SlideShare une entreprise Scribd logo
1  sur  55
ESCOLA DE
FRANKFURT
Escola de Frankfurt (em
alemão: Frankfurter
Schule) refere-se a uma
escola de teoria social
interdisciplinar neo-
marxista e associada com
o Instituto para Pesquisa
Social da Universidade
de Frankfurt.
O Instituto de Pesquisa Social
foi fundado em 1923 por Carl
Grünberg e tinha como objetivo
fazer um levantamento histórico
das lutas do movimento operário
alemão.
Em 1929 a direção da escola foi
assumida por um jovem filósofo,
Max Horkheiner que alterou a linha
de pesquisa para compreender
melhor as relações entre
Modernidade e os problemas
sociais.
-Como a influência crescente do nacional
socialismo tornou-se cada vez mais
ameaçadora, os fundadores do Instituto
prepararam-se para movê-lo para outro país.
Seguindo a ascensão de Hitler ao poder, em
1933, o Instituto deixou a Alemanha para
Genebra antes de se mudar para Nova Iorque,
em 1935, onde tornou-se afiliado da
Universidade Columbia
Foi neste momento que muitos de seus
importantes trabalhos começaram a emergir,
ganhando uma recepção favorável na academia
inglesa e estadunidense.
Horkheimer e Adorno voltaram à Alemanha
Ocidental no início dos anos 1950, apesar de
alguns terem permanecido nos Estados Unidos.
Foi apenas em 1953 que o Instituto foi
formalmente restabelecido em Frankfurt.
• Membros originais da Escola de Frankfurt:
• Max Horkheimer
• Theodor W. Adorno
• Herbert Marcuse
• Friedrich Pollock
• Erich Fromm
• Otto Kirchheimer
• Leo Löwenthal
• Max Horkheimer,
• Theodor Adorno
• Jürgen Habermas
• Heidelberg.
• A "Segunda geração" de teóricos da Escola de Frankfurt incluía:
• Jürgen Habermas
• Franz Neumann
• Oskar Negt
• Alfred Schmidt
• Albrecht Wellmer
• Axel Honneth
• Pessoas que foram temporariamente associadas com o Instituto para Pesquisa Social de
Frankfurt e teóricos da Escola de Frankfurt incluem:
• Walter Benjamin
• Siegfried Kracauer
• Karl August Wittfogel
• Alfred Sohn-Rethel
1-PRINCIPAIS TEÓRICOS DA
ESCOLA DE FRANKFURT
Max Horkheimer
Nasceu em Stuttgart(Alemanha) em 14 de
fevereiro de 1895 e faleceu em Nuremberg
em 7 de julho de 1973;
Era judeu de origem, filho de um industrial -
Moses Horkheimer - e ele próprio estava
destinado a dar continuidade aos negócios
paternos;
Teve como importante fonte de inspiração o
filósofo alemão Schopenhauer de quem tinha
um retrato no escritório;
Suas formulações, sobretudo aquelas acerca
da Razão Instrumental, junto com as teorias
de Theodor Adorno e Herbert Marcuse
compõem o núcleo fundamental daquilo que
se conhece como Escola de Frankfurt.
Principais obras de Horkheimer
• Materialismo e Moral,-fala da necessidade de
reunificar ética e política, sentimentos morais e
transformação social;
• Teoria Tradicional e Teoria Crítica - mostra a indivisão
entre a teoria conceitual e práxis social;
• Eclipse da Razão - faz um diagnóstico da forma de
pensar ocidental e suas limitações em face da barbárie
da segunda guerra;
• Teoria Crítica Ontem e Hoje - apresenta as
características de sua Teoria Crítica.
Theodor Adorno
Nasceu em Frankfurt em 11 de setembro
de 1903, e também era de origem judaica;
Na Universidade de
Frankfurt, estudou Filosofia,
Musicologia, Psicologia e
Sociologia.
Entre 1921 e 1932, publicou cerca de
cem artigos sobre crítica e estética
musical;
Com o fim da Segunda Guerra, Adorno é um dos
que mais desejam o retorno do Instituto de Pesquisa
Social a Frankfurt, tornando-se seu diretor-adjunto e
seu co-diretor em 1955. Com a aposentadoria de
Horkheimer, Adorno torna-se o novo diretor.
Adorno faleceu por problemas
cardíacos no dia 6 de agosto de
1969 na Suíça.
Principais Obras de Adorno:
• Kierkegaard: A construção do estético
1933
• A idéia de História Natural 1932
• Minima Moralia 1945
• Dialética do Esclarecimento 1947
• Dialética Negativa 1966
• Teoria Estética 1968
Jürgen Habermas
Nasceu em Düsseldorf, Alemanha em 18
de Junho 1929;
Licenciou-se em 1954 na Universidade de
Bonn, com uma tese sobre Schelling
(1775-1854), intitulada O Absoluto e a
História;
De 1956 a 1959, foi assistente de
Theodor Adorno na Escola de
Frankfurt.
Em 1968, transferiu-se para Nova York, passando a lecionar
na New School for Social Research de Nova York. A partir de
1971, dirigiu o Instituto Max Planck, em Starnberg, na
Baviera.
Em 1983, transferiu-se para a Universidade Johann Wolfgang
von Goethe, de Frankfurt onde permaneceu até aposentar-se,
em 1994.
Continua, até o presente momento, muito produtivo,
publicando novos trabalhos a cada ano.
Frequentemente participa de debates e atua em
jornais, como cronista político.
Principais obras de Habermas:
• [1968] (1994), Técnica e Ciência como “Ideologia”,
• 1976] (1995), Communication and the Evolution of
Society;
• (1985a), “A Nova Opacidade: A Crise do Estado-
Providência e o Esgotamento das Energias
Utópicas”,
• [1985b] (1990), O Discurso Filosófico da
Modernidade,
• (1987), “Tendências de Juridicização”,
• (2007) The Dialectics of Secularization.
2-A INDÚSTRIA CULTURAL
A expressão “indústria cultural” foi usada pela
primeira vez em um ensaio de Horkheimer
intitulado “arte e cultura de massa”
O autor indentificava que a cultura
era criada conforme as exigências
de um modelo empresarial
de produção.
Algumas origens do conceito
-No livro “Dialética do esclarecimento”
Adorno e Horkheimer chegam ao conceito
depois de percorrer o caminho das relações
entre arte, cultura e sociedade;
