SlideShare une entreprise Scribd logo
1  sur  16
UFRPE/EAD
Licenciatura em Computação-6P
              2011.1
  Tutor: Rodrigo Lins Rodrigues
   É uma técnica sofisticada e poderosa de gerência de
    memória, onde as memórias principal e secundária são
    combinadas;
   Dar ao usuário a ilusão de existir uma memória muito
    maior que a capacidade real da memória principal;
   Desta forma, programas e suas estruturas deixam de
    estar limitados ao tamanho da memória física, pois
    possuem endereços associados à memória secundária;
   Permitindo um maior número de processos na
    “memória”;
   Um programa no ambiente de
    memória virtual não faz referência a
    endereços físicos de memória, mas
    apenas a endereços virtuais;

   No momento da execução o
    endereço virtual é traduzido para
    um endereço físico, pois o
    processador manipula apenas
    posições de memória principal;
   O mecanismo de tradução do endereço
    virtual para o endereço físico é
    chamado de mapeamento;

   Um programa pode fazer referência a
    endereços virtuais que estejam fora dos
    limites da memória principal;

   Os programas não estão mais limitados
    ao tamanho da memória principal;

   O S.O utiiza memória secundária como
    extensão da memória principal;
   O processador apenas executa
    instruções e referencia dados
    residentes no espaço de
    endereçamento real;
   A tabela de mapeamento relaciona os endereços virtuais do
    processo às suas posições na memória real;

   Cada processo tem o seu espaço de endereçamento virtual
    como se possuísse sua própria memória;

   As tabelas mapeiam blocos de dados, cujo tamanho
    determina o número de entradas existentes nas tabelas de
    mapeamento;

   Existem S.Os que trabalham apenas com blocos de
    tamanho fixo (paginação), enquanto outro utilizam blocos
    de tamanho variável (segmentação), veremos a seguir.
   Permite espalhar processos por áreas não contíguas;

   Divide espaço de endereçamento virtual conjunto de
    páginas,de mesmo tamanho, em potência de 2;

   Espaço de endereçamento virtual está localizado na
    memória secundária Disco rígido;

   O programa armazenado no disco é considerado o
    original e as suas partes que são trazidas para a
    memória são consideradas cópias.
   O espaço de endereçamento virtual contém endereços
    lógicos ou virtuais.
     O endereço virtual deve ser convertido para um endereço real
      (endereço físico) antes de acessar a memória.
     É dividido em páginas lógicas de tamanho fixo.

   O espaço de endereçamento físico, alocado na memória
    principal, é dividido em pedaços com o mesmo tamanho de
    página
       cada partição da memória principal pode armazenar
       exatamente uma página.
       Essa partição também é chamada de frame ou moldura de
       página.
Virtual


          Física




                   9
Exemplo:
     O processo 1 possui 3 páginas, no entanto, apenas duas
estão carregadas na memória principal.




                                                               10
Tabela de páginas

   Estrutura de dados que relaciona endereços virtuais com
   endereços físicos




                                                              11
12
   Tabela de Páginas – Informações adicionais
     Presente/Ausente -indica se a página está na memória física;
     Desabilitar cache -Indica se a página pode ir para a memória cache;
     Referenciada -indica se a página foi referenciada;
     Modificada -indicar se a página já foi modificada;
     Proteção - indica se a página está protegida.




                                                                            13
14
   Baseia-se em: as páginas muito usadas nas últimas
    instruções, provavelmente serão nas próximas
    instruções;

   Escolhe-se uma das páginas da classe com número
    mais baixo para substituição;

     Classe 0 - páginas não-referenciadas e não-modificada;
     Classe 1 - páginas não-referenciadas, mas modificadas;
     Classe 2 - páginas referenciadas e não-modificadas;
     Classe 3 - páginas referenciadas e modificadas;

                                                               15
   A página mais antiga é a primeira a ser substituída e
    a mais recente será a última;

   No caso de necessidade de substituição, a página
    mais antiga será removida e a nova página colocada
    no final da lista;

   O problema encontrado nessa abordagem é que
    existe a possibilidade de remoção de páginas muito
    referenciadas, ainda que estejam há muito tempo
    na memória.

