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I N V E N Ç Ã O D E U M A H I S T Ó R I A , E M F A M Í L I A , C O M
A L G U N S E L E M E N T O S D O C O N T O “ O F R E G U Ê S
C A L O T E I R O ” , D O L I V R O R O B E R T I C E S , D A A U T O R I A
D E L U Í S A D A C O S T A .
Escrita em Família
T. 4 da EB de São Domingos
Elementos desencadeadores da escrita
 Personagem principal: barbeiro
 Espaço da ação: barbearia
 Problema: freguês caloteiro
 Resolução do problema: amigos
do barbeiro
O Daniel, com a ajuda da mãe, imaginou a seguinte história
O freguês caloteiro
(…)
Se tu não pagas levas com o pau. – disse o barbeiro.
O freguês chorava, chorava, chorava…e os amigos do
barbeiro tiveram de entrar na barbearia para ajudar o freguês.
- Muito obrigado, - disse o freguês caloteiro.
O freguês todo jeitoso foi ter com a namorada e, quando
chegou a casa dela, bateu à porta e assobiou. Ela foi ter com
ele e deu-lhe uma chapada na cara, pois sabia o que se tinha
passado na barbearia.
- Esta é para não te armares em Chico Esperto. – disse a
namorada.
Ele pediu desculpa e foi ao barbeiro pagar-lhe o que devia.
A namorada aceitou o seu pedido de desculpa e a sua
promessa de que não voltaria a fazer o mesmo.
O Francisco, com a ajuda da mãe, imaginou esta história
O freguês caloteiro
Num certo dia, apareceu na barbearia um freguês para fazer
a barba.
No fim do barbeiro lhe fazer a barba, o freguês foi-se embora
a correr sem pagar.
No dia seguinte, quando saiu de casa, quatro amigos do
barbeiro apanharam-no e levaram-no até à barbearia para
ajustar contas com o barbeiro.
Quando entrou na barbearia, o barbeiro disse-lhe:
- Então seu malandro, foste embora sem pagar?
- Senhor barbeiro, eu tinha um encontro e tinha de fazer a
barba, mas não tinha dinheiro para pagar. – respondeu o
freguês muito envergonhado. Mas não se preocupe, pois eu
amanhã arranjo maneira de lhe vir pagar.
O João Canteiro, com a ajuda da mãe, imaginou esta história
O barbeiro Diogo
Conheci uma vez um barbeiro chamado Diogo. Era muito
conhecido por ser o melhor barbeiro da cidade.
Um dia apareceu um cliente que lhe pediu para fazer o
melhor corte que soubesse.
O barbeiro ficou contente com este pedido, mas quando
terminou o corte e pediu o dinheiro ao cliente, este mostrou-
se muito zangado e começou a ralhar com o barbeiro, pois
achava que ele estava a pedir muito dinheiro.
Ao ouvir os gritos, o Roberto, que era muito amigo do
barbeiro resolveu entrar na barbearia para o ajudar. Disse
que, por ser o melhor barbeiro, todas as mulheres viriam
elogiar o seu corte. Assim, ele resolveu pagar e ainda lhe
ofereceu o troco.
O Rodrigo, com a ajuda da mãe, imaginou a história que se segue
O freguês caloteiro
Era uma vez um barbeiro chamado João que tinha uma
barbearia no centro da cidade de Santarém. O senhor João
tinha muitos clientes, era uma pessoa simpática, gostava de
ajudar os outros e por isso tinha muitos amigos.
Um dia, ao final da tarde, entrou na barbearia o senhor
Manuel “caloteiro”, que tinha esta alcunha porque não
gostava de pagar as suas contas. Ao vê-lo, o senhor João
disse-lhe que não o podia atender, pois estava na hora de
fechar a barbearia.
O freguês “caloteiro” percebeu que era uma desculpa para
não o atender e começou a discutir com o barbeiro,
deixando-o muito irritado.
Ao saberem do que tinha acontecido, os amigos do barbeiro
resolveram ajudá-lo.
No dia seguinte, quando o freguês “caloteiro” entrou na
barbearia, estavam lá os amigos do senhor João que
resolveram ignorá-lo. Ele falava com todos e ninguém lhe
respondia, era como se fosse invisível. Sentiu-se
envergonhado, humilhado e resolveu pagar a sua dívida ao
barbeiro.
