3. Estabelecimento:
Casa onde se ministra ensino.
Casa comercial.
Fundação, instituição.
Colônia, possessão.
Dicionário online
Saúde:
é um estado de completo
bem-estar físico, mental e
social, e não apenas a
ausência de doenças.
12. RNM
NECESSIDADE
Problema de saúde não tratado
Efeito de medicamento desnescessário
EFETIVIDADE Inefetividade não quantitativa
Inefetividade quantitativa
SEGURANÇA Insegurança não quantitativa
Insegurança quantitativa
12
13. SEGUIMENTO
FARMACOTERAPÊUTICO
GESTÃO DA MEDICAÇÃO
REVISÃO DA MEDICAÇÃO
MANEJO DE TRANSTORNOS
MENORES
SEGUIMENTO DA
DISPENSAÇÃO
DISPENSAÇÃO DE
MEDICAMENTOS
EDUCAÇÃO EM SAÚDE E
RASTREAMENTO DE DOENÇAS
Adaptado a partir de Correr; Otuki, 2010.
14. Poucas
pessoas SEGUIMENTO
FARMACOTERAPÊUTICO
GESTÃO DA MEDICAÇÃO
REVISÃO DA MEDICAÇÃO
MANEJO DE TRANSTORNOS
MENORES
SEGUIMENTO DA
DISPENSAÇÃO
DISPENSAÇÃO DE
MEDICAMENTOS
EDUCAÇÃO EM SAÚDE E
RASTREAMENTO DE DOENÇAS
Muitas
pessoas Adaptado a partir de Correr; Otuki, 2010.
15. Muito tempo
SEGUIMENTO
FARMACOTERAPÊUTICO
GESTÃO DA MEDICAÇÃO
REVISÃO DA MEDICAÇÃO
MANEJO DE TRANSTORNOS
MENORES
SEGUIMENTO DA
DISPENSAÇÃO
DISPENSAÇÃO DE
MEDICAMENTOS
EDUCAÇÃO EM SAÚDE E
RASTREAMENTO DE DOENÇAS
Pouco tempo
Adaptado a partir de Correr; Otuki, 2010.
17. EDUCAÇÃO EM SAÚDE
Orientação sobre uso Racional de Medicamento
Como usar
Vídeo
Apresentação em PowerPoint 1
Apresentação em PowerPoint 2
Convite face A
Convite face B
Cartaz
Atualização
Folder de Cuidados com medicamentos
Acesso restrito
www.farmaefarma.com.br
17
18. EDUCAÇÃO EM SAÚDE
VERÃO
- Campanha de PROTETOR SOLAR
- VISITA AOS DERMATOLOGISTAS E ONCOLOGISTAS
18
19. EDUCAÇÃO EM SAÚDE
3ª IDADE
- DIVULGAR: AQUI TEM FARMÁCIA POPULAR EM ASILOS, GRUPOS
DA MELHOR IDADE, ETC.
- FRALDAS GERIÁTRICAS,
MEDICAMENTOS, VACINAS,
SUPLEMENTOS E PERFUMARIA.
- PALESTRAS DIVERSAS. 19
20. EDUCAÇÃO EM SAÚDE
INVERNO
- CAMPANHA DE VACINAS, ANTIGRIPAIS E XAROPES.
- PALESTRAS EM ESCOLAS (GRIPES E RESFRIADOS)
20
21. EDUCAÇÃO EM SAÚDE
HIPERTENSÃO
- CAMPANHA DE MEDIÇÃO DE P.A.
- PALESTRAS EM EMPRESAS QUE TEM
CONVÊNIO, ASSOCIAÇÕES DE BAIRRO, IGREJAS,
ETC.
21
22. RASTREAMENTO DE DOENÇAS
Medição de P.A.
- TRIAGEM
- MONITORAMENTO
- CUSTO R$ 3,00
- TÉCNICA
- REGISTRO
- ORIENTAÇÃO
22
23. EDUCAÇÃO EM SAÚDE
DIABETES
Como usar Atualização
Vídeo Carteira controle de
Apresentação em Power Point 1 glicose
Apresentação em Power Point 2 Material para
Convite face A impressão em gráfica
Convite face B rápida
Cartaz
Diretrizes Acesso restrito
www.farmaefarma.com.br
23
24. RASTREAMENTO DE DOENÇAS
Medição de Glicemia
- TRIAGEM
- MONITORAMENTO
- CUSTO R$ 7,00
- TÉCNICA
- REGISTRO
- ORIENTAÇÃO
24
25. RASTREAMENTO DE DOENÇAS
Medição de TEMPERATURA
- MONITORAMENTO
- Identificar possível causa da febre.
- Considerar a idade do paciente
- Paciente faz uso de medicação?
- Uso de antipirético pode mascarar uma doença
- Encaminhar ao médico quando necessário
- CUSTO R$ 3,00
- TÉCNICA • Tipo do aparelho
- REGISTRO • Local de medição
- ORIENTAÇÃO
29. DISPENSAÇÃO DE MEDICAMENTOS
É a atuação profissional de um farmacêutico pela
qual este proporciona, a um paciente ou a seus
cuidadores, além do medicamento e/ou produto
de saúde, os serviços clínicos que acompanham
a entrega do mesmo, com o objetivo de melhorar seu
processo de uso e proteger o paciente de possíveis
RNM, causados por PRM.
