SlideShare une entreprise Scribd logo
1  sur  32
Télécharger pour lire hors ligne
Profº Villardo
1
Profº Roberto Villardo
Profº Villardo
2
Ferro e Aço
O FERRO (Fe)
Ferro (Fe) e suas Ligas
O Fe é um metal que se caracteriza por
apresentar várias fases alotrópicas,
apresenta ponto de fusão a 1538 ºC, abaixo
dessa temperatura ele cristaliza-se.
Profº Villardo
3
Ferro e Aço
Os materiais metálicos ferrosos classificam-
se como:
• Ferro Puro;
• Eletrolíticos;
• Comercial (Esponja, Armco, Pudlado);
• Ligas de Ferro-Carbono (Fe-C)
• Comuns (Maleáveis, Não maleáveis,
Maleabilizáveis);
• Especiais ou Complexas
Profº Villardo
4
Ferro e Aço
• Ligas de Adição ou Fe-Ligas Não Maleáveis:
• Ferro Gusa
• Ferro Fundido
• Ligas de Adição ou Fe-Ligas Maleáveis:
• Ferro (Nodular, Fundido e Inoculado)
• Aço (De origem fundida ou plástica)
Profº Villardo
5
Ferro e Aço
Profº Villardo
6
Ferro e Aço
5mm<Pelotas<18mm 5mm<Sinter<50mm 6mm< Minério <40mm
granulado
Em detalhe
Carga
Profº Villardo
7
Ferro e Aço
Minério de ferro
O minério de ferro é retirado do
subsolo, porém muitas vezes é
encontrado exposto formando
verdadeiras montanhas.
Os principais minérios de ferro são
a Hematita e Magnetita.
Para retirar as impurezas, o
minério é lavado, partido em pedaços
menores e em seguida levados para a
usina siderúrgica.
Profº Villardo
8
Profº Villardo
9
II – Ferro e Aço
O ferro é encontrado na natureza
geralmente sob a forma de óxidos, nos
minérios de ferro dos quais é extraído quase
sempre em forte aquecimento, em presença
de coque ou carvão de madeira em fornos
adequados (Alto- Forno), nos quais o óxido é
reduzido e ligado ao carbono. Forma-se
assim uma liga de Fe-C que, depois de
refinada, transforma-se em matéria prima,
para o fabrico da grande maioria das peças
metálicas, atualmente empregadas,
apresentando excelentes propriedades
mecânicas e custo relativamente baixo.
Ferro e Aço
Profº Villardo
10
Definição de Ferro e Aço
Estes produtos são obtidos por
via líquida, isto é, são elaborados no
estado de fusão. São chamados:
• Aços quando possuem de 0,008 a
2,11% C.
• Ferro quando possuem teores de
carbono até 6,7% C.
Ferro e Aço
Profº Villardo
11
Habitualmente essa liga
contém outros elementos como
Manganês (Mn), Silício (Si),
Enxofre (S) e Fósforo (P), que
em baixo teores são
considerados impurezas
normais.
Ferro e Aço
Profº Villardo
12
O aço é um produto resultante
do(a):
• Refino do gusa bruto no conversor
Bessemer ou a Oxigênio;
• Refino do gusa bruto com sucata de
aço e Fofo em fornos Siemens-
Martin, Elétrico, etc;
• Repuxão de sucata de aço em
qualquer forno menos do tipo
conversor.
Ferro e Aço
Profº Villardo
13
Ferro e Aço
Profº Villardo
14
Ferro e Aço
Profº Villardo
15
Ferro e Aço
Tipo de
forno
Combustível
Tipo de
carga
Capacidade
de carga
Vantagens Desvantagens
Conversor
Bessemer
Injeção de ar
comprimido.
Gusa
líquido.
10 a 40 ton.
Ciclo curto de
processamento (10
a 20 minutos).
Impossibilidade de controle do teor de
carbono.
Elevado teor de óxido de ferro e nitrogênio
no aço.
Gera poeira composta de óxido de ferro,
gases e escória.
Conversor
Thomas
Injeção de ar
comprimido.
Gusa
líquido,
cal.
Em torno de
50 ton.
Alta capacidade de
produção.
Permite usar gusa
com alto teor de
fósforo.
O gusa deve ter baixo teor de silício e
enxofre.
Elevado teor de óxido de ferro e nitrogênio
no aço.
Gera poeira composta de óxido de ferro,
gases e escória.
Conversor
LD
Injeção de
oxigênio puro
sob alta
pressão.
Gusa
líquido,
cal.
100 ton.
Mínima contami-
nação por
nitrogênio.
Gera poeira composta de óxido de ferro,
gases e escória.
Forno a arco
elétrico.
Calor gerado
por arco
elétrico.
Sucata de
aço +
gusa,
minério de
ferro, cal.
40 a 70 ton.
Temperaturas mais
altas. Rigoroso
controle da
composição
química. Bom
aproveitamento
térmico.
Pequena capacidade dos fornos.
Custo operacional.
Forno de
indução
Calor gerado
por corrente
induzida dentro
da própria
carga.
Sucata de
aço.
Em torno de 8
ton.
Fusão rápida.
Exclusão de gases.
Alta eficiência.
Pequena capacidade dos fornos. Custo
operacional.
Profº Villardo
16
Ferro e Aço
O FERRO (Fe)
O Fe é um metal que se caracteriza
por:
• Apresentar várias fases alotrópicas;
• Apresentar ponto de fusão a 1538ºC.
• É dividido em:
• Puro;
• Gusa;
• Fundido;
• Ligas.
Profº Villardo
17
Ferro Puro
Eletrolítico: Obtido através da eletrólise de sais
ferrosos e apresenta alto índice de pureza. É
empregado atualmente sob as formas de tubos. Por
ser de difícil produção torna-se caro, sendo usado
apenas em laboratórios.
Esponja: Proveniente da redução dos óxidos de ferro e
à baixa temperatura (Máx. 1100°C), sem fusão da
matéria. O ferro é separado da ganga
eletromagneticamente e briquetado; usado na
metalurgia do pó e como redutor em solução ácida.
Como exemplo:
Varetas para soldas, mancais e retentores auto-
lubrificáveis. .
Ferro e Aço
Profº Villardo
18
Armco: É obtido em forno Siemens-Martin
num processo parecido com a do aço;
Apresenta boa res. à corrosão, boa
condutibilidade elétrica. Indicado para peças
esmaltadas ou porcelanizadas.
Pudlado: Obtido no “estado pastoso” onde se
