1. 1º Período
2013/2014
O NOSSO JORNAL
NESTA EDIÇÃO:
Editorial
Dia Internacional da Pessoa
com Deficiência
2
ECO - ESCOLAS
O Eco-Escolas é um pograma internacional, coordenado em Portugal pela Associação Bandeira Azul que se destina a todos os graus de ensino (do pré ao
superior). A sua metodologia visa garantir
a participação das crianças e jovens na
tomada de decisões, envolvendo-os assim
na construção de uma escola e de uma
comunidade mais sustentáveis.
3
Dia Mundial da Música
Estágio no Jardim de Infância
4
1º Dia de Aulas na EB de Almeirim
Halloween
Dia da Alimentação
5
Dia Nacional dos Castelos
Outono—Texto coletivo
6
7
Notícias do 6ºH
9
Contra a Pobreza
Encontro de EMRC
Observação Astronómica
São Martinho
10
O Tabaco Mata
Dia Internacional para a
Eliminação da violência
contra as Mulheres
11
Dia da Linguagem Gestual
Portuguesa
Eco-Escolas
12
Plano Nacional de Leitura
13
TEC– Educação Ambiental
EB Moinho de Vento
Atividades de Horticultura
14
Projeto “Aprender a Olhar”
15
EB Moinho de Vento
O Natal (passatempos, poemas e sugestões de leitura=
16
Hastear da Bandeira do
Programa Eco-Escolas
na Escola Básica Canto
do Jardim
O nosso agrupamento de escolas aderiu a
este projecto, no âmbito do qual tem desenvolvendo várias atividades, em parceria
como município de Almeirim, em prol do
ambiente.
2. O NOSSO JORNAL
Página 2
Editorial
O Clube de Jornalismo tem o gosto
de apresentar mais um número de
O Nosso Jornal, jornal escolar com
mais de duas décadas de existência,
a divulgar atividades realizadas por
professores e alunos de Almeirim.
Através deste número, podemos
perceber que as atividades desenvolvidas no Agrupamento de Escolas de Almeirim , pelos alunos dos
diferentes ciclos contemplam várias
vertentes da educação das crianças e
jovens: a educação ambiental; a
educação artística; a educação literária e educação para a cidadania,
entre outras. Conclui-se ainda que a
vertente lúdica também está presente no dia-a-dia da comunidade educativa, contribuindo igualmente para a formação dos nossos alunos.
Muitas outras ações foram levadas
a cabo nas escolas do nosso agrupamento e que não foram aqui divulgadas. Naturalmente não podemos
divulgar os inúmeros acontecimentos que ocorrem em todas as escolas de um agrupamento tão grande
como o nosso, por isso optamos por
divulgar aquelas que os alunos e
professores fazem chegar à nossa
redacção, bem como trabalhos realizados pelos alunos do Clube de Jornalismo.
Se gostaria de ver os seus trabalhos
ou os trabalhos dos seus alunos divulgados, faça-nos chegar essas matérias para publicação no próximo
número.
Bem haja a todos!
Um especial obrigada aos que participaram neste número.
Professora Rute Galvão Loureiro
Educação
para a
Cidadania
Marquesa
de Alorna
Dia Internacional da Pessoa
Com Deficiência
O Dia Internacional das Pessoas com Deficiência
comemora-se anualmente a 3 de dezembro.
Esta celebração realiza-se desde 1998, ano em que
a Organização das Nações Unidas avançou com a
convenção sobre os direitos das pessoas com deficiência.
A data tem como principal objetivo a motivação
para uma maior compreensão dos assuntos relativos à deficiência e a mobilização para a defesa da
dignidade, dos direitos e do bem-estar destas pessoas.
Na nossa escola, o grupo do ensino especial assinalou este dia fazendo pipocas e escrevendo num
painel frases sobre a diferença.
Vários alunos participaram escrevendo a sua opinião neste painel que esteve exposto no pátio da escola.
