SlideShare une entreprise Scribd logo
1  sur  54
AIDS NA INFÂNCIA

Professor Francisco Robson da Costa Lima
1- Assinale a afirmativa falsa com relação ao
   agente etiológico da AIDS:

         s a) O HIV (Human Immunodeficiency Virus) é
           um retrovírus linfotrópico.
         s b) Ocorre ligação da glicoproteína do

           envelope viral, gp 120, aos receptores CD4 da
           superfície de células susceptíveis,
           principalmente os linfócitos T.
         s c) A enzima transcriptase reversa é

           responsável pela síntese do provírus.
         s d) O HIV-2 é o subtipo mais comum.
2- Qual das seguintes não se constitui em
   fator de risco para a AIDS ?



        s a) hemotransfusão
        s b) história de uso de drogas

        s c) história de receber concentrado de

          fator VIII
        s d) amamentação em mãe HIV-positiva

        s e) história de ter recebido gamaglobulina
3- Assinale a alternativa correta:

s a) No Brasil, em 1997, a relação entre homens e mulheres com
  AIDS era de 3:1.
s b) O HIV pode ser transmitido pelo leite materno em qualquer

  fase da infecção. O aleitamento materno, portanto, está contra-
  indicado no caso de mãe portadora do HIV.
s c) A transmissão vertical do vírus da mãe infectada com HIV

  (sintomática ou não) para seu filho parece ocorrer
  principalmente na gestação tardia e na passagem pelo canal de
  parto.
s d) Para início do tratamento antiretroviral devemos analisar: a

  idade da criança, o grau de imunodeficiência e o quadro clínico.
s e) Todas as afirmativas estão corretas.
4- Como as crianças são infectadas pelo HIV ?


s a) exclusivamente através de transfusão de sangue ou
  derivados contaminados
s b) exclusivamente através de transmissão vertical

s c) principalmente através de transmissão vertical e

  sexual
s d) principalmente através de transmissão vertical e

  transfusão de sangue ou derivados
5- A transmissão perinatal do HIV ocorre
   principalmente:


s a) pela amamentação
s b) pela via transplacentária

s c) no canal do parto, pelo contato com secreção

  cervicovaginal infectada
s d) no parto, pela mistura com o sangue materno

  infectado
6- O risco de uma mulher infectada transmitir o
   HIV para o seu filho, durante a gestação é:

s a) acima de 80%, principalmente entre as mulheres
  sintomáticas
s b) entre 25 e 50%, parecendo ser maior nas mulheres

  sintomáticas
s c) inferior a 30%, parecendo ser maior entre as

  mulheres sintomáticas
s d) entre 50 e 80%, independente do quadro clínico

  materno
7- Sobre as alterações imunológicas na AIDS
       pediátrica, é incorreto afirmar que:
s a) a depleção dos linfócitos T CD4 circulantes é a
  alteração mais marcante da infecção pelo HIV
s b) os defeitos na resposta imune humoral estão

  presentes na maioria das crianças infectadas pelo HIV
s c) a imunodeficiência humoral permite a instalação de

  infecções oportunistas, enquanto a imunodeficiência
  celular resulta em infecções bacterianas recorrentes
s d) nas crianças os defeitos na resposta imune humoral

  precedem a deficiência de células T
s e) ocorre hipergamaglobulinemia policlonal,

  principalmente, às custas de IgG e IgA
8- A patogênese da imunodeficiência da AIDS é

    conseqüência de:

s a) ação direta do vírus sobre as linhagens de linfócitos T
s b) alterações de função e morte celular determinadas

  pelo vírus sobre os linfócitos T4
s c) efeito citopático do vírus sobre os linfócitos B

s d) alterações de função e morte celular determinadas

  pelo vírus sobre os linfócitos T e B
9- Quanto à classificação da infecção pelo HIV na
   criança, proposta pelo Centro de Controle de Doenças
   (CDC) em 1994, assinale a associação incorreta.

s a) Categoria E — indivíduo exposto perinatal
s b) Categoria A — indivíduo com sintomas leves

s c) Categoria B — indivíduo com sintomas moderados

s d) Categoria C — indivíduo com sintomas graves

s e) Categoria N — indivíduo sororrevertido
10- Assinale a alternativa verdadeira com relação
   à AIDS:
s   a) O HIV-2 é um subtipo do HIV, encontrado principalmente na África, de
    transmissão mais eficaz e que produz uma doença de curso mais grave do
    que aquela provocada pelo HIV-1.
s   b) A administração de AZT durante a gestação e o parto não apresenta
    qualquer benefício na tentativa de diminuir a possibilidade de transmissão
    vertical do vírus.
s   c) Define-se como sororrevertida a criança nascida de mãe infectada pelo HIV
    que não apresenta sinais e sintomas clínicos ou evidências laboratoriais de
    infecção e que apresenta um único teste de anticorpos negativo.
s   d) A classificação da criança infectada pelo HIV quanto à sua
    imunocompetência determina três categorias: ausência de supressão
    imunológica, supressão moderada e supressão severa. Os critérios para tal
    classificação levam em consideração a idade da criança e a contagem de
    linfócitos CD4.
s   e) O agente etiológico é um retrovírus DNA chamado HIV-1.
11- Quanto às manifestações clínicas da AIDS,
    assinale a alternativa falsa:

s a) no adulto e no adolescente é comum o desenvolvimento de
  infecções oportunistas e neoplasias não habituais
s b) as infecções bacterianas recorrentes podem ser a primeira

  manifestação da doença na criança
s c) cerca de 80% das crianças com AIDS desenvolvem doença

  pulmonar crônica
s d) a meningoencefalite tuberculosa e a tuberculose miliar são as

  manifestações mais freqüentes da doença tuberculosa nas
  crianças com AIDS
s e) a pneumonia por Pneumocystis carinii é a infecção oportunista

  mais freqüentemente descrita em crianças com AIDS
12- As manifestações clínicas da AIDS na criança
   são:

s a) indistingüíveis das manifestações clínicas da síndrome no
  adulto
s b) podem ser mais precoces nas crianças que adquiriram a

  infecção através de transfusões de sangue do que entre as
  crianças infectadas congenitamente
s c) as infecções oportunistas, do tipo toxoplasmose cerebral,

  criptococose e histoplasmose disseminada, costumam ser
  precoces
s d) costumam ser precoces entre as crianças infectadas

  congenitamente do que naquelas infectadas por transfusão
13- As manifestações clínicas mais freqüentes na
   criança com AIDS incluem:

s a) achados inespecíficos tais como linfadenopatia,
  hepatomegalia, retardo do crescimento e febre, seguidos
  de diarréia bacteriana de repetição
s b) infecções oportunistas precoces e neoplasias

s c) febre, linfadenopatia e sarcoma de Kaposi

s d) inicialmente diarréia e perda de peso, mais raramente

  infecções bacterianas de repetição
s e) encefalopatia viral e candidíase oral de difícil controle
14- É importante saber, com relação à transmissão vertical de
    AIDS, que uma parcela considerável de lactentes com exame
    positivo pelo método de ELISA apresenta anticorpos maternos
    e não a doença. Nesses casos, espera-se que o exame se
    torne negativo até o lactente atingir uma idade de:

    s   a) 24 meses
    s   b) 18 meses
    s   c) 12 meses
    s   d) 6 meses
    s   e) 3 meses
15- Para o diagnóstico da infecção pelo HIV em
    criança com menos de dezoito meses são
    úteis os seguintes testes, exceto:


s a) Western blot
s b) cultura de vírus em células sangüíneas

  mononucleares
s c) pesquisa de antígeno viral circulante P24

s d) detecção de anticorpos IgM específicos em saliva

s e) detecção do ácido nucléico viral PCR
16- O teste sorológico usando método imunoenzimático(ELISA)
   tem alta especificidade e sensibilidade na detecção de
   anticorpos contra o HIV. A partir desta afirmativa, é válido dizer
   que:
s a) um teste positivo em crianças de qualquer idade, nascidas de
  mães soropositivas é indicativo de transmissão vertical
s b) um teste negativo em crianças transfundidas, afasta a

  infecção
s c) um teste positivo em crianças com idade superior a 18 meses,

  nascidas de mães soropositivas, é fortemente sugestivo de
  transmissão vertical da infecção
s d) um teste positivo em crianças de 2 meses é indicativo de

  transmissão vertical
17- Em relação a AIDS na infância. Assinale a
    alternativa errada:

s a) Pneumonite intersticial é um dos achados mais
  freqüentes
s b) Sarcoma de Kaposi ocorre com alta freqüência

s c) Plaquetopenia é achado em cerca de 1/3 dos casos

s d) Baixo peso é comum no recém-nascido infectado

s e) A terapêutica da criança com AIDS inclui controle e

  tratamento das infecções recorrentes, cuidados de
  nutrição, tratamento das infecções oportunistas, uso
  de imunomoduladores e drogas antiretrovirais
18- A terapia antiretroviral está indicada para crianças
   infectadas pelo HIV que apresentam sintomas clínicos
   da doença ou evidência de comprometimento imune.
   No Brasil, o esquema inicial proposto pelo M.S. é:
s a) AZT + d4T ou AZT + 3TC
s b) AZT + ddC ou AZT + d4T

s c) somente AZT nos casos com comprometimento imune

  moderado e AZT + ddI para aqueles com
  comprometimento imune grave
s d) AZT + ddI ou AZT + 3TC

s e) somente ddI, devido ao encontro, cada vez mais

  freqüente, de resistência ao AZT
19- O principal efeito adverso da zidovudina é:


     s a) mielotoxicidade
     s b) pancreatite

     s c) neuropatia periférica

     s d) hepatite

     s e) intolerância gastrointestinal
20- A penumonia por Pneumocystis carinii se
   caracteriza por uma tétrade de sinais
   assinalados abaixo, exceto:

 s   a) taquipnéia
 s   b) dispnéia
 s   c) febre
 s   d) tosse de início súbito
 s   e) dedos em baqueta de tambor
21- Qual dos seguintes é a causa mais
   provável da pneumonite difusa bilateral em
   um paciente com AIDS ?