                                                            16

Contenu connexe

Tendances

Aula - Gerenciadores de layout
Aula - Gerenciadores de layoutAula - Gerenciadores de layout
Aula - Gerenciadores de layoutJanynne Gomes
 
Desenvolvimento de aplicações para dispositivos móveis módulo i - aula 2
Desenvolvimento de aplicações para dispositivos móveis   módulo i - aula 2Desenvolvimento de aplicações para dispositivos móveis   módulo i - aula 2
Desenvolvimento de aplicações para dispositivos móveis módulo i - aula 2Carlos Eugenio Torres
 
ACII - SL07 - Introducao aos sistemas distribuidos
ACII - SL07 - Introducao aos sistemas distribuidosACII - SL07 - Introducao aos sistemas distribuidos
ACII - SL07 - Introducao aos sistemas distribuidosUFPB
 
Tutorial windows-server-2003
Tutorial windows-server-2003Tutorial windows-server-2003
Tutorial windows-server-2003Efry Ghani
 
Buscas Avançadas no Google
Buscas Avançadas no GoogleBuscas Avançadas no Google
Buscas Avançadas no Googlemauroladeiafilho
 
Aula - Arquiteturas de aplicações móveis
Aula - Arquiteturas de aplicações móveisAula - Arquiteturas de aplicações móveis
Aula - Arquiteturas de aplicações móveisJanynne Gomes
 
Arquitetura de Computadores: Memórias
Arquitetura de Computadores: MemóriasArquitetura de Computadores: Memórias
Arquitetura de Computadores: MemóriasAlex Camargo
 
Aula 2. Fatores Humanos em IHC
Aula 2. Fatores Humanos em IHCAula 2. Fatores Humanos em IHC
Aula 2. Fatores Humanos em IHCSilvia Dotta
 
Comparación entre sistemas operativos.ppsx
Comparación entre sistemas operativos.ppsxComparación entre sistemas operativos.ppsx
Comparación entre sistemas operativos.ppsxabraham_albuja
 
Gerenciamento de Memória
Gerenciamento de MemóriaGerenciamento de Memória
Gerenciamento de Memóriaelliando dias
 

Tendances (20)

Aula - Gerenciadores de layout
Aula - Gerenciadores de layoutAula - Gerenciadores de layout
Aula - Gerenciadores de layout
 
Gerenciamento de memória
Gerenciamento de memóriaGerenciamento de memória
Gerenciamento de memória
 
Linux Mint - Visão Geral
Linux Mint - Visão GeralLinux Mint - Visão Geral
Linux Mint - Visão Geral
 
Usabilidade 1 - Conceitos
Usabilidade 1 - ConceitosUsabilidade 1 - Conceitos
Usabilidade 1 - Conceitos
 
Linux
LinuxLinux
Linux
 
Desenvolvimento de aplicações para dispositivos móveis módulo i - aula 2
Desenvolvimento de aplicações para dispositivos móveis   módulo i - aula 2Desenvolvimento de aplicações para dispositivos móveis   módulo i - aula 2
Desenvolvimento de aplicações para dispositivos móveis módulo i - aula 2
 
ACII - SL07 - Introducao aos sistemas distribuidos
ACII - SL07 - Introducao aos sistemas distribuidosACII - SL07 - Introducao aos sistemas distribuidos
ACII - SL07 - Introducao aos sistemas distribuidos
 
Windows xp
Windows xpWindows xp
Windows xp
 
Tutorial windows-server-2003
Tutorial windows-server-2003Tutorial windows-server-2003
Tutorial windows-server-2003
 
Servidor web
Servidor webServidor web
Servidor web
 
Buscas Avançadas no Google
Buscas Avançadas no GoogleBuscas Avançadas no Google
Buscas Avançadas no Google
 