-Raízes no Iluminismo que prometia levar o
indivíduo ao esclarecimento, à luz da
razão;
-A Revolução francesa foi o auge do pensamento
iluminista e mostrou que algo não estava
muito certo, pois o assassinato em nome da
razão mostrou que não era nada racional
guilhotinar pessoas;
-Com a revolução Industrial a “racionalidade”
levou a uma selvagem exploração do trabalho,
pois há relatos de operários que chegavam a
trabalhar até 16 horas por dia;
- Finalmente a Primeira Guerra Mundial e
a ascensão do totalitarismo na Europa
dos anos 1920 e 1930 foi a “pá de cal” na
ideia de um mundo guiado pela razão.
A dialética da cultura
-De acordo com os dois autores a cultura
era o lugar de resistência contra a técnica;
-A Modernidade encontraria seu equilíbrio
no contraponto entre arte e técnica;
-A partir do final do século 19 os meios de
comunicação provocaram uma alteração
sem precedentes no cenário cultural;
-Para Horkheimer e Adorno a cultura
tornava-se um produto, onde a
modernidade exergava o conhecimento
como liberdade, os dois viam um
instrumento de dominação.
O Conceito
-À primeira vista, Indústria Cultural é o
conjunto das instituições sociais vinculadas à
produção e distribuição de bens simbólicos.
-Editoras,gravadoras,agências de publicidade,
provedores de conteúdo para web,etc.
Atualmente a indústria cultural está presente
nos mais diversos momentos de nosso
cotidiano.
-Na Indústria Cultural, o lucro orienta a
produção e o espaço da criação individual
do artista é eliminado em virtude da lógica
e da produção coletiva;
-A imaginação e o ato criador são adaptados às
exigências da produção. Fórmula e modelos
substituem a espontaneidade e os padrões
tomam o lugar da inovação;
Níveis de cultura: alta cultura,
midcult e cultura de massa
-Segundo os dois autores até o advento da
Indústria cultural havia uma clara separação
entre as formas de cultura;
-De um lado a cultura “letrada”, clássica ou “alta
cultura” representada pela produção
intelectual e artística ligada às universidades,
academias de letras e Belas-Artes;
-Do outro lado a cultura popular das festas,
lendas e narrativas,mitos e interpretações
simbólicas feitos por um povo em sua
maioria rural, desprovida de instrução
formal, mas nem por isso menos criativa;
-Na Indústria cultural alta cultura e cultura
popular são transformadas em um
produto parecido com o original, a
cultura de massa.
-Os mecanismos de apropriação da indústria
cultural procuram adaptar elementos
culturais o quanto for necessário em nome
do sucesso.
Ex: livros adaptados ao cinema: “Harry
Potter”, “A invenção de Hugo Cabret”,
“Macunaíma”; peças teatrais adaptadas ao
cinema: “O auto da Compadecida”,
“Shakespeare”
A Indústria Cultural / Autoironia
e autorreferência
-Hollywood, em uma sombria autoironia, demorou
a utilizar a dinâmica da produção em massa
como argumento para vários filmes.
-Autorreferência: A divulgação em massa dos produtos
se explica pela urgência do tempo, já que é necessário
extrair o máximo de lucro possível antes que o mesmo se
torne obsoleto.
-Lembrar ou não deles (produtos) é
indiferente. Não são feitos para serem
lembrados, mas consumidos.
-Na indústria cultural o local e
o popular são igualmente
utilizados como matéria - prima
na criação da cultura de massa.
As culturas locais devem se
adaptar às estruturas da
indústria.
2-WALTER BENJAMIM
-Imprimiu um sentido minimalista à obra, obtendo o
efeito intelectual desejado com um mínimo de
recursos e de espaço.
a) As manifestações da Modernidade nas artes,
literatura e técnica.
-As linhas de estudo:
b) A preocupação com questões políticas e
econômicas do capitalismo em suas questões
técnicas.
Walter Benjamin
Nasceu em Berlim, 15 de julho de 1892 no
seio de uma família judaica;
Foi fortemente inspirado tanto por autores
marxistas, como Georg Lukács e Bertolt Brecht,
como pelo místico judaico Gershom Scholem;
Em 1925 tem sua tese de livre-docência
rejeitada pelo Departamento de
Estética da Universidade de Frankfurt;
O seu trabalho constitui um contributo
original para a teoria estética.
Em 1940, ano da sua morte, Benjamin escreve a sua
última obra, considerada por alguns como o mais
importante texto revolucionário desde Marx; por
outros, como um retrocesso no pensamento
benjaminiano: as Teses Sobre o Conceito de
História.
Principais obras de Benjamin
• A Obra de Arte na Era de sua
Reprodutibilidade Técnica (1936).
• Paris, Capital do século XIX (inacabado).
• Teses Sobre o Conceito de História (1940).
• A Modernidade e os Modernos;.
• "Haxixe“;
• Origem do Drama Barroco Alemão;
• Reflexões: a criança, o brinquedo, a
educação;
• Estéticas do Cinema.
• Grande estudioso da cultura francesa.
• Associado à Escola de Frankfurt e à Teoria Crítica
• Traduziu para o alemão as obras de Charles Baudelaire e Marcel
Proust.
• Tem grande contribuição para o estudo da estética e das teorias
da comunicação.
• Seus estudos são evocados sempre que os estudos sobre os
meios são realizados.
• Suas obras não se enquadram apenas em uma área: elas são
objetos de estudo na Sociologia, na Teoria Literária, na Teoria
Estética e nas Teorias da Comunicação.
• Obras
• Benjamin escreveu pequenos textos, ensaios de no
máximo 30 páginas. A exceção é a obra inacabada
“Trabalho das passagens”.
• No Brasil, seus textos mais famosos estão reunidos
nos três volumes do livro “Obras escolhidas”, da
editora Brasiliense.
• Seus textos mais conhecidos são: “A obra de arte na
