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RECURSOS PARA A PESQUISA
CIENTÍFICA NA INTERNET:
FONTES BIBLIOGRÁFICAS
REVISÃO DE LITERATURA COMO
ESTRATÉGIA DE CONSTRUÇÃO DE
CONHECIMENTO
Disciplina: Introdução ao Campo da Comunicação
– CCA 0321
Prof. Dr. Richard Romancini
INTERNET E PESQUISA BIBLIOGRÁFICA
 A internet favorece bastante o trabalho
dos investigadores, hoje, ao permitir a
pesquisa e o acesso, muitas vezes ao
texto integral, de inúmeros documentos
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científicos.
 Nas telas seguintes são apresentados
cinco recursos de pesquisa bibliográfica,
sendo que a maioria dá acesso à íntegra
de textos.
RECURSOS DE PESQUISA
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 Teses e dissertações no Portal Domínio
Público - http://www.dominiopublico.gov.br/
 Artigos científicos pelo portal de Revistas de
Acesso Aberto em Ciências da Comunicação -
http://www.revistas.univerciencia.org/
 Artigos no portal SciELO -
http://www.scielo.org
 Artigos de revistas científicas no Portal Capes
- http://www.periodicos.capes.gov.br/
 O Google Acadêmico funciona, basicamente,
como o buscador comum do Google;
 Termo(s) de pesquisa pode remeter ao nome do
autor ou palavra do texto;
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ser refinada a partir de diferentes parâmetros
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dados, etc.);
PORTAL CAPES DE PERIÓDICOS
 É a maior e melhor ferramenta de busca para
trabalhos científicos (sobretudo no modelo com
acesso integral);
 Geralmente recobre as indicações das outras
ferramentas de busca indicadas;
 Permite filtragens de busca por ano, autor e
outros parâmetros;
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metadados nesse idioma), por isso, vale a pena,
dependendo do que se busca, utilizar esta língua
na pesquisa. Aliás, essa indicação é válida
também para as outras ferramentas.
TIPOS BÁSICOS DE REVISÃO DE
LITERATURA
• Revisão integradora: quando o pesquisador
busca resumir temas amplos da literatura que
digam respeito ao seu estudo.
• Neste caso, a revisão pode se aproximar da
revisão de pesquisa empírica, que é, conforme
nota Luna (2002), a revisão e análise de pesquisas
já feitas sobre o tema de interesse.
• Nos dois casos, o principal aspecto da “qualidade”
de uma revisão bibliográfica é sua relação com a
pesquisa, o quanto colabora no desenvolvimento
da mesma, ou no esclarecimento de alguma
questão que interesse ao profissional ou
pesquisador.
O QUÊ E COMO LER
• A leitura deve ser seletiva e crítica, o que
envolve questões como:
• Temporalidade do trabalho
• Autoria e fonte (onde foi publicado)
• Referências utilizadas (que podem sugerir outras
leituras e incorporações a uma busca
bibliográfica)
• Close reading: qualidade intrínseca percebida
(forma de exposição do argumento, metodologia,
etc.)
• Obs.: Artigos de “revisão de literatura” sobre
determinado tópico podem ser muitos úteis como
forma de conhecer o que se sabe (e o que ler)
sobre determinado assunto
O QUÊ E COMO LER
• Alguns autores
recomendam a
feitura de “mapas
conceituais” que se
relacionem ao que
se pretende estudar
• Mapas desse tipo
poderão dar ideias
do que se deve
buscar na
literatura
COMO ORGANIZAR O QUE SE LÊ
• A estratégia dos fichamentos ou súmulas do que se
lê, embora antigas, são válidas, assim como as
anotações que sejam feitas. Tomar, entretanto,
cuidado com o plágio, ao copiar trechos de trabalhos
lidos.
• Essas estratégias ajudam a fixar o que se lê e pensar
criticamente sobre o que foi estudado
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Recursos para pesquisa na internet e revisão de literatura

  • 1. RECURSOS PARA A PESQUISA CIENTÍFICA NA INTERNET: FONTES BIBLIOGRÁFICAS REVISÃO DE LITERATURA COMO ESTRATÉGIA DE CONSTRUÇÃO DE CONHECIMENTO Disciplina: Introdução ao Campo da Comunicação – CCA 0321 Prof. Dr. Richard Romancini
  • 2. INTERNET E PESQUISA BIBLIOGRÁFICA  A internet favorece bastante o trabalho dos investigadores, hoje, ao permitir a pesquisa e o acesso, muitas vezes ao texto integral, de inúmeros documentos (artigos, teses, dissertações, livros, etc.) científicos.  Nas telas seguintes são apresentados cinco recursos de pesquisa bibliográfica, sendo que a maioria dá acesso à íntegra de textos.
  • 3. RECURSOS DE PESQUISA  Documentos diversos via Google Acadêmico - http://scholar.google.com.br/  Teses e dissertações no Portal Domínio Público - http://www.dominiopublico.gov.br/  Artigos científicos pelo portal de Revistas de Acesso Aberto em Ciências da Comunicação - http://www.revistas.univerciencia.org/  Artigos no portal SciELO - http://www.scielo.org  Artigos de revistas científicas no Portal Capes - http://www.periodicos.capes.gov.br/
  • 4.  O Google Acadêmico funciona, basicamente, como o buscador comum do Google;  Termo(s) de pesquisa pode remeter ao nome do autor ou palavra do texto;  Admite delimitações na pesquisa (período, relevância), ver opções à esquerda na imagem da próxima tela; GOOGLE ACADÊMICO
  • 5. GOOGLE ACADÊMICO  O uso de aspas entre os termos refina a pesquisa. Exemplo: Harry Potter recupera 64,6 mil registros e “Harry Potter”, 33,6 mil.
