
Poluição do Ar – Principais Poluentes
 Primários: diretamente pelas fontes de emissão (ex: monóxido de carbono);
 Secundários: reações químicas entre os poluentes primários e componentes
naturais da atmosfera (ex: gás ozônio);
 Fontes naturais: sais marinhos, polens, poeiras do solo, bactérias, queima de
florestas, erupções vulcânicas;
 3 categorias: particulados, gases e líquidos;
 Atividade humana: transporte, combustão e fontes estacionárias, processos
industriais e resíduos sólidos.
03/09/1503/09/15Centro Universitário de ItajubáCentro Universitário de Itajubá
55
Efeitos da Poluição Atmosférica
 Doenças do sistema respiratório;
 Alterações em espécies vegetais;
 Deterioração de materiais;
 Diminuição da visibilidade.
03/09/1503/09/15Centro Universitário de ItajubáCentro Universitário de Itajubá
66
Mecanismos de Mensuração
 Medir poluição nas escalas de tempo e espaço;
 Níveis de precisão das medidas deve ser conhecido;
 Envolve:
 Medição da qualidade do ar ambiente;
 Identificação das principais fontes que causam a poluição;
 Estudos de tendência;
 Estimativa da poluição em áreas não monitoradas;
 Previsão de impacto na qualidade do ar de fontes ainda não instaladas.
03/09/1503/09/15Centro Universitário de ItajubáCentro Universitário de Itajubá
77
Mecanismos de Mensuração
 Ferramentas:
 Monitoramento da qualidade do ar ambiente; modelagem da qualidade
do ar e inventário de emissões.
 Objetivos:
 Desenvolver estratégias e priorizar ações de controle;
 Avaliar eficácia de ações de controle;
 Avaliar tendências da qualidade do ar;
 Determinar nível de exposição da população;
 Avaliar se os níveis atendem os padrões legais;
 Informar a população sobre os níveis de poluição do ar, etc.
03/09/1503/09/15Centro Universitário de ItajubáCentro Universitário de Itajubá
88
Rede de Monitoramento
 Fornece:
 Informações sobre concentrações mais altas de poluentes para a área
de abrangência;
 Concentrações representativas das áreas de maior densidade
populacional;
 Impacto da poluição no meio ambiente.
 Formada por diversas estações – cada uma atende a um
objetivo, mas pode atender vários simultaneamente;
 Bem dimensionada quando é um grupo de estações em que
diferentes estações respondem a diferentes objetivos.
03/09/1503/09/15Centro Universitário de ItajubáCentro Universitário de Itajubá
99
Rede de Monitoramento
1010Estação com capacidade para realizar a leitura, processamento, armazenamento e
transmissão online de dados da concentração de poluentes atmosféricos.
Rede de Monitoramento
1111Estação do Jardim Oceânico - RJ
26/04/1126/04/11Centro Universitário de ItajubáCentro Universitário de Itajubá
Equipamentos de Medição
 4 tipos, dependendo da metodologia empregada:
 Amostradores passivos;
 Amostradores ativos;
 Analisadores automáticos;
 Sensores remotos.
 Cobrem faixa grande em termos de custos e performance,
exigindo certos cuidados na sua escolha.
03/09/1503/09/15Centro Universitário de ItajubáCentro Universitário de Itajubá
1313
Vantagens e Desvantagens do Uso
1414
26/04/1126/04/11Centro Universitário de ItajubáCentro Universitário de Itajubá
Amostradores Passivos
 Amostragem em período de tempo definido – semana/mês;
 Amostra obtida por difusão molecular, com tubo ou disco amostrador
passivo, que utiliza filtro com material absorvente para um poluente
específico;
 Análise em laboratório;
 Podem ser utilizados isoladamente ou em conjunto com outros tipos de
amostradores;
 Existem para a maioria dos poluentes urbanos gasosos, dentre: óxido
nítrico, dióxido de enxofre, ozônio...
03/09/1503/09/15Centro Universitário de ItajubáCentro Universitário de Itajubá
1616
Amostradores Passivos
 Possuem: tubo ou disco; extremidade aberta protegida do
vento por uma membrana; e outra fechada funcionando como
meio absorvedor do poluente gasoso.
1717
Amostradores Passivos
1818
Amostradores Ativos
 Caracterização espacial e as tendências da poluição em muitos países;
 Medem dióxido de enxofre e material particulado;
 Certo volume de ar é sugado por uma bomba e passa através do meio
coletor químico ou físico, por um período de tempo (24h);
 Coleta por absorção, adsorção, filtração, difusão, reação ou por uma
combinação de dois ou mais desses processos;
 Análise em laboratório.
03/09/1503/09/15Centro Universitário de ItajubáCentro Universitário de Itajubá
1919
Amostradores Ativos
2020
Amostradores Ativos
 Exemplos de específicos para
gases:
 SO2 : meios coletores =
borbulhadores;
 Filtros impregnados com
substâncias químicas, onde
determinado volume de ar passa
e o poluente reage com a
solução;
03/09/1503/09/15Centro Universitário de ItajubáCentro Universitário de Itajubá
2121
Borbulhador
Analisadores Automáticos
 Medidas com resolução temporal relativamente alta,
normalmente médias de 30 ou 60 minutos;
 Utilizam princípios eletro-ópticos;
 Amostra de ar entra em uma câmara de reação onde a
propriedade ótica do gás pode ser medida diretamente;
 Ou reação química ocorre produzindo quimiluminescência ou
luz fluorescente;
 Um detector de luz produz um sinal elétrico que é proporcional
à concentração do poluente que está sendo medida.
03/09/1503/09/15Centro Universitário de ItajubáCentro Universitário de Itajubá
2222
Analisadores Automáticos
2323