era de sua reprodutibilidade técnica”, “O narrador”,
“O flâneur”, “Teses sobre o conceito de história”.
Ideias
- As mudanças tecnológicas influenciam mudanças na
percepção e na construção da cultura.
- Análise da modernidade na Paris da segunda metade
do século XIX.
- Passagens (galerias), reurbanização, o olhar de
Charles Baudelaire sobre a cidade, o flâneur, o jogo, a
prostituição, as paradas militares.
• “O narrador” (1933)
• Com a modernidade o narrador está desaparecendo.
• O narrador era responsável por fixar a cultura e as tradições
morais de uma sociedade.
• Havia dois tipos: 1) o sedentário e 2) o viajante
• O narrador foi substituído pela mídia.
• “O obra de arte na era de sua reprodutibilidade técnica” (1936)
• Duas versões: uma delas, para ser publicada pela Escola de
Frankfurt, foi alterada a pedido de Adorno, com uma posição
mais crítica em relação à modernidade.
• A arte sempre pôde ser reproduzida, mas a partir do século XIX,
com a invenção da fotografia e da imprensa de massa, a
reprodução passou a ser em escala muito maior.
• A reprodutibilidade técnica (mais tarde chamada de “indústria
cultural”) destituiria a “aura” dos objetos artísticos.
• A “aura” é o sentimento de autenticidade do objeto artístico.
• Diferente de Adorno, Benjamin vê a modernidade como
positiva, ainda que com de uma forma crítica.
• A experiência cotidiana é mediada pela reprodução técnica,
ou seja, pela mídia, mas a mídia, ao menos, pode fortalecer,
de forma indireta, as obras de arte “autênticas”.
• Benjamin analisa o cinema e a fotografia. Compara o cinema
com o teatro, destacando a mensagem. Compara a fotografia
com a pintura, falando da representação da realidade.
• No “Trabalho das passagens”, a grande
novidade é a metodologia usada para a sua
pesquisa: revistas, imagens, poemas, anúncios
– e não apenas as fontes bibliográficas são
usadas em sua reflexão.
Aura, arte e técnica
-A obra de arte sempre pôde ser
reproduzida, todavia, o número de cópias era
limitado. No período anterior à reprodução
técnica, ocorrida a partir do século XIX, a
obra de arte era algo distante e escondido.
- A aura: É uma sensação, mais do que um
conceito, resultado da propriedade da obra
de arte ser única - ela só pode ser vista, como
original, naquele espaço e tempo.
-E então chega a reprodução técnica... a
obra de arte, antes escondida, ganha
popularidade, deixa de ser original e a
cópia passa a ter o mesmo valor da obra.
-A noção de "original " na obra de arte se
perde com a Modernidade junto com a
perda da aura
Exemplo: Quadro “Monalisa” de Leonardo Da
Vinci em diversas versões satirizadas:
A mercadoria-imagem
-O valor de imagem da mercadoria é o
caminho para sua divulgação em massa
pelos de comunicação.
-A consagração da imagem se dá no
momento de sua dupla transformação da
mercadoria em imagem, a imagem em
produto reproduzido pela indústria
cultural.
3-ESFERA PÚBLICA E
COMUNICAÇÃO EM HABERMAS
- Para Habermas toda relação comunicativa
se insere em um contexto de normas
sociais que interage com a vontade do
indivíduo e refere-se a um terceiro
elemento externo.
- A racionalidade da comunicação está na
prática e seus efeitos. Comunicar não é
apenas trocar informações, mas é agir,
interferir na ação e modificar atitudes em
diferentes escalas.
A esfera pública
- Esfera pública é o conjunto dos espaços
de discussão social onde a partir do livre
debate, procura-se um consenso.
- A expressão “esfera pública” está
diretamente ligada a espaço público e
opinião pública e é regida pelo
aparecimento da imprensa e
desenvolvimento das mídias a partir do
século 18 com a ascensão da burguesia
como classe dominante.
A imprensa e a esfera pública
- A invenção da imprensa gerou um fluxo
de ideias em uma velocidade até então
inimaginável, elevando as relações do ser
humano com o conhecimento;
-Habermas argumenta que o momento do
jornal como meio político e expressão da
opinião pública começou a ver seu fim
ainda no início do século 19, quando os
jornais deixam progressivamente de ser
instrumentos políticos e se articulam
como empresas de comunicação.
Do debate político à esfera
comercial
A interferência do jornalismo político
passa a ser mediado pela ação da
publicidade e da propaganda- de quem
os jornais passam a depender
economicamente- e não mais de partidos
e grupos políticos para se estabelecer;
-Isso altera o modus-operandi da comunicação,
aparece uma classe de técnicos especializados
no tratamento das informações: os
publicitários, relações públicas, produtores de
TV,etc;
-Os dados passam a ser organizados na forma de
pequenos pacotes de conteúdos- as notícias, as
propagandas, os releases.
-Habermas questiona até que ponto a
dependência entre empresas de mídias e os
grupos privados responsáveis pela sua
publicidade não destrói as possibilidades
democráticas dessa mídia;
-Submetidos a um modelo industrial de
produção, seu aspecto político-estratégico
torna-se parte do interesse econômico.
Os usos da comunicação
- A volta de Habermas aos estudos de
comunicação é centrada na interação
direta entre os falantes. Segundo ele uma
conversa é um “texto” entendida como
um elemento de comunicação;
- Uma ação social é uma interação entre
duas pessoas que em determinado
momento, compartilham significados de
acordo com uma série de regras aceitas
por ambos como garantia de uma
comunicação desprovida de qualquer
significado que não o exposto;