Daniela Florêncio—10º B
3. O NOSSO JORNAL
Página 3
DIA MUNDIAL
DA MÚSICA
1 de outubro
O dia mundial da música
comemora – se no dia 1 de
outubro e já se festeja
desde 1975.
O objetivo deste dia é
promover a arte musical,
difundir a paz e a amizade
entre
as
pessoas,
a
evolução das culturas e a
troca de experiências. Uma
vez que o dia foi criado
pela UNESCO, pretende –
se divulgar estes valores
desta organização.
Neste
dia
decorrem
consertos pelo mundo
inteiro.
Marquesa
de Alorna
E S T Á G IO N O J A R D I M D E
I N F Â N C IA N º 3
Em setembro comecei o meu
estágio no jardim de infância
nº3 que fica na zona norte da
cidade de Almeirim.
A minha principal função é tomar conta de meninos com idades compreendidas entre os 3 e
os 5 anos. Ajudo – os a fazer
trabalhos manuais e vigio - os
no recreio. No fim do recreio
vão tirar a areia dos sapatos e
eu ajudo – os nessa tarefa.
Eu só vou ao jardim de infância
nº3 às sextas - feiras das 8:30 às
11:50. Depois do almoço volto
lá das 14:00 às 16:55mm. Eu
estou agostar deste trabalho
porque gosto de crianças.
Daniela Sofia e David Duarte
10ª B
Daniela 10ºB
4. Página 4
O NOSSO JORNAL
1º Ciclo
Diversão no 1º Dia de Aulas na EB de Almeirim
Para comemorar o Halloween visitámos a exposição na Escola Febo Moniz
EB de Almeirim - Canto do Jardim
5. Página 5
1º Ciclo
EB de Almeirim Canto do Jardim
O NOSSO JORNAL
D IA
DA
A L I M E N TA Ç Ã O
No dia 16 de outubro aprendemos quais os alimentos que fazem parte
da roda dos alimentos, com a construção de um puzzle.
De seguida, todos os meninos da nossa escola do Canto do Jardim foram comer uma deliciosa salada de fruta.
Fizemos salada de fruta.
Estava uma delícia!!
Nunca devemos
esquecer este dia
nem uma
alimentação
saudável
FEBO MONIZ
No dia 16 de outubro, dia da
alimentação, na escola Febo
Moniz alguns professores
ofereceram maçãs aos alunos e estes elaboraram cartazes sobre este dia.
André Manso 6ºE
6. Página 6
O NOSSO JORNAL
D I A N AC I O NA L
Castelo de Óbidos
DOS
C A S T E LO S
Se há um dia da mãe,
do pai, da criança, dos
avós, dos Reis Magos,
da água, do sono, das
mentiras, não nos surpreende que exista um
Dia Nacional dos Castelos!
Instituído em
1984, foi estabelecido o
primeiro sábado de outubro como a data de
comemoração. Desde
essa altura, com poucas
interrupções, esta data
1º Ciclo
EB Moinho de Vento
Texto Coletivo
O outono é uma das quatro estações do ano. Esta estação
começa a 22 ou 23 de setembro e termina a 21 ou 22 de
dezembro.
Os dias fiam mais curtos e mais frios; anoitece mais cedo. As
folhas de muitas árvores, arbustos e outras plantas pintamse de muitas cores: castanho, vermelho, laranja e amarelo.
Todas (as das árvores de folhagem caduca) vão cair ao longo
dos três meses que dura o outono.
Algumas aves partem para terras mais quentes, como as
andorinhas, as cegonhas e os patos selvagens. Alguns
animais preparam-se para hibernar e outros começam a
guardar, nas suas tocas, alimentos para o Inverno, como por
exemplo, o esquilo e as formigas.
Nesta época do ano, a Natureza oferece-nos vários frutos:
figos, marmelos, dióspiros, abóboras, castanhas e os frutos
secos (avelãs, nozes, amêndoas…). Nos bosques aparecem
muitos cogumelos, mas nem todos são comestíveis, alguns
são venenosos.