A Carlota, com a ajuda da irmã, imaginou esta história
A prenda à venda
O freguês um dia, na barbearia, viu um presente muito grande.
Esse presente estava a ser vendido pelo barbeiro. O freguês
queria ficar com a prenda sem a pagar. Então levou a prenda às
escondidas, mas esqueceu-se que na barbearia havia câmaras
de vigilância.
- Onde está a prenda? Eu não a vendi! – disse o barbeiro.
- Vou ver a gravação das câmaras de vigilância, para ver se terá
sido roubada! – disse ele entusiasmado.
Lá foi ele ver a gravação das câmaras de vigilância e viu que o
freguês tinha roubado a prenda.
O barbeiro chamou os seus amigos e também o freguês. Os
amigos do barbeiro resolveram tudo e até disseram que o
freguês era caloteiro.
Será que o freguês caloteiro paga?
A Margarida Garrido, com a ajuda da mãe, imaginou a história que se segue
O freguês e o barbeiro
Era uma vez um freguês caloteiro que foi ao barbeiro cortar
o cabelo e a barba. Ele queria ficar bonito para agradar à
rapariga que ele gostava, mas não tinha dinheiro para
pagar.
O barbeiro, como não gostou da ideia do freguês não ter
dinheiro para pagar, pegou numa colher de pau e começou
a bater-lhe no rabo dizendo:
- Ou trabalhas para mim ou bato-te.
- Dá-me um dia para arranjar dinheiro – disse o freguês.
- Eu não te dou dia nenhum. Tens de pagar agora!
Entretanto, o barbeiro sentou-se num banco. Passados uns
instantes, apareceram uns amigos do barbeiro que lhe
disseram:
- Deixa lá o rapaz…ele está apaixonado!
- Pronto! Está bem! Convenceram-me.
O barbeiro deixou o freguês ir embora que voltou passados
uns dias para pagar a promessa.
O Diogo Marques, com a ajuda dos pais, imaginou a história que se segue
O freguês caloteiro
Um freguês foi a uma barbearia porque ia ter um encontro
com a senhora Andreia.
- Eu quero o cabelo e a barba cortados. – pediu o freguês.
- Curto? Comprido ou a meia-haste?
- A minha cabeça não é uma bandeira. Quero curto para a
testa ficar livre para conseguir dizer as rimas.
Quando o barbeiro acabou o serviço, o freguês levantou-se
para se ir embora sem pagar. Então, resolveu perguntar:
- O meu dinheiro?
- Qual dinheiro?
- O meu, aquele que me tem de dar para pagar o serviço que
lhe prestei.
- Eu não tenho dinheiro para lhe dar.
- Então vamos passar à parte má , pois vai levar umas
cacetadas…
O João Ferreira, com a ajuda dos pais, imaginou a história que se segue
O freguês caloteiro
Na semana passada aconteceu-me uma história bastante
engraçada: fui cortar o cabelo e a barba a uma barbearia nova.
Quando lá cheguei o barbeiro estava a acabar de cortar o cabelo a
um senhor.
- O corte custa 11 euros – anunciou o barbeiro.
- Isso é um roubo! Recuso-me a pagar! – disse o freguês muito
zangado.
- Está a chamar-me ladrão e não me paga? Porquê? – perguntou
o barbeiro indignado.
Na barbearia onde costumo cortar o cabelo, o corte custa apenas
5 euros. – respondeu rapidamente o freguês.
Entretanto, entraram na barbearia dois senhores que eram
amigos do barbeiro e perguntaram o que se estava a passar. O
barbeiro explicou a situação os amigos aproximaram-se do
freguês e disseram-lhe:
- Compreendemos perfeitamente que esteja indignado com o
preço mas garantimos-lhe que o corte de cabelo do nosso amigo
barbeiro é especial e vai trazer-lhe muita sorte.
- Vai trazer-me sorte? Vai…vai…eu estou desempregado! A sorte
não quer nada comigo! – disse o freguês com uma voz triste.
Resolvi perguntar a profissão dele e ele respondeu que era
cozinheiro.
- Olha! Que coincidência! Eu tenho um restaurante e estou a
precisar de um cozinheiro – disse um dos amigos do barbeiro.
Quer trabalhar no meu restaurante?
- Quero sim, muito obrigado! Afinal o corte de cabelo sempre me
trouxe sorte! Pago os 11 euros com muito gosto. – disse o freguês
feliz.
