O documento discute as fraudes no mundo pós-SPED, mencionando que o sistema tributário brasileiro se tornou mais complexo com a implementação do SPED e que isso aumenta as oportunidades para fraudes. O professor também explica o que é fraude e segurança da informação, destacando a importância desses temas devido à digitalização dos documentos fiscais e à necessidade de proteger ativos digitais.
Palestra Contador 2.0: Estratégias inovadoras para vencer a crise
Fraudes e segurança da informação
1. FRAUDES NO MUNDO
PÓS-SPED
prof. Roberto Dias com uma Licença Creative Commons - Atribuição - Uso Não-Comercial - Partilha nos Mesmos Termos 3.0 Não Adaptada.
Esta obra foi licenciada Duarte Photographer: Reuters
terça-feira, 13 de setembro de 11
2. FRAUDES NO MUNDO
PÓS-SPED
prof. Roberto Dias com uma Licença Creative Commons - Atribuição - Uso Não-Comercial - Partilha nos Mesmos Termos 3.0 Não Adaptada.
Esta obra foi licenciada Duarte Photographer: Reuters
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3. COM LICENÇA, SOU O
ROBERTO
prof.
prof. Roberto Dias Duarte
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4. COM LICENÇA, SOU O
ROBERTO
“Conheço apenas
minha ignorância”
prof.
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5. ONDE VIVO?
prof.
prof. Roberto Dias Duarte
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6. ONDE VIVO?
@robertoduarte
www.robertodiasduarte.com.br
prof.
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7. O QUE EU FAÇO?
prof. Roberto Dias Duarte
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8. O QUE EU FAÇO?
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10. POR QUE
ESTOU AQUI?
1.O QUE É
FRAUDE?
2.O QUE É
SEGURANÇA DA
INFORMAÇÃO?
3.POR QUE
PRECISO SABER
ESSAS COISAS?
4.O QUE DEVO
FAZER?
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11. PARA COMEÇAR:
VOCÊ ARRISCARIA?
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12. PARA COMEÇAR:
VOCÊ ARRISCARIA?
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14. ENTÃO,
O QUE É
FRAUDE?
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15. O QUE É FRAUDE?
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16. O QUE É FRAUDE?
É um esquema
ilícito ou de má fé
criado para obter
ganhos pessoais.
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17. SÓ HÁ FRAUDE, SE EXITE
GOLPISTA...
Ineficiência das leis;
incerteza da pena;
incerteza jurídica;
existência de oportunidades;
pouca fiscalização.
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18. SÓ HÁ GOLPISTA, PORQUE
EXITE VÍTIMA...
Pouca informação e
divulgação preventivas;
ignorância e ingenuidade;
ganância;
o desrespeito às leis é
considerado
comportamento “normal”.
prof.
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19. E... QUANTO PIOR A GESTÃO,
MAIS FRAUDES!
percepção do problema como
não prioritário;
despreparo das autoridades e
empresários;
falta coordenação de ações
contra fraudadores;
pouca clareza nas leis.
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20. MAS PRINCIPALMENTE
PORQUE...
o desrespeito às
leis é considerado
comportamento
“normal”.
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21. MAS PRINCIPALMENTE
PORQUE...
o desrespeito às
leis é considerado
comportamento
“normal”.
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22. VÍTIMA OU GOLPISTA?
prof.
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23. VÍTIMA OU GOLPISTA?
prof.
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25. O QUE É
SEGURANÇA
DA
INFORMAÇÃO?
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26. AMEAÇA?
prof.
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27. AMEAÇA?
Causa potencial de um
incidente, que caso se
concretize pode
resultar em dano
prof.
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29. VULNERABILIDADE?
Falha (ou conjunto)
que pode ser
explorada por
ameaças
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30. INCIDENTE?
Evento que
comprometa a
operação do
negócio ou
cause dano
aos ativos da
organização
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31. INCIDENTE?
Evento que
comprometa a
operação do
negócio ou
cause dano
aos ativos da
organização
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32. IMPACTO?
Resultados de
incidentes
prof.
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35. ANÁLISE DE RISCO
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36. ANÁLISE DE RISCO
Transfere Mitiga
Impacto
Aceita Reduz
Probabilidades
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37. ATIVO DIGITAL?