Contenu connexe

Similaire à A ESCOLA DE FRANKFURT E SUAS PRINCIPAIS TEORIAS

Design gráfico 3a aula
Design  gráfico   3a aulaDesign  gráfico   3a aula
Design gráfico 3a aulaUnip e Uniplan
 
Escola de frankfurt 3232
Escola de frankfurt 3232Escola de frankfurt 3232
Escola de frankfurt 3232alemisturini
 
Indústria-Cultural.pptx
Indústria-Cultural.pptxIndústria-Cultural.pptx
Indústria-Cultural.pptxMelissaVicente8
 
Resume-industria cultural.ppt Theodo Adorno
Resume-industria cultural.ppt Theodo AdornoResume-industria cultural.ppt Theodo Adorno
Resume-industria cultural.ppt Theodo AdornoIsraelLopes33
 
A escola de frankfurt filosofia
A escola de frankfurt filosofiaA escola de frankfurt filosofia
A escola de frankfurt filosofiaBruno Rinco
 
Teoria critica e escola de Frankfurt
Teoria critica e escola de FrankfurtTeoria critica e escola de Frankfurt
Teoria critica e escola de FrankfurtEdenilson Morais
 
Escola de frankfurt (1)
Escola de frankfurt (1)Escola de frankfurt (1)
Escola de frankfurt (1)alemisturini
 
Escola de frankfurt natiele santos, raíssa ocampos, maria teresa, sarah milan...
Escola de frankfurt natiele santos, raíssa ocampos, maria teresa, sarah milan...Escola de frankfurt natiele santos, raíssa ocampos, maria teresa, sarah milan...
Escola de frankfurt natiele santos, raíssa ocampos, maria teresa, sarah milan...Alexandre Misturini
 
Teoria da comunicação Unidade IV
Teoria da comunicação Unidade IVTeoria da comunicação Unidade IV
Teoria da comunicação Unidade IVHarutchy
 
teoria Crítica e Escola de Frankfurt
teoria Crítica e Escola de Frankfurtteoria Crítica e Escola de Frankfurt
teoria Crítica e Escola de FrankfurtLucio Braga
 

Similaire à A ESCOLA DE FRANKFURT E SUAS PRINCIPAIS TEORIAS (20)

Design gráfico 3a aula
Design  gráfico   3a aulaDesign  gráfico   3a aula
Design gráfico 3a aula
 
Escola de frankfurt 3232
Escola de frankfurt 3232Escola de frankfurt 3232
Escola de frankfurt 3232
 
Marxismo e comunicação
Marxismo e comunicaçãoMarxismo e comunicação
Marxismo e comunicação
 
Indústria-Cultural.pptx
Indústria-Cultural.pptxIndústria-Cultural.pptx
Indústria-Cultural.pptx
 
O que é Indústria Cultural
O que é Indústria CulturalO que é Indústria Cultural
O que é Indústria Cultural
 
Teoria Critica e Escola de Frankfurt
Teoria Critica e Escola de FrankfurtTeoria Critica e Escola de Frankfurt
Teoria Critica e Escola de Frankfurt
 
Mandar pra pa
Mandar pra paMandar pra pa
Mandar pra pa
 
Escola de frankfurt 35 kn
Escola de frankfurt 35 knEscola de frankfurt 35 kn
Escola de frankfurt 35 kn
 
Resume-industria cultural.ppt Theodo Adorno
Resume-industria cultural.ppt Theodo AdornoResume-industria cultural.ppt Theodo Adorno
Resume-industria cultural.ppt Theodo Adorno
 
Filosofia 31
Filosofia 31Filosofia 31
Filosofia 31
 
A escola de frankfurt filosofia
A escola de frankfurt filosofiaA escola de frankfurt filosofia
A escola de frankfurt filosofia
 
Teoria critica e escola de Frankfurt
Teoria critica e escola de FrankfurtTeoria critica e escola de Frankfurt
Teoria critica e escola de Frankfurt
 
Escola de frankfurt (1)
Escola de frankfurt (1)Escola de frankfurt (1)
Escola de frankfurt (1)
 
Escola de frankfurt natiele santos, raíssa ocampos, maria teresa, sarah milan...
Escola de frankfurt natiele santos, raíssa ocampos, maria teresa, sarah milan...Escola de frankfurt natiele santos, raíssa ocampos, maria teresa, sarah milan...
Escola de frankfurt natiele santos, raíssa ocampos, maria teresa, sarah milan...
 