Achei a situação bastante engraçada e só espero que o meu corte
de cabelo também me traga sorte.
O Emanuel imaginou a seguinte história
O freguês caloteiro
Um dia estava o freguês a passear na vila quando o barbeiro
lhe disse:
- Bom dia, amigo freguês! Está tudo bem consigo?
- Claro que sim, meu amigo! – respondeu o freguês, que
perguntou a seguir:
- Quer cortar-me o cabelo?
Quando o freguês perguntou, o barbeiro disse que sim e lá
foram cortar o cabelo. Depois o barbeiro disse:
- O corte custa 13 euros.
- Posso pagar-te na segunda-feira da semana que vem? –
perguntou o freguês.
Quando o freguês disse aquilo o barbeiro foi buscar o cacete
e bateu no freguês. Os amigos do barbeiro pagaram em vez
do freguês, mas quando o barbeiro fechou a barbearia foi
assaltado e disse:
- Assaltaram-me a loja… ajudem-me!
O Diogo Cardoso, com a ajuda da mãe, imaginou esta história
O barbeiro João
Era uma vez um barbeiro chamado João, que era muito
infeliz porque não tinha nenhum freguês na sua velha
barbearia. Até que numa sexta-feira à tarde, já prestes a
fechar a barbearia lhe apareceu um freguês. O barbeiro, de
tão contente que ficou, começou logo a cortar o cabelo ao
freguês.
Quando acabou o trabalho, pediu o pagamento do corte de
cabelo ao freguês, mas este disse que não tinha dinheiro
para lhe pagar. O barbeiro ficou tão triste, que começou a
chorar.
Ao passar pela barbearia, Roberto, que era amigo do
barbeiro, viu o que se passava e entrou para acalmar o seu
amigo João. Roberto resolveu pagar o que o freguês
caloteiro devia ao sei amigo. O barbeiro disse ao Roberto
que preferia não ter fregueses do que ter e serem caloteiros.
A Margarida Moreira, com a ajuda da mãe, imaginou a história que se segue
O freguês caloteiro
Um dia, apareceu na barbearia um freguês que quis cortar o
cabelo e a barba, mas não tinha dinheiro para pagar.
Ao ver o que se estava a passar, o barbeiro foi pedir aos
amigos para o ajudarem a dar uma lição ao freguês.
Então, todos os amigos do barbeiro resolveram ajudá-lo.
Assim, sempre que viam o freguês caloteiro diziam-lhe que
era sua obrigação pagar o que devia ao barbeiro.
O freguês ao passar pela vergonha de tantas pessoas
saberem da sua dívida, resolveu ir pagar ao barbeiro.
A Beatriz, com a ajuda da irmã, imaginou a seguinte história
O freguês caloteiro
Era uma vez um barbeiro que passava os seus dias na
barbearia, pois tinha sempre muitos fregueses.
Um dia, chegou à barbearia um freguês que lhe disse:
- Quero que me corte a barba e o cabelo, imediatamente, para
que a D. Mariana repare em mim.
- Sim, mas vai ter de pagar-me três euros.
O barbeiro fez o serviço pedido pelo cliente e no final disse-lhe:
- Já está. Pode pagar.
- Não, eu pago noutro dia.
Ao ouvir aquilo, o barbeiro agarrou num pente e os amigos do
barbeiro também e começaram a bater no freguês.
Desde esse dia, aquele freguês deixou de ser caloteiro e paga
tudo o que deve.
O Tiago imaginou esta história
O freguês caloteiro
Numa barbearia, o barbeiro cortou o cabelo a um freguês e
arranjou-lhe a barba.
Apesar do barbeiro ser muito cuidadoso, o freguês fartou-se de
gritar, pois queixava-se de o estar a arrepelar.
Finalizado o serviço, o freguês perguntou:
- Então quanto é que lhe devo?
- Noventa euros. – respondeu o barbeiro.
- Tão caro? Não pago.
Os amigos do barbeiro vieram todos e bateram no freguês, mas
no final todos fizeram as pazes.
A Inês Laureano, com a ajuda dos pais, imaginou a história que se segue
O freguês caloteiro
(…)
Então o freguês continuou a fugir do barbeiro. Os amigos do
barbeiro estavam ali perto e ouviram e viram o freguês a fugir
do barbeiro e perguntaram:
- O que se passa?
