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SERPENTES
CLASSIFICAÇÃO
Jéssica Layne
Bióloga
PEÇONHENTAS
–Família Viperidae
•Gênero Bothrops (jararaca)
•Gênero Crotalus (cascavel)
•Gênero Lachesis (surucucu)
–Família Elapidae
•Gênero Micrurus (coral)
• JARARACA
• Gênero: Botrops
• Característcas: V invertido no corpo,
cauda lisa.
• Dentição:Solenoglifas
• CASCAVÉL
• Gênro: Crotálus
• Características: Guizo na cauda, desenhos de losangos
escuros e cores claras nas margens
• Dentição:Solenóglifas
• SURUCUCU
• Gênero: Lachesis
• Características: Escamas eriçadas na cauda ''ponta de
ossos'', losangos escuros sem margem clara
• Dentição:Solenóglifa
• CORAL
• Gênero: Micrurus
• Características:Na coral verdadeira a cor vermelha não se encontra com
a cor preta, tendo sempre um anel branco ou amarelo (dependendo da
espécie) entre as duas cores.
• Dentição:Proteróglifas
• Falsa coral
• Na falsa coral a cor vermelha se encontra
com a cor preta, como na imagem abaixo:
Forma mais segura de diferenciá-las
• A disposição das cores dos anéis são a maneira mais comentada
de diferenciar uma coral verdadeira de uma falsa coral, mas essa
técnica não é 100% eficaz.
• chegamos então à conclusão que a única maneira eficiente de
diferenciá-las é através da análise da sua dentição. As corais
verdadeiras (assim como todas as serpentes que representam a
família Elapidae) possuem dentição proteróglifa, ou seja, são
dotadas de pequenos e fortes dentes não retráteis, localizados na
parte frontal do maxilar superior. Com isso, a coral não pica seus
oponentes como fazem as serpentes da família Viperidae
(Jararacas e Cascavéis), mas os morde deixando a peçonha
escorrer para dentro da incisão.
SERPENTES NÃO
PEÇONHENTAS
• Caninana (Spilotes pullatus)
• Serpente não-peçonhenta com
hábitos semi-arborícolas
(muitas vezes pode ser
encontrada em árvores).
Diurna, habita matas e
cerrados. Atinge até 2,5 metros
de comprimento. Pode se tornar
agressiva. Quando isso
acontece, infla a região atrás da
cabeça e dá botes para sua
defesa. É ovípara e alimenta-se
de aves e roedores.
• Cobra cipó (Chironius sp)
• Serpente não-peçonhenta de
hábitos semi-arborícolas. Seu
nome vulgar vem de sua
coloração, pois se camufla nas
árvores, confundindo-se com o
ambiente. Ovípara, habita
matas e capoeiras. Alimenta-
se preferencialmente de
anfíbios, possuindo hábitos
diurnos. Pode alcançar pouco
mais de um metro de
comprimento.
• Cobra d´água (Liophis miliaris)
• Serpente não-peçonhenta de
hábitos aquáticos, que habita rios
e lagos. Alimenta-se
principalmente de peixes e
anfíbios. É ovípara e possui
hábito tanto diurno quanto
noturno. Pequena, normalmente
não ultrapassa um metro de
comprimento.
• Cobra papagaio (Corallus
caninus)
• Serpente arborícola não-
peçonhenta, habitante da Floresta
Amazônica. Assim como a jiboia e
sucuri, mata suas presas por
constrição. Pode alcançar dois
metros de comprimento. Alimenta-se
de roedores e morcegos. Possui
hábitos noturnos e é vivípara.
• Falsa coral (Oxyrhopus sp)
• Serpente não-peçonhenta, de
hábitos noturnos, que imita o
colorido das corais
verdadeiras. Habita áreas
abertas, cerrados e campos. É
ovípara e pequena, raramente
atinge um metro de
comprimento.
• Jiboia (Boa constrictor)
• Serpente não-peçonhenta que
mata por constrição,
envolvendo o corpo das
presas e as esmagando. Pode
alcançar até 4 metros de
comprimento. Possui hábitos
semi-arborícolas (muitas
vezes é encontrada em
árvores). Alimenta-se de
roedores, lagartos e aves. É
vivípara e de hábitos
noturnos.
Sucuri (Eunectes murinus)
• Serpente não-peçonhenta de
hábitos semi-aquáticos (muito
encontrada em rios e lagos). É
a maior serpente brasileira,
podendo alcançar até 10
metros. Alimenta-se de
mamíferos, aves e jacarés.
Possui hábitos diurnos e é
vivípara.
Cobra Verde (Philodryas olfersii)
• Serpente que, apesar de pertencer à familia
de não-peçonhentas, pode causar acidentes
sérios. A Cobra Verde é opistóglifa, ou seja,
possui um dente inoculador de veneno
situado no fundo da boca, na porção posterior
do maxilar superior. Ela possui uma saliva
tóxica, por isso deve-se tomar cuidado com
possíveis acidentes. É um animal arborícola
que se camufla nas copas de árvores, em
função de seu colorido esverdeado. Pode
alcançar até 1,40m e costuma se alimentar
de pequenos mamíferos, aves, lagartos e
anfíbios.