Faus Dáder, et al. (2008)
29
31. DISPENSAÇÃO DE MEDICAMENTOS
Numa pequena cidade do interior do RS, uma
mulher entra em uma farmácia e fala ao
farmacêutico:
__ Por favor, quero comprar arsênico.
__ Arsênico? Mas, não posso vender isso assim,
sem mais nem menos! Qual é a finalidade?
31
32. DISPENSAÇÃO DE MEDICAMENTOS
__ Matar meu marido.
__ Pra este fim, piorou, minha senhora. Eu não posso
vender....
A mulher abre a bolsa e tira uma fotografia do marido,
transando com a mulher do farmacêutico.
__ Ah boooom!... COM RECEITA É OOOUUUTRA COISA!
32
33. Etapas da dispensação COM
RECEITA
a) Avaliação da prescrição
b) Distribuição do medicamento
c) Informações sobre o uso
d) Resultado da
medicação (avaliação)
33
34. COM RECEITA
a) Avaliação da prescrição
b) Distribuição do medicamento
c) Informações sobre o uso
RDC44 2009 d) Resultado da
medicação
Art. 44. O farmacêutico deverá avaliar as
receitas observando os seguintes itens:
I -legibilidade e ausência de rasuras e emendas;
II -identificação do usuário;
III -identificação do medicamento, concentração, dosagem,
forma farmacêutica e quantidade;
IV -modo de usar ou posologia;
V -duração do tratamento;
VI -local e data da emissão;
VII -assinatura e identificação do prescritor com o número
34
de registro no respectivo conselho profissional.
35. COM RECEITA
a) Avaliação da prescrição
b) Distribuição do medicamento
c) Informações sobre o uso
d) Resultado da
medicação
I – Conferir o nome completo do paciente de acordo
com a prescrição e com o solicitante;
II – Conferir se o medicamento manipulado corresponde
ao prescrito;
III – Verificar o aspecto do medicamento, embalagem e
rotulagem;
IV – Verificar se a validade é compatível com o tempo
proposto de utilização;
V – Orientar sobre como conservar o medicamento.
35
36. COM RECEITA
a) Avaliação da prescrição
b) Distribuição do medicamento
c) Informações sobre o uso
d) Resultado da
medicação
I –Verificar e orientar sobre como usar e quanto usar
do medicamento;
II – Ajudar o paciente a definir os melhores horários
para o uso do medicamento;
III – Verificar e orientar sobre o período de tratamento.
36
37. COM RECEITA
a) Avaliação da prescrição
b) Distribuição do medicamento
c) Informações sobre o uso
d) Resultado da medicação
I- Verificar e orientar sobre o objetivo do tratamento;
II – Verificar e orientar sobre o Problema de Saúde;
III – Verificar se o medicamento é adequado para o
paciente;
IV – Verificar se o tratamento é necessário, efetivo e
seguro.
37
38. COM RECEITA
a) Avaliação da prescrição
b) Distribuição do medicamento
c) Informações sobre o uso
d) Resultado da medicação
INÍCIO
EM TRATAMENTO
38
39. COM RECEITA
a) Avaliação da prescrição
b) Distribuição do medicamento
c) Informações sobre o uso
d) Resultado da medicação
INÍCIO
I - Como lidar com a especialidade farmacêutica
(retirar o comprimido do blíster ou pote, reconstituir
uma suspensão, romper um lacre, usar uma colher
medida, aplicar um creme);
II - Manipulação da forma farmacêutica pelo
paciente (quebrar ou triturar um comprimido com
possível alteração da biodisponibilidade); 39
40. COM RECEITA
a) Avaliação da prescrição
b) Distribuição do medicamento
c) Informações sobre o uso
d) Resultado da medicação
INÍCIO
III – Administração com ou sem alimento (risco nos
antidiabéticos, perda de eficácia ou irritação gástrica
dos AINES)
IV – Alergias (antibióticos, AINES, etc.)
40
41. ESTRATÉGIA
COM RECEITA TERAPÊUTICA
INÍCIO
PRESCRIÇÃO
OK
NÃO
SIM
NÃO
MEDICAMENTO
OK
SIM
CORRIGIR
ORIENTAR SOBRE USO PROBLEMA
NÃO MEDICAMENTO SIM
SFT ou NECESSÁRIO E DISPENSAR
MÉDICO ADEQUADO
41
42. COM RECEITA
a) Avaliação da prescrição
b) Distribuição do medicamento
c) Informações sobre o uso
d) Resultado da medicação
EM TRATAMENTO
I - Revisar cada um dos aspectos verificados no início
do tratamento e corrigir desvios;
II – Verficar período de tratamento;
III – A prevenção e resolução de Resultados Negativos
da Medicação (RNM) na dispensação depende da
informação disponível neste momento.
42
43. COM RECEITA
a) Avaliação da prescrição
b) Distribuição do medicamento
c) Informações sobre o uso
d) Resultado da medicação
EM TRATAMENTO
Níveis de atuação:
0 – Somente informação da receita (solicitação do
medicamento por estranho).
1 – Receita + informação do paciente ou cuidador
(entrevista mínima de dispensação).
2 – Anterior + informes médicos apresentados na
dispensação.