aplica o forjamento ou laminação (pudlagem).
Nesse trabalho de deformação a escória é
em grande parte expulsa da massa
permanecendo o restante em forma de
inclusões. Fácil de soldar, boa res. à
corrosão, à fadiga e Vibrações. É usado em
parafusos e estojos correntes, engates, etc.
Ferro e Aço
Profº Villardo
19
Ligas de Fe-C Comuns: São as que
apresentam em sua composição elementos
normais (C, S , Mg, Si, Ph), em porcentagem
controlada.
Ligas de Fe-C Especiais ou Complexas
São as que apresentam em sua
composição elementos diferentes, além dos
comuns.
Quando o percentual de carbono é
baixo, este metalóide se apresenta
combinado com o ferro sob forma de
Carbureto (Fe3C) ou Cementita. Com teores
mais elevados esta substância se decompõe
ficando o Carbono livre sob a forma de
grafita.
Ferro e Aço
Profº Villardo
20
Ferro Gusa
É o produto da redução do
minério de ferro no alto forno,
contendo elevado teor de carbono.
A presença do carbono torna o
material:
• Duro;
• Frágil;
• Não maleável;
• Fundível e
• Impuro (S, P, Si, Mg, etc)
Ferro e Aço
Profº Villardo
21
Ferro Gusa (Cont.)
Estando o alto forno carregado, por
meio de dispositivo especial injeta-se ar
em seu interior. O ar ajuda a queima do
carvão coque, que ao atingir 1200ºC
derrete o minério. O ferro ao derreter-se
deposita-se no fundo do alto forno.
A este ferro dá-se o nome de ferro-
gusa ou simplesmente gusa.
Ferro e Aço
Profº Villardo
22
FERRO GUSA (Cont.)
As impurezas ou escórias por serem mais
leves, flutuam sobre o ferro gusa derretido.
Através de duas aberturas especiais, em
alturas diferentes são retiradas, primeiro a
escória e em seguida o ferro-gusa, que é
despejado em panelas chamadas CADINHOS.
O ferro-gusa derretido é levado no cadinho
e despejado em formas denominadas lingoteiras.
Uma vez resfriado, o ferro-gusa é retirado
da lingoteira recebendo o nome de LINGOTE DE
FERRO GUSA
Ferro e Aço
Profº Villardo
23
FERRO GUSA (Cont.)
Aplicação
O ferro gusa é utilizado basicamente como
principal matéria prima para a fabricação de
ferro fundido e aços.
Para a transformação em aço o mesmo é
transportado ainda no estado líquido. No estado
sólido, é utilizado para a fabricação do fero
fundido.
É basicamente uma liga de ferro-carbono
com alto teor de carbono e teores variáveis de Si,
Ma, P e S. Existem vários tipos, devido à natureza
das matérias primas empregadas no alto forno e
ao processo de produção.
Ferro e Aço
Profº Villardo
24
FERRO GUSA (Cont.)
De um modo geral, a maioria dos
ferros gusas possíveis de serem obtidos
em alto-forno está compreendida na
seguinte faixa de composição:
Ferro e Aço
Profº Villardo
25
Ao se quebrar um lingote de ferro
gusa sua parte interna apresenta as
tonalidades branca(prateada) ou
cinzenta. No primeiro a predominância
da cementita o que torna o gusa duro,
frágil e de elevado ponto de fusão,
servindo apenas para produção do aço.
No segundo a predominância é da
grafita(C livre), usado para fundição e
parte, também, na produção do aço.
Ferro e Aço
Profº Villardo
26
Ferro Fundido (Fefo)
O fefo é o produto da segunda fusão
(refusão) do gusa.
Teores de carbono entre 2,11 e 6,7
É o produto de grande aplicação nas
industriais devido aos seguintes fatores:
• Baixo custo;
• Boa capacidade de absorver vibrações
(Amortecedores);
• Alta res. à compressão e ao desgaste;
• Boa res. à fadiga e concentrações de
tensões;
• Facilidade de obtenção de peças
complexas na fundição.
Ferro e Aço
Profº Villardo
27
Quanto à sua constituição o fefo pode ser :
Cinzento: Mostra uma cor escura ao fraturar
e apresenta elementos de liga tais como o
Carbono(C) e o Silício(S).
Branco: Mostra uma cor clara ao fraturar
diferenciando, em sua formação, apenas no
processo de fabricação.
OBS: O carbono total é a soma do carbono
combinado na cementita (cinzento) e do
carbono grafítico (branco).
Mesclado: Coloração mista entre o branco e
o cinzento; apresenta variável de ambos.
Ferro e Aço
Profº Villardo
28
Alta Resistência: É constituído de ferrita,
perlita, e grafita, também conhecido com o
nome de fonte acerada.
Produtos Maleáveis
São as ligas Fe-C e apresentam
plasticidade.
Obtido a partir de ferro fundido branco
mediante a um T. Térmico que transforma
todo Fe combinado em grafita na forma de
nódulos.
Ferro e Aço
Profº Villardo
29
Ferro Nodular ou Dúctil: Obtido pelo
acréscimo de pequenas quantidades de Mg e
Ce à panela com a qual se consegue a grafita
(Nódulos ou Esferas), para distribuição
uniforme.
Se a este ferro adicionarmos até 3,5%
Ni, ele se torna inoxidável. Suas principais
características são:
• Alta tenacidade;
• Fluidez;
• Alongamento até 18% (recozido);
• Res. Ao desgaste;
• Soldabilidade;
• Usinabilidade (Maior que o Fe Cinzento);
• Temperabilidade.
Ferro e Aço
Profº Villardo
30
Inoculado ou metal MEEHANITE:
É o “intermediário” entre o Ferro e
o aço fundidos.
Suas características são:
• Res. Mecânica;
• Res. ao calor;
• Res. ao desgaste;
• Res. corrosão.
Ferro e Aço
Profº Villardo
31
Ferro e Aço
Profº Villardo
32
DIAGRAMA DE EQUILÍBRIO Fe - Fe3C
0,77 4,3
Fe Puro
Fe Gusa
Fofo
Etetóide