É também nesta época que se festeja o dia das bruxas (31 de
outubro) e o S. Martinho (11 de novembro).
2º AMV e 2º BMV - Texto coletivo
tem vindo a ser comemorada em vários locais do
país. Em 2003 a data foi
fixada no dia 07 de outubro. O objetivo para o futuro será a implementação
de comemorações a nível
nacional, promovendo em
todo o país ações que visem a reflexão sobre o
nosso património fortificado.
André Manso 6ºE
7. Página 7
Esta visita integrou-se no
Projeto Curricular da Turma. Os
alunos foram acompanhados
pelas professoras Helena
Domingos (Inglês), Teresa
Marques (Matemática e Ciências
Naturais), e Manuel Fernandes
(Horticultura).
O NOSSO JORNAL
N OT Í C I A S
DO
6ºH
Visita de Estudo a uma Vacaria
No passado dia 14 de outubro, a nossa
turma foi visitar a vacaria que está situada nas ribeiras de Almeirim. O responsável pela vacaria
fez-nos uma visita guiada pela
quinta. Começámos por ver os
bezerros,
depois
a
“maternidade“ onde as vacas se
encontram até parir. Visitámos a
enfermaria onde os animais estão até ficarem recuperados. O
Sr. Eugénio deu-nos informações
muito importantes relativamente
ao funcionamento do dia a dia
que se desenvolve na vacaria.
Gostámos muito desta visita e
em breve voltaremos.
Animais com dias de nascença
Animais com cerca de quatro meses
Turma do 6º H
Os animais adultos, na estabulação ao ar livre
Silo de superfície
8. Página 8
O NOSSO JORNAL
Os alunos tiveram oportunidade de observar diversos aspetos relativos à produção leiteira que se
faz nesta exploração, com animais da raça "holandesa” (essencialmente), embora não fosse possível ver
todas as fases de criação. Contudo, foi possível ver, em estabulação coberta, uma “futura mãe” vaca leiteira, prestes a dar à luz; ver um conjunto de jovens bezerros-filhos, com poucos dias de idade; um outro
lote de animais com mais idade (alguns meses); um outro lote de futuros pais e mães quase adultos; finalmente, já no extremo da propriedade, como fase última, mas podendo ser considerada a principal de
toda a exploração leiteira, encontrámos um conjunto de animais adultos – vacas leiteiras em plena produção –, em espaço ao ar livre, em recinto semifechado, aguardando pelo “horário” da ordenha. Do
mesmo modo, foi possível observar outros aspetos relativos à alimentação. Assim, os alunos puderam
ver embalagens e o próprio alimento-ração apropriado aos primeiros dias de vida dos animais, que estava a ser ministrado localmente; um outro alimento para a fase de transição – alimento seco/“palhafeno”; e ainda um outro, já diferente – a “silagem/forragem” –, próprio para a manutenção dos animais
(fêmeas) já adultos e propício à produção de leite. Uma parte da “palha-feno” encontra-se sob formas
individuais cilíndrico-esféricas, protegidas com tela; uma outra, em maior quantidade, está sob a forma
habitual de fardo paralelipipédico, protegido com plástico preto.
Em relação à silagem/forragem, à base de milho, também tiveram oportunidade de verificar generalidades sobre a existência do local do seu fabrico – um “silo de superfície” ali existente –, bem como
verificar o pormenor do aspeto geral do corte desse alimento, no silo, à medida que vai sendo retirado,
consoante as necessidades dos animais, incluindo a própria máquina de corte-extração. Por parte de alguns alunos, esta foi uma das secções da exploração que muito lhes despertou a atenção, em virtude de
também vivenciarem, na sua própria casa/ambiente familiar, este tipo de situação, procurando mesmo
dar algumas explicações a alguns colegas.