43
44. COM RECEITA
a) Avaliação da prescrição
b) Distribuição do medicamento
c) Informações sobre o uso
d) Resultado da medicação
EM TRATAMENTO
Níveis de atuação:
3 – Receita + informação do paciente ou cuidador +
histórico farmacoterapêutico do paciente disponível na
farmácia.
4 – Anterior + informes médicos.
5 – O paciente está em Acompanhamento
Farmacoterapêutico.
44
46. COM RECEITA EM TRATAMENTO
RNM
NECESSIDADE Problema de saúde não tratado
Efeito de medicamento desnescessário
Inefetividade não quantitativa
EFETIVIDADE
Inefetividade quantitativa
Insegurança não quantitativa
SEGURANÇA
Insegurança quantitativa
46
48. COM RECEITA ESTRATÉGIA
EM TRATAMENTO TERAPÊUTICA
NÃO
NECESSÁRIO
SIM
NÃO
EFETIVO
SIM
NÃO SIM
SFT ou SEGURO DISPENSAR
MÉDICO
48
49. COM RECEITA
O farmacêutico decidirá
a) Entregar o medicamento
b) Encaminhar a outros profissionais
c) Oferecer outros serviços
farmacêuticos:
49
50. COM RECEITA
O farmacêutico decidirá
a) Entregar o medicamento
b) Encaminhamento a outros profissionais
c) Oferecer outros serviços farmacêuticos:
Farmacovigilância, Educação em saúde, SFT, Orientação sobre uso Racional de Medicamento, Medição de P.A., Medição de Glicemia, Indicação farmacêutica.
I - Na maioria das vezes a entrega do medicamento é o
desfecho da dispensação.
II – Quando não for o paciente ou o cuidador que estiver
solicitando o medicamento, deve-se atender com agilidade,
mandar informações por escrito e enviar o cartão do
farmacêutico.
III – Atendimento por meio remoto.
50
51. COM RECEITA
O farmacêutico decidirá
a) Vai dispensar
b) Encaminhar a outros profissionais
c) Oferecer outros serviços farmacêuticos:
Farmacovigilância, Educação em saúde, SFT, Orientação sobre uso Racional de Medicamento, Medição de P.A., Medição de Glicemia, Indicação farmacêutica.
I – Médico (clínico geral);
II – Médico especialista (oftalmologista, endocrinologista,
cardiologista, psiquiatra, ginecologista, etc.);
III – Nutricionista;
IV – Educador físico (ginástica, pilates, natação);
hidroginástica, yoga, tai-chi);
V – Psicólogo;
VI –Massagista;
VII – Enfermeiro;
VIII – Profissional que acreditamos que possa ajudar o
paciente
51
52. COM RECEITA
O farmacêutico decidirá
a) Vai dispensar
b) Encaminhar a outros profissionais
c) Oferecer outros serviços farmacêuticos:
Farmacovigilância, Educação em saúde, SFT, Orientação sobre uso Racional de Medicamento, Medição de P.A., Medição de Glicemia, Indicação farmacêutica.
Situações que a comunicação farmacêutico-médico é
necessária:
1 – Se não se dispõe da informação mínima necessária que
garanta a efetividade e segurança do medicamento;
2 – Se a forma farmacêutica selecionada é de
administração impossível neste paciente;
3 – Se há um desabastecimento de mercado e não existe
alternativa ou mesmo que exista, o paciente não admite a
troca;
4 – Quando existe uma contraindicação com risco para a
saúde do paciente;
5 – Quando se observa uma duplicidade não justificada;52
53. COM RECEITA O farmacêutico decidirá a) Vai dispensar
b) Encaminhar a outros profissionais
c) Oferecer outros serviços farmacêuticos:
Farmacovigilância, Educação em saúde, SFT, Orientação sobre uso Racional de Medicamento, Medição de P.A., Medição de Glicemia, Indicação farmacêutica.
Situações que a comunicação farmacêutico-médico é
necessária:
6 – Diante de interação (medicamentos para o mesmo
paciente, clara evidência do risco e cuja gravidade
potencial justifique a intervenção);
7 – RAM (existe alternativa terapêutica mais segura,
tratamento não cumprido porque o paciente associa o uso
do medicamento a piora da saúde);
8 – Informe médico e receita sejam contraditórios;
9 – Quando a informação do paciente não coincide com a
da receita e esta discrepância gere risco;
10 – Se o paciente se queixa de falta de resposta ao
tratamento e se constata que o tempo de uso é adequado e
53
a utilização está correta
54. COM RECEITA O farmacêutico decidirá
a) Vai dispensar
b) Encaminhar a outros profissionais
c) Oferecer outros serviços farmacêuticos:
Farmacovigilância, Educação em saúde, SFT, Orientação sobre uso Racional de Medicamento, Medição de P.A., Medição de Glicemia, Indicação farmacêutica.
54
58. SEM RECEITA
AUTOMEDICAÇÃO RESPONSÁVEL
O paciente pede um medicamento
não prescrito para o seu PS.
O farmacêutico
orienta sobre o
uso racional
deste
medicamento.
58
AUTOMEDICAÇÃO RESPONSÁVEL
59. SEM RECEITA
INDICAÇÃO FARMACÊUTICA
O paciente pede ao farmacêutico
para lhe indicar um medicamento
para seu PS
59
INDICAÇÃO FARMACÊUTICA
60. RESOLUÇÃO Nº 357
20/04/2001
CFF
Seção VI
Dos Medicamentos Não Prescritos.