“Um ativo intangível é
um ativo não monetário
identificável sem
substância física ou,
então, o ágio pago por
expectativa de
rentabilidade futura
(goodwill)”
Fonte: http://www.cpc.org.br
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39. ASSINATURA DIGITAL
É um método de autenticação de
informação digital
Não é Assinatura
Digitalizada!
Não é Assinatura
Eletrônica!
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40. CASO REAL
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41. CASO REAL
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42. CARIMBO DO TEMPO
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43. CARIMBO DO TEMPO
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44. MP 2.200 - AGOSTO/2001
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45. MP 2.200 - AGOSTO/2001
“As declarações constantes dos
documentos em forma eletrônica
produzidos com a utilização de
processo de certificação
disponibilizado pela ICP-Brasil
presumem-se verdadeiros em
relação aos signatários”
(Artigo 10o § 1o)
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46. ATRIBUTOS DO ATIVO
DIGITAL
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47. ATRIBUTOS DO ATIVO
DIGITAL
Integridade
Autenticidade
Não repúdio
Confindencialidade
Disponibilidade
Auditabilidade
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48. SEGURANÇA DA
INFORMAÇÃO SERVE PARA...
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49. SEGURANÇA DA
INFORMAÇÃO SERVE PARA...
Proteção do ativo
informacional, através de:
Orientações
Normas
Procedimentos
Políticas
Tecnologias
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56. ECOSSISTEMA FISCAL
NF-e
NFS-e EFD ICMS/IPI
EFD/CIAP ICMS/IPI
NF-e: 650mil CF-e CT-e EFD
CT-e: 28milhões
Brasil-id
emissores CC-e EFD PIS/COFINS
emitidos
Siniav
EFD/FOLHA mil estab.
atual:159
3 bilhões 2012: demais
emitidas 2014: Al, AP, AM, ES,
NFS-e: 450 NF-e MA, MS,SPED Contábil
PR, PI, RS, RJ,
municípios NFS-e RR, EFD Contábil
SP e SE
CF-e DF e PE: ?????
CC-e
EFD PIS/COFINS
em 2012:
Cliente
178mil PJ Lucro Real
+
1.370 mil PJ Lucro
NF-e Presumido
NFS-e
CF-e
CC-e
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57. ECOSSISTEMA FISCAL
NF-e
NFS-e EFD ICMS/IPI
EFD/CIAP ICMS/IPI
NF-e: 650mil CF-e CT-e EFD
CT-e: 28milhões
Brasil-id
emissores CC-e EFD PIS/COFINS
emitidos
Siniav
EFD/FOLHA mil estab.
atual:159
3 bilhões 2012: demais
emitidas 2014: Al, AP, AM, ES,
NFS-e: 450 NF-e MA, MS,SPED Contábil
PR, PI, RS, RJ,
municípios NFS-e RR, EFD Contábil
SP e SE
CF-e DF e PE: ?????
ECD: 178mil Lucro
CC-e
Real EFD PIS/COFINS
em 2012:
Cliente
FCONT: 178mil Lucro 178mil PJ Lucro Real
Real +
1.370 mil PJ Lucro
NF-e Presumido
NFS-e
CF-e
CC-e
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58. ECOSSISTEMA FISCAL
NF-e
NFS-e EFD ICMS/IPI
EFD/CIAP ICMS/IPI
NF-e: 650mil CF-e CT-e EFD
CT-e: 28milhões
Brasil-id
emissores CC-e EFD PIS/COFINS
emitidos
Siniav
EFD/FOLHA mil estab.
atual:159
3 bilhões 2012: demais
emitidas 2014: Al, AP, AM, ES,
NFS-e: 450 NF-e MA, MS,SPED Contábil
PR, PI, RS, RJ,
municípios NFS-e RR, EFD Contábil
SP e SE
CF-e DF e PE: ?????
