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CONTAR HISTÓRIAS, UMA ARTE MAIOR1
Celso Sisto
Contar história pode ser uma sinfonia. Desde que nesta sinfonia,
orquestrada com palavras, entrem todos os instrumentos: do sopro da
respiração, ao metal da voz; do dedilhar do corpo, ao ribombar do olhar.
Contar histórias pode ser uma opereta. Desde que nesse gênero
cênico do conto, as partes embaladas pelo ritmo da fala se alternem com o
que se narra com alma.
Contar histórias pode ser uma dança coreográfica. Desde que nesta
seqüência de palavras com corpos e corpos com palavras, se esteja
inteiramente comprometido com a melhor maneira – e nunca a única – de
se expressar o coração da palavra. E que a fala, os movimentos, passos e
gestos estejam associados à emoção, e claro, à plasticidade.
Contar histórias na verdade é a união de muitas artes: da literatura,
da expressão corporal, da poesia, da musica, do teatro... Não há como
ignorar esse quê de performático do contar histórias. Ainda que o foco
maior seja apenas a voz e o texto, projetados no espaço, para atingir uma
platéia. A utilização apenas desses dois elementos, voz e texto, por si só já
bastaria para caracterizar o cênico e o dramático.
Mas a palavra merece mais do que um espetáculo. A palavra na boca
de quem conta é o próprio espetáculo, se com isso extrapolar-se a noção
de cartilha. Se para isso o narrar, o comunicar, o dialogar, o atingir
outrem, o suspender o tempo, o emocionar, estiverem conjugados de
1
SISTO, Celso. Contar histórias, uma arte maior. In: MEDEIROS, Fábio Henrique
Nunes & MORAES, Taiza Mara Rauen (orgs.). Memorial do Proler: Joinville e
resumos do Seminário de Estudos da Linguagem. Joinville, UNIVILLE, 2007.
pp. 39-41.
modo a transformarem um texto em objeto duplamente estético. Estético
na escrita, estético na passagem para a oralidade. Impacto estético antes,
durante e depois!
As palavras contadas, então, adquirem um aspecto melódico, rítmico,
visual; trazem no jeito que foram ditas, uma concretude que faz o outro
ver o que se narra. As palavras contadas surgem prenhes de intenção,
força, emoção. As palavras contadas querem dizer muito mais do que
dizem em sua camada fônica.
Então, o que é necessário para que contar histórias seja arte ao
alcance de quem deseja fazê-la? Extrapolar as amarras do didático, do
exemplar e do mero informativo. Saltar da obrigação de ensinamento
para a noção de fruição, de prazer estético, de embelezamento da
conversa trocada através de uma história, do exercício de linguagem que
procura a forma adequada para dizer-se de si mesmo.
Mas duvido que uma história bem contada não produza ecos no
ouvinte! Ecos que se prolongam para além do momento do narrado.
Essas marcas, visíveis e invisíveis, nem sempre se pode perceber no
calor da hora. Quem ouve uma história quer sempre ser atingido, de
alguma forma, quer ser atingido. Quem conta, quer igualmente
experimentar o poder da palavra (não sejamos hipócritas!), o poder do
encantamento, e o poder do vice-versa: marcar e ser marcado! Estamos
falando de uma arte que se faz, num momento específico, irrepetível, e
de uma arte do que fica, para o depois do acabado! Contar, então, é
também a arte da reverberação!
E quem é que dá esse status de arte, tão cutânea, ao contar história?
A dignidade de quem conta, ao lidar com a palavra, sua ou do outro. A
ética de quem conta, ao usar esse instrumento de sedução, tão aberto aos
mecanismos de manipulação. Não é o carimbo da biblioteca, nem a
exposição na prateleira dos livros de arte da livraria, nem o lugar fixo entre
as dissertações e as teses universitárias (e nós, não temos, nem ao menos,
uma crítica especializada no assunto!) que garantem o lugar de arte para o
contar histórias. É o fazer, “in vivo” (que é mais que “in loco”), que é este
fazer que permite quase tocar o texto com as mãos, quase roçar nos olhos
do ouvinte com a história, quase apresentar as infinitas possibilidades de
leitura de um texto. A arte do contar histórias opera antes com a noção de
sugestão, de esboço. Nenhum contar é definitivo e pronto e acabado. Toda
história contada oralmente é antes de tudo, uma obra em processo, que
precisa do outro para ser completada.
