O documento discute os desafios da obtenção de informações médicas confiáveis na internet. Aponta que muitos sites brasileiros sobre rinite alérgica contêm informações incorretas ou desatualizadas. Também aborda o fenômeno da "cibercondria", onde pesquisas online podem causar ansiedade desnecessária nos pacientes. Finalmente, discute o potencial da Web 2.0 e ferramentas como RSS, blogs e wikis para melhorar a qualidade e compartilhamento de informações médicas online.
2. Você esta interessado em obter informações
sobre informações sobre Rinite Alérgica.
O que encontrara quando acessar o Google?
3.
4.
5. 205.000 sites sobre Rinite Alérgica?
Qual deles você ia acessar?
O primeiro?
Qual deles você deve confiar?
6. Um artigo sobre o tema...
“Avaliação das informações sobre rinite alérgica em
sites brasileiros na rede mundial de computadores
(Internet)”.
SILVA, Leonardo Victor España Rueda; MELLO JR.,
João Ferreira de e MION, Olavo.
Profs. Fac. Medicina da USP
Rev. Bras. Otorrinolaringol. 2005, vol.71, n.5, pp.
7. Foram analisados 173 sites brasileiros;
84% foram reprovados em termos de QUALIDADE!
24,3% continham “informações inexatas”!
Conclusão do Artigo
“Tanto a qualidade em geral de grande parte dos sites
brasileiros que abordam o tema "rinite alérgica", quanto
à qualidade das informações por eles divulgadas, são
insuficientes para satisfazer a médicos e pacientes”.
8.
9. As informações divulgadas nos websites
analisados são incorretas, incompletas,
desatualizadas e pobres em embasamento
científico. Portanto, alerta-se para o perigo de
obtenção de informações incorretas sobre
doenças e sugere-se a criação de mecanismos
de disseminação de informações corretas
sobre as enfermidades, na internet,
aproveitando esta ferramenta útil para a
prevenção e o controle das mais variadas
doenças no Brasil. (Malafaia 2011)
Arquivos Brasileiros de Ciências da Saúde, v.36, n. 2, p. 72-8, Mai./Ago. 2011
10. CIBERCONDRIA
Cibercondria: São preocupações infundadas
sobre a queixas comuns, com base em
resultados de pesquisa de literatura on-line.
A Cibercondria é causa de preocupaçãoo de
médicos e pacientes. Os resultados de uma
pesquisa online podera desencadear
“transtornos de ansiedade” no paciente!
Wikipedia
11. 1 pesquisa no google
2 resultados
3 surfando pelas
paginas da web
5 Pesquisa “tumor cerebral” = ANSIEDADE
4 pesquisa “abstinencia à
cafeina
Dor de cabeçaDor de cabeça
Tumor cerebralTumor cerebral
Abstinencia à cafeinaAbstinencia à cafeina
CIBERCONDRIA
12. “Não existem padrões para a informação
na web que possam assegurar que toda
esta informação é precisa e temprecisa e tem
utilidadeutilidade”
13. SERA QUE EXISTE UM CONTROLE DE
QUALIDADE PARA SITES DE SAÚDE?
INTERNET
2 bilhões de
usuarios em
2012
O brasil terá 75
milhões de
usuarios em
2012NA WEB NINGUEM SABE QUE VOCE É UM CÃO!
14. 100.000 paginas eletrônicas em saúde!
acadêmicos
periódicos online
sites governamentais
sites de sociedades médica
sites de instituições de saúde
sites de contribuição individual
sites relacionados à indústria
sites comerciais
A SAÚDE NA INTERNET
15. O ACESSO À WEB…
86 % dos brasileiros com acesso a
internet, buscam orientações sobre
saude, medicamentos e temas
relacionados.
45% procuram se informar sobre
hospitais e 41% querem conhecer na
internet experiências de outros
pacientes com determinado problema
de saúde. No entanto, somente um
quarto das pessoas verifica as
fontes das informações de saúde
disponíveis na internet.
16.