ECD: 178mil Lucro
CC-e
Real EFD PIS/COFINS
em 2012:
Cliente
FCONT: 178mil Lucro 178mil PJ Lucro Real
Real +
1.370 mil PJ Lucro
Presumido
Quem recebe NF-e
NFS-e
NF-e e NFS-e? CF-e
CC-e
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59. ECOSSISTEMA FISCAL
NF-e
NFS-e EFD ICMS/IPI
EFD/CIAP ICMS/IPI
NF-e: 650mil CF-e CT-e EFD
CT-e: 28milhões
Brasil-id
emissores CC-e EFD PIS/COFINS
emitidos
Siniav
EFD/FOLHA mil estab.
atual:159
3 bilhões 2012: demais
emitidas 2014: Al, AP, AM, ES,
NFS-e: 450 NF-e MA, MS,SPED Contábil
PR, PI, RS, RJ,
municípios NFS-e RR, EFD Contábil
SP e SE
CF-e DF e PE: ?????
ECD: 178mil Lucro
CC-e
Real EFD PIS/COFINS
em 2012:
Cliente
FCONT: 178mil Lucro 178mil PJ Lucro Real
Real +
1.370 mil PJ Lucro
Presumido
Quem recebe NF-e
NFS-e
NF-e e NFS-e? CF-e
CC-e EFD SOCIAL: 2012
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60. ECOSSISTEMA FISCAL
NF-e
NFS-e EFD ICMS/IPI
EFD/CIAP ICMS/IPI
NF-e: 650mil CF-e CT-e EFD
CT-e: 28milhões
Brasil-id
emissores CC-e EFD PIS/COFINS
emitidos
Siniav
EFD/FOLHA mil estab.
atual:159
3 bilhões 2012: demais
emitidas 2014: Al, AP, AM, ES,
NFS-e: 450 NF-e MA, MS,SPED Contábil
PR, PI, RS, RJ,
municípios NFS-e RR, EFD Contábil
SP e SE
CF-e DF e PE: ?????
ECD: 178mil Lucro
CC-e
Real EFD PIS/COFINS
em 2012:
Cliente
FCONT: 178mil Lucro
P/3: Produção: ???? 178mil PJ Lucro Real
Real +
1.370 mil PJ Lucro
Presumido
Quem recebe NF-e
NFS-e
NF-e e NFS-e? CF-e
CC-e EFD SOCIAL: 2012
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61. ECOSSISTEMA FISCAL
NF-e
NFS-e EFD ICMS/IPI
EFD/CIAP ICMS/IPI
NF-e: 650mil CF-e CT-e EFD
CT-e: 28milhões
Brasil-id
emissores CC-e EFD PIS/COFINS
emitidos
Siniav
EFD/FOLHA mil estab.
atual:159
3 bilhões 2012: demais
emitidas 2014: Al, AP, AM, ES,
NFS-e: 450 Brasil-ID: ?
NF-e MA, MS,SPED Contábil
PR, PI, RS, RJ,
municípios NFS-e RR, EFD Contábil
SP e SE
CF-e DF e PE: ?????
ECD: 178mil Lucro
CC-e
Real EFD PIS/COFINS
em 2012:
Cliente
FCONT: 178mil Lucro
P/3: Produção: ???? 178mil PJ Lucro Real
Real +
1.370 mil PJ Lucro
Presumido
Quem recebe NF-e
NFS-e
NF-e e NFS-e? CF-e
CC-e EFD SOCIAL: 2012
terça-feira, 13 de setembro de 11
62. ECOSSISTEMA FISCAL
NF-e
NFS-e EFD ICMS/IPI
EFD/CIAP ICMS/IPI
NF-e: 650mil CF-e CT-e EFD
CT-e: 28milhões
Brasil-id
emissores CC-e EFD PIS/COFINS
emitidos
Siniav
EFD/FOLHA mil estab.
atual:159
3 bilhões 2012: demais
CF-e: ?
emitidas 2014: Al, AP, AM, ES,
NFS-e: 450 Brasil-ID: ?
NF-e MA, MS,SPED Contábil
PR, PI, RS, RJ,
municípios NFS-e RR, EFD Contábil
SP e SE
CF-e DF e PE: ?????