Contenu connexe

Tendances

Tecnologia dos Materiais
Tecnologia dos Materiais Tecnologia dos Materiais
Tecnologia dos Materiais suzanoleao
 
Tecnologia dos Materiais 3
Tecnologia dos Materiais 3Tecnologia dos Materiais 3
Tecnologia dos Materiais 3Luciano Santos
 
Tecnologia dos materiais
Tecnologia dos materiaisTecnologia dos materiais
Tecnologia dos materiaisWêlson Amaral
 
Materiais metálicos
Materiais metálicosMateriais metálicos
Materiais metálicoswelton
 
ApresentaçãO FabricaçãO Do AçO
ApresentaçãO FabricaçãO  Do AçOApresentaçãO FabricaçãO  Do AçO
ApresentaçãO FabricaçãO Do AçOmfpenido
 
Aula 13 ferros fundidos nodulares
Aula 13   ferros fundidos nodularesAula 13   ferros fundidos nodulares
Aula 13 ferros fundidos nodularesRonald Vasconcelos
 
Aula 01 classificação dos materiais
Aula 01 classificação dos materiaisAula 01 classificação dos materiais
Aula 01 classificação dos materiaisWilton Batista
 
Materiais cerâmicos
Materiais cerâmicosMateriais cerâmicos
Materiais cerâmicosLívio Bruno
 
Produção de-alumínio-primário
Produção de-alumínio-primárioProdução de-alumínio-primário
Produção de-alumínio-primárioRosilene Rose
 
Madeira (Propriedades, Processos de Fabricação e Aplicações)
Madeira (Propriedades, Processos de Fabricação e Aplicações)Madeira (Propriedades, Processos de Fabricação e Aplicações)
Madeira (Propriedades, Processos de Fabricação e Aplicações)Sílvio Júnior
 
Cimento Portland - Materiais de Construção
Cimento Portland - Materiais de ConstruçãoCimento Portland - Materiais de Construção
Cimento Portland - Materiais de ConstruçãoDavid Grubba
 
Mecanismos de endurecimento
Mecanismos de endurecimentoMecanismos de endurecimento
Mecanismos de endurecimentoelizethalves
 

Tendances (20)

Tecnologia dos Materiais
Tecnologia dos Materiais Tecnologia dos Materiais
Tecnologia dos Materiais
 
Os Metais
Os MetaisOs Metais
Os Metais
 
Os Metais
Os MetaisOs Metais
Os Metais
 
Tecnologia dos Materiais 3
Tecnologia dos Materiais 3Tecnologia dos Materiais 3
Tecnologia dos Materiais 3
 
1 metais não ferrosos
1   metais não ferrosos1   metais não ferrosos
1 metais não ferrosos
 
2 Produção do aço
2  Produção do aço2  Produção do aço
2 Produção do aço
 
Tecnologia dos materiais
Tecnologia dos materiaisTecnologia dos materiais
Tecnologia dos materiais
 
Materiais metálicos
Materiais metálicosMateriais metálicos
Materiais metálicos
 
ApresentaçãO FabricaçãO Do AçO
ApresentaçãO FabricaçãO  Do AçOApresentaçãO FabricaçãO  Do AçO
ApresentaçãO FabricaçãO Do AçO
 
Alumínio
AlumínioAlumínio
Alumínio
 
AçO
AçOAçO
AçO
 
Alumínio
AlumínioAlumínio
Alumínio
 
Aula 13 ferros fundidos nodulares
Aula 13   ferros fundidos nodularesAula 13   ferros fundidos nodulares
Aula 13 ferros fundidos nodulares
 