Mas não basta boa intenção para fazer arte. A arte de contar exige
um fazer anterior, um preparo, um domínio prévio, um conhecimento,
estudo, ensaio, profundidade. E é, evidentemente, exercício de longo prazo.
A arte de contar histórias é também a arte de não fazer concessões: contar
bons textos, contar tendo preparado, contar para ir além do que se conta.
No mínimo, técnica e emoção. Técnica e repertório. Na ordem que se
preferir!
Mas agora, deixemos de lado essa noção de hierarquia (aliás, quem
pode dizer o que é maior e o que é menor em arte?). Maior deve ser aquilo
que você faz por inteiro. Menor pode ser aquilo que se faz de qualquer
jeito, sem compromisso, sem entrega. Maior tem sido a maneira como o
contar histórias tem aberto caminho nesses novos tempos de vida
tumultuadamente urbana, overdose de mídia eletrônica e pressa das
linguagens vídeo-clipes. Maior será sempre essa soma pessoal e social que
o contar proporciona, cada vez que uma biblioteca se abre para a hora do
conto e a literatura viva como projeto e não como evento, que um professor
conta histórias na sua sala de aula, sem preocupações didáticas, que os
teatros ou outros espaços permitem ocupações menos espetaculares, que
uma família se reúne para simplesmente trocar histórias. Prefiro pensar que
o contar é arte para ver, ouvir, sentir; arte para um fazer coletivo; arte para
ser. De uma coisa estou certo, contar histórias emancipa tanto quem conta,
quanto quem ouve. O sujeito ouvinte, e o sujeito leitor. E isso já não
basta?!
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
E quem quiser se aprofundar no assunto da arte de contar histórias é
só dar uma olhada na bibliografia abaixo!
ABAD, Ernesto Rodríguez & BERENGUER, Maryta. Sin colorín colorado:
manual práctico para aprender a contar y a jugar con los cuentos. Bahía
Blanca (Argentina), Editorial Master, 2005.
BAJARD, Elie. Ler e dizer: compreensão e comunicação do texto escrito.
São Paulo, Cortez, 1994.
BAKER, Augusta & GREENE, Ellin. Storytelling: art & technique. New
York, R. R. Bowker Company, 1977.
BARBA, Eugenio. Além das ilhas flutuantes. Campinas, Hucitec, 1991.
BOVO, Ana Maria. Narrar, ofício trémulo: conversaciones con Jorge
Dubatti. Buenos Aires, Editorial Atuel, 2002.
BROOK, Peter. A porta aberta: reflexões sobre a interpretação e o teatro.
Rio de Janeiro, Civilização Brasileira, 1999.
BRYANT, Sara Cone. El arte de contar cuentos. Barcelona, Biblària, 1995.
BURNIER, Luís Otávio. A arte de ator: da técnica à representação.
Campinas,SP; Editora da UNICAMP, 2001.
BUSATTO, Cléo. Contar e encantar: pequenos segredos da narrativa. Rio
de Janeiro, Vozes, 2003.
_____________. A arte de contar histórias no século XXI: tradição e
ciberespaço. Petrópolis, Vozes, 2006.
CASTRONOVO, Adela & MARTIGNONI, Alicia. Caminos hacia el libro:
narración y lectura de cuentos. Buenos Aires, Ediciones Colihue, 1994.
CHAVES, Otília. A arte de contar histórias. Rio de Janeiro, Confederação
Evangélica do Brasil, 1952.
COELHO, Betty. Contar histórias, uma arte sem idade. São Paulo, Ática,
1986.
Cuenteros y cuentacuentos de lo espontáneo a lo profesional. vol 2. Compendio
del 5º al 9º Encuentro Internacional de Narración Oral. Buenos Aires, Fundación
El Libro/Asociación de Literatura Infantil-Juvenil Argentina/Istituto SUMMA-
Fundacion Salottiana, s.d.
DEPARTAMENTO DE LITERATURA Y NARRACIONES INFANTILES.