ECD: 178mil Lucro
CC-e
Real EFD PIS/COFINS
em 2012:
Cliente
FCONT: 178mil Lucro
P/3: Produção: ???? 178mil PJ Lucro Real
Real +
1.370 mil PJ Lucro
Presumido
Quem recebe NF-e
NFS-e
NF-e e NFS-e? CF-e
CC-e EFD SOCIAL: 2012
terça-feira, 13 de setembro de 11
63. ECOSSISTEMA FISCAL
NF-e
NFS-e EFD ICMS/IPI
NF-e: 650mil CF-e CT-e DEC:EFD/CIAP ICMS/IPI
? EFD
CT-e: 28milhões
Brasil-id
emissores CC-e EFD PIS/COFINS
emitidos
Siniav
EFD/FOLHA mil estab.
atual:159
3 bilhões 2012: demais
CF-e: ?
emitidas 2014: Al, AP, AM, ES,
NFS-e: 450 Brasil-ID: ?
NF-e MA, MS,SPED Contábil
PR, PI, RS, RJ,
municípios NFS-e RR, EFD Contábil
SP e SE
CF-e DF e PE: ?????
ECD: 178mil Lucro
CC-e
Real EFD PIS/COFINS
em 2012:
Cliente
FCONT: 178mil Lucro
P/3: Produção: ???? 178mil PJ Lucro Real
Real +
1.370 mil PJ Lucro
Presumido
Quem recebe NF-e
NFS-e
NF-e e NFS-e? CF-e
CC-e EFD SOCIAL: 2012
terça-feira, 13 de setembro de 11
64. TODOS CONHECEM A NOTA
ELETRÔNICA?
“Podemos conceituar a Nota Fiscal Eletrônica como
sendo um documento de existência apenas digital,
emitido e armazenado eletronicamente, (...)
Sua validade jurídica é garantida pela assinatura digital
do remetente (garantia de autoria e de integridade) e
pela recepção, pelo Fisco, do documento eletrônico,
antes da ocorrência do fato gerador.”
prof.
prof. Roberto Dias Duarte
terça-feira, 13 de setembro de 11
65. DOCUMENTO FISCAL
DIGITAL
prof.
prof. Roberto Dias Duarte
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66. DOCUMENTO FISCAL
DIGITAL
prof.
prof. Roberto Dias Duarte
terça-feira, 13 de setembro de 11
69. ALGUMAS
VULNERABILIDADES NO
MUNDO DO PÓS-SPED
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70. ESTAMOS CONFERINDO O
ARQUIVO XML DA NF-E?
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71. ESTAMOS CONFERINDO O
ARQUIVO XML DA NF-E?
Cláusula décima
§ 1º O destinatário deverá
verificar a validade e
autenticidade da NF-e e a
existência de Autorização
de Uso da NF-e.
Ajuste SINIEF 07/2005
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76. Cláusula quarta
Ainda que formalmente regular,
não será considerado documento
fiscal idôneo a NF-e que tiver sido
emitida ou utilizada com dolo,
fraude, simulação ou erro, que
possibilite, mesmo que a terceiro, o
não -pagam ento do impos to o u
qualquer outra vantagem indevida.
Ajuste SINIEF 07/2005
prof.
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77. SÓ POSSO CANCELAR NF-E
SE NÃO HOUVE FATO
GERADOR
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79. ATO COTEPE/ICMS Nº 33 /2008
Efeitos a partir de 01.01.12:
Art. 1º Poderá o emitente solicitar o
cancelamento da NF-e, em prazo não
superior a 24 horas, contado do momento
e m q u e fo i co n ce d i d a a re s p e ct i va
Autorização de Uso da NF-e, desde que
não tenha ocorrido a circulação da
mercadoria ou a prestação de serviço e
observadas às demais normas constantes
do AJUSTE SINIEF 07/05, de 5 de outubro
de 2005.
prof.
prof. Roberto Dias Duarte
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80. TENHO QUE ENVIAR O
ARQUIVO XML AO
DESTINATÁRIO E AO
TRANSPORTADOR
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82. Cláusula Sétima
§ 7º O emitente da NF-e deverá,
obrigatoriamente, encaminhar ou
disponibilizar download do arquivo
da NF-e e seu respectivo Protocolo
de Autor ização de Uso ao
destinatário e ao transportador
contratado, imediatamente após o
recebimento da autorização de uso
da NF-e. Ajuste SINIEF 07/2005
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83. TENHO QUE GUARDAR O
ARQUIVO XML
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85. Cláusula décima
O emitente e o destinatário deverão manter a NF-e em arquivo
digital, sob sua guarda e responsabilidade, pelo prazo estabelecido
na legislação tributária, mesmo que fora da empresa, devendo ser
d isp o n ibi l izado para a Adm in is tração Tr ibutár i a quando
solicitado. (...)