Aula - Arquiteturas de aplicações móveis
Aula - Arquiteturas de aplicações móveisAula - Arquiteturas de aplicações móveis
Aula - Arquiteturas de aplicações móveis
 
Arquitetura de Computadores: Memórias
Arquitetura de Computadores: MemóriasArquitetura de Computadores: Memórias
Arquitetura de Computadores: Memórias
 
Windows 7
Windows 7Windows 7
Windows 7
 
Aula gerenciamento de arquivos e pastas
Aula   gerenciamento de arquivos e pastasAula   gerenciamento de arquivos e pastas
Aula gerenciamento de arquivos e pastas
 
Aula 2. Fatores Humanos em IHC
Aula 2. Fatores Humanos em IHCAula 2. Fatores Humanos em IHC
Aula 2. Fatores Humanos em IHC
 
Desmistificando o DialogFlow
Desmistificando o DialogFlowDesmistificando o DialogFlow
Desmistificando o DialogFlow
 
Comparación entre sistemas operativos.ppsx
Comparación entre sistemas operativos.ppsxComparación entre sistemas operativos.ppsx
Comparación entre sistemas operativos.ppsx
 
Gerenciamento de Memória
Gerenciamento de MemóriaGerenciamento de Memória
Gerenciamento de Memória
 
Lean UX
Lean UXLean UX
Lean UX
 

En vedette

Memoria virtual
Memoria virtualMemoria virtual
Memoria virtualMauro Melo
 
Memoria virtual
Memoria  virtualMemoria  virtual
Memoria virtualnatali45
 
Memoria Virtual - Gerenciamento
Memoria Virtual - GerenciamentoMemoria Virtual - Gerenciamento
Memoria Virtual - GerenciamentoErichBraganca
 
Gerência de Memória: Memória Virtual
Gerência de Memória: Memória VirtualGerência de Memória: Memória Virtual
Gerência de Memória: Memória VirtualAlexandre Duarte
 
Memoria virtual
Memoria virtualMemoria virtual
Memoria virtualyurihils
 
Capitulo 9 Memoria Virtual
Capitulo 9 Memoria VirtualCapitulo 9 Memoria Virtual
Capitulo 9 Memoria Virtuallagm000
 
Memoria Virtual
Memoria VirtualMemoria Virtual
Memoria VirtualUCC
 
Memoria cache princípio da localidade
Memoria cache   princípio da localidadeMemoria cache   princípio da localidade
Memoria cache princípio da localidadeClaudia Costa
 
Sistemas operativos 10º
Sistemas operativos 10ºSistemas operativos 10º
Sistemas operativos 10ºteacherpereira
 
Gerenciamento de memória cap 03 (ii unidade)
Gerenciamento de memória cap 03 (ii unidade)Gerenciamento de memória cap 03 (ii unidade)
Gerenciamento de memória cap 03 (ii unidade)Faculdade Mater Christi
 
Sistemas Operacionais Modernos - Gerenciamento de Memória
Sistemas Operacionais Modernos - Gerenciamento de MemóriaSistemas Operacionais Modernos - Gerenciamento de Memória
Sistemas Operacionais Modernos - Gerenciamento de MemóriaWellington Oliveira
 
Gerenciamento de Memoria
Gerenciamento de MemoriaGerenciamento de Memoria
Gerenciamento de Memoriaaudineisilva1
 

En vedette (20)

Memoria virtual
Memoria virtualMemoria virtual
Memoria virtual
 
Memoria Virtual
Memoria VirtualMemoria Virtual
Memoria Virtual
 
Memoria virtual
Memoria virtualMemoria virtual
Memoria virtual
 
Memoria virtual
Memoria  virtualMemoria  virtual
Memoria virtual
 
Memoria Virtual - Gerenciamento
Memoria Virtual - GerenciamentoMemoria Virtual - Gerenciamento
Memoria Virtual - Gerenciamento
 