Sensores Remotos
 Fornece informações de concentração de poluentes em pontos
do espaço mais distantes do equipamento;
 Técnicas de espectroscopia;
 Pode trabalhar na faixa ultravioleta do espectro, como o
equipamento DOAS ou próximo ao infravermelho, como o FTIR;
 Pode ser útil para avaliação das concentrações de poluentes nas
proximidades de fontes emissoras e para obtenção de medidas
de concentração vertical na atmosfera.
03/09/1503/09/15Centro Universitário de ItajubáCentro Universitário de Itajubá
2424
Medidas Mitigatórias - Indiretas
 Planejamento urbano;
 Melhoramento do sistema viário
 Diluição através de chaminés altas;
 Proibição da implantação de fontes altamente poluidoras em
regiões críticas;
 Localização das fontes preferencialmente à jusante dos ventos
predominantes na região;
 Substituição de combustíveis, matérias-primas e reagentes;
03/09/1503/09/15Centro Universitário de ItajubáCentro Universitário de Itajubá
2525
Medidas Mitigatórias - Indiretas
 Operação dos equipamentos dentro da sua capacidade normal;
 Armazenamento adequado de materiais pulverulentos e/ou fragmentados;
 Utilização de processos, equipamentos e operações de menor potencial
poluidor;
 Utilização de matérias-primas e reagentes de menor potencial poluidor;
 Utilização de combustíveis de menor potencial poluidor.
03/09/1503/09/15Centro Universitário de ItajubáCentro Universitário de Itajubá
2626
Medidas Mitigatórias - Diretas
 Retenção dos poluentes após geração, devem-se então utilizar os
equipamentos de controle de poluentes (filtros);
 Equipamentos de controle de poluição industrial;
 Diminuição das concentrações dos poluentes do ar pelo aumento da sua
dispersão;
 Controle dos poluentes do ar antes de atingirem a atmosfera;
 Poluentes gasosos removidos por absorção, incineração ou oxidação e
condensação.
03/09/1503/09/15Centro Universitário de ItajubáCentro Universitário de Itajubá
2727
Equipamentos de Controle
 Precipitadores eletrostáticos;
 Filtros de manga;
 Separadores inerciais;
 Lavadores úmidos;
 Sistemas de absorção;
 Lavadores tipo Venturi;
 Adsorvedores;
Centro Universitário de ItajubáCentro Universitário de Itajubá
2828
Precipitador Eletrostático
26/04/1126/04/11Centro Universitário de ItajubáCentro Universitário de Itajubá
26/04/1126/04/11Centro Universitário de ItajubáCentro Universitário de Itajubá
Equipamentos de Controle
 Condensadores;
 Removedores de névoa;
 Pré-resfriadores de gases;
 Filsorção;
 Lavadores a seco;
 Catalisadores.
03/09/1503/09/15Centro Universitário de ItajubáCentro Universitário de Itajubá
3333
Pré-resfriador de gases
Condensador de Refrigeração
Equipamentos de Controle
3434
Filtro de Manga
Custos – Controle de Material
Particulado
 Utiliza-se o método do Custo Anual Equivalente, com taxa mínima de
atratividade, acrescido dos custos de operação e de manutenção.
Considerando-se um valor residual de 10% ao fim da útil do sistema tem-se:
3535
Requisitos Legais
3939
Índice de Qualidade do Ar
4040
Índice de Qualidade do Ar
4141
Padrões Nacionais
4242
Critérios
4343
Referências
 GALVÃO FILHO, João Batista. Poluição do ar. MARGULIS, S. Meio ambiente:
aspectos técnicos e econômicos. Rio de Janeiro: IPEA, p. 35-56, 1990.
 DE ARAUJO, Selma Maria. Introdução às Ciências do Ambiente para
Engenharia. 1997.
 http://eco.ib.usp.br/lepac/conservacao/ensino/des_poluicao.html
 http://www.epa.gov/ttn/catc/products.html#cccinfo
 http://www.inf.ufes.br/~neyval/Monitoramento_Qualidade_Ar/Aula_I(Moni
t_Quali_Ar).pdf
 http://bd.camara.gov.br/bd/bitstream/handle/bdcamara/1542/legislacao_p
oluicao_ar_jose_pereira.pdf?sequence=1
Referências
 DE ARAÚJO, Marcos Henrique. Fundamentos da Poluição Ambiental.
 Stern, A.C., Boudel, R.W. Turner, D.B., Fox, D.L., “Fundamentals of Air Pollution”,
Academic Press, 2a. Edição, 1984.
 SEINFELD, J. H. e PANDIS, S. N, Atmospheric Chemistry and Physics, New York, Wiley-
Interscience. 1998.
 Schnelle Jr., K. B., Brown, C. A., Air Pollution Control technology Handbook, CRC
Press; 1st edition, 2001.
 Braga, B., Hespanhol, I., Conejo, J. G. L., Barros, M. T. L., Spencer, M., Porto, M.,
Nucci, N., Juliano, N., Eiger, S., Introdução à Engenharia Ambiental, Prentice Hall, São
Paulo, 2002.
 DE MELO LISBOA, Henrique; KAWANO, Mauricy. Controle da Poluição
Atmosférica. Edição Eletrônica. ISBN, 2008.
Referências
 https://www.google.com.br/url?
sa=t&rct=j&q=&esrc=s&source=web&cd=2&cad=rja&uact=8&ved=0CDgQFj
ABahUKEwiP44q_j97HAhUJj4AKHZthAug&url=http%3A%2F
%2Fwww.teses.usp.br%2Fteses%2Fdisponiveis%2F18%2F18135%2Ftde-
14022005-132933%2Fpublico
%2FmestDipapendiceI_.pdf&usg=AFQjCNEAITS8rMNb3WWnWqjYt48FG0t_5
g&sig2=Pev2PqZY6BxOWJEY142x1A&bvm=bv.101800829,d.eXY
 FREIRE, Rita. Controle da poluição atmosférica. Rev. Adusp, v. 20, p. 56-62,
2000.
 http://www.ambiental.ufpr.br/wp-content/uploads/2014/08/Livro_TGA-EA-
_cap_2__QUAL_AR.pdf
 GALVÃO FILHO, João Batista. Poluição do ar. MARGULIS, S. Meio ambiente:
aspectos técnicos e econômicos. Rio de Janeiro: IPEA, p. 35-56, 1990.
Prof. Msc. Hugo J. Ribeiro JuniorProf. Msc. Hugo J. Ribeiro Junior
Tecnologia em Fabricação Mecânica - 4º períodoTecnologia em Fabricação Mecânica - 4º período
Agosto de 2010Agosto de 2010
Mapeamento deMapeamento de
ProcessosProcessos