Teoria da comunicação Unidade IV
Teoria da comunicação Unidade IVTeoria da comunicação Unidade IV
Teoria da comunicação Unidade IV
 
Ftc sociologia
Ftc sociologiaFtc sociologia
Ftc sociologia
 
4.Escola_de_Frankfurt
4.Escola_de_Frankfurt4.Escola_de_Frankfurt
4.Escola_de_Frankfurt
 
Anny 1
Anny 1Anny 1
Anny 1
 
Escola de frank furt
Escola de frank furtEscola de frank furt
Escola de frank furt
 
teoria Crítica e Escola de Frankfurt
teoria Crítica e Escola de Frankfurtteoria Crítica e Escola de Frankfurt
teoria Crítica e Escola de Frankfurt
 

Plus de Rogerio Trentin

corpo croqui ...........................
corpo croqui ...........................corpo croqui ...........................
corpo croqui ...........................Rogerio Trentin
 
empreend 1 ano marca.pptx
empreend 1 ano marca.pptxempreend 1 ano marca.pptx
empreend 1 ano marca.pptxRogerio Trentin
 
DE Norte 2 Sao Paulo.ppt
DE Norte 2 Sao Paulo.pptDE Norte 2 Sao Paulo.ppt
DE Norte 2 Sao Paulo.pptRogerio Trentin
 
Consumo e natureza 3 ano.pptx
Consumo e natureza 3 ano.pptxConsumo e natureza 3 ano.pptx
Consumo e natureza 3 ano.pptxRogerio Trentin
 
Orientação e cartografia.pptx
Orientação e cartografia.pptxOrientação e cartografia.pptx
Orientação e cartografia.pptxRogerio Trentin
 
2 médio salazarismo.pptx
2 médio salazarismo.pptx2 médio salazarismo.pptx
2 médio salazarismo.pptxRogerio Trentin
 

Plus de Rogerio Trentin (8)

corpo croqui ...........................
corpo croqui ...........................corpo croqui ...........................
corpo croqui ...........................
 
empreend 1 ano marca.pptx
empreend 1 ano marca.pptxempreend 1 ano marca.pptx
empreend 1 ano marca.pptx
 
DE Norte 2 Sao Paulo.ppt
DE Norte 2 Sao Paulo.pptDE Norte 2 Sao Paulo.ppt
DE Norte 2 Sao Paulo.ppt
 
Consumo e natureza 3 ano.pptx
Consumo e natureza 3 ano.pptxConsumo e natureza 3 ano.pptx
Consumo e natureza 3 ano.pptx
 
globalizao-1 medio.pptx
globalizao-1 medio.pptxglobalizao-1 medio.pptx
globalizao-1 medio.pptx
 
O QUE É SOCIOLOGIA.ppt
O QUE É SOCIOLOGIA.pptO QUE É SOCIOLOGIA.ppt
O QUE É SOCIOLOGIA.ppt
 
Orientação e cartografia.pptx
Orientação e cartografia.pptxOrientação e cartografia.pptx
Orientação e cartografia.pptx
 
2 médio salazarismo.pptx
2 médio salazarismo.pptx2 médio salazarismo.pptx
2 médio salazarismo.pptx
 

Dernier

Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfReta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfWagnerCamposCEA
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdfLeloIurk1
 
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptxSlide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptxedelon1
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMHELENO FAVACHO
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIAPROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIAHELENO FAVACHO
 
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptaula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptssuser2b53fe
 
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfHistoria da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfEmanuel Pio
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSOLeloIurk1
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãIlda Bicacro
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)ElliotFerreira
 
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médioapostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médiorosenilrucks
 
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfRecomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfFrancisco Márcio Bezerra Oliveira
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfTutor de matemática Ícaro
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdfLeloIurk1
 
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfplanejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfmaurocesarpaesalmeid
 
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfApresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfcomercial400681
 

Dernier (20)

Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfReta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
 
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptxSlide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIAPROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
 
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptaula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
 
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfHistoria da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
 
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
 
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médioapostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
 
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfRecomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
 
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfplanejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
 
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfApresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
 