Memória virtual
Memória virtualMemória virtual
Memória virtual
 
Gerência de Memória: Memória Virtual
Gerência de Memória: Memória VirtualGerência de Memória: Memória Virtual
Gerência de Memória: Memória Virtual
 
Memoria virtual
Memoria virtualMemoria virtual
Memoria virtual
 
Memoria virtual
Memoria virtualMemoria virtual
Memoria virtual
 
Memoria virtual
Memoria virtualMemoria virtual
Memoria virtual
 
Memoria virtual
Memoria virtualMemoria virtual
Memoria virtual
 
Capitulo 9 Memoria Virtual
Capitulo 9 Memoria VirtualCapitulo 9 Memoria Virtual
Capitulo 9 Memoria Virtual
 
Memoria Virtual
Memoria VirtualMemoria Virtual
Memoria Virtual
 
Memoria cache princípio da localidade
Memoria cache   princípio da localidadeMemoria cache   princípio da localidade
Memoria cache princípio da localidade
 
Memoria virtual
Memoria virtualMemoria virtual
Memoria virtual
 
Sistemas operativos 10º
Sistemas operativos 10ºSistemas operativos 10º
Sistemas operativos 10º
 
Gerenciamento de memória cap 03 (ii unidade)
Gerenciamento de memória cap 03 (ii unidade)Gerenciamento de memória cap 03 (ii unidade)
Gerenciamento de memória cap 03 (ii unidade)
 
Sistemas Operacionais Modernos - Gerenciamento de Memória
Sistemas Operacionais Modernos - Gerenciamento de MemóriaSistemas Operacionais Modernos - Gerenciamento de Memória
Sistemas Operacionais Modernos - Gerenciamento de Memória
 
Gerenciamento de Memoria
Gerenciamento de MemoriaGerenciamento de Memoria
Gerenciamento de Memoria
 
Administracion de Memoria
Administracion de MemoriaAdministracion de Memoria
Administracion de Memoria
 

Similaire à Memória Virtual - Conceitos e Mecanismos

Memória Virtual - Aspectos Básicos
Memória Virtual - Aspectos BásicosMemória Virtual - Aspectos Básicos
Memória Virtual - Aspectos Básicosblumenschein
 
Sistemas operacionais memória no linux
Sistemas operacionais   memória no linuxSistemas operacionais   memória no linux
Sistemas operacionais memória no linuxCarlos Melo
 
Gerenciamento de memoria
Gerenciamento de memoriaGerenciamento de memoria
Gerenciamento de memoriaJailson Silva
 
Amostra Resolucao da Prova Sefaz 2007 Prof Jaime
Amostra   Resolucao da Prova Sefaz 2007   Prof JaimeAmostra   Resolucao da Prova Sefaz 2007   Prof Jaime
Amostra Resolucao da Prova Sefaz 2007 Prof JaimeWalter Cunha
 
Gerência de Memória: Memória Principal
Gerência de Memória: Memória PrincipalGerência de Memória: Memória Principal
Gerência de Memória: Memória PrincipalAlexandre Duarte
 
Sistemas Operacionais
Sistemas OperacionaisSistemas Operacionais
Sistemas OperacionaisBia Vieira
 
7 – mecanismos de gestão de memória
7 – mecanismos de gestão de memória7 – mecanismos de gestão de memória
7 – mecanismos de gestão de memóriaMaria194536
 
Memória virtual 2
Memória virtual 2Memória virtual 2
Memória virtual 2jackeline456
 
Senai sistemas operacionais gerenciamento memoria
Senai   sistemas operacionais gerenciamento memoriaSenai   sistemas operacionais gerenciamento memoria
Senai sistemas operacionais gerenciamento memoriaCarlos Melo
 
Schema designer MongoDB
Schema designer MongoDBSchema designer MongoDB
Schema designer MongoDBMarcus Costa
 
Gerência de Memória
Gerência de MemóriaGerência de Memória
Gerência de Memóriaelliando dias
 