Teoría y técnica del arte de narrar IV. Habana, Biblioteca Nacional José
Martí, Consejo Nacional de Cultura, 1968.
ESTHÉS, Clarissa Pinkola. O dom da história. Rio de Janeiro, Rocco, 1998.
FERNANDES, Federico Augusto Garcia (org.) Oralidade e literatura:
manifestações e abordagens no Brasil. Londrina, Eduel, 2003.
FERRACINI, Renato. A arte de não interpretar como poesia corpórea do
ator. Campinas-SP, Editora da UNICAMP, 2003.
GIRARDELLO, Gilka (org.). Baús e chaves da narração de histórias.
Florianópolis, SESC-SC, 2004.
HORIZONTES ANTROPOLÓGICOS: CULTURA ORAL E NARRATIVAS.
Porto Alegre, ano 5, n. 12, dezembro de 1999.
MACHADO, Regina. Acordais: fundamentos teóricos-poéticos da arte de
contar
MARQUEZ, Martha Mendes (coord.). Da arte de contar histórias – caderno de
informação e arte Palavra Imagem, nº 4. Belo Horizonte, Secretaria de Estado da
Educação, 1996.
MATO, Daniel. Como contar cuentos. Caracas, Monte Avila Latinoamericana,
1991.
MATO, Daniel. Narradores en accion: problemas epistemologicos,
consideraciones teoricas y observaciones de campo en Venezuela. Caracas,
Biblioteca de la Academia Nacional de la Historia, 1992.
MATO, Daniel. El arte de narrar y la noción de la literatura oral. Caracas,
Universidad Central de Venezuela, consejo de Desarrollo Científico y
Humanístico, 199.
MATOS, Gislayne Avelar. A palavra do contador de histórias. São Paulo,
Martins Fontes, 2005.
MATOS, Gislayne Avelar , SORSY, Inno. O ofício do contador de histórias.
São Paulo, Martins Fontes, 2005.
MELLO, Nancy. A arte de contar histórias. Trad. de Amanda Orlando e
Aulyde Soares Rodrigues. Rio de Janeiro, Rocco, 2006.
Mnemósyne: Revista del Festival Internacional del Cuento. Los Silos , Número
2, Diciembre 1999.
Mnemósyne: Revista del Festival Internacional del Cuento. Los Silos, Número
3, Diciembre 2000.
MOREIRA, Inês Cardoso Martins (org). Poesia popular: aulas radiofônicas:
Rádio MEC: 1963-1964/Thiers Martins Moreira. Rio de Janeiro, Edições Casa
de Rui Barbosa, 2004.
PADOVANI, Ana. Contar cuentos: desde la práctica hacia la teoría. Buenos
Aires, Editorial Paidós, 1999.
PATRINI, Maria de Lourdes. A renovação do conto: emergência de uma
prática oral. São Paulo, Cortez, 2005.
PRIETO, Heloisa. Quer ouvir uma história? São Paulo, Angra, 1999.
RIBEIRO, Jonas. Ouvidos dourados: a arte de ouvir as histórias... para depois
contá-las. São Paulo, Ave-Maria, 2001.
RYNGAERT, Jean-Pierre. Introdução à análise do teatro. São Paulo, Martins
Fontes, 1996.
SISTO, Celso.Textos e pretextos sobre a arte de contar histórias. Chapecó,
Argos, 2001.
__________. Textos e pretextos sobre a arte de contar histórias (2ª ed. revista
e ampliada). Curitiba, Positivo, 2005. 144p.
STANISLAVSKY, Constantin. A preparação do ator. Rio de Janeiro,
Civilização Brasileira, 1979.
______________. A construção da personagem. Rio de Janeiro, Civilização
Brasileira, 1983.
______________. A criação de um papel. Rio de Janeiro, Civilização
Brasileira, 1984.
TAHAN, Malba. A arte de ler e de contar histórias. Rio de Janeiro, Conquista,
1957.
VERGARA, Gloria. Palabra em movimiento: princípios teóricos para la
narrativa oral. México, Editorial Práxis, 2004.
WARNER, Marina. Da fera à loira: sobre contos de fadas e seus narradores.
São Paulo, Cia. das Letras, 1999.
