O documento discute a figura do "filho pródigo" e como ela pode ser aplicada de diferentes formas. Muitas pessoas são perdulárias de bens, conhecimento, tempo, saúde e oportunidades, assim como o filho pródigo dissipou seus bens. Quando essas pessoas caem em si, desejam voltar para a paz interior, assim como o filho pródigo queria voltar para seu pai.
Série Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 24 - Filhos Pródigos
1. “Em toda parte vemos os
dissipadores de bens, de saber,
de tempo, de saúde, de
oportunidades...”
Emmanuel
Evangelho
24
FILHOS PRÓDIGOS
2.
3. Livro Pão Nosso, espírito
Emmanuel, psicografia de
Francisco C. Xavier
Seara Espírita a Caminho do Mestre, Domingo as 9h da manhã
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Evangelho No Lar - Pão Nosso
4. Examinando-se a figura do filho pródigo, toda gente idealiza um
homem rico, dissipando possibilidades materiais nos festins do
mundo.
O quadro, todavia, deve ser ampliado, abrangendo as
modalidades diferentes.
“E caindo em si, disse: Quantos jornaleiros de meu pai têm
abundância de pão, e eu aqui pereço de fome!” –
(Lucas, 15:17.)
Filhos Pródigos 1/3
5. Os filhos pródigos não respiram somente onde se encontra o
dinheiro em abundância.
Acomodam-se em todos os campos da atividade humana,
resvalando de posições diversas.
Grandes cientistas da Terra são perdulários da inteligência,
destilando venenos intelectuais, indignos das concessões de
que foram aquinhoados. Artistas preciosos gastam, por
vezes, inutilmente, a imaginação e a sensibilidade, através de
aventuras mesquinhas, caindo, afinal, nos desvãos do
relaxamento e do crime.
Filhos Pródigos 2/3
6. Em toda parte vemos os dissipadores de bens, de saber, de tempo,
de saúde, de oportunidades...
São eles que, contemplando os corações simples e humildes, em
marcha para Deus, possuídos de verdadeira confiança,
experimentam a enorme angústia da inutilidade e, distantes da paz
íntima, exclamam desalentados:
– “Quantos trabalhadores pequeninos guardam o pão da
tranqüilidade, enquanto a fome de paz me tortura o espírito!” O
mundo permanece repleto de filhos pródigos e, de hora a hora,
milhares de vozes proferem aflitivas exclamações iguais a esta.
Filhos Pródigos 3/3
7.
8. Um homem tinha dois
filhos. Disse o mais
moço a seu pai: Meu
pai, dá-me a parte
dos bens que me
toca. Ele repartiu os
seus haveres entre
ambos.
9. Poucos dias depois o
filho mais moço,
ajuntando tudo o que
era seu, partiu para
um país longínquo, e
lá dissipou todos os
seus bens, vivendo
dissolutamente.
10. Depois de ter
consumido tudo,
sobreveio àquele
país uma grande
fome, e ele
começou a
passar
necessidades.
11. 11
Foi encostar-se a um dos cidadãos
daquele país, e este o mandou para
os seus campos guardar porcos.
Ali desejava ele fartar-se das
alfarrobas que os porcos comiam,
mas ninguém lhas dava.
Caindo, porém, em si, disse:
Quantos operários de meu pai têm
pão com fartura, e eu aqui estou
morrendo de fome!
12. 12
Levantar-me-ei, irei a meu
pai e dir-lhe-ei: Pai, pequei
contra o céu e diante de
ti: já não sou digno de ser
chamado teu filho; trata-me
como um dos teus diaristas.
Levantando-se, foi para
seu pai.
17. Você contrataria uma ex-moradora de
rua para fazer limpeza em seu lar?
Você deixaria um ex-alcoólatra ser o
motorista da perua que leva seus filhos
à escola?
Você contrataria um ex-dependente
químico para trabalhar com você?
Você ajudaria os filhos de uma família
que tem os pais presos?
Nós damos uma segunda chance
aos “Filhos Pródigos”?
18. ...
Quando quase todos pedem pelos infelizes, nós nos atreveremos a
suplicar pelos infelicitadores; quando os corações suplicam em
favor dos caídos, dos delinquentes, dos que se agridem, nós nos
propomos a interferir em benefício dos que fomentam as quedas,
os delitos e a violência; quando os pensamentos se voltam para
interceder pelos esfaimados, os carentes, os desiludidos, nós nos
encorajamos a formular nossas rogativas por aqueles
que respondem por todos os erros que assolam a Terra,
estabelecendo a miséria social, a falência moral e a
derrocada nas rampas éticas do comportamento.
Bezerra de Menezes, psicografia de Divaldo Franco
Oração da Esperança 1/2
19. Não Te queremos pedir pelas vítimas de todos os matizes, senão,
pelos seus algozes, os que entenebreceram os sentimentos, a
consciência e a conduta, comprazendo-se, quais chacais sobre os
cadáveres dos vencidos.
Tu que és o nosso Pastor e prometeste apoio a todas as ovelhas,
tem misericórdia deles, os irmãos que se cegaram a si mesmos e,
ensandecidos, ateiam as labaredas do ódio na Terra e fomentam as
desgraças que dominam no Mundo.
...
Porque já passamos, em épocas remotas, por estes caminhos, é
que Te suplicamos por eles, os irmãos mais infelizes que
desconhecem a própria desdita.
Oração da Esperança 2/2
20. “... regozijarmo-nos e alegrarmo-nos,
porque este teu irmão era morto e
reviveu, estava perdido e se achou.” Lucas
21.
22. • Livro Pão Nosso, espírito Emmanuel, psicografia de Francisco C. Xavier
• O Evangelho Segundo o Espiritismo, Allan Kardec
• Oração da Esperança, mensagem de Bezerra de Menezes, psicografia de Divaldo P.
Franco
Slides da apresentação: https://pt.slideshare.net/ricardoazevedo9216
Referências Bibliográficas
Notes de l'éditeur
Pródigo: aquele que gasta mais do que o necessário; gastador, esbanjador