- Ele não me dá o dinheiro que me deve. – disse o barbeiro
muito zangado.
- Mas são três mil tostões. – reclamou o freguês assustado.
Os amigos do barbeiro quiseram ajudar e sugeriram:
- Ele hoje dá-te o dinheiro que tem, amanhã dá-te mais um
bocadinho e vai- te pagando pouco a pouco.
O freguês e o barbeiro concordaram e fizeram as pazes. Assim,
tudo acabou bem e o freguês ia todos os dias dar um bocadinho
de dinheiro ao barbeiro.
A Mariana Marques, com a ajuda do irmão, imaginou a seguinte história
O freguês caloteiro
O freguês caloteiro foi à barbearia arranjar o seu cabelo e a sua
barba. O barbeiro, depois e tanto trabalhar queria a sua
recompensa. O freguês caloteiro disse:
- Eu farei o pagamento um dia.
O barbeiro ao ouvir estas palavras foi buscar um cacete para
bater no freguês.
- Ai, ai, ai não me faça isso porque assim estraga o meu visual.
– disse o freguês desanimado.
Depois mais tarde vieram outros fregueses que começaram
apoiar o barbeiro.
A Débora, com a ajuda da mãe, imaginou esta história
O freguês caloteiro
Um dia, um senhor chamado João tinha ido à barbearia
porque ia para uma festa e queria ir bonito.
Quando o barbeiro acabou de cortar a barba ao João, disse-lhe
que custava 10 euros. O João fingiu não ouvir e tentou sair da
barbearia.
O barbeiro apercebeu-se da tentativa de fuga do cliente e foi
atrás dele. Com a ajuda de alguns amigos, o barbeiro apanhou-
o e amarrou-o para ele não fugir.
Entretanto, chamaram a polícia e o João foi preso.
Na prisão, o João teve tempo para refletir e concluir que não
vale a pena ser caloteiro.
O Bruno, com a ajuda da mãe, imaginou a seguinte história
O freguês caloteiro
Era uma vez um barbeiro chamado António tinha uma
barbearia no centro da cidade.
Um dia, entrou na barbearia um cliente para fazer a barba. O
barbeiro cortou a barba e o corte foi 5 euros.
O cliente ficou atrapalhado, pois não tinha trazido a carteira.
Ficou muito vermelho e começou a pensar como sair daquela
situação. Entretanto entraram mais clientes na barbearia e foi
o azar deste freguês caloteiro, pois estes novos clientes eram
amigos do barbeiro e levaram o freguês caloteiro.
O Artur, com a ajuda da mãe, imaginou a história que se segue
O freguês caloteiro
Eu e o meu pai fomos ao barbeiro, onde o meu era cliente há
muitos anos.
Quando lá chegámos estava instalada a confusão com um
freguês habitual, mas que não gostava de pagar, ou seja, um
freguês caloteiro.
O barbeiro Emílio dizia-lhe que já não lhe cortava o cabelo
nem lhe fazia a barba, apesar das muitas promessas do freguês
caloteiro.
Entretanto o meu pai teve uma ideia e sugeriu ao senhor
Emílio que pusesse o freguês caloteiro a trabalhar para ele,
como forma de pagamento.
O senhor Emílio achou uma boa ideia e assim o fez: o freguês
caloteiro trabalhou até ter a sua dívida paga.
O Duarte, com a ajuda da mãe, imaginou a história que se segue
O freguês caloteiro
Era uma vez um barbeiro que estava na sua barbearia, quando
chegou um freguês.
- Bom dia, senhor barbeiro. Tem disponibilidade para mim?
- Claro que sim! – disse muito admirado. O que deseja?
- Cortar o cabelo e a barba. – respondeu o freguês muito
convencido de que não ia pagar.
- Como é que quer o cabelo?
- Como lhe der mais jeito.
- Então, está bem.
- Espere!!!
- Então?
- Quero-o curto para impressionar a minha D. Margarida.
Após alguns minutos de tesouradas e de aparadelas, o barbeiro
deu o trabalho por terminado e fez a conta:
- Já está. Tudo são trinta mil tostões.
- O quê? Não lhe posso pagar.
- Espere aí, seu grande caloteiro! Já vai ver.
O barbeiro empurrou-o para a rua e fechou a porta gritando:
- Ele é um caloteiro!
