A indústria de defesa brasileira é predominantemente estatal e ligada às Forças Armadas. O documento discute a necessidade de uma política de formação e substituição de mão de obra através da educação, com foco em atrair estudantes para carreiras em engenharia, física e computação. Programas conjuntos de pesquisa universitária, mestrado, doutorado e divulgação de oportunidades na indústria de defesa podem ajudar a melhorar a qualidade da mão de obra e reduzir a dependência