17. A TRANSFORMAÇÃO DA RELAÇÃO
MÉDICO PACIENTE
Uma mudança no papel do
paciente de recebedores
passivos de cuidados
médicos para tornarem-se
individuos ativos e
participantes de seu
cuidado de saúde
Anderson, Eysenbach, and Rainey
(2003)
18. A EVOLUÇÃO DA RELAÇÃO
MÉDICO PACIENTE
Anderson, Eysenbach, and Rainey,2003
19. A EVOLUÇÃO DA RELAÇÃO
MÉDICO PACIENTE
Anderson, Eysenbach, and Rainey,2003
20. A EVOLUÇÃO DA RELAÇÃO
MÉDICO PACIENTE
Anderson, Eysenbach, and Rainey,2003
21. A EVOLUÇÃO DA RELAÇÃO
MÉDICO PACIENTE
Anderson, Eysenbach, and Rainey,2003
22. DIRETRIZES PARA QUALIDADE DOS
SITES DE SAÚDE
1996 - Health on the Net Foundation
1999 - Medscape “The Ethics of the Medical
Internet”
2000 - AMA “Guidelines for Medical and
Health Information Sites on the Internet”
Guidelines for Medical and Health Information Sites on the Internet
Principles Governing AMA Web Sites. JAMA. 2000;283:1600-1606
27. O QUE É A WEB 2.0?
‘Web 2.0 é
uma revolução
digital na qual
a internet é a
plataforma.’
Tim O'Reilly (2006)
28. DEFINIÇÃO DE WEB 2.0
A web como Plataforma
Informação como Força
Arquitetura de Participação
Uma forma simplificada de
apresentar conteúdo
29. WEB 1.0 vs. WEB 2.0
Web 1.0 : Usuários seguem links
para os conteúdos
Web 2.0 Usuários comentam,
editam e criam conteúdos
A web 2.0 é um conteúdo criado
pelo usuário, para o usuário
31. Web 1.0 Web 2.0
Web 1.0 Web 2.0
Portal, como o Yahoo Pesquisa, como o Google
PUBLICAÇÕES
(Websites)
Participações
(Blogs,comentários)
Estático , estacionado no
website
Dinâmico, RSS , Podcast,
website segue você.
Britannica Online Wikipédia
Diretórios, Favoritos Tags – De.licio.us
MS Word Writely
Propagandas como
Doubleclick
Google AdSense
33. CARACTERISTICAS DOS
APLICATIVOS WEB 2.0
http://en.wikipedia.org/wiki/Web_2.0
Usuários possuem dados em um site e
exercem controle sobre estes dados.
Uma arquitetura de participação e de
democracia que encoraja os usuários a
agregarem valores aos aplicativos .Uma
rica, interativa, interface .
34. PACIENTES
MÉDICOS
PESQUISADORES
Science 2.0
Peer-review 2.0
Personal
Health
Record
2.0
Virtual
Communities
(peer-to-peer)
Professional
Communities
(peer-to-peer)
Health 2.0
HealthVault
Google Health
HealthBook
Sermo
WebCite
CiteULike
Medting
WiserWiki
eDoctr
BioWizardDissect Medicine
E-learning
PLoS One
BMC
JMIR
Wikis
Blogs
RSS
RDF, Semantic Web
Virtual Worlds
Web 2.0 Technologies & Approaches
XML
AJAX
Revolution Health
PatientsLikeMe
PeerClip Connotea
ALIVE
HealthMap
caBIG
Doctorshangout.com
Asklepios
Gunther Eysenbach. Medicine 2.0: Social Networking, Collaboration, Participation, Apomediation, and Openness J
Med Internet Res 2008; 10(3):e22 http://dx.doi.org/ 10.2196/jmir.1030 DOI:10.2196/jmir.1030
MEDICINA 2.0
A PRÓXIMA GERAÇÃO
35.
36. Informação
Do paciente
Evidência
externa
Informação
Geral de saúde
Informação
Pessoal
De saúde
Literatura médica
Midia de massa
Internet
Prontuario
de saúde
Informação
Confiavel
E relevante
PACIENTE
Prontuario
eletrônico
da saúde
do paciente
Conhecimento
Médico
APOMEDIAÇÃO
MÉDICO
ou
INTERMEDIADOR
IrrelevanteIrrelevante
“Apomediadores”
Eysenbach, 2008
38. Saúde 2.0 e Medicina 2.0 são termos que
representam as possibilidades entre os
cuidados de saúde, e Web 2.0.