Art. 55 - ...
II. O farmacêutico deverá desenvolver ações na seleção e dispensação
de medicamentos não prescritos.
Art. 56 -...
I. O farmacêutico deve avaliar as necessidades do usuário ...
II. ...patologia grave ... recomendar a assistência médica.
III. No caso de patologias menores, ... dispensados os
medicamentos ...
60
61. RESOLUÇÃO Nº 546
21/07/11 CFF
Art. 1º – ...conceituaindicação farmacêutica como sendo o ato do
farmacêutico, ..., registrado e documentado, fundamentado na informação e educação
ao paciente/usuário sobre o uso correto e racional de plantas
medicinais e fitoterápicos, que possibilite o êxito da terapêutica, induza a
mudanças nos hábitos de vida e proporcione melhores condições de saúde à população.
...
paciente..., solicitar indicação, em face de
Art. 2º – Quando o usuário/
sinais/sintomas apresentados, o farmacêutico poderá encaminhá-lo a
outro profissional de saúde ou dispensar-lhe uma planta medicinal
e/ou fitoterápico.
indicação deverá ser prestada pelo farmacêutico de forma clara,
Art. 3º – A
simples, compreensiva, registrada em documento próprio (anexo), emitido em duas vias,
sendo a primeira entregue ao usuário/paciente e a segunda arquivada no
estabelecimento farmacêutico.
61
62. RDC 87/2008
5.17.2 A prescrição ou indicação, quando
realizada pelo farmacêutico responsável,
também deve obedecer aos critérios éticos e legais
previstos.
62
63. RDC 44/2009
Seção III
Da Declaração de Serviço Farmacêutico
...
I - atenção farmacêutica:
...
b) indicação de medicamento isento de prescrição e a
respectiva posologia, quando houver;
...
g) plano de intervenção, quando houver; ...
§ 4º A Declaração de Serviço Farmacêutico deve ser emitida em
duas vias, sendo que a primeira deve ser entregue ao usuário e
a segunda permanecer arquivada no estabelecimento.
...
63
65. SEM RECEITA
CONSIDERAR
a) se o Problema de Saúde é um transtorno
menor,
b) se é prescindível a atenção médica,
c) se o paciente já usou o medicamento e
d) se o medicamento exige prescrição médica.
65
66. SEM RECEITA
a) se o Problema de Saúde é um transtorno menor,
b) se é prescindível a atenção médica,
c) se o paciente já usou o medicamento e
d) se o medicamento exige prescrição médica.
• problema de saúde auto-limitante,
• de cura espontânea,
• com menos de sete dias,
• não está relacionado com outra doença e
• não é causado por outro medicamento.
66
67. SEM RECEITA
a) se o Problema de Saúde é um transtorno menor,
b) se é prescindível a atenção médica,
c) se o paciente já usou o medicamento e
d) se o medicamento exige prescrição médica.
Algias leve a moderada
Problemas cutâneos
Desinfecção cutânea
Síndrome varicosa www.dieta-certa.com
Afecções das vias respiratórias
Afecções do aparelho digestivo
Febre
Afecções oftálmicas
67
Afecções otológicas
68. SEM RECEITA
a) se o Problema de Saúde é um transtorno menor,
b) se é prescindível a atenção médica,
c) se o paciente já usou o medicamento e
d) se o medicamento exige prescrição médica.
• idosos,
• crianças com
menos de 2 anos e
• PS severo.
68
69. SEM RECEITA
a) se o Problema de Saúde é um transtorno menor,
b) se é prescindível a atenção médica,
c) se o paciente já usou o medicamento e
d) se o medicamento exige prescrição médica.
• quem prescreveu?
• para o mesmo PS?
• foi efetivo?
• foi seguro?
69
70. SEM RECEITA
a) se o Problema de Saúde é um transtorno menor,
b) se é prescindível a atenção médica,
c) se o paciente já usou o medicamento e
d) se o medicamento exige prescrição médica.
70
74. MEDICAMENTOS
LEI Nº 11.903, DE 14 DE JANEIRO DE
2009.
Dispõe sobre o rastreamento da produção e do consumo de medicamentos por meio de
tecnologia de captura, armazenamento e transmissão eletrônica de dados.
Art. 6o O órgão de vigilância sanitária federal competente estabelecerá as
listas de medicamentos de venda livre, de venda sob prescrição e retenção de
receita e de venda sob responsabilidade do
farmacêutico, ...
74
76. SEM RECEITA O farmacêutico decidirá
a) Vai dispensar
b) Encaminhamento a outros
profissionais
c) Oferecer outros serviços
farmacêuticos:
Farmacovigilância, Educação em saúde, SFT,
Orientação sobre uso Racional de Medicamento,
Medição de P.A., Medição de Glicemia, Indicação
76
farmacêutica.
77. SOLICITAÇÃO DE
SEM RECEITA MEDICAÇÃO
NÃO
TRANSTORNO
MENOR
SIM
NÃO PRESCÍNDIVEL
ATENÇÃO
MÉDICA
SIM
JÁ USOU
NÃO
SIM
NÃO EFETIVO E
SEGURO
SIM
SFT ou NÃO SIM 77
MIP DISPENSAR
MÉDICO
78. INDICAÇÃO FARMACÊUTICA
INCONVENIENTES
Paciente
- As vezes pode-se mascarar Farmacéutico
um PS que requer atenção - Obrigação de assumir
médica imediata. responsabilidades.
