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O professor e suas tecnologias Prof. Dr. Ruy Ferreira
O QUE É TECNOLOGIA?
TECNOLOGIAS EDUCACIONAIS (TE)
AS TECNOLOGIAS EDUCACIONAIS  DE ANALÓGICAS A DIGITAIS ,[object Object]
a pena e a caneta tinteiro
o lápis
o livro
o caderno
as cartas
o rádionetas ,[object Object]
 a caneta esferográfica
a apostila
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o vídeo tape
o CD-ROM
o DVD-ROM
A Vídeoconferência
o computador, o software educativo e os  ambientes digitais interativos: teleconferência, chats, fóruns, correio eletrônico, blogues, wiki, ambientes virtuais, etc.eu
Educação e suas tecnologias: o marco legal No inciso II do Art. 32 da LDB consta: “o aluno deverá ter a compreensão […] da tecnologia […]” Art. 36, inciso I da mesma lei: “destacará a educação tecnológica básica […]”, e logo em seguida no parágrafo 1º, inciso I consta ainda que: “Os conteúdos, as metodologias e as formas de avaliação serão organizados de tal forma que ao final do ensino médio o educando demonstre: I - domínio dos princípios científicos e tecnológicosque presidem a produção moderna”. A União, o Distrito Federal, os Estados e os Municípios, em regime de colaboração, deverão promover a formação inicial, a continuada e a capacitação dos profissionais de magistério.
Educação e suas tecnologias: o marco legal Resolução CNE Nº 1, de 18 de Fevereiro de 2002, Art. 2 institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, curso de licenciatura, de graduação plena: [...] Art. 2º A organização curricular de cada instituição observará, além do disposto nos artigos 12 e 13 da Lei 9.394, de 20 de dezembro de 1996, outras formas de orientação inerentes à formação para a atividade docente, entre as quais o preparo para: [...] VI. o uso de tecnologias da informação e da comunicação e de metodologias, estratégias e materiais de apoio inovadores;
Educação com tecnologia: o marco legal Parecer CNE nº 9, 8/5/2001: [...] é necessário, também, que os cursos de formação ofereçam condições para que os futuros professores aprendam a usar tecnologias de informação e comunicação, cujo domínio é importante para a docência e para as demais dimensões da vida moderna”.  As escolas de formação devem garantir, com qualidade e em quantidade suficiente, recursos pedagógicos, tais como: bibliotecas, laboratórios, videoteca, entre outros, além de recursos de tecnologia da informação, para que formadores e futuros professores realizem satisfatoriamente as tarefas de formação. É fundamental, portanto, promover atividades constantes de aprendizagem colaborativa e de interação, de comunicação entre os professores em formação e deles com os formadores, uma vez que tais aprendizagens necessitam de práticas sistemáticas para se efetivarem. Para isso, a escola de formação deverá criar dispositivos de organização curricular e institucional que favoreçam sua realização, empregando, inclusive, recursos de tecnologia da informação que possibilitem a convivência interativa dentro da instituição e entre esta e o ambiente educacional.
E AS ESTRATÉGIAS DE ENSINO? Ensino tradicional -> CONTEÚDO  e ao Professor cabia sua transmissão Modelo tecnológico de Tyler -> privilegiando os objetivos como elemento didático mais importante
Quais são as novas estratégias ou modelos de ensino?
E O PROFESSOR MUDOU? De detentor e difusor do saber para: ,[object Object]

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Formação Tecnológica de Professores

  • 1. O professor e suas tecnologias Prof. Dr. Ruy Ferreira
  • 2. O QUE É TECNOLOGIA?
  • 4.
  • 5. a pena e a caneta tinteiro
  • 10.
  • 11. a caneta esferográfica
  • 19. o computador, o software educativo e os ambientes digitais interativos: teleconferência, chats, fóruns, correio eletrônico, blogues, wiki, ambientes virtuais, etc.eu
  • 20. Educação e suas tecnologias: o marco legal No inciso II do Art. 32 da LDB consta: “o aluno deverá ter a compreensão […] da tecnologia […]” Art. 36, inciso I da mesma lei: “destacará a educação tecnológica básica […]”, e logo em seguida no parágrafo 1º, inciso I consta ainda que: “Os conteúdos, as metodologias e as formas de avaliação serão organizados de tal forma que ao final do ensino médio o educando demonstre: I - domínio dos princípios científicos e tecnológicosque presidem a produção moderna”. A União, o Distrito Federal, os Estados e os Municípios, em regime de colaboração, deverão promover a formação inicial, a continuada e a capacitação dos profissionais de magistério.