Contenu connexe

Tendances

Armazenamento e tratamento de residuos sólidos parte1
Armazenamento e tratamento de residuos sólidos   parte1Armazenamento e tratamento de residuos sólidos   parte1
Armazenamento e tratamento de residuos sólidos parte1Gilson Adao
 
Pavimentação apresentação
Pavimentação   apresentaçãoPavimentação   apresentação
Pavimentação apresentaçãohalyssonmafra
 
Trabalho de Sistema de Abastecimento de Água
Trabalho de Sistema de Abastecimento de ÁguaTrabalho de Sistema de Abastecimento de Água
Trabalho de Sistema de Abastecimento de ÁguaGabriela Almeida
 
Construções sustentáveis
Construções sustentáveisConstruções sustentáveis
Construções sustentáveisMaster Ambiental
 
Poluição atmosférica
Poluição atmosféricaPoluição atmosférica
Poluição atmosféricaKassia Santos
 
Preservação do meio Ambiente
Preservação do meio AmbientePreservação do meio Ambiente
Preservação do meio AmbienteDanielle Gomes
 
Sistemas construtivos _ pavimentos permeáveis
Sistemas construtivos _ pavimentos permeáveisSistemas construtivos _ pavimentos permeáveis
Sistemas construtivos _ pavimentos permeáveisleonardoenginer
 
Aula 2 componentes sistema predial de esgoto
Aula 2   componentes sistema predial de esgotoAula 2   componentes sistema predial de esgoto
Aula 2 componentes sistema predial de esgotoClaudio Santos
 
Apresentação degradação ambiental - fusar
Apresentação   degradação ambiental - fusarApresentação   degradação ambiental - fusar
Apresentação degradação ambiental - fusarRita S. de Souza
 
Património Mundial e Turismo Cultural - Parque Nacional de Yellowstone - Artu...
Património Mundial e Turismo Cultural - Parque Nacional de Yellowstone - Artu...Património Mundial e Turismo Cultural - Parque Nacional de Yellowstone - Artu...
Património Mundial e Turismo Cultural - Parque Nacional de Yellowstone - Artu...Artur Filipe dos Santos
 