- Imagem negativa ante um
fracasso terapêutico
Sistema de saúde
- Pode-se aumentar
os custos no caso de não
resolução do PS pelo
farmacêutico
Citado por Martín Calero, 2012
79. INDICAÇÃO FARMACÊUTICA
VANTAGENS
Paciente
- Automedicação responsável
Farmacêutico
- Economia de tempo
- Prestação de um serviço com
- Vantagem na relação custo/
muita demanda
/benefício
- Aumento de seu prestígio
profissional
Sistema de Saúde
- Desafogamento das consultas
médicas
- Diminuição do gasto em
medicamentos e em prestação
de serviço de saúde
Citado por Martín Calero, 2012
81. REVISÃO DA MEDICAÇÃO
PARA QUEM OFERECER?
Paciente POLIMEDICADO
DÚVIDA SOBRE A POSOLOGIA
SOLICITA INDICAÇÃO, MAS NÃO CONHECE OS
MEDICAMENTOS QUE USA
DÚVIDA SE MEDICAMENTOS QUE USA ESTÃO
ADEQUADOS
95. GESTÃO DA MEDICAÇÃO
PARA QUEM OFERECER?
Incapacidade constatada do paciente de cumprir
o tratamento;
Pacientes com posologia complicadas;
Pacientes polimedicados ( + de 4 medicamentos);
Tratamentos que exigem cumprimento rigoroso
das tomadas;
96. GESTÃO DA MEDICAÇÃO
Na 1ª entrevista: Revisão da Medicação
(como explicado anteriormente)
1 vez por semana: Preparo do
sistema personalizado, verificação da
adesão ao tratamento, adequação e
orientação farmacêutica.
97. GESTÃO DA MEDICAÇÃO
- Organizar os comprimidos individualizados
em compartimentos identificados com horário
de cada tomada diária,
- Preparar para 7 dias de tratamento,
- Um dispositivo para cada dia da semana,
- Manter o medicamento na embalagem
primária,
- Os medicamentos restantes devem ficar
com o paciente,
98. GESTÃO DA MEDICAÇÃO
- Não é fracionamento.
- Os medicamentos já são do paciente.
- Estamos organizando os medicamentos
para que o paciente tenha adesão ao
tratamento.
102. GESTÃO DA
MEDICAÇÃO
Informações a serem colocadas no verso do dispositivo
- Dia da semana:
- Nome do paciente:
- Telefone:
- Medicamento, dose, lote, horários das tomadas:
- Farmacêutico responsável:
103. GESTÃO DA
MEDICAÇÃO
Informações a serem colocadas na abertura de cada
compartimento
- Hora da tomada:
- Não colocar outras informações, pois pode confundir os
pacientes e dificultar a visualização do horário.
104. GESTÃO DA
MEDICAÇÃO
Entender as dificuldades de cada paciente e propor
soluções para que o paciente cumpra o tratamento
- Programar o celular do paciente para despertar na hora
da tomada:
- Para pacientes analfabetos, colocar figuras (sol, comida,
lua, etc).
- Para pacientes cegos, colar etiquetas com formas
diferentes.
106. 4 1
SFT
Coletar e
organizar dados
do paciente
3 2
CORRER, 2010
107. 4 1
SFT
Coletar e
organizar
dados do
paciente
Identificar
problemas
relacionados à
farmacoterapia
3 2
CORRER, 2010
108. 4 1
SFT
Coletar e
organizar
dados do
paciente
Elaborar um
plano de Identificar
problemas
cuidado em relacionados à
conjunto com farmacoterapia
o paciente
3 2
CORRER, 2010
109. 4 1
SFT
Realizar o Coletar e
seguimento
individual do organizar dados
paciente do paciente
Elaborar um
Identificar
plano de
problemas
cuidado em
relacionados à
conjunto com o
farmacoterapia
paciente
3 2
CORRER, 2010
113. OFERTA SERVIÇO
PRIMEIRA ENTREVISTA
ESTADO SITUAÇÃO ENTREVISTAS SUCESSIVAS
FASE ESTUDO RESULTADO INTERVENÇÃO
FASE AVALIAÇÃO FASE INTERVENÇÃO
113
SFT
115. PRIMEIRA MÉTODO
ENTREVISTA
PREOCUPAÇÕES DO PACIENTE
SACOLA DE MEDICAMENTOS
REVISÃO
115
SFT
116. PRIMEIRA ENTREVISTA
Abertura da história farmacoterapêutica
do paciente.
Registro do uso de medicamentos ao
longo do tempo que dure seu
seguimento.
Diferente da história clínica.
116
PRIMEIRA ENTREVISTA
118. PRIMEIRA
ENTREVISTA MÉTODO
MARCAR DATA E HORÁRIO
LOCAL ADEQUADO
MESA AMPLA COM MEDICAMENTOS
118
119. PRIMEIRA
O QUE QUEREMOS
ENTREVISTA
CONHECER TRATAMENTOS FARMACOLÓGICOS
SUA FINALIDADE TERAPÊUTICA
ORIGEM DA SUA PRESCRIÇÃO
119
120. PRIMEIRA
O QUE QUEREMOS
ENTREVISTA
DESCOBRIR A OPINIÃO E O CONHECIMENTO DO
PACIENTE SOBRE:
OS MEDICAMENTOS
SUA FINALIDADE TERAPÊUTICA
120
121. PRIMEIRA
O QUE QUEREMOS
ENTREVISTA
SABER QUEM SÃO OS MÉDICOS QUE ATENDEM O
PACIENTE E ONDE ELE É ATENDIDO
(POSTO DE SAÚDE, CONSULTÓRIO, PSF, ETC.)