Saúde 2.0 é o uso de um conjunto específico
de ferramentas de Web (RSS, blogs, wikis,
e redes sociais) por atores no cuidados de
saúde, como médicos, pacientes e cientistas.
Utilizam os princípios de “open source” e
geração de conteúdo pelos usuários, a fim de
personalizar os cuidados de saúde, colaborar
e promover a educação para a saúde.
SAÚDE 2.0 E MEDICINA 2.0
J Med Internet Res 2010;12(2):e18)
doi:10.2196/jmir.1350
39. CRITICAS A MEDICINA 2.0
Economist, The. 2007. Health 2.0 : Technology and society: Is the outbreak of cancer videos, bulimia blogs and other forms of “user generated”
medical information a healthy trend? The Economist, September 6: 73-74
As limitações para Médicos utilizarem o Google como
ferramenta de diagnóstico, que pode ser eficaz apenas
para condições com sintomas e sinais únicos.
Existem preocupações sobre os efeitos de da obtenção
de informações online por pacientes, como a idéia de que
os pacientes podem demorar para buscar assistência
médica.
A qualidade do conteúdo gerado pelo usuário levando
a desinformação.
43. RSS : CONTROLADOR DO
FLUXO DA INFORMAÇÃO
Obtenha apenas as notícias que você quer p. ex.
medscape
“É como termos um assistente pessoal que navega
através de cada publicação de website ou blog,
que possivelmente lhe interessa e escolhe os
conteúdos para você ler depois”
Ao invés de visitar 20 websites por dia, um
agregador de conteudo ou feeds organiza a
informação para você google reader ou netvibes
44. RSS
Assinatura de pesquisas específicas
na Pubmed (Alzheimer therapy) ou
qualquer motor de pesquisa que
agrega-se num único lugar.
Assinatura de rss feeds das
principais revistas médicas
45. PERSEGUIR E UNIR
Encontrar rss feeds é relativamente fácil
Estes ícones representam feeds rss e são encontrados
em muitos blogs, sites de notícias, revistas médicas, etc
Clique no ícone rss e salve o link num agregador.
Cada vez que o feed é atualizado, o seu agregador irá
incluir os novos ítens.
48. PUBMED & RSS
PubMed pode realizar pesquisas em rss
Adicionando um feed RSS ao seu
agregador, você receberá
automaticamente atualizações de sua
pesquisa.
51. RESUMINDO
1. Encontre o feed que você
procura.
2. Clicar no link xml ou rss .
3. Copiar a URL ou link.
4. Ir para o seu agregador.
5. Clicar na opção adicionar feed.
6. Colar o link.
7. Organizar o novo feed em
pastas.
62. APLICATIVOS DA MEDICINA 2.0
RSS
BLOGS
Podcast
Webcast
Wikis
PESQUISA MÉDICA
SITES DE CONTEÚDO COMPARTILHADO
MUNDO VIRTUAL
COMUNIDADES ONLINE
LIVROS ONLINE
APRENDIZAGEM ONLINE
ESCRITA ONLINE
63. BLOGS
O que são Blogs
Sites com hospedagem no "blogger"
Formato de entrada diária
Geralmente com estilo informal
Pode conter vídeo, áudio e outros
hiperlinks
66. CONSENSO: WIKIS
Um tipo de website que permite aos
próprios visitantes facilmente adicionar,
remover, editar ou modificar algum
conteúdo .
A filosofia aberta de muitas wikis às
vezes não asssegura que os editores são
bem intencionados.
67. MAIS WIKIS
Medicine Portal – Wikipedia
http://en.wikipedia.org/wiki/Portal:Medicine
Health Lib-Wiki
http://hlwiki.slais.ubc.ca/index.php?
title=Main_Page
Wikibooks – Health Sciences
http://en.wikibooks.org/wiki/Medicine
68. EDITANDO WIKIS
Wikis representam um consenso sobre as autoridades –
o conhecimento de muitas pessoas pode ser considerado
mais valioso e correto que o conhecimento de uma única
pessoa.