  s   a) Mycobacterium avium-intracellulare

  s   b) Candida albicans

  s c) Cryptococcus neoformans
  s d) Pneumocystis carinii

  s e) Streptococcus pneumoniae
22- Em relação ao diagnóstico e tratamento da
    pneumonia por Pneumocystis carinii numa
    criança criança com AIDS, pode-se dizer que:
s a) o melhor método diagnóstico é a sorologia e o
  tratamento é feito com cotrimoxazol por 14-21 dias
s b) o único método diagnóstico é a biópsia pulmonar

  transbrônquica ou a céu aberto e o tratamento é feito
  com o cotrimoxazol por 14 dias
s c) a broncoscopia com lavado broncoalveolar é o método

  mais adequado para o diagnóstico e o tratamento é feito
  com cotrimoxazol por 14-21 dias
s d) a biópsia transbrônquica tem pouca utilidade, e o

  tratamento é feito com pentamidina por aerosol
23- Sobre o tratamento da pneumonia por
    Pneumocystis carinii no paciente com AIDS,
    é errado afirmar:

s a) os pacientes com AIDS apresentam maior incidência
  de intolerância à sulfa que outros imunodeprimidos
s b) a associação de sulfametoxazol + trimetoprim com

  pentamidina aumenta a eficácia do tratamento
s c) nas doses preconizadas, a associação de

  sulfametoxazol + trimetoprim é hepatotóxico
s d) a pentamidina pode provocar neutropenia e azotemia
24- A pneumonia linfóide intersticial é uma entidade
   freqüentemente observada na criança com AIDS.
   São características dessa patologia, exceto:
s a) envolvimento, freqüente, do tecido linfóide de
  outros sítios, como linfonodos e parótida
s b) é mais comum em crianças com mais de um ano de

  idade
s c) taquipnéia, tosse e cianose são sinais comumente

  encontrados
s d) desenvolvimento de insuficiência cardíaca direita

  não é incomum
s e) doença pulmonar de evolução aguda e muito grave
25- Paciente de 3 anos de idade, com AIDS adquirida por transmissão vertical,
   apresenta hipertrofia bilateral de parótidas, poliadenopatia generalizada e
   hepatoesplenomegalia. Há ainda tosse produtiva, leve taquipnéia e
   baqueteamento digital. A radiografia de tórax revela infiltrado retículo-
   nodular difuso e gasometria arterial mostra hipoxemia em ar ambiente.
                              O diagnóstico mais provável é:



    s a) pneumonia por Pneumocystis carinii
    s b) pneumonia por citomegalovírus

    s c) pneumonia por Candida albicans

    s d) infiltração neoplásica pulmonar

    s e) pneumonia intersticial linfocítica
26- Uma menina de 3 anos de idade com AIDS desenvolveu
febre, suores noturnos, anorexia, perda de peso e linfadenopatia
generalizada. Ela continuou tomando o sulfametoxazol-trimetoprim
profilático, e o número de células CD4 é de 50/mm3 .
                          A causa mais provável de sua doença é:

 s a) pneumonia por Pneumocystis carinii
 s b) sarcoma de Kaposi

 s c) sepse por Staphylococcus aureus

 s d) infecção disseminada pelo M. avium-intracellulare

 s e) rinite por citomegalovírus
27- Qual das neoplasias abaixo ocorre com maior
    freqüência em crianças com AIDS ?


    s   a) Sarcoma de Kaposi
    s   b) Hepatocarcinoma
    s   c) Leucemia
    s   d) Linfoma não-Hodgkin
    s   e) Nefroblastoma
28- Qual a mais comum lesão retiniana na criança
   HIV-positiva ?


   s   a) Cryptococcus
   s   b) Herpes simples
   s   c) Candida albicans
   s   d) Citomegalovírus
29- Com relação à imunização de crianças
    infectadas pelo HIV, é correto afirmar que:

s a) a vacina Sabin está contra-indicada, devendo ser
  substituída, sempre, pela vacina de vírus mortos
s b) essas crianças devem receber todas as vacinas do

  calendário oficial, exceto o BCG, no caso de crianças
  sintomáticas
s c) a vacina contra Hepatite B está contra-indicada

s d) não há indicação de vacinar contra Haemophilus

  influenzae
s e) todas as alternativas estão erradas
30- Algumas recomendações devem ser feitas no caso de
   profissionais de saúde que sofreram exposição mucosa
   ou percutânea ao sangue de pacientes soropositivos
   para o HIV. Assinale a afirmativa incorreta:
s a) deve ser realizado um teste sorológico para o HIV logo após o
  contato e, se negativo, deve-se retestar seis semanas, três
  meses e seis meses após o acidente
s b) a quimioprofilaxia deve ser iniciada até 48 horas após a

  exposição
s c) a quimioprofilaxia dever ter a duração mínima de quatro

  semanas
s d) as recomendações para quimioprofilaxia com antiretrovirais

  levam em consideração os riscos e a toxicidade das drogas
  empregadas
s e) esquema terapêutico pode envolver o uso de até três drogas

  antiretrovirais quando o risco de contaminação for definido como
  muito elevado
Object 2
Espero que você tenha gostado das
questões e aproveitado para
aprofundar os seus conhecimentos
sobre AIDS na infância.