ZUMTHOR, Paul. Performance, recepção e leitura. São Paulo, Educ, 2000.

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CONTAR HISTÓRIAS, UMA ARTE MAIOR ( Celso Sisto)

  • 1. CONTAR HISTÓRIAS, UMA ARTE MAIOR1 Celso Sisto Contar história pode ser uma sinfonia. Desde que nesta sinfonia, orquestrada com palavras, entrem todos os instrumentos: do sopro da respiração, ao metal da voz; do dedilhar do corpo, ao ribombar do olhar. Contar histórias pode ser uma opereta. Desde que nesse gênero cênico do conto, as partes embaladas pelo ritmo da fala se alternem com o que se narra com alma. Contar histórias pode ser uma dança coreográfica. Desde que nesta seqüência de palavras com corpos e corpos com palavras, se esteja inteiramente comprometido com a melhor maneira – e nunca a única – de se expressar o coração da palavra. E que a fala, os movimentos, passos e gestos estejam associados à emoção, e claro, à plasticidade. Contar histórias na verdade é a união de muitas artes: da literatura, da expressão corporal, da poesia, da musica, do teatro... Não há como ignorar esse quê de performático do contar histórias. Ainda que o foco maior seja apenas a voz e o texto, projetados no espaço, para atingir uma platéia. A utilização apenas desses dois elementos, voz e texto, por si só já bastaria para caracterizar o cênico e o dramático. Mas a palavra merece mais do que um espetáculo. A palavra na boca de quem conta é o próprio espetáculo, se com isso extrapolar-se a noção de cartilha. Se para isso o narrar, o comunicar, o dialogar, o atingir outrem, o suspender o tempo, o emocionar, estiverem conjugados de 1 SISTO, Celso. Contar histórias, uma arte maior. In: MEDEIROS, Fábio Henrique Nunes & MORAES, Taiza Mara Rauen (orgs.). Memorial do Proler: Joinville e resumos do Seminário de Estudos da Linguagem. Joinville, UNIVILLE, 2007. pp. 39-41.
  • 2. modo a transformarem um texto em objeto duplamente estético. Estético na escrita, estético na passagem para a oralidade. Impacto estético antes, durante e depois! As palavras contadas, então, adquirem um aspecto melódico, rítmico, visual; trazem no jeito que foram ditas, uma concretude que faz o outro ver o que se narra. As palavras contadas surgem prenhes de intenção, força, emoção. As palavras contadas querem dizer muito mais do que dizem em sua camada fônica. Então, o que é necessário para que contar histórias seja arte ao alcance de quem deseja fazê-la? Extrapolar as amarras do didático, do exemplar e do mero informativo. Saltar da obrigação de ensinamento para a noção de fruição, de prazer estético, de embelezamento da conversa trocada através de uma história, do exercício de linguagem que procura a forma adequada para dizer-se de si mesmo. Mas duvido que uma história bem contada não produza ecos no ouvinte! Ecos que se prolongam para além do momento do narrado. Essas marcas, visíveis e invisíveis, nem sempre se pode perceber no calor da hora. Quem ouve uma história quer sempre ser atingido, de alguma forma, quer ser atingido. Quem conta, quer igualmente experimentar o poder da palavra (não sejamos hipócritas!), o poder do encantamento, e o poder do vice-versa: marcar e ser marcado! Estamos falando de uma arte que se faz, num momento específico, irrepetível, e de uma arte do que fica, para o depois do acabado! Contar, então, é também a arte da reverberação! E quem é que dá esse status de arte, tão cutânea, ao contar história? A dignidade de quem conta, ao lidar com a palavra, sua ou do outro. A ética de quem conta, ao usar esse instrumento de sedução, tão aberto aos mecanismos de manipulação. Não é o carimbo da biblioteca, nem a