  • 21. Educação e suas tecnologias: o marco legal Resolução CNE Nº 1, de 18 de Fevereiro de 2002, Art. 2 institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, curso de licenciatura, de graduação plena: [...] Art. 2º A organização curricular de cada instituição observará, além do disposto nos artigos 12 e 13 da Lei 9.394, de 20 de dezembro de 1996, outras formas de orientação inerentes à formação para a atividade docente, entre as quais o preparo para: [...] VI. o uso de tecnologias da informação e da comunicação e de metodologias, estratégias e materiais de apoio inovadores;
  • 22. Educação com tecnologia: o marco legal Parecer CNE nº 9, 8/5/2001: [...] é necessário, também, que os cursos de formação ofereçam condições para que os futuros professores aprendam a usar tecnologias de informação e comunicação, cujo domínio é importante para a docência e para as demais dimensões da vida moderna”. As escolas de formação devem garantir, com qualidade e em quantidade suficiente, recursos pedagógicos, tais como: bibliotecas, laboratórios, videoteca, entre outros, além de recursos de tecnologia da informação, para que formadores e futuros professores realizem satisfatoriamente as tarefas de formação. É fundamental, portanto, promover atividades constantes de aprendizagem colaborativa e de interação, de comunicação entre os professores em formação e deles com os formadores, uma vez que tais aprendizagens necessitam de práticas sistemáticas para se efetivarem. Para isso, a escola de formação deverá criar dispositivos de organização curricular e institucional que favoreçam sua realização, empregando, inclusive, recursos de tecnologia da informação que possibilitem a convivência interativa dentro da instituição e entre esta e o ambiente educacional.
  • 23. E AS ESTRATÉGIAS DE ENSINO? Ensino tradicional -> CONTEÚDO e ao Professor cabia sua transmissão Modelo tecnológico de Tyler -> privilegiando os objetivos como elemento didático mais importante
  • 24. Quais são as novas estratégias ou modelos de ensino?
  • 25.
  • 26. Mediador do conhecimento (Paulo Freire e Jean Piaget);
  • 27. Organizador do ambiente social (LevVygotsky);
  • 34.
  • 35.
  • 36. O QUE NOSSAS PESQUISAS APONTAM NA FORMAÇÃO TECNOLÓGICA INICIAL E CONTINUADA?
  • 37. Origem desses estudos: GOMES, Luzane Francisca. A Formação Tecnológica do Professor: O caso das Licenciaturas do CUR/UFMT. Monografia de graduação. Rondonópolis: UFMT, 2010. QUEIROZ, Gesane Zanata. O Nível de Desempenho em Informática Educativa dos Professores da Rede Pública de Ensino de Juscimeira-MT. Monografia de graduação. Rondonópolis: UFMT, 2010 SANTOS, José Junio Moura dos. O PROINFO na rede escolar estadual: Um diagnóstico em Rondonópolis-MT. Monografia de graduação. Rondonópolis: UFMT, 2010. SUDRÉ, NúriaCatiuxe Santos. A formação tecnológica continuada do professor: O caso da rede pública estadual de Rondonópolis-MT. Monografia de graduação. Rondonópolis: UFMT, 2010
  • 38. O QUE VENHO DIZENDO? Discutindo alternativas para a entrada do computador na escola, chegamos ao consenso de que a “porta de entrada” dessa tecnologia será na formação do professor. [...] Logo, é preciso que o professor saiba o que fazer com o equipamento, antes de empregá-lo ou colocar o aluno frente à máquina. (FERREIRA, 1999a, pp. 114-115)
  • 39. O QUE VENHO DIZENDO? Claro que isso não acontece num passe de mágica. Primeiro a tecnologia chega na formação universitária, depois na sala do professor em atividade nas escolas, para em seguida, entrar na sala de aula. Nessa ordem é possível vislumbrar o sucesso do emprego dessas tecnologias. [...] Obviamente que não basta comprar equipamentos e entulhar nas escolas, os EUA assim procederam e fracassaram. Aqui mesmo, no Mato Grosso, há aproximadamente dez anos atrás foram comprados computadores que nunca foram utilizados nas escolas, numa atitude irresponsável dos dirigentes daquela época. Em Primavera do Leste a Secretaria de Educação em parceria com a UFMT vem desenvolvendo um projeto inédito no estado, onde a máquina entra pela “sala do professor” e chegará até o aluno, numa segunda etapa. (FERREIRA, 1999b, p. 2)
  • 40. O QUE VENHO DIZENDO? A partir daquela data foi elaborado um plano de capacitação docente para o uso da tecnologia computacional na Educação, com a finalidade de atualizar os professores efetivos da rede escolar municipal, no uso de microcomputadores, redes e softwares educativos. [...] Isto significa que o professor deixa de ser o repassador de conhecimento - o computador pode fazer isto e o faz muito mais eficientemente do que o professor - para ser o criador de ambientes de aprendizado e facilitador do processo pelo qual o aluno adquire conhecimento. As novas tendências de uso do computador na educação mostram que ele pode ser um importante aliado neste processo que estamos começando a entender. (FERREIRA, 2000, pp. 30, 45)
  • 41. O QUE VENHO DIZENDO? Não é a tecnologia que ensina essa é tarefa do professor [...] vejo o aparato tecnológico como algo capaz de, no máximo, favorecer a aprendizagem. [...] Os primeiros materiais didáticos criados pelos professores, em 2008, com objetivo de formação própria, não possuem a intenção de serem levados à sala de aula. Sobre tal material dá-se a formação tecno-pedagógica dos agentes envolvidos, tratando-se da criação de uma apresentação multimídia, utilizando os dados coletados nos livros didáticos em uso na escola, bem como outros dados coletados na internet e em uma visita de campo, programada para as turmas de 4ª série, a um quilombo existente na região. (FERREIRA, 2008, pp.51, 166).