Tratamento De ResíDuos SóLidos
Tratamento De ResíDuos SóLidosTratamento De ResíDuos SóLidos
Tratamento De ResíDuos SóLidosNuno Correia
 
Chuva ácida e aquecimento global
Chuva ácida e aquecimento global  Chuva ácida e aquecimento global
Chuva ácida e aquecimento global S Da Costa
 
Controle de poluição do ar
Controle de poluição do arControle de poluição do ar
Controle de poluição do arEvandro Moraes
 
Regularização de Vazões (Parte I)
Regularização de Vazões (Parte I)Regularização de Vazões (Parte I)
Regularização de Vazões (Parte I)Hidrologia UFC
 

Tendances (20)

Armazenamento e tratamento de residuos sólidos parte1
Armazenamento e tratamento de residuos sólidos   parte1Armazenamento e tratamento de residuos sólidos   parte1
Armazenamento e tratamento de residuos sólidos parte1
 
Pavimentação apresentação
Pavimentação   apresentaçãoPavimentação   apresentação
Pavimentação apresentação
 
Trabalho de Sistema de Abastecimento de Água
Trabalho de Sistema de Abastecimento de ÁguaTrabalho de Sistema de Abastecimento de Água
Trabalho de Sistema de Abastecimento de Água
 
Construções sustentáveis
Construções sustentáveisConstruções sustentáveis
Construções sustentáveis
 
Aspectos e Impactos
Aspectos e Impactos  Aspectos e Impactos
Aspectos e Impactos
 
Poluição atmosférica
Poluição atmosféricaPoluição atmosférica
Poluição atmosférica
 
Preservação do meio Ambiente
Preservação do meio AmbientePreservação do meio Ambiente
Preservação do meio Ambiente
 
Sistemas construtivos _ pavimentos permeáveis
Sistemas construtivos _ pavimentos permeáveisSistemas construtivos _ pavimentos permeáveis
Sistemas construtivos _ pavimentos permeáveis
 
Aula 4 dimensionamento
Aula 4   dimensionamentoAula 4   dimensionamento
Aula 4 dimensionamento
 
Aula 2 componentes sistema predial de esgoto
Aula 2   componentes sistema predial de esgotoAula 2   componentes sistema predial de esgoto
Aula 2 componentes sistema predial de esgoto
 
Apresentação degradação ambiental - fusar
Apresentação   degradação ambiental - fusarApresentação   degradação ambiental - fusar
Apresentação degradação ambiental - fusar
 
Património Mundial e Turismo Cultural - Parque Nacional de Yellowstone - Artu...
Património Mundial e Turismo Cultural - Parque Nacional de Yellowstone - Artu...Património Mundial e Turismo Cultural - Parque Nacional de Yellowstone - Artu...
Património Mundial e Turismo Cultural - Parque Nacional de Yellowstone - Artu...
 
Tratamento De ResíDuos SóLidos
Tratamento De ResíDuos SóLidosTratamento De ResíDuos SóLidos
Tratamento De ResíDuos SóLidos
 
Filtros biologicos
Filtros biologicosFiltros biologicos
Filtros biologicos
 
11aula escoamento
11aula escoamento11aula escoamento
11aula escoamento
 
Chuva ácida e aquecimento global
Chuva ácida e aquecimento global  Chuva ácida e aquecimento global
Chuva ácida e aquecimento global
 
Chuvas ácidas
Chuvas ácidasChuvas ácidas
Chuvas ácidas
 
Controle de poluição do ar
Controle de poluição do arControle de poluição do ar
Controle de poluição do ar
 
DA - Unidade 6- PLANTA DE LOCALIZAÇÃO E PLANTA DE COBERTURA.pptx
DA - Unidade 6- PLANTA DE LOCALIZAÇÃO E PLANTA DE COBERTURA.pptxDA - Unidade 6- PLANTA DE LOCALIZAÇÃO E PLANTA DE COBERTURA.pptx
DA - Unidade 6- PLANTA DE LOCALIZAÇÃO E PLANTA DE COBERTURA.pptx
 
Regularização de Vazões (Parte I)
Regularização de Vazões (Parte I)Regularização de Vazões (Parte I)
Regularização de Vazões (Parte I)
 

Similaire à Fontes de Poluição Atmosférica

Pratica de Medição em Instrumentos de Higiene Industrial
Pratica de Medição em Instrumentos de Higiene IndustrialPratica de Medição em Instrumentos de Higiene Industrial
Pratica de Medição em Instrumentos de Higiene IndustrialVerlaine Costa
 
Nbr 14785 biosseguranca_web
Nbr 14785 biosseguranca_webNbr 14785 biosseguranca_web
Nbr 14785 biosseguranca_webGisele Wiezel
 
Review of biosensors for environmental field2019.en.pt
Review of biosensors for environmental field2019.en.ptReview of biosensors for environmental field2019.en.pt
Review of biosensors for environmental field2019.en.ptedmilsonrobertobraga
 