§ 2º Caso o destinatário não seja contribuinte credenciado para a
emissão de NF-e, alternativamente ao disposto no “caput”, o
destinatário deverá manter em arquivo o DANFE relativo a NF-e da
operação, devendo ser apresentado à administração tributária,
quando solicitado.
§ 3º O emitente de NF-e deverá guardar pelo prazo estabelecido
na legislação tributária o DANFE que acompanhou o retorno de
mercadoria não recebida pelo destinatário e que contenha o
motivo da recusa em seu verso.
Ajuste SINIEF 07/2005
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87. Carta de correção não altera
dados fiscais...
CONVÊNIO S/Nº, DE 15
DE DEZEMBRO DE 1970
§ 1º-A Fica permitida a utilização de carta de correção,
para regularização de erro ocorrido na emissão de documento
fiscal, desde que o erro não esteja relacionado com:
I - as variáveis que determinam o valor do imposto tais
como: base de cálculo, alíquota, diferença de preço, quantidade,
valor da operação ou da prestação;
II - a correção de dados cadastrais que implique mudança
do remetente ou do destinatário;
III - a data de emissão ou de saída.
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88. TROCA DE IDENTIDADES
prof.
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89. TROCA DE IDENTIDADES
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95. E as consequências?
prof.
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96. VAMOS FAZER O BÁSICO?
prof. Roberto Dias Duarte
terça-feira, 13 de setembro de 11
97. QUEM É O DONO DA BOLA?
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98. QUEM É O DONO DA BOLA?
Quem é o responsável
pela gestão da
informação?
Quem definiu?
políticas de segurança
políticas de backup
políticas de contingência
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99. TERMO DE COMPROMISSO
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100. TERMO DE COMPROMISSO
Formaliza
responsabilidades:
Sigilo de informações
Cumprimento de
normas de segurança
Conduta ética
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101. AUTENTICAÇÃO
INDIVIDUAL
Identifica as pessoas:
Senha;
Cartão ou token;
Biometria;
Certificado Digital.
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102. “EMPRÉSTIMO” DE SENHA
prof.
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103. “EMPRÉSTIMO” DE SENHA
prof.
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104. CÓPIAS DE SEGURANÇA
Qual a política definida?
Qual a cópia mais antiga?
Os arquivos das estações
têm cópias?
Os servidores têm cópias?
Onde são armazenadas?
Em que tipo de mídia?
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105. SOFTWARE HOMOLOGADO
Itens de verificação:
manutenção
treinamento
suporte
condições comerciais
capacidade do fabricante
tendências
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106. USO DE ANTIVÍRUS
Prevenção além do software:
Anexos
Executável? No way!
Download? Só de sites
confiáveis
Backup, sempre
Educação
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terça-feira, 13 de setembro de 11
107. CORREIO ELETRÔNICO
Pishing
Notícias falsas
Propostas
“irresistíveis”
Comunicados falsos
prof.
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108. ENGENHARIA SOCIAL
Obtenção de
informações através
de contatos falsos
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109. ENFIM, VAMOS ENCARAR O
PARADIGMA DO SÉCULO XXI
Conhecimento
Comportamento
Tecnologia
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110. MENSAGEM FINAL SOBRE
SEGURANÇA
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terça-feira, 13 de setembro de 11
111. MENSAGEM FINAL SOBRE
SEGURANÇA
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terça-feira, 13 de setembro de 11
112. TODO O CONTEÚDO ESTÁ
DISPONÍVEL EM:
www.robertodiasduarte.com.br
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113. TODO O CONTEÚDO ESTÁ
DISPONÍVEL EM:
www.robertodiasduarte.com.br
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