Os amigos do barbeiro viram o que se estava a passar e
resolveram ir atrás do freguês e dar-lhe umas cacetadas.
- Esperem, esperem, não me magoem! – pedia o cliente
caloteiro.
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  • 1. I N V E N Ç Ã O D E U M A H I S T Ó R I A , E M F A M Í L I A , C O M A L G U N S E L E M E N T O S D O C O N T O “ O F R E G U Ê S C A L O T E I R O ” , D O L I V R O R O B E R T I C E S , D A A U T O R I A D E L U Í S A D A C O S T A . Escrita em Família T. 4 da EB de São Domingos
  • 2. Elementos desencadeadores da escrita  Personagem principal: barbeiro  Espaço da ação: barbearia  Problema: freguês caloteiro  Resolução do problema: amigos do barbeiro
  • 3. O Daniel, com a ajuda da mãe, imaginou a seguinte história O freguês caloteiro (…) Se tu não pagas levas com o pau. – disse o barbeiro. O freguês chorava, chorava, chorava…e os amigos do barbeiro tiveram de entrar na barbearia para ajudar o freguês. - Muito obrigado, - disse o freguês caloteiro. O freguês todo jeitoso foi ter com a namorada e, quando chegou a casa dela, bateu à porta e assobiou. Ela foi ter com ele e deu-lhe uma chapada na cara, pois sabia o que se tinha passado na barbearia. - Esta é para não te armares em Chico Esperto. – disse a namorada. Ele pediu desculpa e foi ao barbeiro pagar-lhe o que devia. A namorada aceitou o seu pedido de desculpa e a sua promessa de que não voltaria a fazer o mesmo.
  • 4. O Francisco, com a ajuda da mãe, imaginou esta história O freguês caloteiro Num certo dia, apareceu na barbearia um freguês para fazer a barba. No fim do barbeiro lhe fazer a barba, o freguês foi-se embora a correr sem pagar. No dia seguinte, quando saiu de casa, quatro amigos do barbeiro apanharam-no e levaram-no até à barbearia para ajustar contas com o barbeiro. Quando entrou na barbearia, o barbeiro disse-lhe: - Então seu malandro, foste embora sem pagar? - Senhor barbeiro, eu tinha um encontro e tinha de fazer a barba, mas não tinha dinheiro para pagar. – respondeu o freguês muito envergonhado. Mas não se preocupe, pois eu amanhã arranjo maneira de lhe vir pagar.
  • 5. O João Canteiro, com a ajuda da mãe, imaginou esta história O barbeiro Diogo Conheci uma vez um barbeiro chamado Diogo. Era muito conhecido por ser o melhor barbeiro da cidade. Um dia apareceu um cliente que lhe pediu para fazer o melhor corte que soubesse. O barbeiro ficou contente com este pedido, mas quando terminou o corte e pediu o dinheiro ao cliente, este mostrou- se muito zangado e começou a ralhar com o barbeiro, pois achava que ele estava a pedir muito dinheiro. Ao ouvir os gritos, o Roberto, que era muito amigo do barbeiro resolveu entrar na barbearia para o ajudar. Disse que, por ser o melhor barbeiro, todas as mulheres viriam elogiar o seu corte. Assim, ele resolveu pagar e ainda lhe ofereceu o troco.
  • 6. O Rodrigo, com a ajuda da mãe, imaginou a história que se segue O freguês caloteiro Era uma vez um barbeiro chamado João que tinha uma barbearia no centro da cidade de Santarém. O senhor João tinha muitos clientes, era uma pessoa simpática, gostava de ajudar os outros e por isso tinha muitos amigos. Um dia, ao final da tarde, entrou na barbearia o senhor Manuel “caloteiro”, que tinha esta alcunha porque não gostava de pagar as suas contas. Ao vê-lo, o senhor João disse-lhe que não o podia atender, pois estava na hora de fechar a barbearia. O freguês “caloteiro” percebeu que era uma desculpa para não o atender e começou a discutir com o barbeiro, deixando-o muito irritado. Ao saberem do que tinha acontecido, os amigos do barbeiro resolveram ajudá-lo. No dia seguinte, quando o freguês “caloteiro” entrou na barbearia, estavam lá os amigos do senhor João que resolveram ignorá-lo. Ele falava com todos e ninguém lhe respondia, era como se fosse invisível. Sentiu-se envergonhado, humilhado e resolveu pagar a sua dívida ao barbeiro.