Como fase ainda intermédia, foi possível observar o local de aproveitamento dos dejetos dos animais – parte sólida e parte líquida –, destacando-se o do funcionamento desta última, a qual é aproveitada localmente, dentro da própria exploração, para a rega de choupos – uma espécie florestal ornamental
ali existente ao longo de um arruamento. A parte sólida – o “estrume” propriamente dito, parcialmente
já “curtido” –, pode ser disponibilizada, para posterior aplicação em culturas diversas. De modo idêntico, a parte líquida – o chamado “chorume” – também poderá ser disponibilizada para aplicação direta
sobre terrenos de cultura, para posterior incorporação nos mesmos.
Finalmente, foi visitada a dependência dedicada ao processo de ordenha. (Em virtude do momento da visita não ter coincidido com o momento da hora da ordenha, não foi possível observar esta
operação. Viria a verificar-se um pouco mais tarde.)
Professor Manuel Fernandes
Parece ter despertado, em alguns
alunos, alguma “surpresa” o tipo de
identificação dos bezerros jovens
recém-nascidos, através de “brincos”
próprios, a qual é habitual em muitos
animais, e que são colocados nas
orelhas pouco tempo após o parto/
nascimento.
A título de curiosidade fica a citação
do SNIRA – Sistema Nacional de
Informação e Registo Animal –
Portugal, sobre este assunto:
“Os bovinos devem ser identificados por
uma marca auricular oficial aplicada
em cada orelha com o mesmo número
de identificação, num prazo não
superior a 20 dias a contar da data de
nascimento do bovino e, em qualquer
caso, antes de este deixar a exploração
em que nasceu.”
Máquina de corte de silagem e
aspeto geral do corte
9. Página 9
FEBO MONIZ
O NOSSO JORNAL
C ONTRA A
P OBREZA
No passado dia 17 de outubro,
assinalámos o dia "Levanta-te
e Atua Contra a Pobreza". O
Departamento Curricular de
Ciências Sociais e Humanas,
convidou toda a comunidade
escolar do Agrupamento de
Escolas de Almeirim a assinalar, de novo, este dia, doando
um bem de primeira necessidade (produtos alimentares e de
higiene pessoal), que reverteram para a FAC- Movimento
de Apoio a Famílias.
Não devemos esquecer este dia pois poderá vir a
acontece-nos a nós!
André Manso
E N C O N T RO E M RC
DO
6 º ANO
No passado dia 1 de novembro um dos
nossos repórteres foi ao Encontro de
EMRC. Os alunos iniciaram essa atividade
encontrando-se com alunos de outras escolas no Cineteatro de Almeirim, onde houve
um espetáculo de abertura, com a presença
do clube de artes dramáticas. Seguiram para os Olhos d'Água e aí fizeram jogos , um
pedi paper e o jogo do amigo secreto.
André Manso
O B S E RVA Ç Ã O
FEBO MONIZ
A S TRO N Ó M IC A
No dia 11 de novembro na escola Febo
Moniz , alunos, professores e encarregados de educação tiveram oportunidade de
participar numa observação astronómica. Viram
o relevo da Lua, o planeta Vénus e identificaram
algumas constelações.
André Manso
10. Página 10
1º Ciclo
e Pré Escolar
O NOSSO JORNAL
S Ã O M A RT I N H O
As atividades do S. Martinho decorreram
com muita animação e entusiasmo. A alegria das crianças foi tal que superou as expetativas.
Com saquinhos de castanhas na mão, as
crianças do Jardim-de-Infância rumaram à
escola do primeiro ciclo onde os amigos os
esperavam.
Por fim, quando a barriguinha já estava
composta, houve também lugar para as cantorias no meio da euforia e das gargalhadas.
Moinho de Vento
Uma vez mais a EB Moinho de Vento comemorou o S.
Martinho, com o Magusto em conjunto com o Jardim de
Infância nº1.
A tradição cumpriu-se e a fogueira acendeu-se para recordar o passado!
As turmas do 3º e 4º ano de escolaridade realizaram, em
coadjuvação com a professora Ana, um painel para registar e relembrar a lenda.