Biomateriais
BiomateriaisBiomateriais
Biomateriais
 
Aula 01 classificação dos materiais
Aula 01 classificação dos materiaisAula 01 classificação dos materiais
Aula 01 classificação dos materiais
 
Materiais cerâmicos
Materiais cerâmicosMateriais cerâmicos
Materiais cerâmicos
 
Produção de-alumínio-primário
Produção de-alumínio-primárioProdução de-alumínio-primário
Produção de-alumínio-primário
 
Madeira (Propriedades, Processos de Fabricação e Aplicações)
Madeira (Propriedades, Processos de Fabricação e Aplicações)Madeira (Propriedades, Processos de Fabricação e Aplicações)
Madeira (Propriedades, Processos de Fabricação e Aplicações)
 
Cimento Portland - Materiais de Construção
Cimento Portland - Materiais de ConstruçãoCimento Portland - Materiais de Construção
Cimento Portland - Materiais de Construção
 
Mecanismos de endurecimento
Mecanismos de endurecimentoMecanismos de endurecimento
Mecanismos de endurecimento
 

En vedette

Trinca induzida pelo hidrogenio seminario
Trinca induzida pelo hidrogenio seminarioTrinca induzida pelo hidrogenio seminario
Trinca induzida pelo hidrogenio seminarioRony De Santana Silva
 
Influência dos parâmetros de corte sobre a temperatura no fresamento do aço f...
Influência dos parâmetros de corte sobre a temperatura no fresamento do aço f...Influência dos parâmetros de corte sobre a temperatura no fresamento do aço f...
Influência dos parâmetros de corte sobre a temperatura no fresamento do aço f...m_hits
 
Apostila processos de usinagem 2005
Apostila processos de usinagem 2005Apostila processos de usinagem 2005
Apostila processos de usinagem 2005Matias Trevizani
 
Movimento operário do século XIX
Movimento operário do século XIXMovimento operário do século XIX
Movimento operário do século XIXEdvaldo S. Júnior
 
Primeira guerra mundial e a crise de 1929
Primeira guerra mundial e a crise de 1929Primeira guerra mundial e a crise de 1929
Primeira guerra mundial e a crise de 1929Ana Graziely
 
Novas fontes de energia e indústrias
Novas fontes de energia e indústriasNovas fontes de energia e indústrias
Novas fontes de energia e indústriasmaria40
 
Tecnologia dos materiais-Resistência
Tecnologia dos materiais-ResistênciaTecnologia dos materiais-Resistência
Tecnologia dos materiais-ResistênciaHudson de Deus Paula
 
Metais na Arquitetura.
Metais na Arquitetura.Metais na Arquitetura.
Metais na Arquitetura.Chawana Bastos
 
Primeira guerra mundial, Crise de 1929 e Segunda Guerra Mundial até 1941
Primeira guerra mundial, Crise de 1929 e Segunda Guerra Mundial até 1941Primeira guerra mundial, Crise de 1929 e Segunda Guerra Mundial até 1941
Primeira guerra mundial, Crise de 1929 e Segunda Guerra Mundial até 1941Lais Pereira
 
Resistência dos Materiais - Torção
Resistência dos Materiais - TorçãoResistência dos Materiais - Torção
Resistência dos Materiais - TorçãoRodrigo Meireles
 
Metais (construções)
Metais (construções)Metais (construções)
Metais (construções)Ana Cristina
 
Século xx tudo ao mesmo tempo
Século xx  tudo ao mesmo tempoSéculo xx  tudo ao mesmo tempo
Século xx tudo ao mesmo tempoalinemaiahistoria
 
Movimentos operários
Movimentos operáriosMovimentos operários
Movimentos operáriosJornal Ovale
 

En vedette (17)

Trinca induzida pelo hidrogenio seminario
Trinca induzida pelo hidrogenio seminarioTrinca induzida pelo hidrogenio seminario
Trinca induzida pelo hidrogenio seminario
 
Influência dos parâmetros de corte sobre a temperatura no fresamento do aço f...
Influência dos parâmetros de corte sobre a temperatura no fresamento do aço f...Influência dos parâmetros de corte sobre a temperatura no fresamento do aço f...
Influência dos parâmetros de corte sobre a temperatura no fresamento do aço f...
 
Apostila processos de usinagem 2005
Apostila processos de usinagem 2005Apostila processos de usinagem 2005
Apostila processos de usinagem 2005
 
Aula 3 diagr das fases
Aula 3   diagr das fasesAula 3   diagr das fases
Aula 3 diagr das fases
 
Ferro e ouro
Ferro e ouroFerro e ouro
Ferro e ouro
 
Movimento operário do século XIX
Movimento operário do século XIXMovimento operário do século XIX
Movimento operário do século XIX
 
Primeira guerra mundial e a crise de 1929
Primeira guerra mundial e a crise de 1929Primeira guerra mundial e a crise de 1929
Primeira guerra mundial e a crise de 1929
 
Segunda Guerra Mundial
Segunda Guerra MundialSegunda Guerra Mundial
Segunda Guerra Mundial
 
Novas fontes de energia e indústrias
Novas fontes de energia e indústriasNovas fontes de energia e indústrias
Novas fontes de energia e indústrias
 
Tecnologia dos materiais-Resistência
Tecnologia dos materiais-ResistênciaTecnologia dos materiais-Resistência
Tecnologia dos materiais-Resistência
 
Metais na Arquitetura.
Metais na Arquitetura.Metais na Arquitetura.
Metais na Arquitetura.
 