Um abraço,
Professor Robson

Contenu connexe

Tendances

Transformações na gestação
Transformações na gestaçãoTransformações na gestação
Transformações na gestação
Alinebrauna Brauna
 

Tendances (20)

Assistência de Enfermagem Sífilis
Assistência de Enfermagem SífilisAssistência de Enfermagem Sífilis
Assistência de Enfermagem Sífilis
 
Transformações na gestação
Transformações na gestaçãoTransformações na gestação
Transformações na gestação
 
Hemodiálise
HemodiáliseHemodiálise
Hemodiálise
 
Nova CADERNETA da GESTANTE - Ministério da Saúde
Nova CADERNETA da GESTANTE - Ministério da SaúdeNova CADERNETA da GESTANTE - Ministério da Saúde
Nova CADERNETA da GESTANTE - Ministério da Saúde
 
Doença de Alzheimer
Doença de AlzheimerDoença de Alzheimer
Doença de Alzheimer
 
Evolução pós parto
Evolução pós partoEvolução pós parto
Evolução pós parto
 
Anti-hipertensivos
Anti-hipertensivosAnti-hipertensivos
Anti-hipertensivos
 
DST-SÍFILIS
DST-SÍFILISDST-SÍFILIS
DST-SÍFILIS
 
Drogas
DrogasDrogas
Drogas
 
Medicamentos de atenção especial
Medicamentos de atenção especialMedicamentos de atenção especial
Medicamentos de atenção especial
 
Varicela
VaricelaVaricela
Varicela
 
Apendicite
ApendiciteApendicite
Apendicite
 
Cristalóides e colóides na prática clínica
Cristalóides e colóides na prática clínicaCristalóides e colóides na prática clínica
Cristalóides e colóides na prática clínica
 
TUBERCULOSE
TUBERCULOSETUBERCULOSE
TUBERCULOSE
 
Protocolo sav SAMU
Protocolo sav SAMUProtocolo sav SAMU
Protocolo sav SAMU
 
FEBRE TIFÓIDE
FEBRE TIFÓIDEFEBRE TIFÓIDE
FEBRE TIFÓIDE
 
Relatorio 1
Relatorio 1Relatorio 1
Relatorio 1
 
Caso clinico - Infarto agudo do miocárdio
Caso clinico - Infarto agudo do miocárdio Caso clinico - Infarto agudo do miocárdio
Caso clinico - Infarto agudo do miocárdio
 
Olho
OlhoOlho
Olho
 
Manejo da sífilis em gestante e sífilis congênita
Manejo da sífilis em gestante e sífilis congênitaManejo da sífilis em gestante e sífilis congênita
Manejo da sífilis em gestante e sífilis congênita
 

En vedette (10)

Nova portaria de notificação compulsória 2014
Nova portaria de notificação compulsória 2014Nova portaria de notificação compulsória 2014
Nova portaria de notificação compulsória 2014
 
Manual hipertensão 2013
Manual hipertensão 2013Manual hipertensão 2013
Manual hipertensão 2013
 
Preparacao resposta virus_chikungunya_brasil
Preparacao resposta virus_chikungunya_brasilPreparacao resposta virus_chikungunya_brasil
Preparacao resposta virus_chikungunya_brasil
 
Manual diabetes - 2013
Manual diabetes - 2013Manual diabetes - 2013
Manual diabetes - 2013
 
Manual rede frio 4ed - 2013
Manual rede frio 4ed -  2013Manual rede frio 4ed -  2013
Manual rede frio 4ed - 2013
 
Questionário Febre Amarela
Questionário Febre AmarelaQuestionário Febre Amarela
Questionário Febre Amarela
 
Hanseníase Questionário
Hanseníase QuestionárioHanseníase Questionário
Hanseníase Questionário
 
Política de saúde 1
Política de saúde 1Política de saúde 1
Política de saúde 1
 
Guia vigilancia saude_completo
Guia vigilancia saude_completoGuia vigilancia saude_completo
Guia vigilancia saude_completo
 
Manual de normas e procedimentos de vacinacao_2014
Manual de normas e procedimentos de vacinacao_2014Manual de normas e procedimentos de vacinacao_2014
Manual de normas e procedimentos de vacinacao_2014
 

Similaire à Questões sobre AIDS na Infância

Hepatite a, b e c
Hepatite a, b e cHepatite a, b e c
Hepatite a, b e c
gabih_c
 
EPIDEMIOLOGIA E CONTROLE DAS ENDEMIAS DE TRANSMISSÃO VERTICAL 4.pptx
EPIDEMIOLOGIA E CONTROLE DAS ENDEMIAS DE TRANSMISSÃO VERTICAL 4.pptxEPIDEMIOLOGIA E CONTROLE DAS ENDEMIAS DE TRANSMISSÃO VERTICAL 4.pptx
EPIDEMIOLOGIA E CONTROLE DAS ENDEMIAS DE TRANSMISSÃO VERTICAL 4.pptx
JessiellyGuimares
 
Aula Vig Epidemiologica Res Med
Aula Vig Epidemiologica Res MedAula Vig Epidemiologica Res Med
Aula Vig Epidemiologica Res Med
Sandra Flôr
 

Similaire à Questões sobre AIDS na Infância (20)

Questões infecções do sistema nervoso central
Questões infecções do sistema nervoso centralQuestões infecções do sistema nervoso central
Questões infecções do sistema nervoso central
 
