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O conhecimento tecnológico e a gestão do conhecimento

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O conhecimento tecnológico e a gestão do conhecimento

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Apresentação dos Resultados (parciais e preliminares) do Fórum Sul de Apoio à Inovação Tecnológica e do Portal Inovação (www.portalinovacao.mct.gov.br).
I Congresso Internacional e Desenvolvimento e II Congresso Internacional de Propriedade Intelectual - Fpolis 2/5/2006

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O conhecimento tecnológico e a gestão do conhecimento

  1. 1. O conhecimento tecnológico e a gestão do conhecimento Resultados (parciais e preliminares) do Fórum Sul de Apoio à Inovação Tecnológica Roberto Pacheco Instituto Stela EGC/UFSC INE/CTC/UFSC Florianópolis, 2 de maio UFSC – Centro de Convenções
  2. 2. Agenda <ul><li>Fórum Sul de Apoio à Inovação Tecnológica </li></ul><ul><ul><li>Reflexões do Fórum </li></ul></ul><ul><ul><li>Conclusões (parciais) sobre seus objetivos </li></ul></ul><ul><li>Nossa própria experiência </li></ul><ul><ul><li>INSTITUTO STELA - De Laboratório à Startup Universitário </li></ul></ul><ul><li>Portal Inovação </li></ul>
  3. 3. Florianópolis, 27 e 28 de março de 2006 <ul><li>35 apresentadores e especialistas em inovação </li></ul><ul><li>70 representantes Setor empresarial </li></ul><ul><li>192 representantes Setor acadêmico e tecnológico </li></ul><ul><li>44 representantes do Governo federal, do RS, SC e PR </li></ul><ul><li>248 inscritos </li></ul><ul><li>553 internautas </li></ul>Fórum Público-Privado de Apoio à inovação Tecnológica – Região Sul
  4. 4. <ul><li>Porque inovação é catalisadora para a geração de melhores salários , de maiores e melhores exportações e para o crescimento sustentável das empresas </li></ul><ul><li>Porque inovação é promotora de empregos </li></ul><ul><li>Porque inovação melhora o nível de renda da sociedade </li></ul><ul><li>Para podermos alcançar efetivamente um lugar entre as nações desenvolvidas (especialmente nos tempos da sociedade do conhecimento) </li></ul>POR QUE PRECISAMOS DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA
  5. 5. Linsu Kim, principal ideólogo do desenvolvimento tecnológico da Coréia (autor de “Da Imitação à Inovação”, Editora Unicamp, 2005) <ul><li>“ Em países desenvolvidos , “ aprender pesquisando ” ( learning by research ) por empresas, universidades e institutos tem um papel dominante na expansão da fronteira tecnológica.” </li></ul><ul><li>“ Em países em desenvolvimento , ao contrário , “ aprender fazendo ” ( learning by doing ) e engenharia reversa por empresas , com limitada assistência de universidades e institutos, é o padrão dominante de acumulação de competência tecnológica.” </li></ul><ul><li>In “Industry and Innovation”, volume 4, N o 2, página 168 (1997). </li></ul>Roberto Nikolsky Qual é melhor modelo de aprendizagem?
  6. 6. Dinâmica do P&D das inovações, nos desenvolvidos e emergentes (Coréia): ciência e inovação têm políticas independentes Inovação tecnológica de produto/processo(patente) Ciência acadêmica Conhecimento científico globalizado: disponível em revistas de países desenvolvidos na forma de artigos (papers) Realimentação da ciência: demanda de mais conhecimentos “ technology push” “ Market pull” Por que a Coréia conseguiu dar o salto?
  7. 7. Pesquisadores no Mundo: Onde estão eles? João Oliveira IFM É necessário acelerar a aproximação entre Pesquisa e Inovação.