Gerencia de memoria
Gerencia de memoriaGerencia de memoria
Gerencia de memoria37193694
 
Resolução de Problemas - Sistemas Operacionais
Resolução de Problemas - Sistemas OperacionaisResolução de Problemas - Sistemas Operacionais
Resolução de Problemas - Sistemas OperacionaisRonildo Oliveira
 
SO03 - Sistemas-Operacionais - Gerencia de Memoria.pdf
SO03 - Sistemas-Operacionais - Gerencia de Memoria.pdfSO03 - Sistemas-Operacionais - Gerencia de Memoria.pdf
SO03 - Sistemas-Operacionais - Gerencia de Memoria.pdfSilvano Oliveira
 
Sistemas Operacionais 13 gerenciamento de memória
Sistemas Operacionais  13   gerenciamento de memóriaSistemas Operacionais  13   gerenciamento de memória
Sistemas Operacionais 13 gerenciamento de memóriaMauro Duarte
 

Similaire à Memória Virtual - Conceitos e Mecanismos (20)

Memória Virtual - Aspectos Básicos
Memória Virtual - Aspectos BásicosMemória Virtual - Aspectos Básicos
Memória Virtual - Aspectos Básicos
 
Sistemas operacionais memória no linux
Sistemas operacionais   memória no linuxSistemas operacionais   memória no linux
Sistemas operacionais memória no linux
 
Gerenciamento de memoria
Gerenciamento de memoriaGerenciamento de memoria
Gerenciamento de memoria
 
Amostra Resolucao da Prova Sefaz 2007 Prof Jaime
Amostra   Resolucao da Prova Sefaz 2007   Prof JaimeAmostra   Resolucao da Prova Sefaz 2007   Prof Jaime
Amostra Resolucao da Prova Sefaz 2007 Prof Jaime
 
Gerência de Memória: Memória Principal
Gerência de Memória: Memória PrincipalGerência de Memória: Memória Principal
Gerência de Memória: Memória Principal
 
Sistemas Operacionais
Sistemas OperacionaisSistemas Operacionais
Sistemas Operacionais
 
7 – mecanismos de gestão de memória
7 – mecanismos de gestão de memória7 – mecanismos de gestão de memória
7 – mecanismos de gestão de memória
 
Gestao de Memoria_SLIDE.pptx
Gestao de Memoria_SLIDE.pptxGestao de Memoria_SLIDE.pptx
Gestao de Memoria_SLIDE.pptx
 
Memória virtual 2
Memória virtual 2Memória virtual 2
Memória virtual 2
 
Gerenciamento memoria
Gerenciamento memoriaGerenciamento memoria
Gerenciamento memoria
 
Senai sistemas operacionais gerenciamento memoria
Senai   sistemas operacionais gerenciamento memoriaSenai   sistemas operacionais gerenciamento memoria
Senai sistemas operacionais gerenciamento memoria
 
Schema designer MongoDB
Schema designer MongoDBSchema designer MongoDB
Schema designer MongoDB
 
355862 slide12-mem virt
355862 slide12-mem virt355862 slide12-mem virt
355862 slide12-mem virt
 
DB2 bufferpool Pagefixing por Alvaro Salla
DB2 bufferpool Pagefixing  por Alvaro SallaDB2 bufferpool Pagefixing  por Alvaro Salla
DB2 bufferpool Pagefixing por Alvaro Salla
 
Gerência de Memória
Gerência de MemóriaGerência de Memória
Gerência de Memória
 
Banco de dados parte 01
Banco de dados parte 01Banco de dados parte 01
Banco de dados parte 01
 
Gerencia de memoria
Gerencia de memoriaGerencia de memoria
Gerencia de memoria
 
Resolução de Problemas - Sistemas Operacionais
Resolução de Problemas - Sistemas OperacionaisResolução de Problemas - Sistemas Operacionais
Resolução de Problemas - Sistemas Operacionais
 