8ano exercicio doencas_sexualmente_transmissiveis
8ano exercicio doencas_sexualmente_transmissiveis8ano exercicio doencas_sexualmente_transmissiveis
8ano exercicio doencas_sexualmente_transmissiveis
 
Hepatite C
Hepatite CHepatite C
Hepatite C
 
Questões diagnóstico diferencial das adenomegalias
Questões diagnóstico diferencial das adenomegaliasQuestões diagnóstico diferencial das adenomegalias
Questões diagnóstico diferencial das adenomegalias
 
Resumo tudo sobre AIDS
Resumo tudo sobre AIDSResumo tudo sobre AIDS
Resumo tudo sobre AIDS
 
Relato de caso ped 2023.pptx
Relato de caso ped 2023.pptxRelato de caso ped 2023.pptx
Relato de caso ped 2023.pptx
 
T.d vírus
T.d vírusT.d vírus
T.d vírus
 
Hepatites questoes
Hepatites questoesHepatites questoes
Hepatites questoes
 
Hepatite a, b e c
Hepatite a, b e cHepatite a, b e c
Hepatite a, b e c
 
Hiv aids infeccoes oportunistas 2020
Hiv aids infeccoes oportunistas 2020Hiv aids infeccoes oportunistas 2020
Hiv aids infeccoes oportunistas 2020
 
005 hepatite a
005   hepatite a005   hepatite a
005 hepatite a
 
Aids ane (2)
Aids ane (2)Aids ane (2)
Aids ane (2)
 
IST-HIV e HPV Estratégia (1).pptx
IST-HIV e HPV Estratégia (1).pptxIST-HIV e HPV Estratégia (1).pptx
IST-HIV e HPV Estratégia (1).pptx
 
Texto de imuno iii
Texto de imuno iiiTexto de imuno iii
Texto de imuno iii
 
viroses
virosesviroses
viroses
 
EPIDEMIOLOGIA E CONTROLE DAS ENDEMIAS DE TRANSMISSÃO VERTICAL 4.pptx
EPIDEMIOLOGIA E CONTROLE DAS ENDEMIAS DE TRANSMISSÃO VERTICAL 4.pptxEPIDEMIOLOGIA E CONTROLE DAS ENDEMIAS DE TRANSMISSÃO VERTICAL 4.pptx
EPIDEMIOLOGIA E CONTROLE DAS ENDEMIAS DE TRANSMISSÃO VERTICAL 4.pptx
 
Tipos de Hepatites: A, B, C, D e E
Tipos de Hepatites: A, B, C, D e ETipos de Hepatites: A, B, C, D e E
Tipos de Hepatites: A, B, C, D e E
 
Apresentação hepatite
Apresentação hepatiteApresentação hepatite
Apresentação hepatite
 
Meningite+ +mi
Meningite+ +miMeningite+ +mi
Meningite+ +mi
 
Aula Vig Epidemiologica Res Med
Aula Vig Epidemiologica Res MedAula Vig Epidemiologica Res Med
Aula Vig Epidemiologica Res Med
 

Plus de Professor Robson

Plus de Professor Robson (20)

Como cuidar da criança com tuberculose
Como cuidar da criança com tuberculoseComo cuidar da criança com tuberculose
Como cuidar da criança com tuberculose
 
Questões Meningite Meningocócica
Questões Meningite Meningocócica Questões Meningite Meningocócica
Questões Meningite Meningocócica
 
Tópicos para manejo da criança exposta ao HIV
Tópicos para manejo da criança exposta ao HIVTópicos para manejo da criança exposta ao HIV
Tópicos para manejo da criança exposta ao HIV
 
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 37
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 37Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 37
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 37
 
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 36
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 36Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 36
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 36
 
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 35
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 35Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 35
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 35
 
Fluxograma para manejo da toxoplasmose adquirida na gravidez e congênita prof...
Fluxograma para manejo da toxoplasmose adquirida na gravidez e congênita prof...Fluxograma para manejo da toxoplasmose adquirida na gravidez e congênita prof...
Fluxograma para manejo da toxoplasmose adquirida na gravidez e congênita prof...
 
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 34
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 34Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 34
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 34
 
Fluxograma para manejo da sífilis congênita
Fluxograma para manejo da sífilis congênitaFluxograma para manejo da sífilis congênita
Fluxograma para manejo da sífilis congênita
 
Fluxograma para manejo de acidente por escorpião
Fluxograma para manejo de acidente por escorpiãoFluxograma para manejo de acidente por escorpião
Fluxograma para manejo de acidente por escorpião
 
Rotinas Ambulatoriais do Serviço de Infectologia Pediátrica da Universidade P...
Rotinas Ambulatoriais do Serviço de Infectologia Pediátrica da Universidade P...Rotinas Ambulatoriais do Serviço de Infectologia Pediátrica da Universidade P...
Rotinas Ambulatoriais do Serviço de Infectologia Pediátrica da Universidade P...
 
