3. Sigla cuja tradução em português é audiência bruta acumulada. Para se calcular o GRP, somam-se os pontos de audiência dos horários em que os comerciais é veiculado. O GRP é usado, dentre outras coisas, para medir a pressão publicitária, selecionar programa e veículos e comparar os “pacotes fechados” oferecidos pelos veículos
4. GRP = 80 x 3 = 240% Cálculo do GRP Dom. da Amostra Audiência Coberturas Freqüência Média Exibições do Comercial Freqüência Soma S T Q I X 1 2 3 4 5 A x x x x x B x x x C x x x x x D E x x x x x x x 05 Nos. Absolutos 1 0 2 0 1 4 Cálculos 1x 0 2 X 0 3 X 2 4 X 0 5 X 1 Nos. Absolutos 1 0 6 0 5 12 12/4 100% 80% 3
6. Sigla cuja tradução em português é índice de audiência do público-alvo. Segue o mesmo raciocínio do GRP, porém considerando apenas as pessoas do segmento desejado, expostas à mensagem. É mais adequada do que o GRP quando se quer atingir um público segmentado e com hábitos de audiência em horários ou emissoras específicos
8. Significa audiência líquida. Parecida com o GRP, não considera a audiência acumulada, ou seja, as pessoas só são computadas na primeira vez que assiste ao comercial. Por isso, à medida em que o número de inserções vai aumentando, aumenta a diferença entre o GRP e o Reach. Atenção: às vezes é chamado de alcance e, erroneamente, segundo Veronezzi, de cobertura.
11. Tiragem – Quantidade de exemplares impressos, de cada número do jornal ou revista. É fator de menos importância porque há veículos que sofrem grandes encalhes, enquanto que outros são lidos por duas ou três pessoas. Circulação – É o número de exemplares lidos pelo público ou realmente vendidos. Cobertura – Designa, tanto o tipo de leitor (sexo, classe, grupo de idade, cultura), com as zonas geográficas onde o mesmo tem venda regular.
12. Atenção No caso de periódicos especializados, ou seja, aqueles destinados a um determinado assunto ou com público-alvo extremamente segmentado, os veículos não devem ser julgados pela tiragem, mas sim pela qualidade dos seus leitores. O que interessa é saber se os veículos têm realmente boa circulação entre as classes a que se destinam e se gozam de prestígio entre seus leitores.
14. Com base em José Carlos Veronezzi, Mídia de A a Z, pág. 89 Flights – Período contínuo de veiculação Tipos JAN FEV MAR Linear Ondas (wave) Concentrado Pulsação
15. José Carlos Veronezzi, Mídia de A a Z, pág. 88 Períodos de Fligths Meio Mínimo Máximo TV 1 dia 1 mês Rádio 1 dia 1 mês Jornal 1 dia 1 mês Cinema 1 semana 1 mês Outdoor 1 quinzena 1 mês Revista 1 semana 1 ano Painel 1 mês 1 ano
18. Jornal (Mizuho Tahara) Aspectos Positivos Aspectos negativos Credibilidade : Pesquisa da Toledo e Associados (2003) indicou que é o veículo mais admirado. Não permite boa cobertura nos segmentos de mercado como donas-de-casa, crianças, classes DE. Seletividade : a audiência é constituída basicamente por públicos pertencentes às classes AB, os formadores de opinião. Não permite a demonstração da ação. Rapidez na veiculação da mensagem: pode-se autorizar hoje e ter anúncio veiculado na manhã seguinte.
19. Jornal (Armado Sant´anna) Virtudes Limitações Apelo Universal – alcança qualquer espécie de público. É, pois, indicado para produtos em geral que toda gente compra. São lidos às pressas (exceto aos domingos) Maleabilidade – o anúncio pode ser inserido, trocado, cancelado de um momento para o outro. Pode também ser adaptado às condições locais de uma cidade ou região e levar o nomes dos agentes ou revendedores de cada cidade. Têm vida curta Ação rápida e intensa – o estímulo do jornal tende a provocar uma reação mais rápida. Permite inserções mais freqüentes, de forma à imprimir intensidade à campanha. Raros são os jornais que têm boa reprodução dos anúncios. Controle – É facilmente controlado pelo revendedor local, o que ajuda ele a aceitar o produto e incentiva a cooperar na campanha de vendas. A circulação é quase exclusivamente local.
20. Revista (Mizuho Tahara) Aspectos Positivos Aspectos negativos Adequação : permite adequação editorial à mensagem do produto devido às grande variedade de publicações. Pouca circulação por região e, por isso, baixa cobertura. Circulação nacional : permite cobrir, embora com pequena circulação local, toda a região brasileira num único anúncio. Falta de rapidez na transmissão da mensagem. Seletividade: Permite seletividade pelo custo e pelo conteúdo editorial. Credibilidade : Como veíiculo impresso, tal como o jornal, desfruta de boa credibilidade.