Review of biosensors for environmental field2019.en.pt
Review of biosensors for environmental field2019.en.ptReview of biosensors for environmental field2019.en.pt
Review of biosensors for environmental field2019.en.ptedmilsonrobertobraga
 
Anuário de Patentes USP 2016
Anuário de Patentes USP 2016Anuário de Patentes USP 2016
Anuário de Patentes USP 2016USP
 
Artigo pós física do radiodiagnóstico
Artigo pós física do radiodiagnósticoArtigo pós física do radiodiagnóstico
Artigo pós física do radiodiagnósticoRodrigo Góes
 
Avaliação de Exposição de Trabalhadores Autárquicos ao ruído durante o trabalho.
Avaliação de Exposição de Trabalhadores Autárquicos ao ruído durante o trabalho.Avaliação de Exposição de Trabalhadores Autárquicos ao ruído durante o trabalho.
Avaliação de Exposição de Trabalhadores Autárquicos ao ruído durante o trabalho.Luís Carvalho
 
Impactos ambientais da cadeia têxtil do algodão por meio da avaliacão do cicl...
Impactos ambientais da cadeia têxtil do algodão por meio da avaliacão do cicl...Impactos ambientais da cadeia têxtil do algodão por meio da avaliacão do cicl...
Impactos ambientais da cadeia têxtil do algodão por meio da avaliacão do cicl...Priscila Pasti Barbosa
 
Artigo Científico - Relação bifásica
Artigo Científico - Relação bifásicaArtigo Científico - Relação bifásica
Artigo Científico - Relação bifásicaIgor Guimarães
 
Fundamentos quimica analitica
Fundamentos quimica analiticaFundamentos quimica analitica
Fundamentos quimica analiticaKzona99
 

Similaire à Fontes de Poluição Atmosférica (20)

Pratica de Medição em Instrumentos de Higiene Industrial
Pratica de Medição em Instrumentos de Higiene IndustrialPratica de Medição em Instrumentos de Higiene Industrial
Pratica de Medição em Instrumentos de Higiene Industrial
 
Tecnologia para Licenciamento
Tecnologia para LicenciamentoTecnologia para Licenciamento
Tecnologia para Licenciamento
 
Ppra1
Ppra1Ppra1
Ppra1
 
Poluição ar
Poluição arPoluição ar
Poluição ar
 
Cp ppr
Cp pprCp ppr
Cp ppr
 
Monitoramento de ar
Monitoramento de arMonitoramento de ar
Monitoramento de ar
 
Nho04 fundacentro-vx8rhw
Nho04 fundacentro-vx8rhwNho04 fundacentro-vx8rhw
Nho04 fundacentro-vx8rhw
 
Nbr 14785
Nbr 14785Nbr 14785
Nbr 14785
 
Nbr 14785 biosseguranca_web
Nbr 14785 biosseguranca_webNbr 14785 biosseguranca_web
Nbr 14785 biosseguranca_web
 
Review of biosensors for environmental field2019.en.pt
Review of biosensors for environmental field2019.en.ptReview of biosensors for environmental field2019.en.pt
Review of biosensors for environmental field2019.en.pt
 
Review of biosensors for environmental field2019.en.pt
Review of biosensors for environmental field2019.en.ptReview of biosensors for environmental field2019.en.pt
Review of biosensors for environmental field2019.en.pt
 
Anuário de Patentes USP 2016
Anuário de Patentes USP 2016Anuário de Patentes USP 2016
Anuário de Patentes USP 2016
 
Instrumentação analítica para processo
Instrumentação analítica para processoInstrumentação analítica para processo
Instrumentação analítica para processo
 
Artigo pós física do radiodiagnóstico
Artigo pós física do radiodiagnósticoArtigo pós física do radiodiagnóstico
Artigo pós física do radiodiagnóstico
 
Avaliação de Exposição de Trabalhadores Autárquicos ao ruído durante o trabalho.
Avaliação de Exposição de Trabalhadores Autárquicos ao ruído durante o trabalho.Avaliação de Exposição de Trabalhadores Autárquicos ao ruído durante o trabalho.
Avaliação de Exposição de Trabalhadores Autárquicos ao ruído durante o trabalho.
 
Promon ar
Promon arPromon ar
Promon ar
 
Impactos ambientais da cadeia têxtil do algodão por meio da avaliacão do cicl...
Impactos ambientais da cadeia têxtil do algodão por meio da avaliacão do cicl...Impactos ambientais da cadeia têxtil do algodão por meio da avaliacão do cicl...
Impactos ambientais da cadeia têxtil do algodão por meio da avaliacão do cicl...
 