Canto do Jardim
S. Martinho na EB de Almeirim
11. Página 11
O NOSSO JORNAL
O Tabaco
Mata
No dia 17 de novembro assinalou - se o dia do não fumador. Com este dia pretende - se chamar a atenção para o vício do tabaco que pode provocar várias
doenças graves, como por exemplo cancro do pulmão, doenças cardiovasculares e AVC (acidente vascular cerebral).
Daniela Florêncio 10º B
Dia Internacional
para a Eliminação
da Violência
Contra as
Mulheres
No dia 25 novembro celebra-se o Dia Internacional pela Eliminação da Violência Contra as Mulheres.
Esta data visa alertar a sociedade para os vários casos de violência contra as mulheres, nomeadamente casos de abuso ou assédio sexual, maus tratos físicos e psicológicos. Em média, uma
em cada três mulheres é vítima de violência doméstica.
Em 1999, as Nações Unidas (ONU) designaram oficialmente o dia 25 de novembro como Dia
Internacional pela Eliminação da Violência Contra as Mulheres. A data está relacionada com a
homenagem a Tereza, Mirabal-Patrícia e Minerva, presas, torturadas e assassinadas em 1960, a
mando do ditador da República Dominicana Rafael Trujillo.
Em Portugal, 85% das vítimas de violência doméstica são mulheres.
Daniela Florêncio 10º B
12. Página 12
O NOSSO JORNAL
D I A DA L Í N G UA G E S T UA L
P O RT U G U E S A
FEBO MONIZ
15 de novembro
Comemoração do dia da língua gestual portuguesa
na biblioteca da escola Febo Moniz.
1º Ciclo E C O — E S C O L A S — C A N TO
Educação
Ambiental
Leitura do Poema “Vamos Salvar o Planeta”
Hastear da Bandeira pelos alunos do 4º B e pelo Sr. Presidente CM de Almeirim e pelos professores.
DO
JARDIM
13. Página 13
1º Ciclo
Plano
Nacional de
Leitura
O NOSSO JORNAL
E B M O IN H O
DE
V E N TO
Ao longo do 1º período foram implementadas várias atividades
com ao alunos dos 2º AMV e
BMV, em torno da obra de Luísa
Dacosta, O Elefante cor- de- rosa, uma história que se desenrola
em torno de um pequeno elefante
cor- de- rosa, que é a cor dos sonhos das crianças, e fala-nos,
num primeiro momento, do mundo agradável em que ele vivia,
juntamente com outros elefantes
cor- de- rosa. Era um mundo de
paz e de alegria, onde não havia
sofrimento, porém, um certo dia
o elefante dá conta que uma flor
vai morrer!
TEC-EDUCAÇÃO AMBIENTAL
Estivemos a cultivar ervas aromáticas. Existe
uma grande variedade. Estas, são plantas pequenas cujas folhas e outras partes verdes
soltam aromas que as tornam muito procuradas na culinária e outros usos domésticos e
industriais. Também podem ser utilizadas, na
medicina.
São um substituto do sal.
A salsa é provavelmente a erva aromática
mais utilizada na cozinha em todo o mundo.
O alecrim é um arbusto verde com flores
azuis, que exala um aroma forte e agradável.
É utilizado na culinária, na medicina e na perfumaria.
O manjericão é uma planta, cujas folhas são
utilizadas na culinária, como temperos e é
também bastante apreciada como planta
ornamental, devido às suas folhas largas.
Na medicina tradicional as suas folhas e flores, são utilizadas nos chás, devido à sua propriedade digestiva. Também é recomendada
para o tratamento de problemas respiratórios e reumáticos.
Começamos as nossas sementeiras de ervas aromáticas.
Já estamos a crescer!!!!!
14. Página 14
O NOSSO JORNAL
ATIVIDADES DE
HORTICULTURA
Prof. Manuel Fernandes
No prosseguimento do ano anterior,
os alunos em cujo currículo específico se
encontram incluídas atividades no âmbito
da Horticultura, têm dado continuidade,
no presente ano letivo, a atividades idênticas às do ano anterior, embora alguns já as
desenvolvam com mais interesse e autonomia.