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 33
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 33Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 33
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 33
 
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 32
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 32Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 32
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 32
 
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 31
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 31Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 31
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 31
 
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 30
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 30Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 30
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 30
 
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 29
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 29Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 29
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 29
 
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 28
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 28Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 28
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 28
 
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 27
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 27Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 27
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 27
 
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 26
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 26Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 26
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 26
 
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 25
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 25Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 25
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 25
 

Dernier

matematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecnimatematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecni
CleidianeCarvalhoPer
 
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
LeloIurk1
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
FabianeMartins35
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
azulassessoria9
 
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxOs editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
TailsonSantos1
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
azulassessoria9
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
LeloIurk1
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
Ana Lemos
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
HELENO FAVACHO
 

Dernier (20)

PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
 
matematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecnimatematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecni
 
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdfPROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
 
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxOs editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
 
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfRecomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
 
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptaula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
 
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
 

Questões sobre AIDS na Infância

  • 1. AIDS NA INFÂNCIA Professor Francisco Robson da Costa Lima
  • 2. 1- Assinale a afirmativa falsa com relação ao agente etiológico da AIDS: s a) O HIV (Human Immunodeficiency Virus) é um retrovírus linfotrópico. s b) Ocorre ligação da glicoproteína do envelope viral, gp 120, aos receptores CD4 da superfície de células susceptíveis, principalmente os linfócitos T. s c) A enzima transcriptase reversa é responsável pela síntese do provírus. s d) O HIV-2 é o subtipo mais comum.
  • 3.
  • 4.
  • 5. 2- Qual das seguintes não se constitui em fator de risco para a AIDS ? s a) hemotransfusão s b) história de uso de drogas s c) história de receber concentrado de fator VIII s d) amamentação em mãe HIV-positiva s e) história de ter recebido gamaglobulina
  • 6. 3- Assinale a alternativa correta: s a) No Brasil, em 1997, a relação entre homens e mulheres com AIDS era de 3:1. s b) O HIV pode ser transmitido pelo leite materno em qualquer fase da infecção. O aleitamento materno, portanto, está contra- indicado no caso de mãe portadora do HIV. s c) A transmissão vertical do vírus da mãe infectada com HIV (sintomática ou não) para seu filho parece ocorrer principalmente na gestação tardia e na passagem pelo canal de parto. s d) Para início do tratamento antiretroviral devemos analisar: a idade da criança, o grau de imunodeficiência e o quadro clínico. s e) Todas as afirmativas estão corretas.
  • 7. 4- Como as crianças são infectadas pelo HIV ? s a) exclusivamente através de transfusão de sangue ou derivados contaminados s b) exclusivamente através de transmissão vertical s c) principalmente através de transmissão vertical e sexual s d) principalmente através de transmissão vertical e transfusão de sangue ou derivados
  • 8. 5- A transmissão perinatal do HIV ocorre principalmente: s a) pela amamentação s b) pela via transplacentária s c) no canal do parto, pelo contato com secreção cervicovaginal infectada s d) no parto, pela mistura com o sangue materno infectado
  • 9. 6- O risco de uma mulher infectada transmitir o HIV para o seu filho, durante a gestação é: s a) acima de 80%, principalmente entre as mulheres sintomáticas s b) entre 25 e 50%, parecendo ser maior nas mulheres sintomáticas s c) inferior a 30%, parecendo ser maior entre as mulheres sintomáticas s d) entre 50 e 80%, independente do quadro clínico materno