121
122. PRIMEIRA
O QUE QUEREMOS
ENTREVISTA
REGISTRAR OS PS QUE O PACIENTE APRESENTA
NO MOMENTO
CONHECER OS PS MAIS IMPORTANTES QUE O
PACIENTE JÁ TEVE, ATRAVÉS DOS
MEDICAMENTOS QUE USOU
122
123. PRIMEIRA
O QUE QUEREMOS
ENTREVISTA
INFORMAR AO PACIENTE:
CONHECIMENTO ERRADO,
CAPACIDADE DE UTILIZAÇÃO DIMINUIDA,
ATITUDE NEGATIVA.
123
124. PRIMEIRA
CONTEÚDO
ENTREVISTA
1)DADOS DE IDENTIFICAÇÃO
2) MEDICAMENTOS EM USO
3) MEDICAMENTOS USADOS
4) ATITUDE PESSOAL E CONHECIMENTO SOBRE
OS MEDICAMENTOS
5) OUTROS DADOS PARA AVALIAR O USO
124
125. PRIMEIRA
CONTEÚDO
ENTREVISTA
1 DADOS DE IDENTIFICAÇÃO
NOME E SOBRENOME, SEXO, DATA DE
NASCIMENTO, ENDEREÇO, TELEFONE.
SE MORA SÓ.
NOME E TELEFONE DO(S) MÉDICO(S).
DENTISTA.
PLANO DE SAÚDE.
HOSPITAL OU CLÍNICA QUE COSTUMA
FREQUENTAR.
125
126. PRIMEIRA
CONTEÚDO
ENTREVISTA
2 MEDICAMENTOS EM USO
NOME COMERCIAL, P.A., GRUPO TERAPÊUTICO
INDICAÇÃO, DOSE, POSOLOGIA E PERÍODO DE
USO SEGUNDO O PACIENTE.
MESMOS DADOS ANTERIORES SEGUNDO A
BIBLIOGRAFIA
ORIGEM DA PRESCRIÇÃO
DATA DE INÍCIO DE CADA TRATAMENTO
COMO USA E CONSERVA
126
127. PRIMEIRA
CONTEÚDO
ENTREVISTA
3 MEDICAMENTOS USADOS
ALERGIAS A MEDICAMENTOS
RAM
VACINAS USADAS
RELACIONAR MEDICAMENTOS COM PS
127
128. PRIMEIRA
CONTEÚDO
ENTREVISTA
4 ATITUDE PESSOAL E CONHECIMENTO SOBRE OS
MEDICAMENTOS
SE ESQUECE DE TOMAR?
TOMA SEMPRE NO MESMO HORÁRIO?
SE SENTE-SE MELHOR OU PIOR, MODIFICA
A DOSE NESSE DIA?
ONTÉM SE ESQUECEU DE TOMAR ALGUMA
VEZ?
COMO TOMA? 128
129. PRIMEIRA
CONTEÚDO
ENTREVISTA
5 OUTROS DADOS PARA AVALIAR O USO
DADOS FÍSICOS (IMC, PA, FC)
HÁBITOS DE VIDA
EXAMES LABORATORIAIS
DIAGNÓSTICOS MÉDICOS
DOENÇAS CONHECIDAS PELO PACIENTE
DEDUZIDAS PELA MEDICAÇÃO OU
DOCUMENTADAS
129
130. OFERTA SERVIÇO
PRIMEIRA ENTREVISTA
ESTADO SITUAÇÃO ENTREVISTAS SUCESSIVAS
FASE ESTUDO RESULTADO INTERVENÇÃO
FASE AVALIAÇÃO FASE INTERVENÇÃO
130
SFT
131. ESTADO DE SITUAÇÃO
“Fotografia”
da relação entre os
PS e os medicamentos
do doente.
131
Estado de situação
132. ESTADO SITUAÇÃO
MÉTODO
PACIENTE Didi DATA: 07/04/06
SEXO: F IDADE: 50 IMC: 24 ALERGIAS: sim
ESTADO ATUAL Inte
AVALIAÇÃO
PROBLEMAS DE SAÚDE MEDICAMENTOS Far
Problemas de saúde Des Con- Preo- Medicamento Posologia Início Cu/Co Suspei
de trolad cupa N E S ta
Data
o
n s 1-0-1 s
Mes
Rachaduras nos Própolis (sol.
meses
es
pés, pus, calor local
Aquosa)
132
SFT
133. Parte superior
Idade
Sexo
Alergias
IMC
133
Estado de situação
134. Corpo central
PROBLEMAS DE SAÚDE
MEDICAMENTOS
AVALIAÇÃO
INTERVENÇÃO FARMACÊUTICA
134
Estado de situação
135. ESTADO MÉTODO
SITUAÇÃO
PACIENTE GILSON DATA:
SEXO: MASCULINO IDADE: 67 ANOS IMC: 27,39 ALERGIAS:
ESTADO ATUAL Interv.