  • 42. O QUE VENHO DIZENDO? Geisa Mendes (Faculdade de Educação) - Considerando os desafios impostos pelo século XXI, principalmente com a disseminação das Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC), como conceber e promover a formação do professor para a docência no ensino superior? Ruy Ferreira - Criar uma disciplina específica na formação (inicial ou continuada) do professor é reduzir demais o potencial das tecnologias digitais emergentes em qualquer campo. O emprego maciço e cotidiano das TIC nas atividades pedagógicas dos cursos de graduação, por parte do formador em interação com o formando, oferece ao aprendiz a vivência do emprego das TIC no dia a dia de sua formação e posteriormente em sua própria prática pedagógica. Jornal da PUC-Campinas. Ano V - Número 94, 12 a 25 de outubro de 2009 O problema está na falta de informação e de formação. Precisamos de uma mudança de mentalidade. [...] Falta-nos pensar na Educação como uma política de estado e não de governo. Ou pior, de ministro. Jornal Conexão Professor. Informativo da SEDUC-RJ – Junho 2010. (http://www.conexaoprofessor.rj.gov.br/index.asp)
  • 43. O QUE VENHO DIZENDO? Os professores são a porta de entrada da inovação na escola, sem seduzi-lo para o novo, nada mudará na prática. [...] Desconheço cidade paulista ou mato-grossense que use todo o potencial das tecnologias da informação e comunicação na totalidade de suas escolas e com seus professores. [...] Melhor ainda quando formos capazes de afirmar que a formação continuada do profissional de educação faz parte de seu dia-a-dia e que ele domina o conhecimento tecnológico necessário para até se auto-instruir. [...] Tantas experiências bem ou má sucedidas poderiam ser aqui relatadas, entretanto o tempo conspirou contra mim. No segundo dia de trabalho neste artigo tive um infarto agudo do miocárdio (ataque cardíaco) e entre o dia 30 de Agosto e 17 de Setembro estive internado na UTI da Santa Casa de Misericórdia de Rondonópolis e na UTI do Hospital Geral Universitário, de Cuiabá, onde entre angioplastias e cateterismos, escrevi este texto. Foi uma benção, ter algo para realizar e por conta disso preocupar-me com a Vida e a Educação. Revista Vida & Educação. Ano III. Nº 27. Fortaleza/CE. Jan-Mar 2010
  • 44.
  • 45. Atendem a especificidade da educação brasileira, ou, mais uma vez, trata-se de modelos copiados?
  • 46. A quem interessa essa imagem de resistência criada em torno dos educadores?
  • 47. Quais são as possibilidades reais de se efetuar tais mudanças?
  • 48. Que estrutura oferecem as políticas educacionais para que essas mudanças aconteçam na prática? 3º CIEPG – 2011 (Ponta Grossa/PR) Nossos estudos continuam. Mas, não estou só!!!
  • 49. OUTROS OLHARES PARA O PROBLEMA
  • 50. OUTROS OLHARES PARA O PROBLEMA
  • 51.
  • 52. Cabe ao professor usá-las conforme suas necessidades pedagógicas.
  • 53. Ainda não há um paradigma quanto ao método ou estratégia em se tratando da didática com tecnologia.
  • 54. A lei diz que temos que usar na sala de aula. A lei diz que na formação formando e o formador de professores devem estar imersos em tecnologias no cotidiano. Vamos cumprir a lei!
  • 55. O currículo da licenciatura não forma, deforma.
  • 56. A universidade precisa sair do armário e assumir a responsabilidade pela formação do professor, seja ela inicial ou continuada.
  • 57.