A ESCOLA DE FRANKFURT E SUAS PRINCIPAIS TEORIAS

  • 2. Escola de Frankfurt (em alemão: Frankfurter Schule) refere-se a uma escola de teoria social interdisciplinar neo- marxista e associada com o Instituto para Pesquisa Social da Universidade de Frankfurt.
  • 3. O Instituto de Pesquisa Social foi fundado em 1923 por Carl Grünberg e tinha como objetivo fazer um levantamento histórico das lutas do movimento operário alemão.
  • 4. Em 1929 a direção da escola foi assumida por um jovem filósofo, Max Horkheiner que alterou a linha de pesquisa para compreender melhor as relações entre Modernidade e os problemas sociais.
  • 5. -Como a influência crescente do nacional socialismo tornou-se cada vez mais ameaçadora, os fundadores do Instituto prepararam-se para movê-lo para outro país. Seguindo a ascensão de Hitler ao poder, em 1933, o Instituto deixou a Alemanha para Genebra antes de se mudar para Nova Iorque, em 1935, onde tornou-se afiliado da Universidade Columbia
  • 6. Foi neste momento que muitos de seus importantes trabalhos começaram a emergir, ganhando uma recepção favorável na academia inglesa e estadunidense. Horkheimer e Adorno voltaram à Alemanha Ocidental no início dos anos 1950, apesar de alguns terem permanecido nos Estados Unidos. Foi apenas em 1953 que o Instituto foi formalmente restabelecido em Frankfurt.
  • 7. • Membros originais da Escola de Frankfurt: • Max Horkheimer • Theodor W. Adorno • Herbert Marcuse • Friedrich Pollock • Erich Fromm • Otto Kirchheimer • Leo Löwenthal • Max Horkheimer, • Theodor Adorno • Jürgen Habermas • Heidelberg. • A "Segunda geração" de teóricos da Escola de Frankfurt incluía: • Jürgen Habermas • Franz Neumann • Oskar Negt • Alfred Schmidt • Albrecht Wellmer • Axel Honneth • Pessoas que foram temporariamente associadas com o Instituto para Pesquisa Social de Frankfurt e teóricos da Escola de Frankfurt incluem: • Walter Benjamin • Siegfried Kracauer • Karl August Wittfogel • Alfred Sohn-Rethel
  • 8. 1-PRINCIPAIS TEÓRICOS DA ESCOLA DE FRANKFURT Max Horkheimer Nasceu em Stuttgart(Alemanha) em 14 de fevereiro de 1895 e faleceu em Nuremberg em 7 de julho de 1973; Era judeu de origem, filho de um industrial - Moses Horkheimer - e ele próprio estava destinado a dar continuidade aos negócios paternos;
  • 9. Teve como importante fonte de inspiração o filósofo alemão Schopenhauer de quem tinha um retrato no escritório; Suas formulações, sobretudo aquelas acerca da Razão Instrumental, junto com as teorias de Theodor Adorno e Herbert Marcuse compõem o núcleo fundamental daquilo que se conhece como Escola de Frankfurt.
  • 10. Principais obras de Horkheimer • Materialismo e Moral,-fala da necessidade de reunificar ética e política, sentimentos morais e transformação social; • Teoria Tradicional e Teoria Crítica - mostra a indivisão entre a teoria conceitual e práxis social; • Eclipse da Razão - faz um diagnóstico da forma de pensar ocidental e suas limitações em face da barbárie da segunda guerra; • Teoria Crítica Ontem e Hoje - apresenta as características de sua Teoria Crítica.
  • 11. Theodor Adorno Nasceu em Frankfurt em 11 de setembro de 1903, e também era de origem judaica; Na Universidade de Frankfurt, estudou Filosofia, Musicologia, Psicologia e Sociologia.
  • 12. Entre 1921 e 1932, publicou cerca de cem artigos sobre crítica e estética musical; Com o fim da Segunda Guerra, Adorno é um dos que mais desejam o retorno do Instituto de Pesquisa Social a Frankfurt, tornando-se seu diretor-adjunto e seu co-diretor em 1955. Com a aposentadoria de Horkheimer, Adorno torna-se o novo diretor. Adorno faleceu por problemas cardíacos no dia 6 de agosto de 1969 na Suíça.
  • 13. Principais Obras de Adorno: • Kierkegaard: A construção do estético 1933 • A idéia de História Natural 1932 • Minima Moralia 1945 • Dialética do Esclarecimento 1947 • Dialética Negativa 1966 • Teoria Estética 1968
  • 14. Jürgen Habermas Nasceu em Düsseldorf, Alemanha em 18 de Junho 1929; Licenciou-se em 1954 na Universidade de Bonn, com uma tese sobre Schelling (1775-1854), intitulada O Absoluto e a História; De 1956 a 1959, foi assistente de Theodor Adorno na Escola de Frankfurt.
  • 15. Em 1968, transferiu-se para Nova York, passando a lecionar na New School for Social Research de Nova York. A partir de 1971, dirigiu o Instituto Max Planck, em Starnberg, na Baviera. Em 1983, transferiu-se para a Universidade Johann Wolfgang von Goethe, de Frankfurt onde permaneceu até aposentar-se, em 1994. Continua, até o presente momento, muito produtivo, publicando novos trabalhos a cada ano. Frequentemente participa de debates e atua em jornais, como cronista político.
  • 16. Principais obras de Habermas: • [1968] (1994), Técnica e Ciência como “Ideologia”, • 1976] (1995), Communication and the Evolution of Society; • (1985a), “A Nova Opacidade: A Crise do Estado- Providência e o Esgotamento das Energias Utópicas”, • [1985b] (1990), O Discurso Filosófico da Modernidade, • (1987), “Tendências de Juridicização”, • (2007) The Dialectics of Secularization.
  • 17. 2-A INDÚSTRIA CULTURAL A expressão “indústria cultural” foi usada pela primeira vez em um ensaio de Horkheimer intitulado “arte e cultura de massa” O autor indentificava que a cultura era criada conforme as exigências de um modelo empresarial de produção.
  • 18. Algumas origens do conceito -No livro “Dialética do esclarecimento” Adorno e Horkheimer chegam ao conceito depois de percorrer o caminho das relações entre arte, cultura e sociedade; -Raízes no Iluminismo que prometia levar o indivíduo ao esclarecimento, à luz da razão;