21. Revista (Armado Sant´anna) Virtudes Limitações Melhor reprodução e melhor aparência Não tem a maleabilidade dos jornais. Os anúncios precisam ser preparados com muita antecedência. Tem vida mais longa, são lidas com mais vagar, o que permite textos mais longos. Em campanhas estritamente locais, representam graves desperdícios. Tem maior porcentagem de leitor por número, o que faz com que a circulação seja bem maior que a tiragem. São mais seletivas.
22. Fonte: Marplan, 44ª. Edição, 2003 Jornal 56% da população com 10 anos ou + de nove capitais Classe Idade Sexo A1 = 84% 10/14 = 32% Masculino = 52% A2 = 77% 15/19 = 47% Feminino = 42% B1 = 67% 20/29 = 53% B2 = 58% 30/39 = 49% C = 44% 40/49 = 51% D = 25% 50/64 = 46% E = 13% 65 E + = 37%
23. Fonte: Marplan, 44ª. Edição, 2003 Revista 56% da população com 10 anos ou + em 09 praças Classe Idade Sexo A1 = 91% 10/14 = 71% Masculino = 53% A2 = 75% 15/19 = 74% Feminino = 59% B1 = 76% 20/29 = 66% C = 52% 30/39 = 55% D = 36% 40/49 = 48% E = 25% 50/64 = 40% 65 E + = 27%
28. Rádio (Mizuho Tahara) Aspectos Positivos Aspectos negativos Requer poucos investimentos em termos absolutos Baixa cobertura por mensagem, numa campanha ampla, é necessária mais freqüência para ampliar a cobertura. Rapidez na veiculação da mensagem: autorização e veiculação no mesmo dia. Cobertura lenta Repetição - Permite grande freqüência de exposição devido ao baixo custo unitário. Isso possibilita à repetição que leva à conscientização da mensagem. Nas campanhas nacionais, a programação de centenas de emissoras, a vantagem do custo unitário desaparece. Rotatividade da audiência
29. Rádio (Armado Sant´anna) Virtudes Limitações Fonte de entretenimento – é um meio de entretenimento e diversão que o ouvinte tem a qualquer hora. Age exclusivamente pelo ouvido Impacto – pelo uso da música e da sonoplastia reforça o efeito da palavra, dando maior impacto aos textos publicitários. É inadequado para apresentação de temas complexos ou coisas técnicas que demandem explicações mais ou menos longas. Atenção compartilhada – não absorve a atenção total do ouvinte que pode, ao mesmo tempo que ouve rádio, executar outras tarefas. A mensagem vive enquanto está no ar; não pode ser relida. Maleabilidade – permite cancelar, trocar ou inserir mensagem publicitária em poucas horas. É um veículo local.
30. Fonte: Marplan, 44ª. Edição, 2003 Rádio 89% da população com 10 anos ou + em 09 praças Classe Idade Sexo A1 = 90% 10/14 = 92% Masculino = 90% A2 = 90% 15/19 = 95% Feminino = 89% B1 = 90% 20/29 = 94% C = 90% 30/39 = 91% D = 88% 40/49 = 88% E = 81% 50/64 = 82% 65 E + = 72%
39. TV paga (Mizuho Tahara) Aspectos Positivos Aspectos negativos Mídia Seletiva Baixa audiência, conseqüência da baixa penetração do meio. Excelente imagem visual Baixo valor absoluto dos comerciais Flexibilidade na negociação dos formatos comerciais
40. Fonte: Muzuro Tahara, Mídia, p. 45. TV Paga Classe Idade Sexo A1 = 77% 10/14 = 19% Masculino = 21% A2 = 61% 15/19 = 24% Feminino = 17% B1 = 39% 20/29 = 20% B2 = 23% 30/39 = 17% C = 10% 40/49 = 17% D = 4% 50/64 = 19% E = 1% 65 E + = 17%
51. Internet (Mizuho Tahara) Aspectos Positivos Aspectos negativos Mídia Seletiva Pequeno impacto visual Mídia com possibilidades interativas Baixa cobertura por mensagem transmitida Rapidez na veiculação da mensagem Convergência dos meios ainda é uma expectativa
52. Fonte: Marplan, 44ª. Edição, 2003 Internet Classe Idade Sexo A1 = 59% 10/14 = 23% Masculino = 18% A2 = 47% 15/19 = 27% Feminino = 13% B1 = 36% 20/29 = 23% B2 = 22% 30/39 = 13% C = 8% 40/49 = 11% D = 2% 50/64 = 6% E = 1% 65 E + = 2%