Artigo Científico - Relação bifásica
Artigo Científico - Relação bifásicaArtigo Científico - Relação bifásica
Artigo Científico - Relação bifásica
 
Fundamentos quimica analitica
Fundamentos quimica analiticaFundamentos quimica analitica
Fundamentos quimica analitica
 
NHO 04
NHO 04NHO 04
NHO 04
 

Dernier

2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamentalAntônia marta Silvestre da Silva
 
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médioapostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médiorosenilrucks
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...Rosalina Simão Nunes
 
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfLeloIurk1
 
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptxJOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptxTainTorres4
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdfFicha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdfFtimaMoreira35
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...IsabelPereira2010
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.Mary Alvarenga
 
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfReta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfWagnerCamposCEA
 
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxferreirapriscilla84
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesFabianeMartins35
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdfLeloIurk1
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Ilda Bicacro
 
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfplanejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfmaurocesarpaesalmeid
 

Dernier (20)

2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
 
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médioapostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
 
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
 
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptxJOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
 
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdfFicha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
 
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfReta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
 
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
 
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfplanejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
 
Bullying, sai pra lá
Bullying,  sai pra láBullying,  sai pra lá
Bullying, sai pra lá
 

Fontes de Poluição Atmosférica

  • 1. Prof. Msc. Hugo J. Ribeiro JuniorProf. Msc. Hugo J. Ribeiro Junior Tecnologia em Fabricação Mecânica - 4º períodoTecnologia em Fabricação Mecânica - 4º período Agosto de 2010Agosto de 2010 Mapeamento deMapeamento de ProcessosProcessos FONTES DE POLUIÇÃO ATMOSFÉRICA Luciane, Mani, Rianne e Samara Prof. Dr. Leopoldo Uberto Ribeiro Júnior ITAJUBÁ 2015
  • 2. Poluição 03/09/1503/09/15Centro Universitário de ItajubáCentro Universitário de Itajubá 22 Poluição: qualquer processo de origem humana, que adicione qualquer material ou energia no ambiente, em quantidades que provoquem alterações significativas e prejudiciais no ar, água ou solo. Dificilmente um agente poluidor possui ação em um local especifico.
  • 3. Poluição Atmosférica Crescimento exagerado da população e intensa atividade humana Poluição Ambiental Poluição Atmosférica 03/09/1503/09/15Centro Universitário de ItajubáCentro Universitário de Itajubá 33
  • 4. Poluição Atmosférica  Substâncias desconhecidas na atmosfera;  Atividade humana (Revolução Industrial) ou processos naturais;  Proporções que interferem no bem estar dos seres vivos;  Elevação significativa a partir do inicio do século XX. 03/09/1503/09/15Centro Universitário de ItajubáCentro Universitário de Itajubá 44
  • 5. Poluição do Ar – Principais Poluentes  Primários: diretamente pelas fontes de emissão (ex: monóxido de carbono);  Secundários: reações químicas entre os poluentes primários e componentes naturais da atmosfera (ex: gás ozônio);  Fontes naturais: sais marinhos, polens, poeiras do solo, bactérias, queima de florestas, erupções vulcânicas;  3 categorias: particulados, gases e líquidos;  Atividade humana: transporte, combustão e fontes estacionárias, processos industriais e resíduos sólidos. 03/09/1503/09/15Centro Universitário de ItajubáCentro Universitário de Itajubá 55
  • 6. Efeitos da Poluição Atmosférica  Doenças do sistema respiratório;  Alterações em espécies vegetais;  Deterioração de materiais;  Diminuição da visibilidade. 03/09/1503/09/15Centro Universitário de ItajubáCentro Universitário de Itajubá 66