  • 19. -A Revolução francesa foi o auge do pensamento iluminista e mostrou que algo não estava muito certo, pois o assassinato em nome da razão mostrou que não era nada racional guilhotinar pessoas; -Com a revolução Industrial a “racionalidade” levou a uma selvagem exploração do trabalho, pois há relatos de operários que chegavam a trabalhar até 16 horas por dia;
  • 20. - Finalmente a Primeira Guerra Mundial e a ascensão do totalitarismo na Europa dos anos 1920 e 1930 foi a “pá de cal” na ideia de um mundo guiado pela razão.
  • 21. A dialética da cultura -De acordo com os dois autores a cultura era o lugar de resistência contra a técnica; -A Modernidade encontraria seu equilíbrio no contraponto entre arte e técnica;
  • 22. -A partir do final do século 19 os meios de comunicação provocaram uma alteração sem precedentes no cenário cultural; -Para Horkheimer e Adorno a cultura tornava-se um produto, onde a modernidade exergava o conhecimento como liberdade, os dois viam um instrumento de dominação.
  • 23. O Conceito -À primeira vista, Indústria Cultural é o conjunto das instituições sociais vinculadas à produção e distribuição de bens simbólicos. -Editoras,gravadoras,agências de publicidade, provedores de conteúdo para web,etc. Atualmente a indústria cultural está presente nos mais diversos momentos de nosso cotidiano.
  • 24. -Na Indústria Cultural, o lucro orienta a produção e o espaço da criação individual do artista é eliminado em virtude da lógica e da produção coletiva; -A imaginação e o ato criador são adaptados às exigências da produção. Fórmula e modelos substituem a espontaneidade e os padrões tomam o lugar da inovação;
  • 25. Níveis de cultura: alta cultura, midcult e cultura de massa -Segundo os dois autores até o advento da Indústria cultural havia uma clara separação entre as formas de cultura; -De um lado a cultura “letrada”, clássica ou “alta cultura” representada pela produção intelectual e artística ligada às universidades, academias de letras e Belas-Artes;
  • 26. -Do outro lado a cultura popular das festas, lendas e narrativas,mitos e interpretações simbólicas feitos por um povo em sua maioria rural, desprovida de instrução formal, mas nem por isso menos criativa; -Na Indústria cultural alta cultura e cultura popular são transformadas em um produto parecido com o original, a cultura de massa.
  • 27. -Os mecanismos de apropriação da indústria cultural procuram adaptar elementos culturais o quanto for necessário em nome do sucesso. Ex: livros adaptados ao cinema: “Harry Potter”, “A invenção de Hugo Cabret”, “Macunaíma”; peças teatrais adaptadas ao cinema: “O auto da Compadecida”, “Shakespeare”
  • 28. A Indústria Cultural / Autoironia e autorreferência -Hollywood, em uma sombria autoironia, demorou a utilizar a dinâmica da produção em massa como argumento para vários filmes. -Autorreferência: A divulgação em massa dos produtos se explica pela urgência do tempo, já que é necessário extrair o máximo de lucro possível antes que o mesmo se torne obsoleto.
  • 29. -Lembrar ou não deles (produtos) é indiferente. Não são feitos para serem lembrados, mas consumidos. -Na indústria cultural o local e o popular são igualmente utilizados como matéria - prima na criação da cultura de massa. As culturas locais devem se adaptar às estruturas da indústria.
  • 30. 2-WALTER BENJAMIM -Imprimiu um sentido minimalista à obra, obtendo o efeito intelectual desejado com um mínimo de recursos e de espaço. a) As manifestações da Modernidade nas artes, literatura e técnica. -As linhas de estudo: b) A preocupação com questões políticas e econômicas do capitalismo em suas questões técnicas.
  • 31. Walter Benjamin Nasceu em Berlim, 15 de julho de 1892 no seio de uma família judaica; Foi fortemente inspirado tanto por autores marxistas, como Georg Lukács e Bertolt Brecht, como pelo místico judaico Gershom Scholem; Em 1925 tem sua tese de livre-docência rejeitada pelo Departamento de Estética da Universidade de Frankfurt;
  • 32. O seu trabalho constitui um contributo original para a teoria estética. Em 1940, ano da sua morte, Benjamin escreve a sua última obra, considerada por alguns como o mais importante texto revolucionário desde Marx; por outros, como um retrocesso no pensamento benjaminiano: as Teses Sobre o Conceito de História.
  • 33. Principais obras de Benjamin • A Obra de Arte na Era de sua Reprodutibilidade Técnica (1936). • Paris, Capital do século XIX (inacabado). • Teses Sobre o Conceito de História (1940). • A Modernidade e os Modernos;. • "Haxixe“; • Origem do Drama Barroco Alemão; • Reflexões: a criança, o brinquedo, a educação; • Estéticas do Cinema.
  • 34. • Grande estudioso da cultura francesa. • Associado à Escola de Frankfurt e à Teoria Crítica • Traduziu para o alemão as obras de Charles Baudelaire e Marcel Proust. • Tem grande contribuição para o estudo da estética e das teorias da comunicação. • Seus estudos são evocados sempre que os estudos sobre os meios são realizados. • Suas obras não se enquadram apenas em uma área: elas são objetos de estudo na Sociologia, na Teoria Literária, na Teoria Estética e nas Teorias da Comunicação.
  • 35. • Obras • Benjamin escreveu pequenos textos, ensaios de no máximo 30 páginas. A exceção é a obra inacabada “Trabalho das passagens”. • No Brasil, seus textos mais famosos estão reunidos nos três volumes do livro “Obras escolhidas”, da editora Brasiliense. • Seus textos mais conhecidos são: “A obra de arte na era de sua reprodutibilidade técnica”, “O narrador”, “O flâneur”, “Teses sobre o conceito de história”.