  • 10.
  • 11. 7- Sobre as alterações imunológicas na AIDS pediátrica, é incorreto afirmar que: s a) a depleção dos linfócitos T CD4 circulantes é a alteração mais marcante da infecção pelo HIV s b) os defeitos na resposta imune humoral estão presentes na maioria das crianças infectadas pelo HIV s c) a imunodeficiência humoral permite a instalação de infecções oportunistas, enquanto a imunodeficiência celular resulta em infecções bacterianas recorrentes s d) nas crianças os defeitos na resposta imune humoral precedem a deficiência de células T s e) ocorre hipergamaglobulinemia policlonal, principalmente, às custas de IgG e IgA
  • 12. 8- A patogênese da imunodeficiência da AIDS é conseqüência de: s a) ação direta do vírus sobre as linhagens de linfócitos T s b) alterações de função e morte celular determinadas pelo vírus sobre os linfócitos T4 s c) efeito citopático do vírus sobre os linfócitos B s d) alterações de função e morte celular determinadas pelo vírus sobre os linfócitos T e B
  • 13. 9- Quanto à classificação da infecção pelo HIV na criança, proposta pelo Centro de Controle de Doenças (CDC) em 1994, assinale a associação incorreta. s a) Categoria E — indivíduo exposto perinatal s b) Categoria A — indivíduo com sintomas leves s c) Categoria B — indivíduo com sintomas moderados s d) Categoria C — indivíduo com sintomas graves s e) Categoria N — indivíduo sororrevertido
  • 14.
  • 15.
  • 16.
  • 17. 10- Assinale a alternativa verdadeira com relação à AIDS: s a) O HIV-2 é um subtipo do HIV, encontrado principalmente na África, de transmissão mais eficaz e que produz uma doença de curso mais grave do que aquela provocada pelo HIV-1. s b) A administração de AZT durante a gestação e o parto não apresenta qualquer benefício na tentativa de diminuir a possibilidade de transmissão vertical do vírus. s c) Define-se como sororrevertida a criança nascida de mãe infectada pelo HIV que não apresenta sinais e sintomas clínicos ou evidências laboratoriais de infecção e que apresenta um único teste de anticorpos negativo. s d) A classificação da criança infectada pelo HIV quanto à sua imunocompetência determina três categorias: ausência de supressão imunológica, supressão moderada e supressão severa. Os critérios para tal classificação levam em consideração a idade da criança e a contagem de linfócitos CD4. s e) O agente etiológico é um retrovírus DNA chamado HIV-1.
  • 18. 11- Quanto às manifestações clínicas da AIDS, assinale a alternativa falsa: s a) no adulto e no adolescente é comum o desenvolvimento de infecções oportunistas e neoplasias não habituais s b) as infecções bacterianas recorrentes podem ser a primeira manifestação da doença na criança s c) cerca de 80% das crianças com AIDS desenvolvem doença pulmonar crônica s d) a meningoencefalite tuberculosa e a tuberculose miliar são as manifestações mais freqüentes da doença tuberculosa nas crianças com AIDS s e) a pneumonia por Pneumocystis carinii é a infecção oportunista mais freqüentemente descrita em crianças com AIDS
  • 19.
  • 20. 12- As manifestações clínicas da AIDS na criança são: s a) indistingüíveis das manifestações clínicas da síndrome no adulto s b) podem ser mais precoces nas crianças que adquiriram a infecção através de transfusões de sangue do que entre as crianças infectadas congenitamente s c) as infecções oportunistas, do tipo toxoplasmose cerebral, criptococose e histoplasmose disseminada, costumam ser precoces s d) costumam ser precoces entre as crianças infectadas congenitamente do que naquelas infectadas por transfusão
  • 21. 13- As manifestações clínicas mais freqüentes na criança com AIDS incluem: s a) achados inespecíficos tais como linfadenopatia, hepatomegalia, retardo do crescimento e febre, seguidos de diarréia bacteriana de repetição s b) infecções oportunistas precoces e neoplasias s c) febre, linfadenopatia e sarcoma de Kaposi s d) inicialmente diarréia e perda de peso, mais raramente infecções bacterianas de repetição s e) encefalopatia viral e candidíase oral de difícil controle
  • 22.
  • 23.
  • 24.
  • 25. 14- É importante saber, com relação à transmissão vertical de AIDS, que uma parcela considerável de lactentes com exame positivo pelo método de ELISA apresenta anticorpos maternos e não a doença. Nesses casos, espera-se que o exame se torne negativo até o lactente atingir uma idade de: s a) 24 meses s b) 18 meses s c) 12 meses s d) 6 meses s e) 3 meses
  • 26. 15- Para o diagnóstico da infecção pelo HIV em criança com menos de dezoito meses são úteis os seguintes testes, exceto: s a) Western blot s b) cultura de vírus em células sangüíneas mononucleares s c) pesquisa de antígeno viral circulante P24 s d) detecção de anticorpos IgM específicos em saliva s e) detecção do ácido nucléico viral PCR
  • 27.
  • 28. 16- O teste sorológico usando método imunoenzimático(ELISA) tem alta especificidade e sensibilidade na detecção de anticorpos contra o HIV. A partir desta afirmativa, é válido dizer que: s a) um teste positivo em crianças de qualquer idade, nascidas de mães soropositivas é indicativo de transmissão vertical s b) um teste negativo em crianças transfundidas, afasta a infecção s c) um teste positivo em crianças com idade superior a 18 meses, nascidas de mães soropositivas, é fortemente sugestivo de transmissão vertical da infecção s d) um teste positivo em crianças de 2 meses é indicativo de transmissão vertical
  • 29. 17- Em relação a AIDS na infância. Assinale a alternativa errada: s a) Pneumonite intersticial é um dos achados mais freqüentes s b) Sarcoma de Kaposi ocorre com alta freqüência s c) Plaquetopenia é achado em cerca de 1/3 dos casos s d) Baixo peso é comum no recém-nascido infectado s e) A terapêutica da criança com AIDS inclui controle e tratamento das infecções recorrentes, cuidados de nutrição, tratamento das infecções oportunistas, uso de imunomoduladores e drogas antiretrovirais