  • 7. A Carlota, com a ajuda da irmã, imaginou esta história A prenda à venda O freguês um dia, na barbearia, viu um presente muito grande. Esse presente estava a ser vendido pelo barbeiro. O freguês queria ficar com a prenda sem a pagar. Então levou a prenda às escondidas, mas esqueceu-se que na barbearia havia câmaras de vigilância. - Onde está a prenda? Eu não a vendi! – disse o barbeiro. - Vou ver a gravação das câmaras de vigilância, para ver se terá sido roubada! – disse ele entusiasmado. Lá foi ele ver a gravação das câmaras de vigilância e viu que o freguês tinha roubado a prenda. O barbeiro chamou os seus amigos e também o freguês. Os amigos do barbeiro resolveram tudo e até disseram que o freguês era caloteiro. Será que o freguês caloteiro paga?
  • 8. A Margarida Garrido, com a ajuda da mãe, imaginou a história que se segue O freguês e o barbeiro Era uma vez um freguês caloteiro que foi ao barbeiro cortar o cabelo e a barba. Ele queria ficar bonito para agradar à rapariga que ele gostava, mas não tinha dinheiro para pagar. O barbeiro, como não gostou da ideia do freguês não ter dinheiro para pagar, pegou numa colher de pau e começou a bater-lhe no rabo dizendo: - Ou trabalhas para mim ou bato-te. - Dá-me um dia para arranjar dinheiro – disse o freguês. - Eu não te dou dia nenhum. Tens de pagar agora! Entretanto, o barbeiro sentou-se num banco. Passados uns instantes, apareceram uns amigos do barbeiro que lhe disseram: - Deixa lá o rapaz…ele está apaixonado! - Pronto! Está bem! Convenceram-me. O barbeiro deixou o freguês ir embora que voltou passados uns dias para pagar a promessa.
  • 9. O Diogo Marques, com a ajuda dos pais, imaginou a história que se segue O freguês caloteiro Um freguês foi a uma barbearia porque ia ter um encontro com a senhora Andreia. - Eu quero o cabelo e a barba cortados. – pediu o freguês. - Curto? Comprido ou a meia-haste? - A minha cabeça não é uma bandeira. Quero curto para a testa ficar livre para conseguir dizer as rimas. Quando o barbeiro acabou o serviço, o freguês levantou-se para se ir embora sem pagar. Então, resolveu perguntar: - O meu dinheiro? - Qual dinheiro? - O meu, aquele que me tem de dar para pagar o serviço que lhe prestei. - Eu não tenho dinheiro para lhe dar. - Então vamos passar à parte má , pois vai levar umas cacetadas…
  • 10. O João Ferreira, com a ajuda dos pais, imaginou a história que se segue O freguês caloteiro Na semana passada aconteceu-me uma história bastante engraçada: fui cortar o cabelo e a barba a uma barbearia nova. Quando lá cheguei o barbeiro estava a acabar de cortar o cabelo a um senhor. - O corte custa 11 euros – anunciou o barbeiro. - Isso é um roubo! Recuso-me a pagar! – disse o freguês muito zangado. - Está a chamar-me ladrão e não me paga? Porquê? – perguntou o barbeiro indignado. Na barbearia onde costumo cortar o cabelo, o corte custa apenas 5 euros. – respondeu rapidamente o freguês. Entretanto, entraram na barbearia dois senhores que eram amigos do barbeiro e perguntaram o que se estava a passar. O barbeiro explicou a situação os amigos aproximaram-se do freguês e disseram-lhe: - Compreendemos perfeitamente que esteja indignado com o preço mas garantimos-lhe que o corte de cabelo do nosso amigo barbeiro é especial e vai trazer-lhe muita sorte. - Vai trazer-me sorte? Vai…vai…eu estou desempregado! A sorte não quer nada comigo! – disse o freguês com uma voz triste. Resolvi perguntar a profissão dele e ele respondeu que era cozinheiro. - Olha! Que coincidência! Eu tenho um restaurante e estou a precisar de um cozinheiro – disse um dos amigos do barbeiro. Quer trabalhar no meu restaurante? - Quero sim, muito obrigado! Afinal o corte de cabelo sempre me trouxe sorte! Pago os 11 euros com muito gosto. – disse o freguês feliz. Achei a situação bastante engraçada e só espero que o meu corte de cabelo também me traga sorte.
