O documento discute o direito de brincar e seu papel na promoção da saúde por meio da tecnologia. Ele explora como brinquedos e jogos eletrônicos podem ser usados para humanizar ambientes hospitalares, melhorar o humor de pacientes, e facilitar a comunicação sobre saúde e doença. Também discute como jogos sérios podem ser usados para educar crianças sobre assuntos como câncer.