Primeira guerra mundial, Crise de 1929 e Segunda Guerra Mundial até 1941
Primeira guerra mundial, Crise de 1929 e Segunda Guerra Mundial até 1941Primeira guerra mundial, Crise de 1929 e Segunda Guerra Mundial até 1941
Primeira guerra mundial, Crise de 1929 e Segunda Guerra Mundial até 1941
 
Ferros Fundidos
Ferros FundidosFerros Fundidos
Ferros Fundidos
 
Resistência dos Materiais - Torção
Resistência dos Materiais - TorçãoResistência dos Materiais - Torção
Resistência dos Materiais - Torção
 
Metais (construções)
Metais (construções)Metais (construções)
Metais (construções)
 
Século xx tudo ao mesmo tempo
Século xx  tudo ao mesmo tempoSéculo xx  tudo ao mesmo tempo
Século xx tudo ao mesmo tempo
 
Movimentos operários
Movimentos operáriosMovimentos operários
Movimentos operários
 

Similaire à Aula 4 ferro

Detalhamento - Metais Lya
Detalhamento - Metais LyaDetalhamento - Metais Lya
Detalhamento - Metais Lyadanilosaccomori
 
Tec mecanica1 materias de construção
Tec mecanica1 materias de construçãoTec mecanica1 materias de construção
Tec mecanica1 materias de construçãoClayton Soares
 
Noções de siderurgia
Noções de siderurgiaNoções de siderurgia
Noções de siderurgiaAline Souza
 
Ferro acoconceitos13
Ferro acoconceitos13Ferro acoconceitos13
Ferro acoconceitos13restinho
 
Lista de exercícios_i_classificação_dos_aços
Lista de exercícios_i_classificação_dos_açosLista de exercícios_i_classificação_dos_aços
Lista de exercícios_i_classificação_dos_açosGlaucoVelosodosSantos
 
Aula Materiais nao ferrosos.pptx
Aula Materiais nao ferrosos.pptxAula Materiais nao ferrosos.pptx
Aula Materiais nao ferrosos.pptxMiguel Jose
 
Materiais ferrosos
Materiais ferrososMateriais ferrosos
Materiais ferrososKelly Maia
 
Apresentação1 metrologia julho 2013( setembro 2013 )
Apresentação1 metrologia julho 2013( setembro 2013 )Apresentação1 metrologia julho 2013( setembro 2013 )
Apresentação1 metrologia julho 2013( setembro 2013 )djnunomix
 
Tecnologia dos Materiais - Aços
Tecnologia dos Materiais - AçosTecnologia dos Materiais - Aços
Tecnologia dos Materiais - AçosRenato Nascimento
 
apresentaofabricao-do-ao-1228521705021486-9.ppt
apresentaofabricao-do-ao-1228521705021486-9.pptapresentaofabricao-do-ao-1228521705021486-9.ppt
apresentaofabricao-do-ao-1228521705021486-9.pptAlexSilveiradeCampos3
 
Aula5 materiais
Aula5 materiaisAula5 materiais
Aula5 materiaisTiago Cruz
 
Materiais de Lamina de Faca
Materiais de Lamina de FacaMateriais de Lamina de Faca
Materiais de Lamina de FacaFabio Ferrante
 
07 materiais ferro fundido
07 materiais ferro fundido07 materiais ferro fundido
07 materiais ferro fundidoDougPabiton
 

Similaire à Aula 4 ferro (20)

Ferros fundidos
Ferros fundidosFerros fundidos
Ferros fundidos
 
Todo o processo de Fabricação de Aço e Ferro
Todo o processo de Fabricação de Aço e FerroTodo o processo de Fabricação de Aço e Ferro
Todo o processo de Fabricação de Aço e Ferro
 
Detalhamento - Metais Lya
Detalhamento - Metais LyaDetalhamento - Metais Lya
Detalhamento - Metais Lya
 
Tec mecanica1 materias de construção
Tec mecanica1 materias de construçãoTec mecanica1 materias de construção
Tec mecanica1 materias de construção
 
Tec mecanica1
Tec mecanica1Tec mecanica1
Tec mecanica1
 
Trabalhos de ferro_fasc-28
Trabalhos de ferro_fasc-28Trabalhos de ferro_fasc-28
Trabalhos de ferro_fasc-28
 
Fasciculo 28 trabalhos de ferro
Fasciculo 28 trabalhos de ferroFasciculo 28 trabalhos de ferro
Fasciculo 28 trabalhos de ferro
 
Noções de siderurgia
Noções de siderurgiaNoções de siderurgia
Noções de siderurgia
 
Ferros fundidos sertemaq
Ferros fundidos sertemaqFerros fundidos sertemaq
Ferros fundidos sertemaq
 
Ferro acoconceitos13
Ferro acoconceitos13Ferro acoconceitos13
Ferro acoconceitos13
 
Ferro acoconceitos
Ferro acoconceitosFerro acoconceitos
Ferro acoconceitos
 
Lista de exercícios_i_classificação_dos_aços
Lista de exercícios_i_classificação_dos_açosLista de exercícios_i_classificação_dos_aços
Lista de exercícios_i_classificação_dos_aços
 