A Wikipédia conta com um grupo de experts para
corrigir erros e melhorar o valor das fontes.
Num artigo da revista Nature (15.12.2005), Wikipédia
foi comparada com a enciclopédia britânica.
72. WEB 2.0 : A WEB COMO
PLATAFORMA
Capacidade de otimizar o
conhecimento coletivo.
Descentralizar e
democratizar o conteúdo.
Otimizar a coleta de
informações pessoais.
Ferramentas para
localizar e organizar
informações.
otimizar a comunicação.
Web como um meio social.
75. IMPLICAÇÕES NA PRATICA
FUTURA I
Beneficios
Melhora no custo
eficacia do cuidado
com a saúde
Melhora do manejo de
doenças crônicas
Grande participação do
paciente nas decisões
do seu cuidado de
saúde
76. IMPLICAÇÕES NA PRÁTICA
FUTURA II
Barreiras a serem vencidas:
Facilitar a capacidade do
paciente localizar e
compreender as
informações de saúde
Assegurar a
confidencialidade e a
privacidade do paciente
Reduzir a resistência do
médico ao uso da internet
pelo paciente
77.
78. ENTÃO...
O profissional deve aprender o vasto
ecossistema da Medicina 2.0
Medicina 2.0 esta mudando a forma com
a qual profissionais e pacientes interagem
Blogs, Wikis e redes sociais ajudam os
profissionais a comunicar, colaborar e
participar!
81. O CICLO DA INFORMAÇÃO
ONLINE & EDUCAÇÃO MÉDICA
82. REDES SOCIAIS COLOCAM
NOVOS DILEMAS ÉTICOS A
MÉDICOS
Pesquisadores sustentam que profissionais que mantêm
perfis na rede não estão preparados para lidar com
pacientes no ambiente virtual
84. O Facebook é um "país" com mais de 750 milhões
de cidadãos. Twitter tem mais de 250 milhões de
usuários. Google + é o serviço web que mais
cresce na história e chegou a 25 milhões de
usuários em apenas um mês após seu lançamento.
Como um médico, você pode se perguntar: "Onde
está o meu lugar em tudo isso? Eu tenho que
estar no Twitter? Eu tenho que usar o
Facebook eo YouTube? "A resposta é sim.
A Mídia social pode proporcionar uma experiência
de aprendizado focado e tempo-eficiente.
Compartilhamento de notícias médicas relevantes
com os pacientes a apenas um clique de distância.
O primordial é proteger a privacidade do seu
paciente em todos os momentos.
85. Uma pesquisa realizada por Bosslet e
Cols. em 2011 constatou que 93,5% dos
estudantes de medicina, 79,4% dos residentes, e
41,6% dos médicos usam redes as sociais.
Os médicos eram entre os três grupos, os que
visitaram o perfil de um paciente ou seu
membro familiar (15,5%). No entanto, a maioria
dos entrevistados, 68,3%, indicou que a
interação social com os pacientes foi um ato
antiético. A pesquisa também descobriu que
interações médico-paciente dentro das redes
sociais foram tipicamente iniciado pelos pacientes.
Bosslet GT, Torke AM, Hickman SE, Terry CL, Helft PR. The patient-doctor relationship and
online social networks: results of a national survey. J Gen Intern Med. 2011 Jun 25.
86. MÉDICOS NO HAITI!
Uma missão humanitária porto-riquenha no Haiti
tornou-se um foco de polemica depois da divulgação
no facebook de fotografias de médicos em poses de
divertimento no meio de vítimas.
87. PRESENÇA ONLINE SEGURA
1. Realizar pesquisas periódicas na
Internet, para corrigir qualquer
informação errada online.
2. Manter um ceticismo saudável sobre
as configurações de privacidade e
assumir que as configurações podem ser
alteradas sem aviso ou que a tecnologia
de privacidade pode ser comprometida
ou violada por hackers.
88. PRESENÇA ONLINE SEGURA
3. Reconhecer que o público para
postagens online é exponencialmente
grande e conteúdo on-line é
permanente.
4. Evitar se engajar em relações com
pacientes (como "amizades" Facebook),
que ameaçam a dinâmica terapêutica da
relação médico-paciente.