AVALIAÇÃO
PROBLEMAS DE SAÚDE MEDICAMENTOS Farmc.
Problemas de saúde Desde Con- Preo- Medicamento Posologia Início Cu/Co Suspeita
N E S Data
trolado cupa de RNM
DIABETE
12 NÃO SIM GLIBENCLAMIDA 5MG 1/0/1 4 ANOS SIM S N N 5 risco de
ANOS arritmia
METFORMINA 1/1/1 SIM S N S 4
CIRCULATÓRIO
3 SIM SIM CAPTOPRIL 25MG 1/2/1 3 ANOS SIM S S S
ANOS
Arritmia
AMIODARONA 200MG S S N 5 tireoide
e edema
Má circulação
CILOSTAZOL 100MG S S N 5 arritmia
e edema
DISLIPIDEMIA
2A3 SIM NÃO SINVASTATINA 10MG 1/0/0 3 ANOS SIM S S S
ANOS
NEC. VIT.
STRESSTABS 1/0/0 S S S
EDEMA MEMBROS INF.
RISCO DE TROMBOSE A.A.S. 100mg 2/0/0 S S S
OBSERVAÇÕES: GLICOSE (MÉDIA 172). Data OBS
Já apresenta início de hipertrofia ventricular esquerda.
Já teve amputação de dedos do pé.
Só toma a Glibenclamida a noite se glicemia é maior que 140.
P.A. 130/70
GLICOSE JEJUM= 118, 134, antes do jantar= 101, 144, 134, 146
CT = 145 HDL 35 TG 167 Hb A1c
135
SFT
136. FASE DE ESTUDO
PROBLEMAS DE SAÚDE
MEDICAMENTOS
136
Fase de estudo
137. Problemas de Saúde
DIAGNOSTICADOS
ENTENDER FINALIDADE E
LIMITAÇÃO DOS
MEDICAMENTOS
137
Fase de estudo
138. Problemas de Saúde
SINAIS
SINTOMAS
PARÂMETROS DE CONTROLE
138
Fase de estudo
139. Problemas de Saúde
MECANISMOS FISIOLÓGICOS
CAUSAS E CONSEQÜÊNCIAS
PONTO FINAL E
VARIÁVEL INTERMEDIÁRIA
139
Fase de estudo
140. Medicamentos
INDICAÇÕES
MECANISMO DE AÇÃO
POSOLOGIA
JANELA TERAPÊUTICA
FARMACOCINÉTICA
INTERAÇÕES
INTERFERÊNCIAS ANALÍTICAS
PRECAUÇÕES
CONTRA-INDICAÇÕES
PROBLEMAS DE SEGURANÇA
140
Fase de estudo
141. ESTADO DE SITUAÇÃO
Estudo e análise da informação
PS MEDICAMENTOS
Indicadores de Estratégias INDICAÇÕES
características MECANISMO
efetividade farmacológicas
POSOLOGIA
JANELA TERAPÊUTICA
Sinais Sintomas Parâmetros FARMACOCINÉTICA
INTERAÇÕES
INTERF. ANALÍTICAS
PRECAUÇÕES
Variáveis a controlar CONTRA-INDICAÇÕES
SEGURANÇA
INDICADORES de E. S.
141
FIM DA PRIMEIRA LINHA
142. OFERTA SERVIÇO
PRIMEIRA ENTREVISTA
ESTADO SITUAÇÃO ENTREVISTAS SUCESSIVAS
FASE ESTUDO RESULTADO INTERVENÇÃO
FASE AVALIAÇÃO FASE INTERVENÇÃO
142
SFT
143. Questionário QUALIDADE DE VIDA
Data
Nome
Endereço Telefone:
Data de nascimento:
Profissão
Nível de escolaridade:
Parâmetros objetivos:
Glicemia: Pressão Arterial:
Colesterol: Peso altura
Outros de interese para caso:
143
fonte: Rosenbaum Paulo e Priven Silvia Waisse, Qualidade de vida em saúde em campo
homeopático: Questionário NEMS-07, Revista Cultura Homeopática Nº 13 pag 19.
144. Questionário QUALIDADE DE VIDA
1-Como está sua memória para lembrar fatos antigos?
Muito Ruim Ruim Média Boa Muito boa
2-Como esta sua memória para lembrar fatos atuais?
3-Consegue guardar o que lê, estuda ou escuta?
4-Como está sua capacidade de concentração?
5-Como está sua capacidade para trabalhar
6-Esta satisfeito com seu trabalho ou estudo?
7-Como avaliaa relação com sua família do ponto de vista emocional?
8-Como se sente com relação ao seu companheiro(a)?
9-Como se sente com relação aos seus amigos/colegas? 10-Como está
sua expectativa em relação ao seu futuro?
11-Como está seu ânimo(disposição)?
12-Como está seu estado de espírito?
13-Seu humor está estável
14-Como lida com as decepções, quando as coisas não acontecem como
você quer?
144
145. Questionário QUALIDADE DE VIDA
15-Como está seu lazer?
16-Como está sua capacidade de relaxar?
17-Como está sua tensão, os nervos?
18-Como está cuidando de sua saúde?
19-Como estão seus exercícios e atividades físicas?
20-Como está sua disposição física?