Aula Materiais nao ferrosos.pptx
Aula Materiais nao ferrosos.pptxAula Materiais nao ferrosos.pptx
Aula Materiais nao ferrosos.pptx
 
Materiais ferrosos
Materiais ferrososMateriais ferrosos
Materiais ferrosos
 
Apresentação1 metrologia julho 2013( setembro 2013 )
Apresentação1 metrologia julho 2013( setembro 2013 )Apresentação1 metrologia julho 2013( setembro 2013 )
Apresentação1 metrologia julho 2013( setembro 2013 )
 
Tecnologia dos Materiais - Aços
Tecnologia dos Materiais - AçosTecnologia dos Materiais - Aços
Tecnologia dos Materiais - Aços
 
apresentaofabricao-do-ao-1228521705021486-9.ppt
apresentaofabricao-do-ao-1228521705021486-9.pptapresentaofabricao-do-ao-1228521705021486-9.ppt
apresentaofabricao-do-ao-1228521705021486-9.ppt
 
Aula5 materiais
Aula5 materiaisAula5 materiais
Aula5 materiais
 
Materiais de Lamina de Faca
Materiais de Lamina de FacaMateriais de Lamina de Faca
Materiais de Lamina de Faca
 
07 materiais ferro fundido
07 materiais ferro fundido07 materiais ferro fundido
07 materiais ferro fundido
 

Plus de Roberto Villardo

Plus de Roberto Villardo (14)

Aula 1 conjuntos
Aula 1   conjuntosAula 1   conjuntos
Aula 1 conjuntos
 
Aula 6 - trat térmico
Aula 6 - trat térmicoAula 6 - trat térmico
Aula 6 - trat térmico
 
Aula 2 estrutura cristalina
Aula 2   estrutura cristalinaAula 2   estrutura cristalina
Aula 2 estrutura cristalina
 
Aula de desenho 3 escalas
Aula de desenho 3   escalasAula de desenho 3   escalas
Aula de desenho 3 escalas
 
Aula de desenho 2 vistas
Aula de desenho 2   vistasAula de desenho 2   vistas
Aula de desenho 2 vistas
 
Solda aula 3- processos
Solda   aula 3- processosSolda   aula 3- processos
Solda aula 3- processos
 
Solda aula 1 - term e simb
Solda   aula 1 - term e simbSolda   aula 1 - term e simb
Solda aula 1 - term e simb
 
Solda aula 2 - simbologia
Solda   aula 2 - simbologiaSolda   aula 2 - simbologia
Solda aula 2 - simbologia
 
Solda aula 1 - term e simb
Solda   aula 1 - term e simbSolda   aula 1 - term e simb
Solda aula 1 - term e simb
 
Aula 2 estrutura cristalina
Aula 2   estrutura cristalinaAula 2   estrutura cristalina
Aula 2 estrutura cristalina
 
Aula 2 estrutura cristalina
Aula 2   estrutura cristalinaAula 2   estrutura cristalina
Aula 2 estrutura cristalina
 
Metalurgia - Aula 1 introdução-prop mecânicas
Metalurgia - Aula 1   introdução-prop mecânicasMetalurgia - Aula 1   introdução-prop mecânicas
Metalurgia - Aula 1 introdução-prop mecânicas
 
Minha aula metalografia
Minha aula   metalografiaMinha aula   metalografia
Minha aula metalografia
 
Aula de desenho 1
Aula de desenho 1Aula de desenho 1
Aula de desenho 1
 

Dernier

PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfHELENO FAVACHO
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Ilda Bicacro
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...HELENO FAVACHO
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMHELENO FAVACHO
 
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfHELENO FAVACHO
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxOs editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxTailsonSantos1
 
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdfGEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdfRavenaSales1
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfprofesfrancleite
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIAPROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIAHELENO FAVACHO
 
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptxApresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptxLusGlissonGud
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médioapostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médiorosenilrucks
 
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfApresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfcomercial400681
 
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptxSlide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptxedelon1
 
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéisines09cachapa
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteVanessaCavalcante37
 

Dernier (20)

PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
 
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
 
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxOs editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
 
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdfGEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIAPROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
 
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptxApresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médioapostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
 
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfApresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
 
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptxSlide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
 