5. Seguir as orientações dos conselhos
regionais e federal de medicina
90. 1. USAR A WEB PARA
APRENDER E MANTER-SE
ATUALIZADO
Feeds de Noticias (RSS) : para atualizações
alvo em revistas, sites e noticias de clinica
médica. RSS significa Really Simple Syndication
e é composto por atualizações a partir de um
determinado site sempre que algo novo for
publicado. RSS feeds podem ser separados em
diferentes categorias, por exemplo, asma, rinite
alérgica, etc . leitores baseados na Web (Google
Reader)são "caixa de entrada para a web”.
91. 2. USAR A WEB PARA
EDUCAÇÃO DO PACIENTE
A educação do paciente através de diagramas:
Diagramas de web e tablets são bem recebidos pelos
pacientes e médicos. Uma pesquisa em Chicago mostrou
uma taxa de aprovação de 95% de aprovação no uso de
tablets pelos pacientes.
Vídeos para educação do paciente: podem ser visto
em tablet ou netbook. Visto apartir de sites médicos ou
baixadas da web. Vídeos pode ser usado para a
educação do paciente antes , durante e após a visita
médica, por exemplo, "o que esperar de sua consulta ao
clinico geral", "como usar um inalador", etc
92. 3. USAR A WEB PARA
PROMOVER SUA PRÁTICA
E COLABORAÇÃO
Começar por um site gratuito (WordPress.com
Blogger.com). Criar uma conta no Twitter e uma
página profissional no Facebook.
Instalar uma procura persistente de seu nome /
no Google, Twitter, e asssinar RSS para
atualizações automáticas. Você pode abordar
questões sempre que elas surgirem.
Use o Google Docs para colaboração em pesquisa,
criação de diagramas para a educação do paciente,
agenda do escritório, e planilhas.
93. O RISCO DA UTILIZAÇÃO DA
MIDIA SOCIAL POR PARTE
DOS MÉDICOS
As redes sociais passam a ser consideradas como
entrevistas ou aparições públicas de médicos. Por isso,
ficam sujeitas às regras que valem para a mídia
tradicional.
Ou seja, um médico não poderá, em seu perfil no
Facebook, divulgar endereço e telefone do
consultório nem garantir bons resultados de um
tratamento.
O mesmo vale para blogs. O conselho entende que aO conselho entende que a
aparição de médicos nesses meios deve ter caráteraparição de médicos nesses meios deve ter caráter
educativo, e não de autopromoção.educativo, e não de autopromoção.
RESOLUÇÃO CFM Nº 1.974/2011 (Publicada no D.O.U. de 19 de agosto de 2011, Seção I, p.241-244)
94. CONSELHOS PARA UTILIZAÇÃO
DAS MIDIAS SOCIAIS PELOS
MÉDICOS
Escreva como se o seus pacientes estivessem
lendo seu blog todos os dias.
Nunca publicar qualquer informação
identificável sem a permissão do paciente.
Considere o uso de seu nome em seu blog e
outras contas de mídia social
Use um aviso, por exemplo, "Todas as opiniões
expressas aqui são de seus autores”.
As informações fornecidas aqui tem o
propósito de educação médica. Não se
pretende ser um substituto de uma consulta
médica ".
95. “A IMAGINAÇÃO É MAIS
IMPORTANTE DO QUE O
CONHECIMENTO "
Albert Einstein
Cyberchondria also opens consumers to the targeting of numerous businesses selling “health-related” products. (website
Os números variam muito e não são muito precisos, mas estima-se que haja atualmente mais de 100.000 web sites em saúde na Internet. Esses sites variam em natureza desde sites altamente acadêmicos, periódicos online com arbitragem, sites governamentais e de instituições de saúde, até sites de contribuição individual criados por pacientes e profissionais da saúde. Existe ainda um grande número de web sites relacionados à indústria, que também varia muito – de grandes e pequenas companhias farmacêuticas até uma multiplicidade de sites comerciais disseminando informações ou vendendo produtos e serviços de maneiras desordenadas [2].