21-Quanto tempo precisa para se recuperar de um sintoma?
22-Quanto está lhe afetando do ponto de vista físico, sua doença?
23-Como é sua atitude com sua doença?
24-Como lhe afetam vícios/maus hábitos?
25-Como lhe estão afetando as sensações incômodas / desagradáveis
que sofre?
26-Como está seu sono?
27-Como você avalia sua saúde em geral?
145
146. FASE
AVALIAÇÃO
OBJETIVO
Estabelecer as
suspeitas de RNM
146
Fase de avaliação
148. RNM
Inefetividade.
Não quantitativa
Estratégia terapêutica falhou
(mais de um medicamento)
Quantitativa
Quando pode aumentar a dose segundo a
bibliografia (dose baixa, interações
medicamentosas, tolerância, etc.)
148
Fase de avaliação
149. RNM
INSEGURANÇA
Avaliar cada medicamento isoladamente
Não quantitativa
não depende da quantidade (PS não tem
relação com mecanismo de ação, não chegou
a ser efetivo, mas manifestou-se inseguro)
Quantitativa
ultrapassada a dose máxima segura para
aquele paciente. 149
Fase de avaliação
150. RNM
PS NÃO TRATADO
Primum non nocere
Primeiro causar o menor dano possível.
Sempre verificar se o PS não está sendo
causado por um medicamento.
150
Fase de avaliação
151. FASE DE AVALIAÇÃO
MÉTODO
PACIENTE Didi DATA: 07/04/06
SEXO: F IDADE: 50 IMC: 24 ALERGIAS: sim
ESTADO ATUAL Inte
AVALIAÇÃO
PROBLEMAS DE SAÚDE MEDICAMENTOS Far
Problemas de saúde Des Con- Preo- Medicamento Posologia Início Cu/Co Suspei
de trolad cupa N E S ta
Data
o
n s 1-0-1 S
Mes
Rachaduras nos Própolis (sol.
meses
es S N S 3
pés, pus, calor local
Aquosa)
151
FASE DE AVALIAÇÃO
152. OFERTA SERVIÇO
PRIMEIRA ENTREVISTA
ESTADO SITUAÇÃO ENTREVISTAS SUCESSIVAS
FASE ESTUDO RESULTADO INTERVENÇÃO
FASE AVALIAÇÃO FASE INTERVENÇÃO
152
SFT
154. FASE
INTERVENÇÃO
MÉTODO
AÇÃO QUE VISA MELHORAR O RESULTADO
CLÍNICO DOS MEDICAMENTOS
ACORDO COM O PACIENTE
PREOCUPAÇÃO DO PACIENTE x OBJETIVIDADE DO FARMACÊUTICO
1 – FARMACÊUTICO - DOENTE
2 - FARMACÊUTICO – DOENTE - MÉDICO
ESCRITA OU VERBAL
154
SFT
155. ENTREVISTAS
SUCESSIVAS
MÉTODO
RESOLVER RNM PENDENTES
PREVENIR NOVOS RNM
INFORMAÇÃO PARA NOVO ESTADO DE
SITUAÇÃO E MELHORAR A FASE DE
ESTUDO
155
SFT
156. OFERTA SERVIÇO
PRIMEIRA ENTREVISTA
ESTADO SITUAÇÃO ENTREVISTAS SUCESSIVAS
FASE ESTUDO RESULTADO INTERVENÇÃO
FASE AVALIAÇÃO FASE INTERVENÇÃO
156
SFT
157. Visitar Red Social de Profesionales de la Salud en:
http://spanamed.ning.com/?xg_source=msg_mes_network
http://www.bulas.med.br
http://www.dominiopublico.gov.br/pesquisa/PesquisaObraFor
m.jsp
http://www.elomedico.com.br/
www.consensos.med.br
http://www.diabetes.org.br
http://publicacoes.cardiol.br/consenso
http://www.sbd.org.br
158. Arenas, Ana Ocaña y otros. Protocolos de Indicación Farmacéutica y
Criterios de Derivación al Médico en Síntomas Menores. Editores Vicente
Baos y María José Faus Dáder, 2008.
Finkel, Richard; Pray, W. Steven. Guia de Dispensação de produtos
terapêuticos que não exigem prescrição. Porto Alegre, Artmed, 2007.
Marques, Luciene Alves Moreira. Atenção Farmacêutica em distúrbios
menores. São Paulo, Medfarma, 2005.
Pereira, Mariana Linhares. Atenção Farmacêutica: implantação passo-a-
passo. Belo Horizonte, UFMG, 2005.
Dader, Maria José Faus Dader; Muñoz, Pedro Amariles; Martínez-Martínez,
Fernando. Atenção Farmacêutica: conceitos, processos e casos práticos.
São Paulo, RCN, 2008.
Rodrigálvarez, María del Vaz Diez. Consenso sobre Atención Farmacéutica.
Madrid, Ministerio de Sanidad y Consumo, 2002.
Cipole, Robert J.; Strand, Linda M.; Morley, Peter C. El Ejercicio de la
Atención Farmacéutica. Madrid, McGRAW-Hill, 1999.
Prado, F. Cintra; Ramos, Jairo; Valle, J. Ribeiro. Atualização Terapêutica 22
ed. São Paulo, Artes Médicas, 2005
159. Muito obrigado!
rinaldo@farmaefarma.com.br
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