  • 11. O Emanuel imaginou a seguinte história O freguês caloteiro Um dia estava o freguês a passear na vila quando o barbeiro lhe disse: - Bom dia, amigo freguês! Está tudo bem consigo? - Claro que sim, meu amigo! – respondeu o freguês, que perguntou a seguir: - Quer cortar-me o cabelo? Quando o freguês perguntou, o barbeiro disse que sim e lá foram cortar o cabelo. Depois o barbeiro disse: - O corte custa 13 euros. - Posso pagar-te na segunda-feira da semana que vem? – perguntou o freguês. Quando o freguês disse aquilo o barbeiro foi buscar o cacete e bateu no freguês. Os amigos do barbeiro pagaram em vez do freguês, mas quando o barbeiro fechou a barbearia foi assaltado e disse: - Assaltaram-me a loja… ajudem-me!
  • 12. O Diogo Cardoso, com a ajuda da mãe, imaginou esta história O barbeiro João Era uma vez um barbeiro chamado João, que era muito infeliz porque não tinha nenhum freguês na sua velha barbearia. Até que numa sexta-feira à tarde, já prestes a fechar a barbearia lhe apareceu um freguês. O barbeiro, de tão contente que ficou, começou logo a cortar o cabelo ao freguês. Quando acabou o trabalho, pediu o pagamento do corte de cabelo ao freguês, mas este disse que não tinha dinheiro para lhe pagar. O barbeiro ficou tão triste, que começou a chorar. Ao passar pela barbearia, Roberto, que era amigo do barbeiro, viu o que se passava e entrou para acalmar o seu amigo João. Roberto resolveu pagar o que o freguês caloteiro devia ao sei amigo. O barbeiro disse ao Roberto que preferia não ter fregueses do que ter e serem caloteiros.
  • 13. A Margarida Moreira, com a ajuda da mãe, imaginou a história que se segue O freguês caloteiro Um dia, apareceu na barbearia um freguês que quis cortar o cabelo e a barba, mas não tinha dinheiro para pagar. Ao ver o que se estava a passar, o barbeiro foi pedir aos amigos para o ajudarem a dar uma lição ao freguês. Então, todos os amigos do barbeiro resolveram ajudá-lo. Assim, sempre que viam o freguês caloteiro diziam-lhe que era sua obrigação pagar o que devia ao barbeiro. O freguês ao passar pela vergonha de tantas pessoas saberem da sua dívida, resolveu ir pagar ao barbeiro.
  • 14. A Beatriz, com a ajuda da irmã, imaginou a seguinte história O freguês caloteiro Era uma vez um barbeiro que passava os seus dias na barbearia, pois tinha sempre muitos fregueses. Um dia, chegou à barbearia um freguês que lhe disse: - Quero que me corte a barba e o cabelo, imediatamente, para que a D. Mariana repare em mim. - Sim, mas vai ter de pagar-me três euros. O barbeiro fez o serviço pedido pelo cliente e no final disse-lhe: - Já está. Pode pagar. - Não, eu pago noutro dia. Ao ouvir aquilo, o barbeiro agarrou num pente e os amigos do barbeiro também e começaram a bater no freguês. Desde esse dia, aquele freguês deixou de ser caloteiro e paga tudo o que deve.
  • 15. O Tiago imaginou esta história O freguês caloteiro Numa barbearia, o barbeiro cortou o cabelo a um freguês e arranjou-lhe a barba. Apesar do barbeiro ser muito cuidadoso, o freguês fartou-se de gritar, pois queixava-se de o estar a arrepelar. Finalizado o serviço, o freguês perguntou: - Então quanto é que lhe devo? - Noventa euros. – respondeu o barbeiro. - Tão caro? Não pago. Os amigos do barbeiro vieram todos e bateram no freguês, mas no final todos fizeram as pazes.
  • 16. A Inês Laureano, com a ajuda dos pais, imaginou a história que se segue O freguês caloteiro (…) Então o freguês continuou a fugir do barbeiro. Os amigos do barbeiro estavam ali perto e ouviram e viram o freguês a fugir do barbeiro e perguntaram: - O que se passa? - Ele não me dá o dinheiro que me deve. – disse o barbeiro muito zangado. - Mas são três mil tostões. – reclamou o freguês assustado. Os amigos do barbeiro quiseram ajudar e sugeriram: - Ele hoje dá-te o dinheiro que tem, amanhã dá-te mais um bocadinho e vai- te pagando pouco a pouco. O freguês e o barbeiro concordaram e fizeram as pazes. Assim, tudo acabou bem e o freguês ia todos os dias dar um bocadinho de dinheiro ao barbeiro.