  8. 8. Integração Universidade/Empresas: Aprendendo as demandas Pesquisa <ul><li>Exemplos de sucesso </li></ul><ul><li>Desejo de auxiliar a sociedade </li></ul><ul><li>Desejo de testar idéias de pesquisa na prática. </li></ul><ul><li>Necessidade de recursos </li></ul><ul><li>Desejo pessoal de aplicação </li></ul><ul><li>Verificação do Interesse industrial </li></ul>Pesquisa aplicada com alto potencial de sucesso <ul><li>Projetos, bolsas de empresas </li></ul><ul><li>Spin off’s. </li></ul><ul><li>Patentes. </li></ul><ul><li>Consórcios de pesquisa.. </li></ul><ul><li>Etc... </li></ul>Problemas para pesquisar João Oliveira IFM Intercâmbio Transf. Tecnlg Contribuição efetiva
  9. 9. Mundo Acadêmico Liberdade acadêmica reconhecimento Honorífico Longo prazo Cooperativo Publicações Dinheiro Poder Curto Prazo Secretor Competitivo Tenso Acrobacia? Mundo Comercial João Oliveira IFM
  10. 10. Visão do Setor Empresarial (Líder Mundial) <ul><li>Inovação é responsabilidade da empresa; </li></ul><ul><li>As empresas brasileiras inovam pouco ; </li></ul><ul><li>As universidades não podem substituir as empresas; </li></ul><ul><li>Podemos pensar em Inovação Radical, mas em geral, faremos Inovações Incrementais; </li></ul><ul><li>É preciso ter domínio tecnológico nos elementos-chaves do produto e/ ou do processo da empresa; </li></ul><ul><li>Para obter o máximo valor, a tecnologia tem de ser NOSSA! </li></ul>Fatos Como promover a competitividade da empresa nacional ? Guilherme Lima
  11. 11. GESTÃO FINANCIAMENTO COOPERAÇÃO Recursos Humanos Política de Inovação Tecnológica Ferramentas de gestão (metodologias, software, etc.) Investimentos próprios Fomento P&D (FAPESC, BNDES, FINEP,etc.) Subvenção direta Incentivos Fiscais Parceria com empresas Cooperação tecnológica com ICTs ...Inovando!! Para inovar é preciso competência em 3 elementos chave: Visão do Setor Empresarial (Líder Mundial) Guilherme Lima
  12. 12. Como a Cooperação Universidade - Empresa pode promover a competitividade para a empresa nacional? Visão do Setor Empresarial (Líder Mundial) Guilherme Lima
  13. 13. ... criando um ambiente de confiança mútua que estimule a geração de conhecimento e que traga benéfico para todas as partes envolvidas. Fatores Críticos de Sucesso <ul><li>Valores comuns: Excelência, Inovação e Comprometimento. </li></ul><ul><li>Caracterização adequada do tipo de projeto : buscar geração de conhecimento e não com a execução de projetos de produto (Inovação na empresa); </li></ul><ul><li>Projetos de interesse da Empresa e desafiadores para a Universidade ; </li></ul>Visão do Setor Empresarial (Líder Mundial) Guilherme Lima
  14. 14. Convênios <ul><li>Efetividade das parcerias: </li></ul><ul><ul><li>Função do grau de acompanhamento e aproximação. </li></ul></ul><ul><ul><ul><li>Definição clara das condições de contorno; </li></ul></ul></ul><ul><ul><ul><li>Dosagem entre ciência pura e aplicada (engenharia); </li></ul></ul></ul><ul><ul><ul><li>Determinação do ritmo; </li></ul></ul></ul><ul><ul><ul><li>Direcionamento contínuo aos objetivos da empresa. </li></ul></ul></ul>Visão do Setor Empresarial (Líder Mundial) Guilherme Lima
  15. 15. Objetivos do Fórum Sul DIVULGAÇÃO INSTRUMENTOS DE INOVAÇÃO NOVOS ATORES DA CADEIA DE INOVAÇÃO CULTURA PRÓ INOVAÇÃO