  • 3. exposição na prateleira dos livros de arte da livraria, nem o lugar fixo entre as dissertações e as teses universitárias (e nós, não temos, nem ao menos, uma crítica especializada no assunto!) que garantem o lugar de arte para o contar histórias. É o fazer, “in vivo” (que é mais que “in loco”), que é este fazer que permite quase tocar o texto com as mãos, quase roçar nos olhos do ouvinte com a história, quase apresentar as infinitas possibilidades de leitura de um texto. A arte do contar histórias opera antes com a noção de sugestão, de esboço. Nenhum contar é definitivo e pronto e acabado. Toda história contada oralmente é antes de tudo, uma obra em processo, que precisa do outro para ser completada. Mas não basta boa intenção para fazer arte. A arte de contar exige um fazer anterior, um preparo, um domínio prévio, um conhecimento, estudo, ensaio, profundidade. E é, evidentemente, exercício de longo prazo. A arte de contar histórias é também a arte de não fazer concessões: contar bons textos, contar tendo preparado, contar para ir além do que se conta. No mínimo, técnica e emoção. Técnica e repertório. Na ordem que se preferir! Mas agora, deixemos de lado essa noção de hierarquia (aliás, quem pode dizer o que é maior e o que é menor em arte?). Maior deve ser aquilo que você faz por inteiro. Menor pode ser aquilo que se faz de qualquer jeito, sem compromisso, sem entrega. Maior tem sido a maneira como o contar histórias tem aberto caminho nesses novos tempos de vida tumultuadamente urbana, overdose de mídia eletrônica e pressa das linguagens vídeo-clipes. Maior será sempre essa soma pessoal e social que o contar proporciona, cada vez que uma biblioteca se abre para a hora do conto e a literatura viva como projeto e não como evento, que um professor conta histórias na sua sala de aula, sem preocupações didáticas, que os teatros ou outros espaços permitem ocupações menos espetaculares, que uma família se reúne para simplesmente trocar histórias. Prefiro pensar que
  • 4. o contar é arte para ver, ouvir, sentir; arte para um fazer coletivo; arte para ser. De uma coisa estou certo, contar histórias emancipa tanto quem conta, quanto quem ouve. O sujeito ouvinte, e o sujeito leitor. E isso já não basta?! REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS E quem quiser se aprofundar no assunto da arte de contar histórias é só dar uma olhada na bibliografia abaixo! ABAD, Ernesto Rodríguez & BERENGUER, Maryta. Sin colorín colorado: manual práctico para aprender a contar y a jugar con los cuentos. Bahía Blanca (Argentina), Editorial Master, 2005. BAJARD, Elie. Ler e dizer: compreensão e comunicação do texto escrito. São Paulo, Cortez, 1994. BAKER, Augusta & GREENE, Ellin. Storytelling: art & technique. New York, R. R. Bowker Company, 1977. BARBA, Eugenio. Além das ilhas flutuantes. Campinas, Hucitec, 1991. BOVO, Ana Maria. Narrar, ofício trémulo: conversaciones con Jorge Dubatti. Buenos Aires, Editorial Atuel, 2002. BROOK, Peter. A porta aberta: reflexões sobre a interpretação e o teatro. Rio de Janeiro, Civilização Brasileira, 1999. BRYANT, Sara Cone. El arte de contar cuentos. Barcelona, Biblària, 1995. BURNIER, Luís Otávio. A arte de ator: da técnica à representação. Campinas,SP; Editora da UNICAMP, 2001. BUSATTO, Cléo. Contar e encantar: pequenos segredos da narrativa. Rio de Janeiro, Vozes, 2003. _____________. A arte de contar histórias no século XXI: tradição e ciberespaço. Petrópolis, Vozes, 2006. CASTRONOVO, Adela & MARTIGNONI, Alicia. Caminos hacia el libro: narración y lectura de cuentos. Buenos Aires, Ediciones Colihue, 1994.