  • 17. A Mariana Marques, com a ajuda do irmão, imaginou a seguinte história O freguês caloteiro O freguês caloteiro foi à barbearia arranjar o seu cabelo e a sua barba. O barbeiro, depois e tanto trabalhar queria a sua recompensa. O freguês caloteiro disse: - Eu farei o pagamento um dia. O barbeiro ao ouvir estas palavras foi buscar um cacete para bater no freguês. - Ai, ai, ai não me faça isso porque assim estraga o meu visual. – disse o freguês desanimado. Depois mais tarde vieram outros fregueses que começaram apoiar o barbeiro.
  • 18. A Débora, com a ajuda da mãe, imaginou esta história O freguês caloteiro Um dia, um senhor chamado João tinha ido à barbearia porque ia para uma festa e queria ir bonito. Quando o barbeiro acabou de cortar a barba ao João, disse-lhe que custava 10 euros. O João fingiu não ouvir e tentou sair da barbearia. O barbeiro apercebeu-se da tentativa de fuga do cliente e foi atrás dele. Com a ajuda de alguns amigos, o barbeiro apanhou- o e amarrou-o para ele não fugir. Entretanto, chamaram a polícia e o João foi preso. Na prisão, o João teve tempo para refletir e concluir que não vale a pena ser caloteiro.
  • 19. O Bruno, com a ajuda da mãe, imaginou a seguinte história O freguês caloteiro Era uma vez um barbeiro chamado António tinha uma barbearia no centro da cidade. Um dia, entrou na barbearia um cliente para fazer a barba. O barbeiro cortou a barba e o corte foi 5 euros. O cliente ficou atrapalhado, pois não tinha trazido a carteira. Ficou muito vermelho e começou a pensar como sair daquela situação. Entretanto entraram mais clientes na barbearia e foi o azar deste freguês caloteiro, pois estes novos clientes eram amigos do barbeiro e levaram o freguês caloteiro.
  • 20. O Artur, com a ajuda da mãe, imaginou a história que se segue O freguês caloteiro Eu e o meu pai fomos ao barbeiro, onde o meu era cliente há muitos anos. Quando lá chegámos estava instalada a confusão com um freguês habitual, mas que não gostava de pagar, ou seja, um freguês caloteiro. O barbeiro Emílio dizia-lhe que já não lhe cortava o cabelo nem lhe fazia a barba, apesar das muitas promessas do freguês caloteiro. Entretanto o meu pai teve uma ideia e sugeriu ao senhor Emílio que pusesse o freguês caloteiro a trabalhar para ele, como forma de pagamento. O senhor Emílio achou uma boa ideia e assim o fez: o freguês caloteiro trabalhou até ter a sua dívida paga.
  • 21. O Duarte, com a ajuda da mãe, imaginou a história que se segue O freguês caloteiro Era uma vez um barbeiro que estava na sua barbearia, quando chegou um freguês. - Bom dia, senhor barbeiro. Tem disponibilidade para mim? - Claro que sim! – disse muito admirado. O que deseja? - Cortar o cabelo e a barba. – respondeu o freguês muito convencido de que não ia pagar. - Como é que quer o cabelo? - Como lhe der mais jeito. - Então, está bem. - Espere!!! - Então? - Quero-o curto para impressionar a minha D. Margarida. Após alguns minutos de tesouradas e de aparadelas, o barbeiro deu o trabalho por terminado e fez a conta: - Já está. Tudo são trinta mil tostões. - O quê? Não lhe posso pagar. - Espere aí, seu grande caloteiro! Já vai ver. O barbeiro empurrou-o para a rua e fechou a porta gritando: - Ele é um caloteiro! Os amigos do barbeiro viram o que se estava a passar e resolveram ir atrás do freguês e dar-lhe umas cacetadas. - Esperem, esperem, não me magoem! – pedia o cliente caloteiro. - Não te deixamos em paz sem prometeres que vais pagar o que deves. - Está bem, está bem. Uffff, por pouco ficava todo negro.