SO03 - Sistemas-Operacionais - Gerencia de Memoria.pdf
SO03 - Sistemas-Operacionais - Gerencia de Memoria.pdfSO03 - Sistemas-Operacionais - Gerencia de Memoria.pdf
SO03 - Sistemas-Operacionais - Gerencia de Memoria.pdf
 
Sistemas Operacionais 13 gerenciamento de memória
Sistemas Operacionais  13   gerenciamento de memóriaSistemas Operacionais  13   gerenciamento de memória
Sistemas Operacionais 13 gerenciamento de memória
 

Plus de Rodrigo Rodrigues

Aula 6 análise de conglomerados
Aula 6  análise de conglomeradosAula 6  análise de conglomerados
Aula 6 análise de conglomeradosRodrigo Rodrigues
 
Aula 5 modelo de regressão loística
Aula 5   modelo de regressão loísticaAula 5   modelo de regressão loística
Aula 5 modelo de regressão loísticaRodrigo Rodrigues
 
Aula 4 modelos de regressão linear
Aula 4   modelos de regressão linearAula 4   modelos de regressão linear
Aula 4 modelos de regressão linearRodrigo Rodrigues
 
Aula 3 testes de hipóteses e anova
Aula 3   testes de hipóteses e anovaAula 3   testes de hipóteses e anova
Aula 3 testes de hipóteses e anovaRodrigo Rodrigues
 
Aula 2 prática computacional de estatística descritiva
Aula 2   prática computacional de estatística descritivaAula 2   prática computacional de estatística descritiva
Aula 2 prática computacional de estatística descritivaRodrigo Rodrigues
 
Aula 1 introdução e estatística descritiva
Aula 1   introdução e  estatística descritivaAula 1   introdução e  estatística descritiva
Aula 1 introdução e estatística descritivaRodrigo Rodrigues
 
Análise de Regressão: aspectos teóricos e computacionais
Análise de Regressão: aspectos teóricos e computacionaisAnálise de Regressão: aspectos teóricos e computacionais
Análise de Regressão: aspectos teóricos e computacionaisRodrigo Rodrigues
 
Desenvolvimento de um Assistente Virtual Integrado ao Moodle para Suporte a A...
Desenvolvimento de um Assistente Virtual Integrado ao Moodle para Suporte a A...Desenvolvimento de um Assistente Virtual Integrado ao Moodle para Suporte a A...
Desenvolvimento de um Assistente Virtual Integrado ao Moodle para Suporte a A...Rodrigo Rodrigues
 
Pesquisa Quantitativa: aspectos teóricos e computacionais
Pesquisa Quantitativa: aspectos teóricos e computacionaisPesquisa Quantitativa: aspectos teóricos e computacionais
Pesquisa Quantitativa: aspectos teóricos e computacionaisRodrigo Rodrigues
 
Teste de hipóteses - paramétricos
Teste de hipóteses - paramétricosTeste de hipóteses - paramétricos
Teste de hipóteses - paramétricosRodrigo Rodrigues
 
Modelo de Regressão Linear aplicado à previsão de desempenho de estudantes em...
Modelo de Regressão Linear aplicado à previsão de desempenho de estudantes em...Modelo de Regressão Linear aplicado à previsão de desempenho de estudantes em...
Modelo de Regressão Linear aplicado à previsão de desempenho de estudantes em...Rodrigo Rodrigues
 
Jogos Educativos - Nativos Digitais
Jogos Educativos - Nativos DigitaisJogos Educativos - Nativos Digitais
Jogos Educativos - Nativos DigitaisRodrigo Rodrigues
 
Introdução sobre desenvolvimento web
Introdução sobre desenvolvimento webIntrodução sobre desenvolvimento web
Introdução sobre desenvolvimento webRodrigo Rodrigues
 
Componentes do Sistema operacional
Componentes do Sistema operacional Componentes do Sistema operacional
Componentes do Sistema operacional Rodrigo Rodrigues
 