  16. 16. Divulgação dos Instrumentos pró Inovação <ul><li>Novo Marco Regulatório </li></ul><ul><ul><li>Lei de Inovação. Lei do Bem. Lei de Informática </li></ul></ul><ul><li>Política Industrial e de Comércio Exterior </li></ul><ul><li>Fomento, Incentivos e Subsídios </li></ul>MCT Ministério da Ciência e Tecnologia MDIC Ministério da Indústria e Comércio CNPq Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico FINEP Financiadora de Estudos e Projetos BNDES Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social ABDI Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial INMETRO Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial <ul><li>Houve avanços (nos dois últimos governos) </li></ul><ul><li>O novo marco regulatório é favorável </li></ul><ul><li>Há espaço para muito mais avanço </li></ul><ul><ul><li>Compras do governo </li></ul></ul><ul><ul><li>Incentivos fiscais (2º OCDE) </li></ul></ul><ul><ul><li>Juros mais favoráveis à P&D </li></ul></ul><ul><li>Preocupações </li></ul><ul><ul><li>Regulamentações da lei de inovação </li></ul></ul><ul><ul><li>Previsão orçamentária para subvenção econômica a P&D nas empresas </li></ul></ul>Principais Conclusões do Fórum Apresentações
  17. 17. Os Novos Atores na Cadeia de Inovação <ul><li>Agências, observatórios ou Institutos de Inovação </li></ul><ul><ul><li>Como conectar oferta de competências em C&T e as Oportunidades em Inovação </li></ul></ul>MCT Ministério da Ciência e Tecnologia FIEP Federação das Indústrias do Estado do Paraná UFRGS Universidade Federal do Rio Grande do Sul Sapiens Sapiens Parque IEL/SC Instituto Euvaldo Lodi FOPROP Fórum de Pró-reitores de pesquisa e pós-graduação do Sul IFM Instituto Fábrica do Milênio Apresentações <ul><li>Agências de inovação exercem papel fundamental na aproximação de ofertas e demandas. </li></ul><ul><li>Exemplos de incentivo a redes e a observatórios dão prova da relevância desses atores </li></ul><ul><li>Para implantarem os NITs, conforme previsto na Lei de Inovação, as ICTs encontram como obstáculos: </li></ul><ul><ul><li>Falta de cultura à propriedade intelectual </li></ul></ul><ul><ul><li>Falta de recursos humanos qualificados </li></ul></ul><ul><ul><li>Novos custos com descontinuidade financeira </li></ul></ul><ul><ul><li>Desconexão com as políticas de fomento </li></ul></ul>Principais Conclusões do Fórum
  18. 18. Necessidade de Cultura Pró-Inovação <ul><li>Inovação para o meio acadêmico </li></ul><ul><li>Inovação para o setor de governo ligado a C&T </li></ul><ul><li>Inovação para o pequeno e médio empresário </li></ul>Fernando Galembeck UNICAMP CNPq Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico CAPES Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior ANPROTEC Associação Nacional de Entidades Promotoras de Empreendimentos Inovadores ABDI Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial Apresentações <ul><li>Deve-se extinguir o falso antagonismo entre pesquisa básica e pesquisa aplicada. </li></ul><ul><li>Planos institucional de carreira acadêmica e avaliação da pós-graduação devem incluir excelência tecnológica e incentivar cooperação com empresa </li></ul><ul><li>Há expectativas multi-setoriais </li></ul><ul><ul><li>GOVERNOS: definição de prioridades, investir com efetividade (e.g.: editais que promovam redes U-E) </li></ul></ul><ul><ul><li>EMPRESAS: ver inovação como fator de competitividade; inserção em estratégia nacional – Nas PMEs: inovação ocorre apenas quando inserida na estratégia operacional </li></ul></ul><ul><ul><li>UNIVERSIDADES: formar pessoas com compreensão da sociedade do conhecimento: reconheçam inovação como fator estratégico </li></ul></ul><ul><ul><li>INSTITUTOS DE TECNOLOGIA: aproximação entre conhecimento (ICTs) e riqueza (empresas+mercado) </li></ul></ul>Principais Conclusões do Fórum