  • 36. Ideias - As mudanças tecnológicas influenciam mudanças na percepção e na construção da cultura. - Análise da modernidade na Paris da segunda metade do século XIX. - Passagens (galerias), reurbanização, o olhar de Charles Baudelaire sobre a cidade, o flâneur, o jogo, a prostituição, as paradas militares.
  • 37. • “O narrador” (1933) • Com a modernidade o narrador está desaparecendo. • O narrador era responsável por fixar a cultura e as tradições morais de uma sociedade. • Havia dois tipos: 1) o sedentário e 2) o viajante • O narrador foi substituído pela mídia.
  • 38. • “O obra de arte na era de sua reprodutibilidade técnica” (1936) • Duas versões: uma delas, para ser publicada pela Escola de Frankfurt, foi alterada a pedido de Adorno, com uma posição mais crítica em relação à modernidade. • A arte sempre pôde ser reproduzida, mas a partir do século XIX, com a invenção da fotografia e da imprensa de massa, a reprodução passou a ser em escala muito maior. • A reprodutibilidade técnica (mais tarde chamada de “indústria cultural”) destituiria a “aura” dos objetos artísticos. • A “aura” é o sentimento de autenticidade do objeto artístico.
  • 39. • Diferente de Adorno, Benjamin vê a modernidade como positiva, ainda que com de uma forma crítica. • A experiência cotidiana é mediada pela reprodução técnica, ou seja, pela mídia, mas a mídia, ao menos, pode fortalecer, de forma indireta, as obras de arte “autênticas”. • Benjamin analisa o cinema e a fotografia. Compara o cinema com o teatro, destacando a mensagem. Compara a fotografia com a pintura, falando da representação da realidade.
  • 40. • No “Trabalho das passagens”, a grande novidade é a metodologia usada para a sua pesquisa: revistas, imagens, poemas, anúncios – e não apenas as fontes bibliográficas são usadas em sua reflexão.
  • 41. Aura, arte e técnica -A obra de arte sempre pôde ser reproduzida, todavia, o número de cópias era limitado. No período anterior à reprodução técnica, ocorrida a partir do século XIX, a obra de arte era algo distante e escondido. - A aura: É uma sensação, mais do que um conceito, resultado da propriedade da obra de arte ser única - ela só pode ser vista, como original, naquele espaço e tempo.
  • 42. -E então chega a reprodução técnica... a obra de arte, antes escondida, ganha popularidade, deixa de ser original e a cópia passa a ter o mesmo valor da obra. -A noção de "original " na obra de arte se perde com a Modernidade junto com a perda da aura
  • 43. Exemplo: Quadro “Monalisa” de Leonardo Da Vinci em diversas versões satirizadas:
  • 44. A mercadoria-imagem -O valor de imagem da mercadoria é o caminho para sua divulgação em massa pelos de comunicação. -A consagração da imagem se dá no momento de sua dupla transformação da mercadoria em imagem, a imagem em produto reproduzido pela indústria cultural.
  • 45. 3-ESFERA PÚBLICA E COMUNICAÇÃO EM HABERMAS - Para Habermas toda relação comunicativa se insere em um contexto de normas sociais que interage com a vontade do indivíduo e refere-se a um terceiro elemento externo.
  • 46. - A racionalidade da comunicação está na prática e seus efeitos. Comunicar não é apenas trocar informações, mas é agir, interferir na ação e modificar atitudes em diferentes escalas.
  • 47. A esfera pública - Esfera pública é o conjunto dos espaços de discussão social onde a partir do livre debate, procura-se um consenso.
  • 48. - A expressão “esfera pública” está diretamente ligada a espaço público e opinião pública e é regida pelo aparecimento da imprensa e desenvolvimento das mídias a partir do século 18 com a ascensão da burguesia como classe dominante.
  • 49. A imprensa e a esfera pública - A invenção da imprensa gerou um fluxo de ideias em uma velocidade até então inimaginável, elevando as relações do ser humano com o conhecimento;
  • 50. -Habermas argumenta que o momento do jornal como meio político e expressão da opinião pública começou a ver seu fim ainda no início do século 19, quando os jornais deixam progressivamente de ser instrumentos políticos e se articulam como empresas de comunicação.
  • 51. Do debate político à esfera comercial A interferência do jornalismo político passa a ser mediado pela ação da publicidade e da propaganda- de quem os jornais passam a depender economicamente- e não mais de partidos e grupos políticos para se estabelecer;
  • 52. -Isso altera o modus-operandi da comunicação, aparece uma classe de técnicos especializados no tratamento das informações: os publicitários, relações públicas, produtores de TV,etc; -Os dados passam a ser organizados na forma de pequenos pacotes de conteúdos- as notícias, as propagandas, os releases.
  • 53. -Habermas questiona até que ponto a dependência entre empresas de mídias e os grupos privados responsáveis pela sua publicidade não destrói as possibilidades democráticas dessa mídia; -Submetidos a um modelo industrial de produção, seu aspecto político-estratégico torna-se parte do interesse econômico.
  • 54. Os usos da comunicação - A volta de Habermas aos estudos de comunicação é centrada na interação direta entre os falantes. Segundo ele uma conversa é um “texto” entendida como um elemento de comunicação;
  • 55. - Uma ação social é uma interação entre duas pessoas que em determinado momento, compartilham significados de acordo com uma série de regras aceitas por ambos como garantia de uma comunicação desprovida de qualquer significado que não o exposto;