  • 6. GOOGLE ACADÊMICO  A utilização de vários termos também pode ajudar a encontrar o que se quer. A pesquisa com “Harry Potter” linguagem indica 1,2 mil registros;  Nem sempre os registros são adequados, há repetições e nem todos os documentos são científicos ou possuem o texto completo.
  • 7. DOMÍNIO PÚBLICO  O Domínio Público é um portal do MEC com diferentes conteúdos;  Para a pesquisa de teses e dissertações (somente do Brasil), é necessário escolher Texto (em Tipo de Mídia) e Teses e Dissertações (em Categoria), na ferramenta básica de pesquisa;
  • 8. DOMÍNIO PÚBLICO  Na parte inferior da tela principal do Portal, tem-se acesso a um ícone que leva a uma ferramenta mais sofisticada de pesquisa em Teses e dissertações;  A ferramenta de busca não é muito desenvolvida, porém. Para dar um exemplo, o termo “Harry Potter”, no campo de título, recupera 6 trabalhos; como palavra-chave, apenas 5.
  • 9. DOMÍNIO PÚBLICO  A busca leva a um relação de trabalhos, clicando sobre cada um, tem-se acesso ao resumo do mesmo;  Nesta página, ainda, caso se deseje ver a íntegra do documento, é necessário clicar no ícone “Baixar”. O que irá conduzir a uma página de registro no Portal. Isso é feito de modo rápido e gratuito.
  • 10. REVISTAS DE ACESSO ABERTO EM CIÊNCIAS DA COMUNICAÇÃO  O Portal de Revistas em Comunicação possui periódicos brasileiros, principalmente, e portugueses. Todos dão acesso à íntegra dos textos.  A ferramenta de busca fica à direita da tela principal;
  • 11. REVISTAS DE ACESSO ABERTO EM CIÊNCIAS DA COMUNICAÇÃO  É possível fazer a busca em diferentes campos de referência do documento;  Na tela de resultados, no rodapé, são dadas algumas dicas de pesquisa.
  • 12. SCIELO  SciELO – Scientific Electronic Library Online (Biblioteca Científica Eletrônica em Linha) – é uma base de revistas científicas do Brasil, países da América Latina e outros. Todas com artigos na íntegra.
  • 13. SCIELO  Na tela inicial do SciELO já aparece a ferramenta de busca, na qual é possível pesquisar artigos nas revistas de todos os países (onde: Regional) ou de algum deles;  É também possível buscar artigos apenas em um periódico e em campos diversos do documento.
  • 14. PORTAL CAPES DE PERIÓDICOS  O Portal Capes de Periódicos tem a peculiaridade do uso pleno depender de assinatura (feita por instituições como a USP);
  • 15. PORTAL CAPES DE PERIÓDICOS  Pelo que se disse, apenas um computador do campus ou de pessoas com acesso institucional à internet irá fazer a busca em toda a excelente base de periódicos assinados;
  • 16. PORTAL CAPES DE PERIÓDICOS  A busca em periódicos (e também de livros) pode ser refinada a partir de diferentes parâmetros (área e subárea de conhecimento, tipo de base de dados, etc.);
  • 17. PORTAL CAPES DE PERIÓDICOS  É a maior e melhor ferramenta de busca para trabalhos científicos (sobretudo no modelo com acesso integral);  Geralmente recobre as indicações das outras ferramentas de busca indicadas;  Permite filtragens de busca por ano, autor e outros parâmetros;  A maioria dos documentos está em inglês (ou tem metadados nesse idioma), por isso, vale a pena, dependendo do que se busca, utilizar esta língua na pesquisa. Aliás, essa indicação é válida também para as outras ferramentas.
  • 18. TIPOS BÁSICOS DE REVISÃO DE LITERATURA • Revisão integradora: quando o pesquisador busca resumir temas amplos da literatura que digam respeito ao seu estudo. • Neste caso, a revisão pode se aproximar da revisão de pesquisa empírica, que é, conforme nota Luna (2002), a revisão e análise de pesquisas já feitas sobre o tema de interesse. • Nos dois casos, o principal aspecto da “qualidade” de uma revisão bibliográfica é sua relação com a pesquisa, o quanto colabora no desenvolvimento da mesma, ou no esclarecimento de alguma questão que interesse ao profissional ou pesquisador.
  • 19. O QUÊ E COMO LER • A leitura deve ser seletiva e crítica, o que envolve questões como: • Temporalidade do trabalho • Autoria e fonte (onde foi publicado) • Referências utilizadas (que podem sugerir outras leituras e incorporações a uma busca bibliográfica) • Close reading: qualidade intrínseca percebida (forma de exposição do argumento, metodologia, etc.) • Obs.: Artigos de “revisão de literatura” sobre determinado tópico podem ser muitos úteis como forma de conhecer o que se sabe (e o que ler) sobre determinado assunto
  • 20. O QUÊ E COMO LER • Alguns autores recomendam a feitura de “mapas conceituais” que se relacionem ao que se pretende estudar • Mapas desse tipo poderão dar ideias do que se deve buscar na literatura
  • 21. COMO ORGANIZAR O QUE SE LÊ • A estratégia dos fichamentos ou súmulas do que se lê, embora antigas, são válidas, assim como as anotações que sejam feitas. Tomar, entretanto, cuidado com o plágio, ao copiar trechos de trabalhos lidos. • Essas estratégias ajudam a fixar o que se lê e pensar criticamente sobre o que foi estudado • A integração das leituras também é facilitada pelas sínteses, alguns autores recomendam a feitura de “mapas da literatura” (ver adiante) ou mais simplesmente tabelas
  • 22. EXEMPLO DE “MAPA DA LITERATURA”