  19. 19. Grupo Stela História Formado em 1995 no PPGEP/UFSC para promover a pesquisa, desenvolvimento, formação e extensão nas áreas de Tecnologia da Informação e Engenharia do Conhecimento. Start Up A partir de 2002 o Grupo iniciou a formalização de um Instituto de Pesquisa e Desenvolvimento, como start up da UFSC GRUPO STELA – PPGEP/UFSC
  20. 20. Instituto Stela <ul><li>Organização sem fins lucrativos que objetiva a pesquisa e o desenvolvimento em Tecnologia da Informação e em Engenharia do Conhecimento. </li></ul><ul><li>Temos 64 colaboradores entre doutores, mestres e graduados nas áreas de Engenharia de Produção, Ciência da Computação, Sistemas de Informação, entre outras. </li></ul>“ Combinar pesquisa científica com inovação tecnológica na geração de conhecimento em desenvolvimento organizacional e social” Missão INSTITUTO STELA
  21. 21. Nossos Parceiros <ul><li>ANP: Agência Nacional de Petróleo </li></ul><ul><li>ANVISA. Agência Nacional de Vigilância Sanitária </li></ul><ul><li>CAPES : Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal do Ensino Superior </li></ul><ul><li>CELESC : Companhia Elétrica do Estado de Santa Catarina </li></ul><ul><li>CNPq : Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico </li></ul><ul><li>FIOCRUZ: Fundação Oswaldo Cruz </li></ul><ul><li>IBICT – Instituto Brasileiro de Indicadores em Ciência e Tecnologia </li></ul><ul><li>MMA: Ministério do Meio Ambiente </li></ul><ul><li>CGEE: Centro de Gestão e Estudos Estratégicos </li></ul><ul><li>PPGEP/UFSC : Graduate Program in Production Engineering at the Federal University of Santa Catarina, Brazil. </li></ul><ul><li>ISCurriculum utilizado pelas seguintes Instituições: </li></ul><ul><ul><li>UNISINOS, UFSC, UFRGS, UFPel, PUC-PR, PUC-RS, PUCampinas, UEL, UEM, CNEN, USP, UCS, UNIMEP, HEinstein, UNICAP, UFSCar, UNIRITTER, FIOCRUZ </li></ul></ul>BIREME : Centro Latino-Americano e Caribenho de Informações em Ciências da Saúde CONICYT: Consejo Nacional de Ciencia y Tecnología, Chile DSI/GAVEA: Universidade do Minho, Portugal PAHO : Pan-American Health Organization No Brasil Em âmbito Internacional REDE DE PARCEIROS
  22. 22. Parceria com Universidade <ul><li>Pesquisa de mútuo interesse e cooperação inclui: </li></ul><ul><ul><li>Gestão por Competências, </li></ul></ul><ul><ul><li>Memória Organizacional, </li></ul></ul><ul><ul><li>Uso Estratégico de Conhecimento </li></ul></ul><ul><ul><li>Modelagem de Conhecimento </li></ul></ul><ul><ul><li>Extração de Conhecimento </li></ul></ul>COOPERAÇÃO COM A UNIVERSIDADE <ul><li>Aporte de Recursos ao EGC/UFSC </li></ul><ul><ul><li>Pesquisadores do IS no EGC </li></ul></ul><ul><ul><li>Infra-estrutura laboratorial </li></ul></ul><ul><ul><li>Sistemas </li></ul></ul><ul><ul><li>Recursos humanos em TIC </li></ul></ul>
  23. 23. Instituto Stela PRINCIPAIS PROJETOS www.portalinovacao.mct.gov.br
  24. 24. <ul><li>Lei e Decreto de Inovação (2004 e 2005) </li></ul><ul><ul><li>Estabelece medidas de incentivo à inovação e à pesquisa científica e tecnológica no ambiente produtivo </li></ul></ul><ul><ul><li>Visa à capacitação e ao alcance da autonomia tecnológica e ao desenvolvimento industrial. </li></ul></ul><ul><ul><li>Decreto de regulamentação (11/10/2005) </li></ul></ul><ul><li>Demanda pelo Portal </li></ul><ul><ul><li>Gênese. Iniciativa do MCT: tornar nacional a experiência da Bahia com o projeto INVENTEC. </li></ul></ul><ul><ul><li>Demanda. O MCT solicitou ao CGEE a concepção de um instrumento de apoio à cooperação Universidade-Empresa, no âmbito da Lei de Inovação. </li></ul></ul>Antecedentes