  • 7. Mecanismos de Mensuração  Medir poluição nas escalas de tempo e espaço;  Níveis de precisão das medidas deve ser conhecido;  Envolve:  Medição da qualidade do ar ambiente;  Identificação das principais fontes que causam a poluição;  Estudos de tendência;  Estimativa da poluição em áreas não monitoradas;  Previsão de impacto na qualidade do ar de fontes ainda não instaladas. 03/09/1503/09/15Centro Universitário de ItajubáCentro Universitário de Itajubá 77
  • 8. Mecanismos de Mensuração  Ferramentas:  Monitoramento da qualidade do ar ambiente; modelagem da qualidade do ar e inventário de emissões.  Objetivos:  Desenvolver estratégias e priorizar ações de controle;  Avaliar eficácia de ações de controle;  Avaliar tendências da qualidade do ar;  Determinar nível de exposição da população;  Avaliar se os níveis atendem os padrões legais;  Informar a população sobre os níveis de poluição do ar, etc. 03/09/1503/09/15Centro Universitário de ItajubáCentro Universitário de Itajubá 88
  • 9. Rede de Monitoramento  Fornece:  Informações sobre concentrações mais altas de poluentes para a área de abrangência;  Concentrações representativas das áreas de maior densidade populacional;  Impacto da poluição no meio ambiente.  Formada por diversas estações – cada uma atende a um objetivo, mas pode atender vários simultaneamente;  Bem dimensionada quando é um grupo de estações em que diferentes estações respondem a diferentes objetivos. 03/09/1503/09/15Centro Universitário de ItajubáCentro Universitário de Itajubá 99
  • 10. Rede de Monitoramento 1010Estação com capacidade para realizar a leitura, processamento, armazenamento e transmissão online de dados da concentração de poluentes atmosféricos.
  • 11. Rede de Monitoramento 1111Estação do Jardim Oceânico - RJ
  • 12. 26/04/1126/04/11Centro Universitário de ItajubáCentro Universitário de Itajubá
  • 13. Equipamentos de Medição  4 tipos, dependendo da metodologia empregada:  Amostradores passivos;  Amostradores ativos;  Analisadores automáticos;  Sensores remotos.  Cobrem faixa grande em termos de custos e performance, exigindo certos cuidados na sua escolha. 03/09/1503/09/15Centro Universitário de ItajubáCentro Universitário de Itajubá 1313
  • 15. 26/04/1126/04/11Centro Universitário de ItajubáCentro Universitário de Itajubá
  • 16. Amostradores Passivos  Amostragem em período de tempo definido – semana/mês;  Amostra obtida por difusão molecular, com tubo ou disco amostrador passivo, que utiliza filtro com material absorvente para um poluente específico;  Análise em laboratório;  Podem ser utilizados isoladamente ou em conjunto com outros tipos de amostradores;  Existem para a maioria dos poluentes urbanos gasosos, dentre: óxido nítrico, dióxido de enxofre, ozônio... 03/09/1503/09/15Centro Universitário de ItajubáCentro Universitário de Itajubá 1616
  • 17. Amostradores Passivos  Possuem: tubo ou disco; extremidade aberta protegida do vento por uma membrana; e outra fechada funcionando como meio absorvedor do poluente gasoso. 1717
  • 19. Amostradores Ativos  Caracterização espacial e as tendências da poluição em muitos países;  Medem dióxido de enxofre e material particulado;  Certo volume de ar é sugado por uma bomba e passa através do meio coletor químico ou físico, por um período de tempo (24h);  Coleta por absorção, adsorção, filtração, difusão, reação ou por uma combinação de dois ou mais desses processos;  Análise em laboratório. 03/09/1503/09/15Centro Universitário de ItajubáCentro Universitário de Itajubá 1919
  • 21. Amostradores Ativos  Exemplos de específicos para gases:  SO2 : meios coletores = borbulhadores;  Filtros impregnados com substâncias químicas, onde determinado volume de ar passa e o poluente reage com a solução; 03/09/1503/09/15Centro Universitário de ItajubáCentro Universitário de Itajubá 2121 Borbulhador
  • 22. Analisadores Automáticos  Medidas com resolução temporal relativamente alta, normalmente médias de 30 ou 60 minutos;  Utilizam princípios eletro-ópticos;  Amostra de ar entra em uma câmara de reação onde a propriedade ótica do gás pode ser medida diretamente;  Ou reação química ocorre produzindo quimiluminescência ou luz fluorescente;  Um detector de luz produz um sinal elétrico que é proporcional à concentração do poluente que está sendo medida. 03/09/1503/09/15Centro Universitário de ItajubáCentro Universitário de Itajubá 2222
  • 24. Sensores Remotos  Fornece informações de concentração de poluentes em pontos do espaço mais distantes do equipamento;  Técnicas de espectroscopia;  Pode trabalhar na faixa ultravioleta do espectro, como o equipamento DOAS ou próximo ao infravermelho, como o FTIR;  Pode ser útil para avaliação das concentrações de poluentes nas proximidades de fontes emissoras e para obtenção de medidas de concentração vertical na atmosfera. 03/09/1503/09/15Centro Universitário de ItajubáCentro Universitário de Itajubá 2424