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  • 3. –Família Viperidae •Gênero Bothrops (jararaca) •Gênero Crotalus (cascavel) •Gênero Lachesis (surucucu) –Família Elapidae •Gênero Micrurus (coral)
  • 4.
  • 5. • JARARACA • Gênero: Botrops • Característcas: V invertido no corpo, cauda lisa. • Dentição:Solenoglifas
  • 6. • CASCAVÉL • Gênro: Crotálus • Características: Guizo na cauda, desenhos de losangos escuros e cores claras nas margens • Dentição:Solenóglifas
  • 7. • SURUCUCU • Gênero: Lachesis • Características: Escamas eriçadas na cauda ''ponta de ossos'', losangos escuros sem margem clara • Dentição:Solenóglifa
  • 8. • CORAL • Gênero: Micrurus • Características:Na coral verdadeira a cor vermelha não se encontra com a cor preta, tendo sempre um anel branco ou amarelo (dependendo da espécie) entre as duas cores. • Dentição:Proteróglifas
  • 9. • Falsa coral • Na falsa coral a cor vermelha se encontra com a cor preta, como na imagem abaixo:
  • 10. Forma mais segura de diferenciá-las • A disposição das cores dos anéis são a maneira mais comentada de diferenciar uma coral verdadeira de uma falsa coral, mas essa técnica não é 100% eficaz. • chegamos então à conclusão que a única maneira eficiente de diferenciá-las é através da análise da sua dentição. As corais verdadeiras (assim como todas as serpentes que representam a família Elapidae) possuem dentição proteróglifa, ou seja, são dotadas de pequenos e fortes dentes não retráteis, localizados na parte frontal do maxilar superior. Com isso, a coral não pica seus oponentes como fazem as serpentes da família Viperidae (Jararacas e Cascavéis), mas os morde deixando a peçonha escorrer para dentro da incisão.
  • 11.
  • 13. • Caninana (Spilotes pullatus) • Serpente não-peçonhenta com hábitos semi-arborícolas (muitas vezes pode ser encontrada em árvores). Diurna, habita matas e cerrados. Atinge até 2,5 metros de comprimento. Pode se tornar agressiva. Quando isso acontece, infla a região atrás da cabeça e dá botes para sua defesa. É ovípara e alimenta-se de aves e roedores.
  • 14. • Cobra cipó (Chironius sp) • Serpente não-peçonhenta de hábitos semi-arborícolas. Seu nome vulgar vem de sua coloração, pois se camufla nas árvores, confundindo-se com o ambiente. Ovípara, habita matas e capoeiras. Alimenta- se preferencialmente de anfíbios, possuindo hábitos diurnos. Pode alcançar pouco mais de um metro de comprimento.
  • 15. • Cobra d´água (Liophis miliaris) • Serpente não-peçonhenta de hábitos aquáticos, que habita rios e lagos. Alimenta-se principalmente de peixes e anfíbios. É ovípara e possui hábito tanto diurno quanto noturno. Pequena, normalmente não ultrapassa um metro de comprimento.
  • 16. • Cobra papagaio (Corallus caninus) • Serpente arborícola não- peçonhenta, habitante da Floresta Amazônica. Assim como a jiboia e sucuri, mata suas presas por constrição. Pode alcançar dois metros de comprimento. Alimenta-se de roedores e morcegos. Possui hábitos noturnos e é vivípara.
  • 17. • Falsa coral (Oxyrhopus sp) • Serpente não-peçonhenta, de hábitos noturnos, que imita o colorido das corais verdadeiras. Habita áreas abertas, cerrados e campos. É ovípara e pequena, raramente atinge um metro de comprimento.
  • 18. • Jiboia (Boa constrictor) • Serpente não-peçonhenta que mata por constrição, envolvendo o corpo das presas e as esmagando. Pode alcançar até 4 metros de comprimento. Possui hábitos semi-arborícolas (muitas vezes é encontrada em árvores). Alimenta-se de roedores, lagartos e aves. É vivípara e de hábitos noturnos.
  • 19. Sucuri (Eunectes murinus) • Serpente não-peçonhenta de hábitos semi-aquáticos (muito encontrada em rios e lagos). É a maior serpente brasileira, podendo alcançar até 10 metros. Alimenta-se de mamíferos, aves e jacarés. Possui hábitos diurnos e é vivípara.
  • 20. Cobra Verde (Philodryas olfersii) • Serpente que, apesar de pertencer à familia de não-peçonhentas, pode causar acidentes sérios. A Cobra Verde é opistóglifa, ou seja, possui um dente inoculador de veneno situado no fundo da boca, na porção posterior do maxilar superior. Ela possui uma saliva tóxica, por isso deve-se tomar cuidado com possíveis acidentes. É um animal arborícola que se camufla nas copas de árvores, em função de seu colorido esverdeado. Pode alcançar até 1,40m e costuma se alimentar de pequenos mamíferos, aves, lagartos e anfíbios.