Infraestrutura de Software - Introdução
Infraestrutura de Software - IntroduçãoInfraestrutura de Software - Introdução
Infraestrutura de Software - IntroduçãoRodrigo Rodrigues
 

Plus de Rodrigo Rodrigues (20)

Aula 7 análise fatorial
Aula 7  análise fatorialAula 7  análise fatorial
Aula 7 análise fatorial
 
Aula 6 análise de conglomerados
Aula 6  análise de conglomeradosAula 6  análise de conglomerados
Aula 6 análise de conglomerados
 
Aula 5 modelo de regressão loística
Aula 5   modelo de regressão loísticaAula 5   modelo de regressão loística
Aula 5 modelo de regressão loística
 
Aula 4 modelos de regressão linear
Aula 4   modelos de regressão linearAula 4   modelos de regressão linear
Aula 4 modelos de regressão linear
 
Aula 3 testes de hipóteses e anova
Aula 3   testes de hipóteses e anovaAula 3   testes de hipóteses e anova
Aula 3 testes de hipóteses e anova
 
Aula 2 prática computacional de estatística descritiva
Aula 2   prática computacional de estatística descritivaAula 2   prática computacional de estatística descritiva
Aula 2 prática computacional de estatística descritiva
 
Aula 1 introdução e estatística descritiva
Aula 1   introdução e  estatística descritivaAula 1   introdução e  estatística descritiva
Aula 1 introdução e estatística descritiva
 
Análise de Regressão: aspectos teóricos e computacionais
Análise de Regressão: aspectos teóricos e computacionaisAnálise de Regressão: aspectos teóricos e computacionais
Análise de Regressão: aspectos teóricos e computacionais
 
Desenvolvimento de um Assistente Virtual Integrado ao Moodle para Suporte a A...
Desenvolvimento de um Assistente Virtual Integrado ao Moodle para Suporte a A...Desenvolvimento de um Assistente Virtual Integrado ao Moodle para Suporte a A...
Desenvolvimento de um Assistente Virtual Integrado ao Moodle para Suporte a A...
 
Pesquisa Quantitativa: aspectos teóricos e computacionais
Pesquisa Quantitativa: aspectos teóricos e computacionaisPesquisa Quantitativa: aspectos teóricos e computacionais
Pesquisa Quantitativa: aspectos teóricos e computacionais
 
Teste de hipóteses - paramétricos
Teste de hipóteses - paramétricosTeste de hipóteses - paramétricos
Teste de hipóteses - paramétricos
 
Modelo de Regressão Linear aplicado à previsão de desempenho de estudantes em...
Modelo de Regressão Linear aplicado à previsão de desempenho de estudantes em...Modelo de Regressão Linear aplicado à previsão de desempenho de estudantes em...
Modelo de Regressão Linear aplicado à previsão de desempenho de estudantes em...
 
Jogos Educativos - Nativos Digitais
Jogos Educativos - Nativos DigitaisJogos Educativos - Nativos Digitais
Jogos Educativos - Nativos Digitais
 
Introdução sobre desenvolvimento web
Introdução sobre desenvolvimento webIntrodução sobre desenvolvimento web
Introdução sobre desenvolvimento web
 
Gerência de dispositivos
Gerência de dispositivosGerência de dispositivos
Gerência de dispositivos
 
Aula revisão ok
Aula revisão       okAula revisão       ok
Aula revisão ok
 
Gerência de memória
Gerência de memóriaGerência de memória
Gerência de memória
 
Escalonamento de processos
Escalonamento de processosEscalonamento de processos
Escalonamento de processos
 
Componentes do Sistema operacional
Componentes do Sistema operacional Componentes do Sistema operacional
Componentes do Sistema operacional
 
Infraestrutura de Software - Introdução
Infraestrutura de Software - IntroduçãoInfraestrutura de Software - Introdução
Infraestrutura de Software - Introdução
 