Assim, algumas atividades têm-se
desenvolvido, também, consoante as condições meteorológicas o têm permitido,
aproveitando-se os dias de inatividade prática, em dias de chuva, para realizar quer
algumas “fichas de trabalho/fichas de
aquisição de conhecimentos”, quer trabalhos de “pesquisa”, diretamente com o auxílio do computador, relacionados com os
conceitos de “horta”, “hortaliças” e
“utensílios agrícolas” que têm vindo a ser
necessários para as tarefas iniciais.
Em relação aos utensílios agrícolas,
têm-se continuado a verificar dificuldade
no controle pela sua utilização, por parte
dos alunos que este ano se iniciaram na
disciplina. Os restantes alunos já os controlam com alguma facilidade, tendo já uma
noção mais exata do nome e da respetiva
finalidade.
No que respeita às atividades práticas, já se realizou, inicialmente, a
“aplicação/distribuição de estrume”, com
a utilização de adubo orgânico, a
“mobilização” do terreno, com a utilização de enxadas rasas, o “nivelamento” do
mesmo, com as enxadas rasas e os ancinhos, e a formação de “cômoros”, para
delimitar o espaço, no lado Poente. Posteriormente, os alunos procederam à sementeira de favas (Vicia faba, L.): var.
“Aguadulce Supersimonia”, tendo ocupado, no total, um espaço/área de 24,8m2.
Favas
“demolhadas
” – para acelerar a germinação
Limpeza de rede de
proteção anti-ervas
Recolha
de folhagem para
compostagem
Transportar
“terriço” para
incorporar no
terreno para
cultivo
Cavar e incorporar estrume
no terreno
Abrindo um rego para
a sementeira e finalmente….
semeando favas
sementeira
15. O NOSSO JORNAL
Página 15
1º Ciclo
P RO J E TO
“A P R E N D E R
A OLHAR”
Educação
Artística
Artes Plásticas é um dos meios que a criança encontra
de forma imediata para comunicar. A necessidade natural que a criança tem de exprimir e de comunicar sensações corporais, sentimentos de alegria, tristeza e serenidade, desejos, ideias, curiosidade e experiências, um
conjunto de fatos emotivos, impõe que o professor a
ajude a exprimir-se pela pintura, pelo desenho, pelos
trabalhos manuais ou por qualquer outra expressão.
PINTOR - SALVADOR DALI
OS NOSSOS MOINHOS….
Mesmo que não conheças o seu nome, quase de certeza que conheces o seu famoso bigode: ele é Salvador Dalí, o pintor mais «louco» de sempre.
Salvador Felip Jacint Dalí, nasceu a 11 de maio de
1904, em Figueres, na região espanhola da Catalunha. Foi um dos mais importantes artistas plásticos
(pintor e escultor) surrealistas da Espanha.
Tentando basear-se sempre no «sonho», pintava
imagens estranhas ao olhar, com figuras humanas,
objetos e animais distorcidos, dando uma ideia de
realidade muito especial.
O mais espetacular dessas obras é o seu perfecionismo: quando se olha para um quadro de Dalí parece
que se está a olhar para uma fotografia, mas uma
fotografia de um sonho...
Pintou moinhos, o que nos inspirou para fazermos
trabalhos plásticos, pois a nossa escola chama-se
“Moinho de Vento”.
Reciclar é, para os cidadãos de hoje, mais do que uma
atitude de cidadania e um bom hábito, significa que estamos a proteger o ambiente e a pensar num futuro
com qualidade.
Com materiais reciclados, construímos os nossos moinhos .
O trabalho das artes com as crianças, é muito importante na medida
em que, a criança de uma forma
mais direta pode refletir-se, pode
desenvolver-se e reconhecer-se.