Many organizations are vying to set “ the ” standard for reviewing and judging quality in medical websites. There is great prestige factor as well as great financial incentives to be considered “ the ” organization that assigns quality seals, provides site accreditation or training for online practitioners. Providers and consumers alike are left asking: Which is the most authoritative? Who has the “ best ” code? Who is ensuring that the websites are in compliance with their own codes? Who has the fewest competing interests? Which organization is the most ethical? Which organization should I believe?
Focus on how this is a significant and substantial changeover from the past decade of the web Use ZohoWriter as an example of web as platform
Health 2.0 refers to a number of related concepts including telemedicine, electronic medical records, mHealth, Connected Health , and the use of the internet by patients themselves such as through messageboards, blogs, and other more advanced systems. A key concept is that patients themselves should have greater insight and control into information generated about them. Traditional models of medicine had patient records (held on paper or a proprietary computer system) that could only be accessed by a physician or other medical professional. Physicians acted as gatekeepers to this information, telling patients test results when and if they deemed necessary. Such a model operates relatively well in situations such as acute care, where information about specific blood results would be of little use to a lay person, or in general practice where results were generally benign. However, in the case of complex chronic diseases, psychiatric disorders, or diseases of unknown etiology patients were at risk of being left without well-coordinated care because data about them was stored in a variety of disparate places and in some cases might contain the opinions of healthcare professionals which were not to be shared with the patient. Increasingly, medical ethics considers such actions to be medical paternalism and are discouraged in modern medicine.
Specific examples of these trends
Demo PubMed RSS Feed – save as Live Bookmark in Firefox
Clinical cases and images blog, which was featured in the December 2006 BMJ.
Researchers should take note of wikis for their collaborative power As a media type, wikis may have hundreds of potential applications for researchers, well beyond the basic “encyclopedia”-type information that Wikipedia has made famous
Wikibooks, in particular, offers an interesting format for researchers to use – the creation of free online-native format e-books that can be used in all manner of ways: Wiki lab manuals Wiki clinical manuals Wiki textbooks Wiki style books/guides Wiki directories/formularies/pharmacopoeias
There are a number of medical wikis in development, and here are a few good examples. i.e . AskDrWiki produced by the Cleveland Clinica is a good free source of x-rays, and other general medical information; FluWiki which is also physician developed is set up to help communities prepare for an outbreak of influenza; Ganfyd, a general medical wiki, stands for “get a note from your doctor” and is expert-moderated, which is to say that only phyisicians approved by the editor can contribute and edit entries; and PubDrug and wikisurgery are also worth looking at in some detail for the kinds of information they offer.
A newer wiki created a few months ago by the Cleveland clinic is an excellent wiki, and though the content is still growing, it is an excellent source of information for cardiology fellows, medical students and residents. Its goal is to “create a collective memory by publishing clinical notes, "pearls", images and videos”. Many of the videos have been loaded onto YouTube.com, which is owned by Google, as you know, and is freely accessible from any computer, anywhere.
One of the Web 2.0 tools that is searchable via the Trip database.
Número de amigos no Facebook ligada ao tamanho de regiões do cérebro, sugere estudo 18 de outubro de 2011 em Neurociências Os cientistas financiados pela Wellcome Trust ter encontrado uma ligação directa entre o número de "amigos do Facebook 'e uma pessoa tem o tamanho de regiões do cérebro em particular. Em um estudo publicado hoje, pesquisadores da University College London (UCL) mostraram também que os amigos mais Facebook uma pessoa tem, mais 'real-world "amigos que são susceptíveis de ter. No entanto, os pesquisadores estão ansiosos para o estresse que eles encontraram uma correlação e não uma causa: em outras palavras, não é possível a partir dos dados para dizer se ter mais amigos no Facebook faz as regiões do cérebro maiores, ou se algumas pessoas são "hard-wired "para ter mais amigos. O site de rede social Facebook tem mais de 800 milhões de usuários ativos em todo o mundo. Quase 30 milhões destes são acreditados para estar no Reino Unido. O site permite que as pessoas on-line para se manter em contato com uma rede de amigos. O tamanho dessas redes varia consideravelmente, com alguns usuários com apenas um punhado de amigos on-line, enquanto outros têm mais de mil - no entanto, se essa variabilidade se reflete no tamanho do mundo real de redes sociais não tem sido clara.