Memória Virtual - Conceitos e Mecanismos

  • 1. UFRPE/EAD Licenciatura em Computação-6P 2011.1 Tutor: Rodrigo Lins Rodrigues
  • 2. É uma técnica sofisticada e poderosa de gerência de memória, onde as memórias principal e secundária são combinadas;  Dar ao usuário a ilusão de existir uma memória muito maior que a capacidade real da memória principal;  Desta forma, programas e suas estruturas deixam de estar limitados ao tamanho da memória física, pois possuem endereços associados à memória secundária;  Permitindo um maior número de processos na “memória”;
  • 3. Um programa no ambiente de memória virtual não faz referência a endereços físicos de memória, mas apenas a endereços virtuais;  No momento da execução o endereço virtual é traduzido para um endereço físico, pois o processador manipula apenas posições de memória principal;
  • 4. O mecanismo de tradução do endereço virtual para o endereço físico é chamado de mapeamento;  Um programa pode fazer referência a endereços virtuais que estejam fora dos limites da memória principal;  Os programas não estão mais limitados ao tamanho da memória principal;  O S.O utiiza memória secundária como extensão da memória principal;
  • 5. O processador apenas executa instruções e referencia dados residentes no espaço de endereçamento real;
  • 6. A tabela de mapeamento relaciona os endereços virtuais do processo às suas posições na memória real;  Cada processo tem o seu espaço de endereçamento virtual como se possuísse sua própria memória;  As tabelas mapeiam blocos de dados, cujo tamanho determina o número de entradas existentes nas tabelas de mapeamento;  Existem S.Os que trabalham apenas com blocos de tamanho fixo (paginação), enquanto outro utilizam blocos de tamanho variável (segmentação), veremos a seguir.
  • 7. Permite espalhar processos por áreas não contíguas;  Divide espaço de endereçamento virtual conjunto de páginas,de mesmo tamanho, em potência de 2;  Espaço de endereçamento virtual está localizado na memória secundária Disco rígido;  O programa armazenado no disco é considerado o original e as suas partes que são trazidas para a memória são consideradas cópias.
  • 8. O espaço de endereçamento virtual contém endereços lógicos ou virtuais.  O endereço virtual deve ser convertido para um endereço real (endereço físico) antes de acessar a memória.  É dividido em páginas lógicas de tamanho fixo.  O espaço de endereçamento físico, alocado na memória principal, é dividido em pedaços com o mesmo tamanho de página  cada partição da memória principal pode armazenar  exatamente uma página.  Essa partição também é chamada de frame ou moldura de  página.
  • 9. Virtual Física 9
  • 10. Exemplo:  O processo 1 possui 3 páginas, no entanto, apenas duas estão carregadas na memória principal. 10
  • 11. Tabela de páginas Estrutura de dados que relaciona endereços virtuais com endereços físicos 11
  • 12. 12
  • 13. Tabela de Páginas – Informações adicionais  Presente/Ausente -indica se a página está na memória física;  Desabilitar cache -Indica se a página pode ir para a memória cache;  Referenciada -indica se a página foi referenciada;  Modificada -indicar se a página já foi modificada;  Proteção - indica se a página está protegida. 13
  • 14. 14
  • 15. Baseia-se em: as páginas muito usadas nas últimas instruções, provavelmente serão nas próximas instruções;  Escolhe-se uma das páginas da classe com número mais baixo para substituição;  Classe 0 - páginas não-referenciadas e não-modificada;  Classe 1 - páginas não-referenciadas, mas modificadas;  Classe 2 - páginas referenciadas e não-modificadas;  Classe 3 - páginas referenciadas e modificadas; 15
  • 16. A página mais antiga é a primeira a ser substituída e a mais recente será a última;  No caso de necessidade de substituição, a página mais antiga será removida e a nova página colocada no final da lista;  O problema encontrado nessa abordagem é que existe a possibilidade de remoção de páginas muito referenciadas, ainda que estejam há muito tempo na memória. 16