  25. 25. <ul><li>Cooperação Institucional. O processo de concepção e desenvolvimento contou com importantes colaborações institucionais. </li></ul>CNPq Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico FINEP Financiadora de Estudos e Projetos SEBRAE Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas CNI Confederação Nacional da Indústria IEL Instituto Euvaldo Lodi ANPEI Associação Nacional de Pesquisa, Desenvolvimento e Engenharia das Empresas Inovadoras NAE Núcleo de Assuntos Estratégicos – Presidência da República FOPROP Fórum de Pró-Reitores de Pesquisa e Pós-Graduação INMETRO Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial ABDI Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial Antecedentes
  26. 26. <ul><li>Plataforma Lattes – http://lattes.cnpq.br (CNPq – Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico) </li></ul>Arquitetura de Sistemas de Informação em Ciência, Tecnologia e Inovação, composta por 140 componentes tecnológicos. <ul><li>Fontes de Competências para o Portal </li></ul><ul><ul><li>680 mil currículos </li></ul></ul><ul><ul><li>20 mil grupos de P&D </li></ul></ul><ul><ul><li>Atualização contínua: </li></ul></ul><ul><ul><ul><li>5 mil atualizações de CVs por dia </li></ul></ul></ul><ul><ul><ul><li>30 mil acessos diários à Plataforma </li></ul></ul></ul><ul><ul><ul><li>14,2 milhões de acessos em 5 anos </li></ul></ul></ul><ul><ul><ul><li>Utilização organizacional em dezenas de instituições de Ensino e Pesquisa </li></ul></ul></ul>Padronização e interoperabilidade Arquitetura eGov Reconhecimento Acordo Antecedentes (eGov)
  27. 27. <ul><li>O Portal Inovação é um serviço de governo eletrônico , com sistemas especialmente configurados e personalizados para os usuários da cadeia de inovação. </li></ul><ul><li>Como portal web esse ambiente apóia os processos de localização, contato e interação entre empresas e comunidade técnico-científica . </li></ul>O que é o Portal Inovação? Arquitetura eGov Sistemas e Recursos via Web
  28. 28. infraestrutura Currículos Formando as Fontes e Sistemas de Informação... Empresas Ofertantes Experiências em cooperação Capacitação de Pessoal Capacitação Tecnológica Importações substituíveis Apoio à Exportação OFERTAS DE COMPETÊNCIAS Especialistas s/ Cv Currículos Ofertas OPORTUNIDADES DE COOPERAÇÃO Demandas Ambiente Especialista Ambiente Empresa Grupos Espaço de Interação
  29. 29. Utilizando e Ampliando as Fontes de Informação DIRETÓRIO DE COMPETÊNCIAS Ambiente Empresa OPORTUNIDADES Ambiente Especialista PROPOSTAS DE COOPERAÇÃO RESPOSTAS FAVORITOS COMPETÊNCIAS OPORTUNIDADES COOPERAÇÃO Propostas Respostas Espaço de Interação Ambiente ICTI Ambiente Organizações Apoio Busca por Competências Busca por Oportunidades
  30. 30. Ambiente Empresa <ul><li>Indicadores de Utilização (Fontes disponíveis, usuários) </li></ul><ul><li>Sistema Empresa (Identificação e Demandas) </li></ul><ul><li>Buscas por Competências (Favoritos) (Especialistas, Grupos e Empresas) </li></ul><ul><li>Buscas por Oportunidades (Favoritos) (Demandas empresariais) </li></ul><ul><li>Interações (Propostas e Respostas) </li></ul><ul><li>Informações Estratégicas (Inteligência Competitiva) </li></ul>O que o Portal Oferece para Empresas?
  31. 31. Ambiente Empresa Ambiente Empresa
  32. 32. Buscas por Competências
  33. 33. Buscas por Competências
  34. 34. Buscas por Competências VERIFICANDO PERFIL DO ESPECIALISTA
  35. 35. Buscas por Competências
  36. 36. Buscas por Competências SALVANDO OS ESPECIALISTAS EM “FAVORITOS” PARA FUTURA COOPERAÇÃO.