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
 

Aula 4 ferro

  • 2. Profº Villardo 2 Ferro e Aço O FERRO (Fe) Ferro (Fe) e suas Ligas O Fe é um metal que se caracteriza por apresentar várias fases alotrópicas, apresenta ponto de fusão a 1538 ºC, abaixo dessa temperatura ele cristaliza-se.
  • 3. Profº Villardo 3 Ferro e Aço Os materiais metálicos ferrosos classificam- se como: • Ferro Puro; • Eletrolíticos; • Comercial (Esponja, Armco, Pudlado); • Ligas de Ferro-Carbono (Fe-C) • Comuns (Maleáveis, Não maleáveis, Maleabilizáveis); • Especiais ou Complexas
  • 4. Profº Villardo 4 Ferro e Aço • Ligas de Adição ou Fe-Ligas Não Maleáveis: • Ferro Gusa • Ferro Fundido • Ligas de Adição ou Fe-Ligas Maleáveis: • Ferro (Nodular, Fundido e Inoculado) • Aço (De origem fundida ou plástica)
  • 6. Profº Villardo 6 Ferro e Aço 5mm<Pelotas<18mm 5mm<Sinter<50mm 6mm< Minério <40mm granulado Em detalhe Carga
  • 7. Profº Villardo 7 Ferro e Aço Minério de ferro O minério de ferro é retirado do subsolo, porém muitas vezes é encontrado exposto formando verdadeiras montanhas. Os principais minérios de ferro são a Hematita e Magnetita. Para retirar as impurezas, o minério é lavado, partido em pedaços menores e em seguida levados para a usina siderúrgica.
  • 9. Profº Villardo 9 II – Ferro e Aço O ferro é encontrado na natureza geralmente sob a forma de óxidos, nos minérios de ferro dos quais é extraído quase sempre em forte aquecimento, em presença de coque ou carvão de madeira em fornos adequados (Alto- Forno), nos quais o óxido é reduzido e ligado ao carbono. Forma-se assim uma liga de Fe-C que, depois de refinada, transforma-se em matéria prima, para o fabrico da grande maioria das peças metálicas, atualmente empregadas, apresentando excelentes propriedades mecânicas e custo relativamente baixo. Ferro e Aço
  • 10. Profº Villardo 10 Definição de Ferro e Aço Estes produtos são obtidos por via líquida, isto é, são elaborados no estado de fusão. São chamados: • Aços quando possuem de 0,008 a 2,11% C. • Ferro quando possuem teores de carbono até 6,7% C. Ferro e Aço
  • 11. Profº Villardo 11 Habitualmente essa liga contém outros elementos como Manganês (Mn), Silício (Si), Enxofre (S) e Fósforo (P), que em baixo teores são considerados impurezas normais. Ferro e Aço
  • 12. Profº Villardo 12 O aço é um produto resultante do(a): • Refino do gusa bruto no conversor Bessemer ou a Oxigênio; • Refino do gusa bruto com sucata de aço e Fofo em fornos Siemens- Martin, Elétrico, etc; • Repuxão de sucata de aço em qualquer forno menos do tipo conversor. Ferro e Aço
  • 15. Profº Villardo 15 Ferro e Aço Tipo de forno Combustível Tipo de carga Capacidade de carga Vantagens Desvantagens Conversor Bessemer Injeção de ar comprimido. Gusa líquido. 10 a 40 ton. Ciclo curto de processamento (10 a 20 minutos). Impossibilidade de controle do teor de carbono. Elevado teor de óxido de ferro e nitrogênio no aço. Gera poeira composta de óxido de ferro, gases e escória. Conversor Thomas Injeção de ar comprimido. Gusa líquido, cal. Em torno de 50 ton. Alta capacidade de produção. Permite usar gusa com alto teor de fósforo. O gusa deve ter baixo teor de silício e enxofre. Elevado teor de óxido de ferro e nitrogênio no aço. Gera poeira composta de óxido de ferro, gases e escória. Conversor LD Injeção de oxigênio puro sob alta pressão. Gusa líquido, cal. 100 ton. Mínima contami- nação por nitrogênio. Gera poeira composta de óxido de ferro, gases e escória. Forno a arco elétrico. Calor gerado por arco elétrico. Sucata de aço + gusa, minério de ferro, cal. 40 a 70 ton. Temperaturas mais altas. Rigoroso controle da composição química. Bom aproveitamento térmico. Pequena capacidade dos fornos. Custo operacional. Forno de indução Calor gerado por corrente induzida dentro da própria carga. Sucata de aço. Em torno de 8 ton. Fusão rápida. Exclusão de gases. Alta eficiência. Pequena capacidade dos fornos. Custo operacional.
  • 16. Profº Villardo 16 Ferro e Aço O FERRO (Fe) O Fe é um metal que se caracteriza por: • Apresentar várias fases alotrópicas; • Apresentar ponto de fusão a 1538ºC. • É dividido em: • Puro; • Gusa; • Fundido; • Ligas.
  • 17. Profº Villardo 17 Ferro Puro Eletrolítico: Obtido através da eletrólise de sais ferrosos e apresenta alto índice de pureza. É empregado atualmente sob as formas de tubos. Por ser de difícil produção torna-se caro, sendo usado apenas em laboratórios. Esponja: Proveniente da redução dos óxidos de ferro e à baixa temperatura (Máx. 1100°C), sem fusão da matéria. O ferro é separado da ganga eletromagneticamente e briquetado; usado na metalurgia do pó e como redutor em solução ácida. Como exemplo: Varetas para soldas, mancais e retentores auto- lubrificáveis. . Ferro e Aço
  • 18. Profº Villardo 18 Armco: É obtido em forno Siemens-Martin num processo parecido com a do aço; Apresenta boa res. à corrosão, boa condutibilidade elétrica. Indicado para peças esmaltadas ou porcelanizadas. Pudlado: Obtido no “estado pastoso” onde se aplica o forjamento ou laminação (pudlagem). Nesse trabalho de deformação a escória é em grande parte expulsa da massa permanecendo o restante em forma de inclusões. Fácil de soldar, boa res. à corrosão, à fadiga e Vibrações. É usado em parafusos e estojos correntes, engates, etc. Ferro e Aço