16. O NOSSO JORNAL
Página 16
EB MOINHO DE VENTO DE ALMEIRIM – TURMAS
1º Ciclo
DO 2º A E DO 2º B
INICIAÇÃO Á EDUCAÇÃO LITERÁRIA
Em novembro o Profª Ricardo (BE) trouxe às nossas
turmas uma surpresa muito boa: uma história e
teatro – combinação perfeita!
O Pinto Borrachudo
Era uma vez um pinto borrachudo que andava a esgravatar num monte de terra e achou lá uma bolsa de moedas e disse:
- Vou levar esta bolsa ao rei.
Pôs-se a caminho com a bolsa no bico; mas, como tivesse
de atravessar um rio e não pudesse, disse:
- Ó rio, arreda-te para eu passar!
Mas o rio continuou a correr e ele bebeu a água toda.
Foi mais para diante e viu uma raposa no caminho e disselhe:
- Deixa-me passar!
Como a raposa não se moveu, comeu-a.
Foi andando e encontrou um pinheiro e disse-lhe:
- Arruma-te para eu passar.
Como ele não se arrumasse, engoliu-o.
Mais adiante encontrou um lobo e comeu-o; depois encontrou uma coruja e fez-lhe o mesmo.
Chegado ao palácio do rei, disse que lhe queria falar e entregou-lhe a bolsa das moedas e o rei ordenou logo que o metessem na capoeira das galinhas e que o tratassem muito bem. O borrachudo, logo que ali se viu, começou a cantar:
- Qui qui ri qui!
Minha bolsa de moedas
Quero para aqui!
E como visse que lha não levavam, lançou a raposa que
tinha engolido, e ela comeu as galinhas todas.
Foram dar parte ao rei do sucedido e ele ordenou que metessem o borrachudo dentro da cantoneira. Cumpriram-se as ordens, mas o borrachudo continuou sempre a cantar:
- Qui qui ri qui!
Minha bolsa de moedas
Quero para aqui!
Depois, como não lhe levassem o dinheiro, lançou o pinheiro e os
copos da cantoneira foram todos quebrados.
Então o rei ordenou que metessem o borrachudo na cavalariça, e ele
sempre cantando:
- Qui qui ri qui!
Minha bolsa de moedas
Quero para aqui!
Lançou fora o lobo e o lobo comeu os cavalos. O rei mandou então
que o metessem no pote do azeite, mas ele lançou lá a coruja e ela
bebeu o azeite.
Então o rei, não sabendo já o que havia de fazer, mandou
que aquecessem o forno e que metessem lá o borrachudo; mas ele,
mesmo dentro do forno, começou a gritar:
- Qui qui ri qui!
Minha bolsa de moedas
Quero para aqui!
E foi lançando
A água do rio que tinha bebido; e já o palácio do rei estava a afundar-se, quando o rei ordenou que fossem levar a bolsa de moedas
ao borrachudo e o mandassem embora, antes que ele lançasse o rio
todo.
E lá se foi embora outra vez o borrachudo com abolsa das
moedas no bico.
Coelho, Adolfo, Contos Populares Portugueses, Dom Quixote
Educação
Literária
17. Página 17
O NOSSO JORNAL
N ATA L
Sugestão de Leitura do 2º A e do 2º B—EB Moinho de
Vento
Coletânea de inspiração natalícia, este livro agrupa um
conjunto diversificado de textos, narrativos e poéticos, de
diferentes autorias, incluindo um número significativo de
textos procedentes da tradição oral, para além de alguns
clássicos da literatura portuguesa. As ilustrações são de
autoria igualmente diversificada .
Imprime e diverte-te!
DESCOBRE O CAMINHO
Para Pintar
18. Página 18
N ATA L
Sugestão de Leitura do Clube de Jornalismo:
Os Sapatos do Pai Natal,
Texto de José Fanha e
Ilustrações de Sandra Serra
Clube de Jornalismo:
André Manso 6º E
Daniela Florêncio 10 B
Prof. Rute Galvão Loureiro
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