  • 5. CHAVES, Otília. A arte de contar histórias. Rio de Janeiro, Confederação Evangélica do Brasil, 1952. COELHO, Betty. Contar histórias, uma arte sem idade. São Paulo, Ática, 1986. Cuenteros y cuentacuentos de lo espontáneo a lo profesional. vol 2. Compendio del 5º al 9º Encuentro Internacional de Narración Oral. Buenos Aires, Fundación El Libro/Asociación de Literatura Infantil-Juvenil Argentina/Istituto SUMMA- Fundacion Salottiana, s.d. DEPARTAMENTO DE LITERATURA Y NARRACIONES INFANTILES. Teoría y técnica del arte de narrar IV. Habana, Biblioteca Nacional José Martí, Consejo Nacional de Cultura, 1968. ESTHÉS, Clarissa Pinkola. O dom da história. Rio de Janeiro, Rocco, 1998. FERNANDES, Federico Augusto Garcia (org.) Oralidade e literatura: manifestações e abordagens no Brasil. Londrina, Eduel, 2003. FERRACINI, Renato. A arte de não interpretar como poesia corpórea do ator. Campinas-SP, Editora da UNICAMP, 2003. GIRARDELLO, Gilka (org.). Baús e chaves da narração de histórias. Florianópolis, SESC-SC, 2004. HORIZONTES ANTROPOLÓGICOS: CULTURA ORAL E NARRATIVAS. Porto Alegre, ano 5, n. 12, dezembro de 1999. MACHADO, Regina. Acordais: fundamentos teóricos-poéticos da arte de contar MARQUEZ, Martha Mendes (coord.). Da arte de contar histórias – caderno de informação e arte Palavra Imagem, nº 4. Belo Horizonte, Secretaria de Estado da Educação, 1996. MATO, Daniel. Como contar cuentos. Caracas, Monte Avila Latinoamericana, 1991. MATO, Daniel. Narradores en accion: problemas epistemologicos, consideraciones teoricas y observaciones de campo en Venezuela. Caracas, Biblioteca de la Academia Nacional de la Historia, 1992. MATO, Daniel. El arte de narrar y la noción de la literatura oral. Caracas, Universidad Central de Venezuela, consejo de Desarrollo Científico y Humanístico, 199. MATOS, Gislayne Avelar. A palavra do contador de histórias. São Paulo, Martins Fontes, 2005.
  • 6. MATOS, Gislayne Avelar , SORSY, Inno. O ofício do contador de histórias. São Paulo, Martins Fontes, 2005. MELLO, Nancy. A arte de contar histórias. Trad. de Amanda Orlando e Aulyde Soares Rodrigues. Rio de Janeiro, Rocco, 2006. Mnemósyne: Revista del Festival Internacional del Cuento. Los Silos , Número 2, Diciembre 1999. Mnemósyne: Revista del Festival Internacional del Cuento. Los Silos, Número 3, Diciembre 2000. MOREIRA, Inês Cardoso Martins (org). Poesia popular: aulas radiofônicas: Rádio MEC: 1963-1964/Thiers Martins Moreira. Rio de Janeiro, Edições Casa de Rui Barbosa, 2004. PADOVANI, Ana. Contar cuentos: desde la práctica hacia la teoría. Buenos Aires, Editorial Paidós, 1999. PATRINI, Maria de Lourdes. A renovação do conto: emergência de uma prática oral. São Paulo, Cortez, 2005. PRIETO, Heloisa. Quer ouvir uma história? São Paulo, Angra, 1999. RIBEIRO, Jonas. Ouvidos dourados: a arte de ouvir as histórias... para depois contá-las. São Paulo, Ave-Maria, 2001. RYNGAERT, Jean-Pierre. Introdução à análise do teatro. São Paulo, Martins Fontes, 1996. SISTO, Celso.Textos e pretextos sobre a arte de contar histórias. Chapecó, Argos, 2001. __________. Textos e pretextos sobre a arte de contar histórias (2ª ed. revista e ampliada). Curitiba, Positivo, 2005. 144p. STANISLAVSKY, Constantin. A preparação do ator. Rio de Janeiro, Civilização Brasileira, 1979. ______________. A construção da personagem. Rio de Janeiro, Civilização Brasileira, 1983. ______________. A criação de um papel. Rio de Janeiro, Civilização Brasileira, 1984. TAHAN, Malba. A arte de ler e de contar histórias. Rio de Janeiro, Conquista, 1957.
  • 7. VERGARA, Gloria. Palabra em movimiento: princípios teóricos para la narrativa oral. México, Editorial Práxis, 2004. WARNER, Marina. Da fera à loira: sobre contos de fadas e seus narradores. São Paulo, Cia. das Letras, 1999. ZUMTHOR, Paul. Performance, recepção e leitura. São Paulo, Educ, 2000.