  37. 37. Guardando os Favoritos e Fazendo Contato... Prezado Especialista, Estivemos consultando o Portal Inovação e verificamos sua experiência em temas de nosso interesse para uma possível cooperação visando capacitação. Assim, gostaríamos de verificar a possibilidade de realizarmos uma reunião
  38. 38. <ul><li>Sistemas de Conhecimento extraem informações sobre especialistas e grupos que mencionam a empresa. </li></ul>Informações Estratégicas às Empresas
  39. 39. Ambiente Empresa Sistema Empresa (Demandas)
  40. 40. Ambiente do Especialista Ambiente Especialista <ul><li>Indicadores de Utilização (Fontes disponíveis, usuários) </li></ul><ul><li>Currículo e Grupos (Informações da Plataforma Lattes) </li></ul><ul><li>Buscas por Competências (Favoritos) (Especialistas, Grupos e Empresas) </li></ul><ul><li>Buscas por Oportunidades (Favoritos) (Demandas empresariais) </li></ul><ul><li>Interações (Propostas e Respostas) </li></ul><ul><li>Informações Estratégicas (Redes Sociais) </li></ul>
  41. 41. Buscas por Oportunidades
  42. 42. O que farão Dirigentes de ICTIs no Portal ?? <ul><li>Encontram Oportunidades de Cooperação (Demandas) </li></ul><ul><li>Interagem com Demais Usuários do Portal </li></ul><ul><li>Atualizam Informações da ICTI </li></ul><ul><li>Divulgam Diretrizes Institucionais em Inovação </li></ul><ul><li>Acessam Informações Estratégicas </li></ul>
  43. 43. O Art. 16 da Lei de Inovação estabelece que “a ICT deverá dispor de núcleo de inovação tecnológica, próprio ou em associação com outras ICT, com a finalidade de gerir sua política de inovação”. NIT – Núcleo de Inovação Tecnológica Competências de um NIT:
  44. 44. A transferência de tecnologia entre comunidade de C&T e empresas tem implicações quanto à propriedade intelectual de criações, invenções e inovações. Quando a ICTI mantém escritório que auxilia no estabelecimento de convênios e na aproximação de especialistas e empresários para o desenvolvimento de projetos conjuntos, poderá informar no Portal Inovação por meio de módulo do Ambiente ICTI Competências do NIT
  45. 45. As informações registradas pelas ICTIs serão publicadas no Portal Inovação Divulgação das Políticas da ICTI
  46. 46. Com base no Art. 17 da Lei de Inovação, criou-se módulo específico para que a ICTI possa declarar os contratos de licenciamento ou de transferência de tecnologia firmados. Acordos e Convênios <ul><li>Art. 17. A ICT (..) manterá o MCT informado quanto: </li></ul><ul><li>À política de propriedade intelectual da instituição. </li></ul><ul><li>Às criações desenvolvidas no âmbito da instituição. </li></ul><ul><li>Às proteções requeridas e concedidas; e </li></ul><ul><li>Aos contratos de licenciamento ou de transferência de tecnologia firmados. </li></ul>
  47. 47. Informações Estratégicas <ul><li>Encontram Oportunidades de Cooperação </li></ul><ul><li>Interagem com Demais Usuários do Portal </li></ul><ul><li>Atualizam Informações da ICTI </li></ul><ul><li>Divulgam diretrizes institucionais em Inovação </li></ul><ul><li>Acessam Informações Estratégicas </li></ul>
  48. 48. Informações Estratégicas para os Especialistas <ul><li>Relacionamentos Sociais Redes de colaboração do especialista </li></ul>
  49. 49. Perspectivas 2006: Mapas de Conhecimento
  50. 50. O conhecimento tecnológico e a gestão do conhecimento Resultados (preliminares) do Fórum Sul de Apoio à Inovação Tecnológica Roberto Pacheco Instituto Stela EGC/UFSC INE/CTC/UFSC MUITO OBRIGADO! Florianópolis, 2 de maio UFSC – Centro de Convenções

Notes de l'éditeur

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