  • 30.
  • 31. 18- A terapia antiretroviral está indicada para crianças infectadas pelo HIV que apresentam sintomas clínicos da doença ou evidência de comprometimento imune. No Brasil, o esquema inicial proposto pelo M.S. é: s a) AZT + d4T ou AZT + 3TC s b) AZT + ddC ou AZT + d4T s c) somente AZT nos casos com comprometimento imune moderado e AZT + ddI para aqueles com comprometimento imune grave s d) AZT + ddI ou AZT + 3TC s e) somente ddI, devido ao encontro, cada vez mais freqüente, de resistência ao AZT
  • 32.
  • 33.
  • 34. 19- O principal efeito adverso da zidovudina é: s a) mielotoxicidade s b) pancreatite s c) neuropatia periférica s d) hepatite s e) intolerância gastrointestinal
  • 35. 20- A penumonia por Pneumocystis carinii se caracteriza por uma tétrade de sinais assinalados abaixo, exceto: s a) taquipnéia s b) dispnéia s c) febre s d) tosse de início súbito s e) dedos em baqueta de tambor
  • 36.
  • 37. 21- Qual dos seguintes é a causa mais provável da pneumonite difusa bilateral em um paciente com AIDS ? s a) Mycobacterium avium-intracellulare s b) Candida albicans s c) Cryptococcus neoformans s d) Pneumocystis carinii s e) Streptococcus pneumoniae
  • 38.
  • 39. 22- Em relação ao diagnóstico e tratamento da pneumonia por Pneumocystis carinii numa criança criança com AIDS, pode-se dizer que: s a) o melhor método diagnóstico é a sorologia e o tratamento é feito com cotrimoxazol por 14-21 dias s b) o único método diagnóstico é a biópsia pulmonar transbrônquica ou a céu aberto e o tratamento é feito com o cotrimoxazol por 14 dias s c) a broncoscopia com lavado broncoalveolar é o método mais adequado para o diagnóstico e o tratamento é feito com cotrimoxazol por 14-21 dias s d) a biópsia transbrônquica tem pouca utilidade, e o tratamento é feito com pentamidina por aerosol
  • 40. 23- Sobre o tratamento da pneumonia por Pneumocystis carinii no paciente com AIDS, é errado afirmar: s a) os pacientes com AIDS apresentam maior incidência de intolerância à sulfa que outros imunodeprimidos s b) a associação de sulfametoxazol + trimetoprim com pentamidina aumenta a eficácia do tratamento s c) nas doses preconizadas, a associação de sulfametoxazol + trimetoprim é hepatotóxico s d) a pentamidina pode provocar neutropenia e azotemia
  • 41. 24- A pneumonia linfóide intersticial é uma entidade freqüentemente observada na criança com AIDS. São características dessa patologia, exceto: s a) envolvimento, freqüente, do tecido linfóide de outros sítios, como linfonodos e parótida s b) é mais comum em crianças com mais de um ano de idade s c) taquipnéia, tosse e cianose são sinais comumente encontrados s d) desenvolvimento de insuficiência cardíaca direita não é incomum s e) doença pulmonar de evolução aguda e muito grave
  • 42.
  • 43. 25- Paciente de 3 anos de idade, com AIDS adquirida por transmissão vertical, apresenta hipertrofia bilateral de parótidas, poliadenopatia generalizada e hepatoesplenomegalia. Há ainda tosse produtiva, leve taquipnéia e baqueteamento digital. A radiografia de tórax revela infiltrado retículo- nodular difuso e gasometria arterial mostra hipoxemia em ar ambiente. O diagnóstico mais provável é: s a) pneumonia por Pneumocystis carinii s b) pneumonia por citomegalovírus s c) pneumonia por Candida albicans s d) infiltração neoplásica pulmonar s e) pneumonia intersticial linfocítica
  • 44.
  • 45.
  • 46.
  • 47. 26- Uma menina de 3 anos de idade com AIDS desenvolveu febre, suores noturnos, anorexia, perda de peso e linfadenopatia generalizada. Ela continuou tomando o sulfametoxazol-trimetoprim profilático, e o número de células CD4 é de 50/mm3 . A causa mais provável de sua doença é: s a) pneumonia por Pneumocystis carinii s b) sarcoma de Kaposi s c) sepse por Staphylococcus aureus s d) infecção disseminada pelo M. avium-intracellulare s e) rinite por citomegalovírus
  • 48. 27- Qual das neoplasias abaixo ocorre com maior freqüência em crianças com AIDS ? s a) Sarcoma de Kaposi s b) Hepatocarcinoma s c) Leucemia s d) Linfoma não-Hodgkin s e) Nefroblastoma
  • 49. 28- Qual a mais comum lesão retiniana na criança HIV-positiva ? s a) Cryptococcus s b) Herpes simples s c) Candida albicans s d) Citomegalovírus
  • 50. 29- Com relação à imunização de crianças infectadas pelo HIV, é correto afirmar que: s a) a vacina Sabin está contra-indicada, devendo ser substituída, sempre, pela vacina de vírus mortos s b) essas crianças devem receber todas as vacinas do calendário oficial, exceto o BCG, no caso de crianças sintomáticas s c) a vacina contra Hepatite B está contra-indicada s d) não há indicação de vacinar contra Haemophilus influenzae s e) todas as alternativas estão erradas
  • 51.
  • 52. 30- Algumas recomendações devem ser feitas no caso de profissionais de saúde que sofreram exposição mucosa ou percutânea ao sangue de pacientes soropositivos para o HIV. Assinale a afirmativa incorreta: s a) deve ser realizado um teste sorológico para o HIV logo após o contato e, se negativo, deve-se retestar seis semanas, três meses e seis meses após o acidente s b) a quimioprofilaxia deve ser iniciada até 48 horas após a exposição s c) a quimioprofilaxia dever ter a duração mínima de quatro semanas s d) as recomendações para quimioprofilaxia com antiretrovirais levam em consideração os riscos e a toxicidade das drogas empregadas s e) esquema terapêutico pode envolver o uso de até três drogas antiretrovirais quando o risco de contaminação for definido como muito elevado
  • 54. Espero que você tenha gostado das questões e aproveitado para aprofundar os seus conhecimentos sobre AIDS na infância. Um abraço, Professor Robson