  • 19. Profº Villardo 19 Ligas de Fe-C Comuns: São as que apresentam em sua composição elementos normais (C, S , Mg, Si, Ph), em porcentagem controlada. Ligas de Fe-C Especiais ou Complexas São as que apresentam em sua composição elementos diferentes, além dos comuns. Quando o percentual de carbono é baixo, este metalóide se apresenta combinado com o ferro sob forma de Carbureto (Fe3C) ou Cementita. Com teores mais elevados esta substância se decompõe ficando o Carbono livre sob a forma de grafita. Ferro e Aço
  • 20. Profº Villardo 20 Ferro Gusa É o produto da redução do minério de ferro no alto forno, contendo elevado teor de carbono. A presença do carbono torna o material: • Duro; • Frágil; • Não maleável; • Fundível e • Impuro (S, P, Si, Mg, etc) Ferro e Aço
  • 21. Profº Villardo 21 Ferro Gusa (Cont.) Estando o alto forno carregado, por meio de dispositivo especial injeta-se ar em seu interior. O ar ajuda a queima do carvão coque, que ao atingir 1200ºC derrete o minério. O ferro ao derreter-se deposita-se no fundo do alto forno. A este ferro dá-se o nome de ferro- gusa ou simplesmente gusa. Ferro e Aço
  • 22. Profº Villardo 22 FERRO GUSA (Cont.) As impurezas ou escórias por serem mais leves, flutuam sobre o ferro gusa derretido. Através de duas aberturas especiais, em alturas diferentes são retiradas, primeiro a escória e em seguida o ferro-gusa, que é despejado em panelas chamadas CADINHOS. O ferro-gusa derretido é levado no cadinho e despejado em formas denominadas lingoteiras. Uma vez resfriado, o ferro-gusa é retirado da lingoteira recebendo o nome de LINGOTE DE FERRO GUSA Ferro e Aço
  • 23. Profº Villardo 23 FERRO GUSA (Cont.) Aplicação O ferro gusa é utilizado basicamente como principal matéria prima para a fabricação de ferro fundido e aços. Para a transformação em aço o mesmo é transportado ainda no estado líquido. No estado sólido, é utilizado para a fabricação do fero fundido. É basicamente uma liga de ferro-carbono com alto teor de carbono e teores variáveis de Si, Ma, P e S. Existem vários tipos, devido à natureza das matérias primas empregadas no alto forno e ao processo de produção. Ferro e Aço
  • 24. Profº Villardo 24 FERRO GUSA (Cont.) De um modo geral, a maioria dos ferros gusas possíveis de serem obtidos em alto-forno está compreendida na seguinte faixa de composição: Ferro e Aço
  • 25. Profº Villardo 25 Ao se quebrar um lingote de ferro gusa sua parte interna apresenta as tonalidades branca(prateada) ou cinzenta. No primeiro a predominância da cementita o que torna o gusa duro, frágil e de elevado ponto de fusão, servindo apenas para produção do aço. No segundo a predominância é da grafita(C livre), usado para fundição e parte, também, na produção do aço. Ferro e Aço
  • 26. Profº Villardo 26 Ferro Fundido (Fefo) O fefo é o produto da segunda fusão (refusão) do gusa. Teores de carbono entre 2,11 e 6,7 É o produto de grande aplicação nas industriais devido aos seguintes fatores: • Baixo custo; • Boa capacidade de absorver vibrações (Amortecedores); • Alta res. à compressão e ao desgaste; • Boa res. à fadiga e concentrações de tensões; • Facilidade de obtenção de peças complexas na fundição. Ferro e Aço
  • 27. Profº Villardo 27 Quanto à sua constituição o fefo pode ser : Cinzento: Mostra uma cor escura ao fraturar e apresenta elementos de liga tais como o Carbono(C) e o Silício(S). Branco: Mostra uma cor clara ao fraturar diferenciando, em sua formação, apenas no processo de fabricação. OBS: O carbono total é a soma do carbono combinado na cementita (cinzento) e do carbono grafítico (branco). Mesclado: Coloração mista entre o branco e o cinzento; apresenta variável de ambos. Ferro e Aço
  • 28. Profº Villardo 28 Alta Resistência: É constituído de ferrita, perlita, e grafita, também conhecido com o nome de fonte acerada. Produtos Maleáveis São as ligas Fe-C e apresentam plasticidade. Obtido a partir de ferro fundido branco mediante a um T. Térmico que transforma todo Fe combinado em grafita na forma de nódulos. Ferro e Aço
  • 29. Profº Villardo 29 Ferro Nodular ou Dúctil: Obtido pelo acréscimo de pequenas quantidades de Mg e Ce à panela com a qual se consegue a grafita (Nódulos ou Esferas), para distribuição uniforme. Se a este ferro adicionarmos até 3,5% Ni, ele se torna inoxidável. Suas principais características são: • Alta tenacidade; • Fluidez; • Alongamento até 18% (recozido); • Res. Ao desgaste; • Soldabilidade; • Usinabilidade (Maior que o Fe Cinzento); • Temperabilidade. Ferro e Aço
  • 30. Profº Villardo 30 Inoculado ou metal MEEHANITE: É o “intermediário” entre o Ferro e o aço fundidos. Suas características são: • Res. Mecânica; • Res. ao calor; • Res. ao desgaste; • Res. corrosão. Ferro e Aço
  • 32. Profº Villardo 32 DIAGRAMA DE EQUILÍBRIO Fe - Fe3C 0,77 4,3 Fe Puro Fe Gusa Fofo Etetóide