  • 25. Medidas Mitigatórias - Indiretas  Planejamento urbano;  Melhoramento do sistema viário  Diluição através de chaminés altas;  Proibição da implantação de fontes altamente poluidoras em regiões críticas;  Localização das fontes preferencialmente à jusante dos ventos predominantes na região;  Substituição de combustíveis, matérias-primas e reagentes; 03/09/1503/09/15Centro Universitário de ItajubáCentro Universitário de Itajubá 2525
  • 26. Medidas Mitigatórias - Indiretas  Operação dos equipamentos dentro da sua capacidade normal;  Armazenamento adequado de materiais pulverulentos e/ou fragmentados;  Utilização de processos, equipamentos e operações de menor potencial poluidor;  Utilização de matérias-primas e reagentes de menor potencial poluidor;  Utilização de combustíveis de menor potencial poluidor. 03/09/1503/09/15Centro Universitário de ItajubáCentro Universitário de Itajubá 2626
  • 27. Medidas Mitigatórias - Diretas  Retenção dos poluentes após geração, devem-se então utilizar os equipamentos de controle de poluentes (filtros);  Equipamentos de controle de poluição industrial;  Diminuição das concentrações dos poluentes do ar pelo aumento da sua dispersão;  Controle dos poluentes do ar antes de atingirem a atmosfera;  Poluentes gasosos removidos por absorção, incineração ou oxidação e condensação. 03/09/1503/09/15Centro Universitário de ItajubáCentro Universitário de Itajubá 2727
  • 28. Equipamentos de Controle  Precipitadores eletrostáticos;  Filtros de manga;  Separadores inerciais;  Lavadores úmidos;  Sistemas de absorção;  Lavadores tipo Venturi;  Adsorvedores; Centro Universitário de ItajubáCentro Universitário de Itajubá 2828 Precipitador Eletrostático
  • 29. 26/04/1126/04/11Centro Universitário de ItajubáCentro Universitário de Itajubá
  • 30.
  • 31. 26/04/1126/04/11Centro Universitário de ItajubáCentro Universitário de Itajubá
  • 32.
  • 33. Equipamentos de Controle  Condensadores;  Removedores de névoa;  Pré-resfriadores de gases;  Filsorção;  Lavadores a seco;  Catalisadores. 03/09/1503/09/15Centro Universitário de ItajubáCentro Universitário de Itajubá 3333 Pré-resfriador de gases Condensador de Refrigeração
  • 35. Custos – Controle de Material Particulado  Utiliza-se o método do Custo Anual Equivalente, com taxa mínima de atratividade, acrescido dos custos de operação e de manutenção. Considerando-se um valor residual de 10% ao fim da útil do sistema tem-se: 3535
  • 36.
  • 37.
  • 38.
  • 40. Índice de Qualidade do Ar 4040
  • 41. Índice de Qualidade do Ar 4141
  • 44. Referências  GALVÃO FILHO, João Batista. Poluição do ar. MARGULIS, S. Meio ambiente: aspectos técnicos e econômicos. Rio de Janeiro: IPEA, p. 35-56, 1990.  DE ARAUJO, Selma Maria. Introdução às Ciências do Ambiente para Engenharia. 1997.  http://eco.ib.usp.br/lepac/conservacao/ensino/des_poluicao.html  http://www.epa.gov/ttn/catc/products.html#cccinfo  http://www.inf.ufes.br/~neyval/Monitoramento_Qualidade_Ar/Aula_I(Moni t_Quali_Ar).pdf  http://bd.camara.gov.br/bd/bitstream/handle/bdcamara/1542/legislacao_p oluicao_ar_jose_pereira.pdf?sequence=1
  • 45. Referências  DE ARAÚJO, Marcos Henrique. Fundamentos da Poluição Ambiental.  Stern, A.C., Boudel, R.W. Turner, D.B., Fox, D.L., “Fundamentals of Air Pollution”, Academic Press, 2a. Edição, 1984.  SEINFELD, J. H. e PANDIS, S. N, Atmospheric Chemistry and Physics, New York, Wiley- Interscience. 1998.  Schnelle Jr., K. B., Brown, C. A., Air Pollution Control technology Handbook, CRC Press; 1st edition, 2001.  Braga, B., Hespanhol, I., Conejo, J. G. L., Barros, M. T. L., Spencer, M., Porto, M., Nucci, N., Juliano, N., Eiger, S., Introdução à Engenharia Ambiental, Prentice Hall, São Paulo, 2002.  DE MELO LISBOA, Henrique; KAWANO, Mauricy. Controle da Poluição Atmosférica. Edição Eletrônica. ISBN, 2008.
  • 46. Referências  https://www.google.com.br/url? sa=t&rct=j&q=&esrc=s&source=web&cd=2&cad=rja&uact=8&ved=0CDgQFj ABahUKEwiP44q_j97HAhUJj4AKHZthAug&url=http%3A%2F %2Fwww.teses.usp.br%2Fteses%2Fdisponiveis%2F18%2F18135%2Ftde- 14022005-132933%2Fpublico %2FmestDipapendiceI_.pdf&usg=AFQjCNEAITS8rMNb3WWnWqjYt48FG0t_5 g&sig2=Pev2PqZY6BxOWJEY142x1A&bvm=bv.101800829,d.eXY  FREIRE, Rita. Controle da poluição atmosférica. Rev. Adusp, v. 20, p. 56-62, 2000.  http://www.ambiental.ufpr.br/wp-content/uploads/2014/08/Livro_TGA-EA- _cap_2__QUAL_AR.pdf  GALVÃO FILHO, João Batista. Poluição do ar. MARGULIS, S. Meio ambiente: aspectos técnicos e econômicos. Rio de Janeiro: IPEA, p. 35-56, 1990.
  • 47. Prof. Msc. Hugo J. Ribeiro JuniorProf. Msc. Hugo J. Ribeiro Junior Tecnologia em Fabricação Mecânica - 4º períodoTecnologia em Fabricação Mecânica - 4º período Agosto de 2010Agosto de 2010 Mapeamento deMapeamento de ProcessosProcessos